T.Agacê

Mas isso não passa MESMO. Seria um retrocesso mundialmente falado, principalmente na atual conjuntura política do debate.

É isso aí! Moqueca livre. É o ativismo e a liberdade individual ganhando mais uma. Comemoração da comunidade GR. Parabéns pela tua força Carol, e a todos os envolvidos no caso. Pazaeeeee

Não é passível de denuncia em um conselho de ética de psiquiatria/psicologia/medicina a publicação de dados falaciosos e estudos tendenciosos? Eu não sei muito bem o funcionamento desses conselhos de ética e coisa e tal. Eu sempre fico triste ao ver a informação sendo manipulada para interesse do discurso proibicionista, velho. É sempre um tapa na cara, mas dá mais gás para a luta contra o discurso hipócrita. Pazaê

Li mais cedo o tópico e o Torrent já desceu aqui. Se pá já já assisto. Era um dos Hemp Movies da minha lista que ainda não tinha visto. Foi uma ótima lembrança. Pazaê e bom filme pra geral! XD

Pô, acho que isso é bem complicado e recorrente aqui no GR. A comunidade já está tão revoltada com o monte de tópicos duplicados que um usuário novo chega, faz uma pergunta boba e é chacotado do início ao fim, velho. Fica feião pra comunidade, pro GR e não ajuda em nada a causa, só espanta quem poderia chegar pra somar. Essa política de repressão a usuário novo desinformado é muito falha, mas muito falha mesmo, e novamente, é questão de educação, agora em outro âmbito, da comunidade. Uma coisa que eu não falei e que acho válida. Incentivar a produção de artigos com linguagem leiga e mais detalhamento de coisas simples, porque muito usuário deve ler alguns artigos que, pra nós conhecedores da cultura do cultivo, não parecem absurdos, mas para quem está chegando agora embola o meio de campo todo. Agora acho que isso é tudo o que eu tenho de pitaco pra dar no assunto. Pazaê!

Eu já pensei bastante sobre a questão do diário, e cheguei à conclusão de que o registro do diário é a melhor opção. Publiquei um video há pouco tempo sem identificação mas dizendo minha intenção no cultivo, ao final. Ainda não iniciei meu diário pois esse cultivo de teste acabaria resultado num diário meio confuso, no meu entendimento. A partir da CULT01, que iniciará na próxima janela de germinação, devo começar o meu primeiro diário de cultivo. Acredito piamente na interpretação do Neófito de que a publicação de um diário de cultivo para consumo próprio traga mais prós do que contras (a noia de ser rastreado ou descoberto por algum samango). Isso me fez lembrar que nas últimas páginas do livro do Vidal temos uma declaração de cultivo destinado a uso pessoal, que ele aconselha a fixar no grow, para no caso de denuncia ter uma declaração prévia de que aquela cultura é para consumo próprio. Alguém do jurídico sabe dizer se essa declaração assinada, datada e fixada no grow teria alguma validade? Bom, deixo aqui meus parabéns ao artigo do Neófito, e que sirva de incentivo para todos manterem um diário de cultivo aqui, que ao meu ver ajuda a comunidade no conhecimento e ainda auxilia no caso de um contratempo judicial cannábico. XD Paz.

Eu acho um pouco overreacted falar de analfabetismo funcional quando estamos tentando passar conhecimento técnico de nível superior (há graduações e pós-graduações para a área) para pessoas que são leigas e/ou nunca trabalharam ou vivenciaram o meio de cultivo, fisiologia vegetal, botânica, bioquímica e biofísica. O que falta é o hábito da leitura por parte de muitos, IMO, e não todo esse analfabetismo. A escrita é um tabu virtual desde que comecei a utilizar fóruns (há aproximadamente 7 anos). Muitos usuários partem do princípio de que a internet pede uma linguagem livre e mais prática, o que acaba resultando em textos muitas vezes incompreensíveis. Eu não sou a favor da deturpacão da língua, principalmente quando está se falando para um público grande, mas há de se considerar que a linguagem de internet é um fator complicadíssimo na convivência pessoal virtual. Infelizmente muitos brasileiros sofrem problemas maiores por isso, pois para muitos o hábito da leitura e da escrita foi intensificado com a internet, e quando a fonte de leitura/aprendizado não tem conteúdo fiel à lingua, fica mais difícil. IMO é uma situação de educação virtual. Já frequentei fóruns que os usuários eram punidos por usar linguagem de internet quando a situação chegou a um ponto crítico (embora também não concorde com esse tipo de tirania, mas há de se haver um bom senso). Reforço que o maior problema aqui, IMO, é a falta do hábito da leitura, do interesse de ler artigos longos e buscar o conhecimento. Fora a limitação de muitos em adquirir conhecimento técnico sem um instrutor presencial. Sobre a questão das proporções foi posta de forma bem parcial no post, porque já vi muita gente perguntando sobre as proporções, mas muitas vezes não por não saber fazer conta, mas por não saber a quantidade segura para a planta. Bom, paz aê e boas culturas!