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fasgrossi

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  1. Capituxo, Obrigado pelas palavras. Qualquer que seja nossa decisão, o nosso ativismo para a legalização vai continuar.
  2. É isso mesmo que fazíamos, guardando em potes de vidros bem limpos anteriormente e bem fechados.
  3. Brocolis, Não vamos mais cultivar enquanto a lei não for mudada. Ficamos 85 dias para sermos ouvidos na primeira vez. Se houver uma segunda, a coisa vai ficar pior, ainda mais com esta mídia que, certamente, iria remeter ao primeiro caso. Além disso, minha empresa segurou a primeira "queda", mas não seguraria uma eventual segunda. A compra não é uma opção (minha, obviamente); portanto ...
  4. Growthem, É isso mesmo que falou, perfeito. Nosso cultivo é 100 dias (mais o tempo de corte das plantas, secagem das flores) e estoque para um ano. Quem faz diferente, deve entender que não há uma regra fixa, pois cada um tem seus objetivos e suas maneiras. O nosso objetivo sempre foi obter um bom estoque em pouco tempo.
  5. Pessoal, Quanto a processos contra o estado e mídia, realmente isto nos ocorreu, mas a história mostra que são desgastantes e nunca dão resultado. O estado e a mídia são muito poderosos. O melhor é achar outros meios para atingirmos o objetivo primordial, que é a legalização total de cultivo e consumo em primeiro lugar e depois liberação total de compra e venda. Com isso, o tráfico e todas as suas mazelas acabam completamente. Um caso de que me lembro bem foi o da Escola de Base de São Paulo: em 1994 foram acusados de molestar crianças, a mídia caiu em cima sem nenhuma prova, faliram e depois foram inocentados. Abriram processos, ganharam alguns, mas outros se arrastam até hoje. No entanto, a ideia que a maioria das pessoas ainda se lembra é da "escola que abusava de crianças". Digitem "escola de base" (com as aspas) no google e verão mais informações. Eis um trecho: ---------------------------------------------- Tudo começou quando “duas mães de alunos dessa escola queixaram-se na delegacia do bairro do Cambuci de que seus filhos de quatro e cinco anos estavam sendo molestados sexualmente na escola, e talvez, levados numa Kombi para orgias num motel, onde seriam fotografados e filmados”. O delegado “x”, não só acolheu a denúncia como alardeou junto à imprensa antecipando uma condenação dos donos da Escola Base, que só no final do inquérito, dez anos depois – nova coincidência com o caso do filme - foram declarados inocentes. Tanto na ficção como na realidade, os donos destas escolas sofreram linchamento moral: tiveram que fechar as escolas, os funcionários perderam os empregos, sofreram grave estresse e foram acometidos de doenças como a depressão, fobias, patologias do coração; também receberam inúmeras ameaças por telefonemas anônimos, e isolaram-se da comunidade. A mídia que espetacularizou a falsa denúncia e, sem nenhuma prova, lançou manchetes reproduzidas como se fosse uma onda espalhada pelo país, terminou estigmatizando os acusados de “monstros da escola”, “escola de horrores”, que a “Kombi era motel na escolinha do sexo”, etc. Um comentarista do extinto programa televisivo Aqui Agora, do SBT, chegou a pedir a pena de morte aos acusados. Autoposicionada do lado do “bem” e justiça, a imprensa fechou olhos para o linchamento dos acusados, e, mesmo depois de ficar comprovada a inocência dos acusados não veio a público fazer autocrítica e confessar seu erro. ---------------------------------------------- Um livro sobre o assunto é interessante, pois não só mostraria a injustiça que se faz contra pessoas inocentes, como mostraria a corrupção do sistema carcerário. Embora já tenhamos um plano básico para ele, ainda não começou a ser escrito nem fizemos contato com nenhuma editora.
  6. Sim, vamos escrever um livro, sim, contando toda a aventura, desde o momento em que fomos presos até a liberdade ... Claro, anunciaremos aqui quando ficar pronto. Podemos até comentar o nosso setup no livro, não sabemos se incluímos ou não.
  7. Alguém disse, ironicamente claro, que quem tem 108 plantas é obviamente um usuário. Não, não há nada óbvio em nenhum caso; há, ou deveria haver, INVESTIGAÇÃO para determinar o que acontece em cada caso, sejam 10 plantas ou 100 plantas.
  8. HP, Sim, podemos falar sobre o nosso setup, sem problemas, mas acho que em um tópico de cultivo seria mais adequado. Estou meio sem tempo também, porque fiquei mais de 90 dias sem trabalhar; minha empresa é privada e depende de produção.
  9. HP, Masis uma vez, para ver se você entende: Eu disse e confirmo e está demonstrado que nossa renda é de cerca de 15 mil por mês. Se a composição desta renda é 10+5 ou 12+3 ou 14+1 ou 15+0 é uma questão particular que só interessa a nós. Esta renda foi demonstrada e nosso estilo de vida e bens são perfeitamente compatíveis com ela. Ponto final.
  10. HP, Eu disse que é irrelevante estar ativo no jornalismo. Uma pessoa pode ser formada em um assunto e trabalhar em outro completamente diferente com ou sem contracheque. Ou mesmo não trabalhar enquanto se prepara para outras coisas, se assim as partes diretamente envolvidas acharem que é o melhor para elas. Isso é só da nossa conta.
  11. Chaplin, Sim, nós (eu e você e a grande maioria) estamos numa boa. Entendi tudo que você disse e concordo. -------------------------------------------------------------------------------------------------------- Quanto ao HP, não sei mais o que dizer, pois já disse que a lição a ser tirada desta infelicidade que nos aconteceu (eu e Gustavo) é que a polícia está mal preparada para lidar com a lei, além de querer aparecer. Repeti que o foco deve ser a prova ou não do tráfico e não as quantidades, que pertencem a outro tópico. Bati no peito a respeito de discutir quantidades, mas não adiantou, a coisa continua. E ainda ve dizer que precisa provar que Gustavo era jornalista ativo ... Irrelevante! A polícia revirou nosso apartamento, nada encontrou além das plantas e 75 gramas prontas para consumo. O promotor teve acesso às nossas declarações de renda, extratos bancários (de mais de um ano), estilo de vida, bens, antecedentes, e concluiu, em menos de 2 horas de depoimento, que a polícia nos autuou erradamente. Nada tem a ver com ter ou não ter grana, e sim, se a vida levada está de acordo com os rendimentos. Esta é a lição: lutar para que a justiça seja feita, e que também seja rápida, exigir qualificação melhor da polícia. Como fazer isso? Para isso discutimos e deveríamos aproveitar nossas energias nesta questão. Estamos perdendo tempo com esta discussão inútil!
  12. Pessoal, Correndo o risco de ser repetitivo e cansar os "ouvidos" de todos, reitero que a discussão está equivocada. Como muitos já disseram, a questão sobre quantidades é irrelevante, pois as colheitas dependem de muitos fatores que todos conhecemos muito bem, além da frequência com que se cultiva. Existe a presunção de inocência em nossas leis e, portanto, são necessárias provas para enquadrar alguém como traficante e este ônus cabe à acusação, claro. Este deve ser o foco da defesa para growers ou qualquer outra pessoa. Eu me referi a quantidades anteriormente e me arrependo de tê-lo feito porque, involuntariamente, contribuí com o desvio do foco. Assim, repito, vamos concentrar nossas energias naquilo que é essencial para a defesa de qualquer pessoa. A questão de quantidades deve ser deixada para outros tópicos como rendimento do cultivo e semelhantes.
  13. Chaplin, A minha mensagem não foi para você, que sempre foi muito correto. Desculpe-me, eu deveria ter colocado o nome da pessoa a quem me referia. Té
  14. Picax, Sim, pensamos em escrever um livro sim, contando toda a história: prisão, alegações da delegada, Bangu-8 com casos de seu ocupantes, lentidão da justiça, audiência, vida após a liberdade. Assim que terminar minhas coisas (estou me mudando do Recreio, não gostei da vizinhança ...) vou começar. Té
  15. Oi pessoal, Tive que mudar meu registro neste forum (agora é fasgrossi) para ser igual a outros e-mais que tenho. Não vejo problemas em quaisquer colocações, mas em vez de repetir o que já disse sobre quantidades, repito apenas que cultivo não configura tráfico; repito apenas que não acharam nenhum indício de tráfico como agenda com pessoas, imposto de renda, extratos bancários, entra-e-sai de pessoas no apartamento, a própria revista total do apartamento, vida compatível com a renda, etc. Postei isso também no novo tópico criado, mas com o nome antigo ainda (fgrossi). Até
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