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Granjaman

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  1. Adquiri um Pax2 recentemente, achei sensacional, vapor bom, e parece que ele se adapta no começo eu vaporizei todo em pouco tempo, agora a sessão rã um tempo razoável Já limpei ele, e fácil, não tem o bico que emperra como o pax 1, não tem partes móveis Quero comprar dois acessórios, o pax pusher e a tela da new vape
  2. Fui agora pouco comprar perlita que eu ia usar pra germinar, mas a grana curta me fez comprar jiffy comprei 5 vou colocar as sementes hoje 

    Grower não é traficante

    1. Bas

      Bas

      Po, mas Jiffy é infinitamente melhor do que perlita para germinar. Fez uma boa troca. Se vc ainda pagou mais barato, fez uma otima troca e suas plantas ainda não terão stress de transplante.

  3. Mentor de programa contra o crack de SP diz que objetivo não é fim do uso Primeiro neurocientista negro a se tornar professor titular da Universidade de Columbia, em Nova York (EUA), Carl Hart, 48, cresceu em um bairro pobre de Miami e foi ele mesmo traficante de maconha por algum tempo. Hábil com matemática, obteve bolsas por cotas e estudou nas melhores universidades dos Estados Unidos, onde decidiu que que ia "solucionar a dependência de crack". Isso até descobrir que não necessariamente existe uma solução para ela. "Percebi que a minoria das pessoas que usava drogas se tornava dependente. Então, não dá para culpar a substância pela dependência. Há outros fatores nessa equação, sejam eles focados no indivíduo ou no seu ambiente", explica. Pesquisas de Hart chegaram a princípios para lidar com a dependência muito semelhantes àqueles utilizados no programa Braços Abertos, da Prefeitura de São Paulo. O principal deles é oferecer alternativas atraentes a usuários de crack, capazes de fazer escolhas racionais. Segundo o neurocientista, suprir as necessidades básicas dessas pessoas as afasta do pequeno delito e abre espaço para uma vida responsável, mesmo sem eliminar o consumo da droga. Hart chegou na última quarta (27) ao Brasil para participar na quinta de um seminário do IBCCrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), em São Paulo, e para lançar um artigo na edição de agosto da Revista Internacional de Direitos Humanos, Sur. Ele também se reuniu com o prefeito Fernando Haddad (PT) para saber sobre o andamento do programa. De acordo com a prefeitura, dos 500 participantes do Braços Abertos, 380 atuam em frentes de trabalho de quatro a cinco dias por semana. "Se essas pessoas estão bem e têm responsabilidade com o trabalho e com a família, é isso o que importa", disse. Nesta sexta (28), a Folha mostrou que, quatro meses depois de uma ação dopoder público para remover a "favelinha", que facilitava a movimentação de traficantes, a situação voltou ao que era antes. Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista: Daniel Marenco/Folhapress Carl Hart é professor titular da Universidade de Columbia, em Nova York, nos EUA * Folha - Como você avalia o programa Braços Abertos e seus resultados? Carl Hart - Eu tenho muito orgulho deste programa porque ele é muito humano e lida com as necessidades básicas do ser humano: abrigo, alimentação e trabalho para o sustento pessoal e da família. Sei que os críticos dizem que muita gente que faz parte do programa ainda usa drogas. Em muitos casos, quem diz isso também usa drogas como álcool, café, cigarros, mas toca sua vida com responsabilidade. Então, a pergunta não é se eles estão ou não usando drogas, mas se estão aparecendo pra trabalhar e arcando com suas responsabilidades. Essa é a medida do sucesso e aquilo no que deveríamos focar. Se essas pessoas não estiverem nas ruas, cometendo pequenos crimes, é um grande avanço. Se você não tem suas necessidades básicas satisfeitas, é uma escolha racional roubar alguém que parece ter de tudo em abundância. Então, programas como esses fazem com que todos fiquem mais seguros na sociedade. E os resultados? Ainda há poucos dados sobre ele até agora, mas o fato de haver gente inscrita no programa é um ótimo sinal porque essas pessoas não estão o tempo todo nas ruas. Há um paralelo entre o Braços Abertos e os programas de heroína feitos há mais de 20 anos na Suíça. Lá, o governo dá duas doses de heroína, todos os dias, para quem se inscrever no programa. Isso quer dizer que duas vezes por dia esse usuário entra numa instalação médica e interage com enfermeiras e agentes de saúde, o que é fantástico. Eles não estão nas ruas o tempo todo e estão sendo acompanhados de alguma maneira. Há a informação de que, a cada dez pessoas inscritas, seis permanecem no programa e quatro o evadem. Se há mais gente permanecendo no programa do que abandonando ele, avalio como algo bom. Ainda assim, é prematuro pensar em termos de sucesso ou fracasso com bases nesses números. Eu gostaria de saber por que essas pessoas deixaram o programa. Sei que havia muita gente de fora de São Paulo entre os primeiros beneficiados. Será que voltaram para casa? Será que têm uma vida produtiva hoje? Seria importante saber. Eu, por exemplo, estava num pós-doutorado na Universidade de Yale antes de me tornar professor em Columbia e decidi abandonar o projeto lá. Vi isso acontecer com outros pesquisadores. Podemos dizer, com base nisso, que Yale é um fracasso? Não. Você diz ter decidido se dedicar à pesquisa de drogas para solucionar o problema da dependência. Há solução? Sua pergunta é mais sofisticada do que aquelas que eu fazia quando comecei a pesquisar drogas. Na época, eu queria entender o que acontece no cérebro que faz com que alguém queira usar drogas exclusivamente. Acontece que eu descobri que ninguém quer usar drogas o tempo todo. Isso é uma ficção, um personagem. Descobri que uma minoria das pessoas que usava drogas se tornava dependente. Mesmo no caso do crack? Com certeza. A substância que mais gera dependência é o tabaco: 33% de quem experimenta, se torna dependente. No caso da heroína, 25%. Crack, 20%. Álcool, cerca de 15%. Maconha, menos de 10%. E foi aí que eu percebi que, se a grande maioria das pessoas não se tornava dependente, a causa da adição não poderia ser apenas a substância. Então, precisa haver explicações focadas em cada indivíduo e no seu ambiente que expliquem melhor a dependência do que as drogas em si. Estudos demonstraram que quem se torna dependente de drogas tem mais chance de manifestar também distúrbios psiquiátricos como depressão, ansiedade e esquizofrenia. Então, é provável que a doença esteja levando à dependência? Que se tratarmos da doença, a dependência vai desaparecer? Em outros casos, a pessoa pode não ter aprendido a ter responsabilidade e a dominar seu comportamento. Em outros, o uso de drogas pode ser a melhor opção que aquela pessoa tem no momento. Isso explica a dependência mais que efeitos no cérebro? Muito mais. Mais que qualquer gene que você possa pesquisar. Vários estudos apontaram que as drogas eram muito perigosas porque ratos de laboratório apertavam um botão da jaula que lhes dava uma dose de cocaína até se matarem de overdose. Quando você olha mais de perto, descobre que não havia nada na jaula dele além do tal botão. Se você coloca uma fêmea, uns brinquedos, umas bananas e outras coisas, o rato não usa cocaína até morrer. Isso mostra que se animais tiverem acesso a alternativas, as drogas deixam de ser um problema. Você fez então estudos com humanos? Isso. Levei usuários de crack para o laboratório e ofereci a eles, diariamente, uma dose de droga ou uma pequena quantidade de dinheiro, como US$ 5 (R$ 18). Em metade das ocasiões, escolhiam a droga. Na outra metade, o dinheiro. Se não houvesse o dinheiro, eles só teriam a droga para usar todo dia. Quando aumentava a oferta de dinheiro, eles preteriam a droga. Não seria por que o dinheiro compraria mais do que droga ofertada de graça? Esse é um bom argumento. Mas essas pessoas estavam morando no laboratório por três semanas. Eles poderiam estar guardando dinheiro para quando fossem para a rua. Se eles estavam guardando para comprar droga, isso ainda demonstra que dependentes de crack podem prorrogar a gratificação do uso da droga e fazer planos de longo prazo, o que contradiz a imagem de incapacitados ou incontroláveis que muita gente tem deles. Mas houve muita gente que pediu que assinássemos um cheque com o dinheiro ganho para o pagamento de certas contas. Você é a favor de tratamento compulsório? Não. O fato de a China usar tratamento compulsório deveria nos fazer suspeitar desse tipo de ação. A China nunca foi um exemplo de direitos humanos. Também não acredito em tratamentos que são doutrinação religiosa, por mais que respeite muito a religião. Tratamento é algo que precisa ser desenhado individualmente porque, como falei, há fatores diferentes que podem levar pessoas à dependência. É preciso descobrir porque aquele indivíduo está com problemas com drogas e tratá-lo de acordo. Se for por depressão será diferente do que se for por falta de alternativas de vida. Fonte: http://folha.com/no1674836
  4. PPerverso bom saber, fiquei muito preocupado quando vi a reportagem no Paraná TV, queria ver o Jason Goulart engolir as palhaçadas que ele disse no dia
  5. 05/08/2015 13h32 - Atualizado em 05/08/2015 13h36 Polícia prende homem que produzia maconha geneticamente modificada Laboratório caseiro ficava em Almirante Tamandaré, na Região de Curitiba. Suspeito alega usar a droga por causa de câncer na próstata, diz delegado. Do G1 PR, com informações da RPC Curitiba A polícia prendeu um homem que cultivava e produzia maconha geneticamente modificada em um laboratório que funcionava na casa dele em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele foi denunciado pela filha e pela esposa. Foi após a denúncia delas que a polícia descobriu o cultivo ilegal. Foram apreendidos dez pés de maconha, instrumentos e insumos agrícolas, como adubo, no laboratório caseiro. Também foram encontrados vários vidros cheios da erva – todos catalogados por data e etiquetados. O homem, que tem 58 anos, trabalha com próteses e diz ser químico, está preso e à disposição da Justiça. Ele vai responder pelo cultivo e por fabricar drogas, sendo que a pena nesses casos varia entre 5 e 15 anos de prisão. "Ele alega, por ter câncer na próstata, usar da maconha de forma medicinal. Essa versão não convenceu a autoridade policial até porque a forma disposta nos vidros, etiquetada e datada, me faz crer que a maconha era utilizada para outro fim", afirmou o delegado Nasser Salmem. O laboratório foi fechado na segunda-feira (3). Segundo o delegado, a droga era geneticamente modificada e, por isso, mais potente do que a maconha normal. "Ela foi cultivada em estufa e ela tem uma coloração, uma iluminação artificial, específica pra isso. As plantas são femininas, soltam o princípio ativo de forma mais intensiva. Esse princípio ativo a torna mais potencialmente lesiva", disse. Entre janeiro e março de 2015, já foram apreendidas mais de 13 toneladas de maconha no Paraná, sendo 358 quilos só em Curitiba. No mesmo período do ano passado, a apreensão foi de dez toneladas no estado e 457 quilos na capital paranaense. http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2015/08/policia-prende-homem-que-produzia-maconha-geneticamente-mofidificada.html https://youtu.be/jELmjHFGRFI
  6. Alguém pode me passar um contato com algm da revista? preciso mudar minha assinatura, ja mandei emails e nada
  7. E o escrotissimo presidente da camara ainda quer implantar um parlamentarismo no brasil. independencia dos poderes so quando cabe aos poderes
  8. Tá rolando mesmo é uma caça às bruxas Inquisição em pleno século XXI
  9. Granjaman

    Semsemente #4

    Entrei em contato com os e-mails que estão nas revistas e não recebi resposta
  10. Que tristeza descobrir que existe HPS 50W e não achar pra vender no Bruzil

    1. Mostrar comentários anteriores  %s mais
    2. wet-coma-dreams

      wet-coma-dreams

      certeza que não esquenta demais? procura a temperatura de operação. CFL em geral é 40 graus acho.

    3. Mitocondria

      Mitocondria

      logico que esquenta mais que fluor, mas tbm vai produzir bem mais...

    4. Hempie

      Hempie

      Nada que uma exaustao mais elaborada não resolva

  11. Granjaman

    Semsemente #4

    Espero que avisem antes por que eu preciso mudar o endereço da entrega
  12. A desinformação da mídia marrom tá chegando aqui é sério? PRESTENÇÃO: 400 plantas, 21300 gramas de Tetrahidrocanabinol (Nem falaram THC) Temos que pensar que não é todo mundo que tem o espaço e o dinheiro para arcar com todo o custo de um cultivo que supra sua necessidade. E pela reportagem da folha falam que são dois irmãos. Sem meios de garantir que aquele que cultiva, consome a sua propria erva não é um criminoso não podemos julgar aquele que não tem prensado em sua casa
  13. isso é um assunto pra outra hora outro lugar
  14. Pois é essa intimações tão chegando recebi a minha hoje , em uma semana terei que ir ate a pf daqui
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