Ir para conteúdo

Alemao Gaucho

Usuário Growroom
  • Total de itens

    76
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que Alemao Gaucho postou

  1. Entrei por curiosidade, e por ser mais barato que cocaina (no 1º momento), hoje 2 anos e 9 meses abstemio... (só vai encontrar THC no meu sangue hehe) Sobre cultivar não consegui lugar pra isso ainda... Esperando a mudança da lei brasileira...
  2. Muito obrigado, Seguirei firme na luta :)
  3. Hoje estou há mais de 2 anos e 2 meses longe do crack, Lutei muito contra as fissuras e crises de abstinência, hoje não sinto mais nenhum tipo de fissura ou crise de abstinência, nem de pensamentos ou algo do tipo, simplesmente não sinto mais falta e aquilo não me atrai mais, Fiz um tratamento que mudou minha vida, a ibogaína ("Ibogaína é o princípio ativo da raiz da iboga. Trata-se de um alcalóide indólico enteogênico capaz de antagonizar e anular a ação de uma série de alcalóides ou compostos orgânicos nitrogenados de intensa bioatividade sobre o cérebro, como a cocaína, heroína e morfina, dentre outros." https://pt.wikipedia.org/wiki/Ibogaína) Resumindo, é como RESETAR um computador, é isso que ela faz, ela faz você perder a fissura e vontade de usar, ela age na parte orgânica do cérebro também... Utilizo a cannabis de forma medicinal pois sou ansioso, deixei de tomar pencas de remédio, tudo com acompanhamento médico do meu psiquiatra, A cannabis para mim alivia a tensão, é um medicamento que na dose certa é muito benéfica e ajuda a me manter consciente e longe do crack... A cannabis para mim é remédio, pois tenho uma dose e não exagero, ela me mantém no caminho certo... Finalmente estou livre
  4. Boa! Tenho um antecedente de posse de cannabis faz uns 3 anos, já "apagaram" do meu registro, será que vou poder participar? Valeu
  5. https://www.bonde.com.br/bondenews/londrina/voce-e-a-favor-ou-contra-a-legalizacao-da-maconha-no-brasil--451851.html 29/09/2017 07:00 DEBATES BONDE Você é a favor ou contra a legalização da maconha no Brasil? Em agosto deste ano, ocorreu, em Londrina, a Marcha da Maconha. Os participantes percorreram algumas vias da cidade, defendendo não apenas o uso recreativo e medicinal, mas também a liberdade para cultivo da planta no Brasil. Nas redes sociais, no entanto, muitos leitores do Bonde se manifestaram contra a legalização, expondo diferentes motivos, dentre os quais o estímulo ao vício. leia mais Portal Bonde lança série de debates sobre assuntos polêmicos Você é a favor ou contra a legalização do aborto no Brasil? Para ajudar o leitor a formar ou a rever uma opinião própria, o Portal Bonde, nesta segunda edição da série Debates, encomendou dois textos sobre a legalização da maconha. O primeiro é favorável e é assinado pelo advogado e consultor jurídico da Growroom (site que defende os direitos dos usuários de maconha). O segundo, contrário, é de autoria do médico residente em psiquiatria na Universidade Estadual de Londrina (UEL) Erick Leonardo Naiverth Antonechen. Confira os dois textos abaixo e se permita refletir sobre o assunto. Shutterstock A favor da legalização da maconha Vejo a maconha como um patrimônio da humanidade, um vegetal cultivado há milênios, como uma tecnologia arcaica fundamental no desenvolvimento da nossa civilização. Legalizar não é apenas inovar, é também restaurar algo anterior a esse hiato histórico infame e nefasto que é a proibição da cannabis no último século. A proibição foi uma forma de perseguição e de dominação imposta por classes que dirigem o Estado sobre grupos sociais menos articulados que se relacionavam de várias formas com a planta. Além de estigmatizar pessoas, ao tentar exterminar um táxon como a cannabis da face da terra a proibição privou a humanidade de seus melhores usos e possibilidades de criação. Conhecimentos ancestrais sobre cannabis foram esquecidos, os usos como ferramenta terapêutica foram abandonados e, ainda, foram impedidas quaisquer pesquisas que descobrissem novos usos. Enquanto a proibição da maconha está em vigor, tudo gira em um círculo vicioso de violência, medo e pânico moral. Comercializar algo proibido tem uma remuneração que compensa o risco para aqueles que são deixados à margem da sociedade, pois, sem uma perspectiva de vida interessante, morrer na guerra não faz diferença para eles. O modelo de proibição baseado na guerra às pessoas que lidam com a cannabis afeta de forma negativa a saúde mental de toda a sociedade, causando vítimas indiscriminadamente. A legalização é a oportunidade para minimizar os riscos inerentes aos usos da cannabis, mas principalmente para extinguir os danos provocados pela proibição. A cannabis legalizada é o caminho para reparar os prejuízos históricos da proibição, realizando uma função social e atendendo desde o pequeno produtor rural até o jovem de periferia que pode trabalhar no varejo lícito. A legalização também é a oportunidade para educar melhor nossos jovens quanto ao uso de drogas, pois, ao proibir o debate, é embargada toda troca de ideias com informações idôneas. Sem falar das vantagens econômicas da legalização que são patentes, pois a proibição da cannabis é apenas ônus. Contudo, se tornada lícita, passa a ser bônus gerando riqueza para a todos. Autor: Emílio Figueiredo, advogado e consultor jurídico da Growroom (site que fala sobre maconha e que defende os direitos dos usuários). Contra a legalização da maconha Atualmente, estima-se que 40% de todas as consultas médicas sejam de caráter psiquiátrico. Entre estes atendimentos, temos os mais diversos diagnósticos: transtornos do humor, psicóticos, síndromes ansiosas, quadros demenciais, distúrbios da alimentação e sexualidade. Os atendimentos a pacientes com dependências químicas nos alertam sobre a gravidade deste tema. Dados do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) apontam que, no Brasil, 22,6% dos estudantes já fizeram uso de alguma substância ao longo de sua vida. Ao focar-se o tema sobre a maconha, veremos que 5,9% dos estudantes brasileiros já fizeram uso ao longo da vida, com maior prevalência na região Sul (8,5%). Nos últimos anos, diversos estudos têm nos mostrado os efeitos deletérios do uso de cannabis sobre processos cognitivos, como atenção, memória e controle de inibição de respostas. A intoxicação aguda pela maconha pode causar elevação aguda da ansiedade, o que justifica as crises de pânico estarem entre os principais efeitos indesejáveis. Do mesmo modo, o uso da cannabis é responsável por quadros psicóticos transitórios, com diversa sintomatologia (delírios, ilusões, alucinações, retraimento emocional), que se assemelham aos que ocorrem na esquizofrenia. Não é à toa que o uso da maconha é reconhecido como fator que afeta a vulnerabilidade para o desenvolvimento de esquizofrenia (risco três vezes maior) e que prejudica sua recuperação, com alterações cerebrais irreversíveis (redução no volume do hipocampo e amígdala). Acrescenta-se a isso um risco de aumento para patologias respiratórias, imunes e reprodutivas. É importante frisar que medicamentos derivados da Cannabis sativa (Mevatyl®, Epidiolex®) são altamente filtrados para utilizar-se apenas um de seus componentes com função medicinal, excluindo-se as substâncias prejudiciais. Suas indicações são precisas, como esclerose múltipla, epilepsias refratárias e algumas formas de câncer. À luz do exposto fica evidente as diversas relações entre as comorbidades clínicas e psiquiátricas com o uso de canabinoides. Pretextos para seu uso de forma recreativa são facilmente rebatíveis por ensaios clínicos evidenciando diminuição da capacidade criativa e cognitiva. Trata-se de uma patologia que correlaciona-se com diversos outros quadros nosológicos, o que piora o diagnóstico, tratamento e recuperação, representando um gasto de R$ 1,8 bilhão por ano aos cofres do SUS. Autor: Erick Leonardo N. Antonechen, médico residente em psiquiatria na Universidade Estadual de Londrina (UEL). CRM-PR: 32.382. E-mail: erick.leonardo@live.com. Vamos comentar todos nós!
  6. https://www.campograndenews.com.br/lado-b/comportamento-23-08-2011-08/cozinheiro-planta-maconha-em-frente-a-prefeitura-pelo-direito-ao-relaxamento Em 45 dias, a semente brotou, cresceu e hoje um pé de maconha amanheceu verdinho no canteiro central da Afonso Pena. Nem o poeta Manoel de Barros conseguiu essa proeza, mas a cannabis sativa encontrou um lugarzinho para se fixar na principal avenida da cidade, bem em frente à prefeitura de Campo Grande. O plantio é uma forma de chamar atenção, diz o responsável pela atitude solitária, praticada na madrugada em defesa do direito ao relaxamento. “Plantei sozinho e fixei uns cartazes feitos em folha de sulfite mesmo, para ver se consigo ajudar no debate sobre o uso medicinal, cultural e social da maconha”, explica o militante, que é cozinheiro, mas pediu para não ser identificado. Jovem, ele tem a erva como aliada quando precisa relaxar. “Não tem gente que sai do trabalho e para no bar para tomar uma cerveja? Depois de 8 horas de serviço, chego em casa e enrolo um para relaxar. Todo mundo deveria ter esse direito”, conta. Para falar da necessidade de debater a liberação do uso, ele escolheu um local estratégico, tanto no aspecto de visibilidade, quando político. “Plantei perto de um ponto de ônibus, onde passa muita gente todos os dias. Também escolhi a prefeitura por ser um espaço de discussões. Hoje, não tem nenhuma autoridade ou político que levante essa bandeira, não julgo, mas precisamos”, justifica. A intenção do cozinheiro não é invadir o lugar com uma plantação, mas só “educar” quem passa. “Acho que o pé vai durar, no máximo, dois dias ali. Mas se alguém parar e debater o assunto, já fico satisfeito. As pessoas têm de entender que o usuário não pode mais ficar por ai se arriscando a ir até uma boca de fumo para comprar algo que não faz mal algum”, reclama. Antes de plantar maconha na avenida, ele tomou alguns cuidados. “Esperei para ver se é era uma planta macho ou fêmea, porque só a fêmea é boa para fumar”, diz sobre os riscos de ser acusado de fornecer drogas a quem passa pela Afonso Pena. ____________________________________________________________________________________________ Bela atitude deste cidadão, Se fossemos todos cada um em sua cidade, de forma discreta, não precisando revelar real identidade, plantar uma muda em frente a prefeitura! Que tal??
  7. moro com meus pais e minha irmã (15 anos)... tenho 18, faço faculdade a noite e nos finais de semana e de madrugada eu curto um baseado... a minha história com o baseado começou ano passado (em junho)... com 13 anos um amigo meu ja tinha me oferecido um baseado, só que eu não aceitei... dai não houveram mais oportunidades... eu fui "criado" ouvindo que maconha é droga e mata e etc... esses papos do pessoal que é bem conservador (tipo o meu pai)... ele é muito trabalhador e vive pelo trabalho... numa época (ano passado) ele tava meio afastado de casa, minha mãe também, acho que eu fumei pra aliviar esse vazio dentro de mim... só que dai percebi que a minha percepção sobre as coisas mudou... é inexplicável a sensação... agora eu fumo pra relaxar, aliviar a tensão e me divertir... meus pais sabem da minha relação com a maconha, ontem mesmo esqueci uma ponta na pia do banheiro e minha mãe ja veio falando "viu como essa coisa te afeta a memória?!" eaoiuheuiehaoiuehoauiheaiheaui ' mas é normal isso né?! tipo, meu pai é bem irritado e nervoso.. toda hora ele ta gritando e eu sou bem o contrário disso... dai existe um grande conflito... ele ja propos parar de gritar e ser nervoso se eu parasse de fumar maconha.. só que em menos de 1 semana ele ja quebrou o trato.. dai tambem quebrei né... ngm é de ferro ;x' ano que vem, vamos pra alemanha... dai propus pra nós ir pra holanda, pra conhecer os lugares e a maconha! minha mãe aceitou fumar um pra ver como é... (mas só lá, porque aqui é crime)... odeio esse lado "legalista" deles... como se CRIME fosse só oque a LEI considera como CRIME, porque pra mim GRITARIA é crime tambem! mas pelo menos a mãe vai provar o baseado... mas acho que meu pai tambem vai provar... pelo menos é oque eu espero né! mas se eles provarem eles não vão se arrepender e vão continuar fumando aqui.. concerteza... eu conheço eles ^^
  8. Oi , quero mostrar uma situação que aconteceu aqui em casa ... um amigo do meu pai tem um cunhado que se chama Paulo, ele é super gente boa, divertido e parceria... numa reunião do grupo de igreja do meu pai esse amigo do meu pai , que tem o cunhado chamado Paulo.. começou a falar sobre os "problemas" do Paulo... "ele é tudo de bom... só que FUMA MACONHA" foi oque ele falou... Será que não são eles, o meu pai e o amigo dele e o grupo da igreja que estão errados ao classificar o ato de "fumar maconha" como algo "ruim" para a pessoa?? é muito preconceito mesmo... imagina só, esse Paulo ai.. é super gente fina, e só porque fuma maconha é visto de outra forma.. dai eu falei pro meu pai: "será que não são vocês que estão errados? o Paulo fuma maconha e age muito mais corretamente que muitos de vocês ai, que não fumam maconha e abominam o uso dela!"... Não quero criticar as pessoas que vão a igreja, eu apoio a religião, só que o jeito que a maioria dessas pessoas que frequentam as igrejas tratam a maconha é de uma forma horrível.. essas pessoas nem sequer conhecem a maconha e a maioria delas são muito desinformados sobre ela! Espero comentários sobre isso... "O Paulo que fuma maconha é muito mais correto que alguns outros que falam mal da maconha".... essa é a realidade
  9. Suspeitos de plantar maconha são presos em Cerqueira César, SP Três pés da planta com um metro de altura foram encontrados pela polícia. Suspeitos dizem que a droga era para o consumo próprio. A Polícia Militar prendeu três pessoas em Cerqueira César, no interior de São Paulo, suspeitas de plantar pés de maconha. A plantação foi localizada nesta terça-feira (23). A polícia chegou ao local por meio de uma denúncia anônima. Foram encontrados três pés da espécie, cada um com um metro de altura. O terreno fica ao lado de uma oficina mecânica. No estabelecimento, a polícia localizou o dono da área, um mecânico de 60 anos, e os dois filhos dele, um de 19 e outro de 21 anos. Eles disseram à polícia que a planta era para o consumo próprio. Os três foram enquadrados por tráfico de drogas e podem pegar até 15 anos de prisão. Os pés de maconha serão destruídos. fonte: http://g1.globo.com/...a-cesar-sp.html pelo amor de Deus, trafico de drogas por apenas 3 plantas? não tem cabimento, que NOJO desses PMS, espero que alguem ajude esses caras ai... coitado dos caras!
  10. 45 gramas?! BRINCADEIRA NÉ! Coitada da idosa... Deveriam prender os bandidos, policiais e politicos corruptos! Fora corrupção!!! #legalize
×
×
  • Criar Novo...