Lugas-GrowerMan

Aos 81 anos, ex-presidente da República e atual presidente do Congresso, José Sarney, atua com astúcia e mão de ferro nos bastidores da política. Passam por ele indicações de primeiro e segundo escalão, e ministros o consultam quase todos os dias. Imortal da Academia Brasileira de Letras, Sarney confessa que é um usuário de novas tecnologias, como Iphone e Ipad, com os quais costuma se atualizar do noticiário. Na quinta-feira, Sarney recebeu ZH na sala de reuniões da presidência do Senado. Falou sobre a vaia no Rock in Rio, defendeu sua polêmica gestão no Senado e justificou o uso de helicóptero da PM do Maranhão em passeio. Confira trechos da entrevista: ZH — Qual é a posição do senhor sobre a divisão dos royalties do petróleo? Sarney — O subsolo pertence à União. Todos os Estados e toda a população devem participar das riquezas nacionais. No entanto, reconheço que temos um problema para assegurar os direitos adquiridos pelos Estados produtores. Agora, com relação ao que ainda vai ser explorado, não podemos deixar de redistribuir entre todos os Estados. ZH — Há clima para a reforma política? Sarney — Até agora, não se conseguiu disposição política firme para fazer as mudanças necessárias. Nem por isso, deixam de ser tão inadiáveis. A maior delas é a nossa convivência com o voto proporcional uninominal, que não existe no mundo inteiro e que ainda adotamos. Considero esse o ponto-chave, na medida em que é o responsável por toda a desorganização política que o Brasil vive até hoje. ZH — Era mais fácil conviver com Lula ou agora, com Dilma? Sarney — Tive uma relação muito pessoal com Lula. Ainda hoje ele me telefona, e eu ligo para ele. Tenho um grande apreço por Lula, acho que ele fez um grande governo. Dilma está dando continuidade sem continuísmo, marcando seu estilo. ZH — O senhor também conversa com frequência com Dilma? Sarney — Raramente falo com ela. ZH — De todos os presidentes da Nova República, o único que não se aliou ao senhor foi Fernando Collor. Curiosamente, foi o único que caiu. Esse seria um dos motivos de lhe atribuírem tanto poder? Sarney — Tenho sido aliado de alguns governos, mas já fui oposição durante muito tempo. Não fui aderir ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Pelo contrário, ele foi à minha casa pedir o meu apoio. Da mesma forma, não fui aderir ao ex-presidente Lula. Ele foi à minha casa pedir o meu apoio. Portanto, acho injusto quando dizem que estou apoiando todos os governos. Solicitado a colaborar, não tenho me furtado a fazê-lo. ZH — Durante o Rock in Rio, o músico Dinho Ouro Preto dedicou ao senhor a música Que País é Este?, que critica as oligarquias. Como o senhor encara essas manifestações? Sarney — O rock é um estilo que tem o DNA da contestação, sempre foi marcado pelo questionamento. É compreensível que em um festival de rock tivesse uma manifestação desse tipo. No entanto, a crítica foi injusta. No meu governo, contribuiu-se para a maior liberdade de expressão que já tivemos no país. A cultura e as artes devem ser livres. Podem ser injustas, mas não podem deixar de ser livres. ZH — O senhor se intitula defensor da liberdade de expressão, mas seu filho, Fernando Sarney, recorreu à Justiça para proibir que o jornal O Estado de S. Paulo citasse o nome dele em reportagens ligadas à Operação Boi Barrica, da Polícia Federal. Ele teve seu aval? — [...] A notícia completa só na edição impressa e assinantes on line. (aff) To sem tempo pra transcrever a notícia completa, alguém aí se sente à votnade pra tanto? (nem recomendo) Mas não se preocupem muito em pesquisar completa... não tão perdendo nada... Nada mais daquilo que já conhecemos bem, Parábolas fascistas etc e blablabla Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Pol%EDtica&newsID=a3520179.xml Página 8 da edição de Zero Hora do dia 10/out/2011

se o envio pras autoridades representa 33, o que está sendo debatido aqui representa isso, e muito mais... mas na real, quem aqui ta de fato preocupado com isso? ao menos eu, muito pelo contrário, to nem aí pra isso. conheço onde começa e termina o meu direito de ser livre pra cultivar e fumar uma erva. assim como vc! valeu a lista mano, to vendo um script de cadastro pra lançar num servidor que tenho, aí enquanto o assunto desenvolve aqui, já vou montando o cadastro de acordo com o que parecer melhor. abraço.

poutz, esqueci de citar mano. mas li por cima aquele tópico sim, surgiu um pouco de lá!... o livro A Arte da Guerra, de Sun Tzu foi minha leitura nas horas de folga. livro revelador, esse tipo de coisa vem desse tipo de leitura. todo ativista daqui deveria apreciá-lo. edição de bolso não custa R$20.... fica a dica.

#fail

fantástica proposta irmão... tava pilhado esses dias e tive umas idéias nessa linha/... vai aí minha sugestão de adendo! enviar uma pequena quantidade de seeds (ou de erva mesmo) pra autoridades que não deveriam ficar omissas em relação a realidade dos fatos da sociedade: "legalize já!" claro que elas não tomariam sequer conhecimento do pleito.... não vamos ser hipócritas. eles sequer iriam abrir a correspondência que cairia na mão de uma secretária burra e gostosa... massssss pra fazer com que essas autoridades não fiquem omissas precisaria de outro instrumento, eu acho que o segredo da jogada é enviar também essas cartas aos jornalistas e demais canais de comunicação... q vcs acham? eles não iriam adorar questionar as autoridades sobre os pacotes recebidos pelo correio? mas isso aí só iria funcionar se fosse muito bem organizado, com lista de autoridades, pessoas que topam fazer essa mão, prazos de envio, publicização pelas cartas, redes sociais, tudo no tempo certo e cada passo tomado ao mesmo tempo por cada um dos que se organizarem pra isso. na minha opinião, o primeiro passo é catalogar growers dispostos a fazer essa mão em cada estado do brasil. cada um na sua circunscrição catalogar autoridades e jornalistas/meios de comunicação... posso começar a fazer essa mão aí de cadastro? quem taria junto? quantos cadastros cada grower q se alista pra essa atividade consegue? bom, eu acho que uns 100 do RS eu consigo. depois, organizar essas duas correspondências (uma pras autoridades e outra pros jornalistas)... Na das autoridades, solicitar apreciação do assunto e informações que abram questionamento legislativo. Dizer a eles que estaremos em atividade até que seja dado o devido valor ao assunto. Na dos meios de comunicação expressar toda nossa inconformidade com a falta de apreciação da matéria em plenário. Pra esses nem precisa dizer que não arredaremos pé, já que eles sabem muito bem o que é fazer isso. Imprescindível na carta aos meios de comunicação é deixar mais que provado que enviamos sim ERVAS E SEMENTES DE MACONHA aos nossos "representantes". e esperamos posição deles por esse, aquele e aquele outro princípio que funda a nossa causa. Se organizar agora, munir-se agora, ou seja, deixar pronto pro momento certo, quando alguma coisa relativa a maconha fique bem à tona por outra notícia. um exemplo bom, talves seria a marcha sendo espancada em SP que rolou tempo atrás. Logo depois do boom da notícia de alguma coisa de proporção de censura como foi da marcha, qndo começar a ser esquecido pela mídia, despachamos esse esquema para as autoridades e também para a imprensa com a cientisação do que foi feito, os porques, as causas e sugestão de reportagem. ah, detalhe: quem mandar pro gilberto gil, mano changes, e outros, enviar uma quantidade maior do que para os outros. na preza! e deixar claro isso na correspondência. hehe abraco!.

ah mano. azar....... da proxima pensa duas vezes antes de lançar. é por essas e outras q via de regra o cultivo e consumo deve ser exclusivamente pessoal e secreto. ressalvas somente em casos mto específicos. agora na escola??? poutz.... IMO nao é lugar pra isso.

já diria um velho conselho de amigo: "se tá fazendo mal: para!" e na prática é por aí msmo. se sentir algo negativo, ou se pensar q é melhor dar um tempinho, é melhor dar um tempinho msmo. abraço.

mano, o negócio é se preparar pra tudo. da um jeito aí de deixar tudo a mão pra dar um fim na história, como já comentaram..... pintou sujeira, te livra de toda erva. fica de olho e deixa pronta uma forma de agir efetiva se baterem à porta. e sobre mandato, é só ver a quantidade de flagrantes sem mandato, ilegal? blz... mas mesmoa assim acontece e até ser reconhecido já ficou uma carinha na jaula (#freesativalover). o que mais acontece é inventarem histórias sobre algum movimento de bandido na casa ou coisa parecida pra entrar sem mandato. abraço. boa sorte. fé!

é por isso que curto esse loko aí, ele é tri incomodado com a situação do BR, e como ele tem o condão de tocar o foda-se e muita galera ouvir, ele não pensa duas vezes. preconceitos à parte, pra mim, ativismo da parte dos famosos é isso*!

não, deve ser alguma cruza pra conseguir sabor e produção de buds em forma de sino. pra servir na ceia de NATAL pros brotha.... qndo a gnt passa por esses "sininhos chineses" minha esposa fica me sarneando com as folhas. por serem parecidas.