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wallhack

Usuário Growroom
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Tudo que wallhack postou

  1. A questão de pessoas sendo presas por posse de maconha em público após serem indicadas por policiais a esvaziar seus bolsos tem sido criticada pela mídia americana, além de ter sofrido também duras críticas de grupos de direitos civis. aqui ateh cagar , eles mandam !!!!
  2. wallhack

    Loro Maconheiro !

    http://www.youtube.com/watch?v=u2jQgzr3hXY&feature=player_embedded#!
  3. A lei foi bem aplicada , como deveria ser em todos os casos de plantio para cultivo !! PAzzz aos Groweerrr sssssssss
  4. O mito da porta de entrada Estudo mostra que maconha pode ajudar no tratamento de dependentes de crack A maconha é frequentemente referida como o primeiro degrau na escalada do consumo de outras drogas: seria a porta que levaria ao uso de substâncias com grande potencial de causar dependência química, como a cocaína ou o crack. Entretanto, um estudo observacional, conduzido pelo psiquiatra Dartiu Xavier, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e publicado no Journal of Psychoactive Drugs, aponta justamente o contrário: a Cannabis pode ser realmente útil para tratar sintomas de abstinência em usuários de crack e, assim, aumentar as chances de recuperação. O psiquiatra acompanhou 50 dependentes da droga que relataram usar cigarros de maconha para atenuar a “fissura”, ou seja, o desejo incontrolável de voltar a consumir o crack. Ele observou que 68% deles conseguiram abandonar a adição química e, posteriormente, por conta própria, deixaram de utilizar a Cannabis. Segundo Xavier, a erva deveria ser considerada como parte de uma estratégia de redução de danos, para afastar o usuário de drogas outras, potencialmente mais prejudiciais. Países como Holanda e Austrália já incluíram a Cannabis em políticas de saúde pública voltadas para dependentes de drogas.“A questão não é ser contra ou a favor. Trata-se de ampliar o conhecimento sobre as propriedades neuroquímicas dos canabinoides e sobre sua ação no cérebro, para permitir o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes”, diz Xavier, afirmando que, em anos de pesquisas, nunca identificou nenhum fator que justificasse o senso comum de que o uso recreativo de Cannabis pode, de alguma forma, impelir ao consumo de cocaína ou de outras drogas. “Quando questionados sobre a primeira substância que usaram, a grande maioria dos dependentes de crack ou cocaína cita o álcool. Da mesma maneira que muitas pessoas usam somente essa última substância ao longo da vida, muitas o fazem também com a maconha.” É importante, todavia, esclarecer que o potencial da Cannabis como “droga de substituição” em períodos de abstinência não quer dizer que seu uso recreativo seja seguro. Os riscos são maiores na adolescência, pois o córtex pré-frontal, que compreende a memória operacional, que gerencia processos cognitivos complexos, ainda não está amadurecido e não se sabe até que ponto seu desenvolvimento pode ser prejudicado pelos princípios psicoativos da erva Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/o_mito_da_porta_de_entrada.html
  5. EM 1 HORA SAI A CARAVANA RUMO A USP(ESPAÇO VERDE) OFICINA DE TOMATES MINISTRADA POR SERGIO VIDAL , COMEÇA AS 14 HS #FICADICA

  6. Parabens !! E penso que Ano que vem poderia estar cheia de canarinhas por ai ein !! o galera de joinvillee vamooo vestir a canrinhooooo parabens abraxx
  7. Representantes do governo e médicos especialistas em dependência química manifestaram posições contrárias em relação ao projeto de lei do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que prevê pena de detenção ou tratamento especializado em condutas relacionadas a drogas. O projeto de lei (PLS 111/2010) foi discutido em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), nesta quinta-feira (15), a requerimento da relatora da matéria na comissão, senadora Ana Amélia (PP-RS). A Lei de Drogas (Lei 11.343/06) não precisa ser modificada, afirmou o representante da Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça, Vladimir Stempliuk. Em sua opinião a legislação é coerente com a política de humanização do atendimento a dependentes químicos, bem como com a Constituição, pois respeita os direitos humanos e as liberdades individuais. Ele disse que a Senad não concorda com punição e internação compulsória por considerar a dependência de drogas doença e não problema de segurança pública. Ele argumentou que o Estado não pode obrigar as pessoas a buscarem tratamento ou modificar a dieta para evitar doenças. Assim, ressaltou, a lei vigente prioriza o combate aos grandes grupos criminosos e não a prisão dos usuários. Demóstenes Torres (DEM-GO) explicou que a proposta não tem a finalidade de levar usuários à prisão, mas de dar ao juiz possibilidade de aplicar uma pena, uma vez que a lei atual apresenta apenas meras recomendações. Na avaliação do senador, a lei atual é inconstitucional, uma vez que criminaliza condutas associadas a drogas, mas não prevê punição. O senador ressaltou que as drogas estão diretamente relacionadas ao crime. Assim, observou, a internação e tratamento, mesmo contra a vontade do usuário, são necessários para preservar a saúde e a segurança coletivas. Demóstenes disse ainda estar preocupado que o governo esteja "espalhando mentiras", difundindo a idéia equivocada de que a proposta vai prender em massa os usuários de drogas. - Não se pode falsear, mentir sobre o projeto. Não devemos convencer pela mentira - disse Demóstenes Torres. Também a representante da Área de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Maria Cristina Correa Hoffmann, disse que o ministério é contrário à proposta - que considera "um retrocesso" - por abordar tratamento como sinônimo de pena. Para ela, o Estado deve garantir o direito à vida e à saúde ao estimular mudanças no comportamento dos cidadãos e não puni-los. A lei, afirmou, já prevê punição em casos em que houver infração penal. Maria Hoffmann informou que o governo elabora programa de estratégias para enfrentamento das drogas, com diversos ministérios. Ela disse que as pessoas têm liberdade de escolher sobre sua qualidade de vida e garantiu que a lei em vigor prevê assistência gratuita de saúde. Avanço O presidente do Conselho Regional de Medicina de Goiás, Salomão Rodrigues Filho, disse que a proposta de Demóstenes é "um avanço", pois apresenta alternativa para reduzir problemas gerados pelo consumo de drogas. A maioria dos crimes que vão a júri popular - os dolosos contra a vida - está relacionada ao uso de drogas, informou. Em Goiânia (GO), disse, 61% dos crimes julgados pelo Tribunal do Júri têm ligação com drogas. Salomão Rodrigues sugeriu adoção de pena financeira, proporcional ao patrimônio do usuário. Segundo ele, são os usuários recreativos - consumidores eventuais e que não são dependentes - que sustentam o trafico de drogas. Ele afirmou que o poder público não oferece assistência adequada aos dependentes de drogas, tanto lícitas como ilícitas, o que gera a degradação da sociedade. Para ele, a política de tratamento das doenças mentais adotada pelo Brasil transferiu esses doentes para as penitenciárias. Ele informou que cerca de 60% dos presidiários são pessoas com problemas mentais. A reforma psiquiátrica - que desativou manicômios e proibiu que hospitais contratassem novos leitos para tratar doenças mentais - é equivocada, também na opinião de Marcelo Ferreira Caixeta, médico psiquiatra especialista em dependência química. Ele disse que existem casos em que é preciso internação para evitar que pessoas sem condições causem danos a si ou a pessoas próximas. Os hospitais gerais, disse, não têm estrutura para atender esses doentes. Essa falta de estrutura para atender os dependentes químicos e os doentes mentais, observou, não depende de recursos, mas de melhor gerenciamento. - A proposta de Demóstenes é uma esperança para políticas de saúde e segurança, que já se demonstraram catastróficas, disse Marcelo Caixeta. Fonte http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=326939&modulo=963
  8. Que lixo !! os caras voltando atras , ao inves de andar pra frente ...Bando de Fdp ...corruptos !! qdo sera essa votação ???
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