T.Agacê

Pablo tá c'os hormônios o tempo todo na estratosfera, hein, eita nóis...

Eu estava falando justamente sobre isso ontem. Vou até guardar o link do FENAJ para pôr uma lista de jornalistas que passam dos limites, porque ética jornalística neste país parece mais piada, né? Eles falam o que querem, mentem quando querem e ninguém faz nada. Vou encher a paciência deles, daqui pra frente. hohoho

Drooooooga. Fiquei rondando a praia feito um condenado das 14:40 até as 16:00 e não passou o danado do avião. Me dei mal. =( Mas ae ae ae, que bom saber que de fato passou. Minha cabeça já estava pensando em um monte de acontecimentos. Salve o avião da legalização!

Cheguei atrasado e não encontrei ninguém. Ninguém viu ninguém com material em frente à Laura Alvim. Andei até o arpoador e o posto 9 algumas vezes. Fiquei esperando até as 16h e perguntei a todos os artistas/vendedores da orla e ninguém viu. E o avião? Se passou, não foi lá, porque das 14:40 até as 16:00 no céu só um helicóptero eu vi. =(

Mas ainda assim acho que cabe algum entendedor acadêmico ou que o valha escrever uma matéria e solicitar oficialmente um direito de resposta junto à revista, velho. Porque é um absurdo, esse cara é formador de opinião, mesmo sendo arbitrário, ele tem um blog que é um dos mais acessados, sobre política, no Brasil. Não sei se eu tô viajando, mas será que não caberia/conseguiríamos uma retratação desse tipo? Mesmo sendo a Veja, temos, inclusive, argumentos de que ele está infringindo as regras da Revista. Fico muito revoltado quando formador de opinião usa a penetração da voz dele na sociedade para disseminar a desinformação.

Eu, sinceramente, não vejo maconheiro como um termo pejorativo. Eu sou maconheiro, com orgulho. Acho que é pejorativo chamar o maconheiro de inútil e escória da sociedade, mas o termo maconheiro, em si, não vejo com tanta ofensa. Acho que deve ser exigido um direito de resposta pois a Veja insulta um parlamentar, descredibiliza um movimento social de âmbito mundial e segrega parte da população ao apoiar a fala do Reinaldo Azevedo. Creio que caberia um processo sim, por parte de algum movimento social oficial e de acadêmicos que exijam a passagem da informação real para a população. Esse Reinaldo Azevedo fala o que quer, acusa quem quer e não é punido. No mínimo, está na hora da Veja pagar por apoiar isso. Enquanto isso vamos lotando a caixa de entrada da Veja, galera. veja@abril.com.br não deixem de enviar um email para a redação mostrando o desagrado com a decisão do blogueiro e principalmente pelo descumprimento das regras de aceitação dos comentários que a própria revista prevê. Valeu aí, galera.

E hoje tem panfletagem em massa na Lapa, 22h, em frente ao bar Arco-iris, na Rua Mem de Sá! Compareçam, galera!

Finalmente! Tardou mas o movimento conseguiu! Sucesso ao Matias e à luta!

Galera, não deixem de enviar email para veja@abril.com.br vamos perturba-los até eles cederem e perceberem que o cara tá ferindo a imagem da revista (no mínimo).

Opa, pondo tesouras e faca olfa na lista! _EDIT: A hora exata que o avião vai sair da praia da Barra é as 14h30min, só para corrigir. =D

Acabei de enviar um email para veja@abril.com.br e aconselho que todos façam o mesmo, reclamando da divergência para com as regras da revista e ressaltando a atitude tirana e segregadora, assim como uma demonstração clara de cerceamento da liberdade de expressão. Essas coisas dão muita raiva, mas não era de se esperar diferente de um colunista da Veja.

Nicodemos, vai ser na Laura Alvim mesmo, a Oficina. Com o tempo instável como tem estado, não sei o quão certo é da gente não perder o material se chover, sendo na Lapa. A questão do espaço é bem relevante, mas será que na Laura Alvim vai ser tão apertado assim? Chamei uma galera pra ir na Oficina, pra dar uma força. Não sei se vão comparecer, né? Bom, hoje descobri que os pincéis que pensei ter, na verdade não estavam no meu armário, então vou levar as tintas para tecido, o papel craft e o acetato pra dar uma força. Vou ver ainda se consigo descolar uns pincéis por aqui. Simbora!

Todo material que puder! Desde tesouras a corantes naturais. /o/ Não esquecer de barbante, cordas, fitas adesivas, durex, colas, enfim, material aderente ou para prender as coisas. \o/ Eu estava pensando em fazermos estandartes, mas para isso precisaremos de cabos de vassoura ou algo do tipo (quem puder levar, leva. XD). Vou levar papel craft, tinta, pincel e acetato para fazer molde de folha, vaso e qualquer outro ícone gráfico que vá cair bem nos cartazes. Valeu aí, galera! E realmente não sei se vai ser dentro ou fora, mas até o avião passar a gente fica fora, né? XD Pazaê!

Na Argentina a Lei não preve medidas alternativas para quem cultiva para consumo? =O Que bad, velho. A galera de lá já está mobilizada para resolver o problema da prisão do Matias? Tem alguma organização de protesto em massa contra a prisão dele? O ideal era a galera se juntar para gritar que isso foi uma prisão política, esfregar na cara da sociedade argentina que os proibicionistas só estão arranjando motivos para calar a voz de uma revolução social inevitável! E gritar junto que o Estado não deve cercear a liberdade de escolha individual de plantar para consumir uma erva, velho! Uma dúvida. Fazer cartazes incentivando o cultivo para consumo pode nos fazer sair do escopo do que o HC abrange na Marcha?

melhor personagem de Tekken \m/