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Pqpar03

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Reputação

  1. o maior problema é o pessoal descobrir... tem um pessoal aqui em salvador que tava pensando fazer isso também...
  2. Pessoal, to lendo o texto. Até agora, achei espetacular. Logo de cara eles já dizem a frase que eu acho mais forte na luta pela legalização: "A guerra global contra as drogas fracassou, deixando em seu rastro conseqüências devastadoras para pessoas e sociedades em todo o mundo." O texto é extremamente polido e se preocupa, a meu ver, em ofender o mínimo possível os proibicionistas sem deixar de dizer tudo que precisa ser dito, o que eu considero um ponto fundamental pra que as pessoas tomem conhecimento desse texto. Outra coisa legal é o destaque à cannabis, como a droga que precisa ser repensada mais rápido! E sobre todo mundo ser "ex" alguma coisa, será que isso não é exatamente o que a gente quer? Pessoas com influência, mas fora do poder no momento pra terem liberdade de dizer a verdade? Imagine se Dilma participasse do grupo? A gente viu o que aconteceu com o Kit Gay, que ela vetou, ainda que, pelo menos pra mim, exista uma grande possibilidade de ela ser homossexual. Quem está no poder tem que atender aos desejos mais variados da população e nós sabemos que os da elite falam bem alto. Por fim, uma ultima coisa que gostei: que beleza que FHC virou THC!! Finalmente trabalhou certo!
  3. Que bom que existiu esse médico aí pra falar todas essas besteiras, de que outra forma eu ia ter acesso a esse comentário fantástico do Doty?
  4. capitao_verme, muito bem pensada sua colocação, é quando vemos essas notícias que percebemos como nossa sociedade ainda é medieval no controle da população, como toda a elite ainda está tão bem articulada para alienar e reprimir a consciência do povo, e como isso ainda é eficaz e apodrece nosso país por dentro. É uma violência a nossas liberdades individuais, é o golpe de estado do maior poder paragovernamental que existe, a mídia. Nas palavras dela própria, a gente se vê por aqui, e assim ela olha por nós, nos conduzindo para continuar a trabalhar pra manter os que nos oprimem.
  5. Falou tudo nessa frase, não tem como colocar todas as drogas ilícitas no mesmo saco, ainda mais diante de uma sociedade de absoluta especialização da industria farmaceutica e ainda das drogas lícitas, como os milhares de tipos de cigarros e de bebidas alcoolicas, havendo inclusive toda uma escola de estudo do vinho, ou do uisque, por exemplo. O reducionismo fica transparente para quem entende a diferença entre maconha e crack, mas para o governo a aglutinação de todos os grupos de usuários de drogas ilicitas num macrogrupo marginal é uma arma eficaz de incitar a população a categorizar o chefe do tráfico do morro e a adolescente que deu uns pegas num beck na sua festa de 18 anos como pertencentes ao mesmo grupo e que merecem, no mínimo, exclusão social - por prisão ou por discriminação.
  6. Que video fantástico ThiaBo, cada dia a gente aprende mais sobre a realidade nesse growroom!
  7. Estou apavorado!!! É inacreditável como a droga é utilizada com os argumentos OPOSTOS ao que se vê na prática. Séculos depois de Newton formular a lei da ação e da reação e décadas depois de a Psicologia entender o efeito das punições na estimulação da agressividade, o governo continua querendo nos convencer que o pobre não bate porque apanha, mas porque usa drogas. O governo não se pergunta ou nos pergunta por que tantas pessoas pobres abusam de drogas a ponto de arriscar suas vidas e vocês sabem porque! Porque a resposta só pode ser uma: porque eu, o governo, não dou condições de trabalho, de inserção no meio social, de lazer, de saúde, de educação, de segurança, etc, a essa população. A conversa vai até onde interessa, e cessa no ponto em que os fatos vêm à tona. Quem já teve uma sindrome de pânico causada por reação de medicamentos indicados por um "doutor", como eu, e só depois de fumar um parou de achar que ia morrer, sabe qual é o critério para liberar ou permitir a venda um fármaco: de onde vem e para onde vai o dinheiro. Não interessa os milhões de usuários que morrem diretamente pelo tabaco, o trabalho dos plantadores de tabaco é arrecadar impostos e não interessa os milhões que morrem em decorrência da proibição à maconha, o trabalho dos traficantes é justificar o livre uso de violência policial para controle populacional e conforto dos abastados. Ah, e pelas condições financeiras que os chefes do tráfico têm, pelo menos aqui em Salvador, acho que mais da metade da cidade tem que ser usuário ocasional pra sustentar essa informação aí. Estamos numa dialética de oratória e tirania governamental versus informação e EMPIRISMO dos growers e da comunidade canábica. ESSA É A NOSSA FORÇA, vamos em frente.
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