mr-hemp
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Dúvidas Sobre Questões Jurídicas, Pergunte Aqui!
topic respondeu ao sano de mr-hemp em Segurança e Leis
Pelo que li aqui, são varios fatores que vão influenciar o delegado / promotor / juiz: seus antecedentes, sua ocupação (se esta trabalhando ou não), todo material encontrado no local (balança, armas, dinheiro já servem de prova pra te enquadrar como traficante) e por ai vai. Da uma lida no tópico que vai entender melhor -
Dúvidas Sobre Questões Jurídicas, Pergunte Aqui!
topic respondeu ao sano de mr-hemp em Segurança e Leis
Bahseado, esse esquema ai de república é pedir pra rodar, ainda mais morando com quem não fuma, se vc. rodar e assumir a culpa não vai sobrar pra ninguém, mesmo vc. sendo "branco" (acho que isto não vai fazer diferença na abordagem /senteça) a chance de ir pra cadeia é grande... A quantidade de plantas não vai influenciar muito... da uma lida neste tópico tem muita informação importante e bem fundamentada, e espera algum consultor jurídico pra te orientar melhor, pois eu não sou adv. apenas leio bastante sobre este assunto. boa sorte ai -
ISABEL FLECK Considerado um laboratório para qualquer lugar no mundo em que a legalização do comércio da maconha esteja em debate, o Colorado já experimenta as dificuldades do novo ramo de negócios. Desde 1º de janeiro, o Estado é o primeiro nos EUA a vender legalmente a droga para uso recreativo -Washington, que também aprovou a medida, deve iniciar a venda no fim deste semestre. Mas o negócio que deve movimentar US$ 578 milhões (R$ 1,4 bi) e gerar até US$ 67 milhões (R$ 159,5 mi) em impostos no Colorado neste ano enfrenta obstáculos que vão da proibição do uso em público à transação comercial. Empresários estimam que 60% dos consumidores sejam de fora do Colorado -10% estrangeiros. A única exigência para a compra é ser maior de 21 anos, tendo um documento válido que comprove isso. Mas a facilidade acaba aí. Como a lei só permite que a maconha seja fumada em locais privados, o turista se vê sem opção legal de consumo. Bares e cafés -mesmo os que aceitam o uso de tabaco- não admitem maconha. Nas ruas, ela também é proibida, e os hotéis têm orientado funcionários a não permitirem que os hóspedes fumem. "As pessoas ficam surpresas quando pedimos para apagar o baseado. Acham que o Colorado virou Amsterdã", diz Amanda Krunic, atendente de um pub em Denver. O pequeno empresário de Vancouver (Canadá) que se identifica apenas como Bill, 48, tentava, na última terça, achar um modo de consumir os cinco gramas que acabara de comprar. "A solução vai ser fumar na rua, de forma bem discreta", disse à Folha. A pena a quem fuma em lugar público pode ser multa de US$ 100 (R$ 236) ou até 15 dias de detenção. Na primeira semana, porém, não houve fiscalização ostensiva. "O governo não está interessado em prender quem fuma. Além disso, há cooperação geral entre quem consome para que a experiência dê certo aqui", diz Paul Vismara, gerente do bar Falling Rock. Outro empecilho é a forma de pagamento. Como os bancos são submetidos à lei federal -que proíbe transações com empresas que lidam com "substâncias controladas"-, toda a comercialização tem que ser feita em dinheiro. O problema é ainda maior para as grandes fornecedoras, que passaram a investir em segurança, com medo da exposição. "Antes não tínhamos guardas armados na porta. Agora, não dá para prescindir deles", afirma Elan Nelson, da Medicine Man. "O sistema precisa ser mais eficiente, especialmente diante da alta demanda. A questão do pagamento tem sido nosso principal problema" diz Mike Farlew, um dos donos da Patients Choice, que produz cerca de 115 kg de maconha por mês. SEM ESTOQUE Se o sistema ainda precisa se adaptar, as empresas também já perceberam não estar preparadas para a alta demanda. Na última semana, ao menos três grandes lojas tiveram de fechar as portas para repor o estoque da erva. Outras limitaram ainda mais a venda -pela lei, moradores do Colorado podem comprar e portar 28g por vez, e turistas, só 7g. "Não imaginávamos essa procura. Na primeira semana, recebemos uma média de 350 clientes por dia. Antes, eram no máximo 40", diz David Martinez, da 3D Cannabis Center, que reabriu as portas na última quarta após dois dias fechada para reposição. A empresa, assim como todas as outras 135 hoje autorizadas a vender o produto para fins recreativos no Colorado, já trabalhava antes com a venda para uso medicinal. Pela lei local, 70% da erva vendida por uma empresa tem de ser de produção própria, e toda a maconha vendida no Colorado precisa ser cultivada no Estado. Com isso, as empresas já planejam expandir suas estufas. Apesar de não revelar o volume produzido, a Medicine Man prepara-se para duplicar o espaço destinado ao plantio, para 3.800 m². Elas também estão contratando mais. A Patients Choice, que há quatro anos tinha 15 funcionários, hoje tem 60 e faz seleções para mais vagas. A 3D mais que duplicou o número de atendentes -de 7 para 17- no último mês. Para o diretor de comunicação do Marijuana Policy Project, Mason Tvert, um dos principais lobistas pela aprovação da lei no Colorado, apesar dos percalços, a adaptação ocorre de forma "excepcionalmente tranquila". "A coisa está funcionando, só precisamos que todos entrem no ritmo", disse. "Aos poucos, o Colorado mostra ao resto do mundo que regular a maconha dá certo. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/01/1396599-maconha-legal-enfrenta-obstaculos-nos-eua.shtml
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Já sei onde vou passar as próximas férias...
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Tinha que ter algum político de alto escalão, ou até um partido, que fosse lutar pela descriminalização... já teria o meu voto nas próximas eleições
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Uma pesquisa realizada no Canadá revelou que as drogas tornaram-se mais baratas e mais puras ao redor do mundo nos últimos 20 anos, sugerindo um "fracasso" dos esforços para conter a produção, consumo e tráfico de entorpecentes. O estudo do International Centre for Science in Drug Policy (Centro Internacional para a Ciência em Políticas de Drogas) foi publicado na revista científica British Medical Journal Open e avaliou programas de contenção e vigilância de governos de diferentes países. De acordo com os responsáveis pela pesquisa, os governos deveriam passar a considerar o uso de drogas um aspecto de saúde pública, e não um assunto para a Justiça. "Nós deveríamos procurar implementar políticas que colocam a saúde e a segurança no topo das nossas prioridades, e considerar o uso de drogas como um aspecto de saúde pública, ao invés de um problema para a Justiça criminal", diz Evan Wood, um dos responsáveis pelo estudo. "Com o reconhecimento do improvável sucesso dos esforços para reduzir o fornecimento de drogas há uma necessidade clara para aumentar o tratamento do vício e de outras estratégias para diminuir de forma efetiva os danos relacionados ao uso de drogas", complementa. Preços, pureza e disponibilidade De forma geral, os números compilados pelo centro canadense mostram que entre 1990 e 2010 os preços das drogas caíram, enquanto a pureza e a potência aumentaram. Na região andina (Peru, Bolívia e Colômbia) a apreensão de folhas de coca aumentou em quase 200% entre 1990 e 2007, mas isso não levou a uma grande redução do consumo de cocaína em pó nos Estados Unidos, colocando em xeque as políticas públicas focadas na contenção do fornecimento de entorpecentes. Na Europa, o preço médio das drogas à base de ópio e da cocaína, reajustados de acordo com a inflação e o grau de pureza, diminuíram em 74% e 51% respectivamente entre 1990 e 2010. Além disso, as drogas estão mais puras e mais disponíveis ao redor do mundo. Os números do relatório mostram que houve um aumento significativo em diversos países com relação à apreensão de cocaína, heroína e maconha, conforme os registros governamentais desde 1990. Para o centro baseado em Vancouver, a análise mostra que o foco baseado na contenção do fornecimento e criminalização tem falhado, e que outras estratégias, como a descriminalização, deveriam ser apreciadas. Polêmica A divulgação do estudo ocorre dois dias após um policial britânico de alto escalão ter dito que drogas como cocaína, crack, ecstasy, LSD e metadona deveriam ser descriminalizadas, e que os usuários deveriam receber cuidado e tratamento, ao invés de serem vistos como criminosos. Para Mike Barton, a descriminalização eliminaria os rendimentos dos traficantes, destruindo seu poder. Outro aspecto positivo seria a criação de um "ambiente controlado", em que medidas para lidar com o assunto poderiam ser mais bem sucedidas. Em resposta, o governo britânico disse que as drogas eram ilegais por serem perigosas. "Nós devemos ajudar os indivíduos que são dependentes com tratamento, ao mesmo tempo em que devemos garantir que a lei proteja a sociedade através da interrupção do fornecimento e do combate ao crime organizado que está associado ao comércio de drogas". Entre os especialistas ouvidos pelo International Centre for Science in Drug Policy está o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que nos últimos anos vem defendendo novas estratégias para lidar com o assunto. "Em resposta a um estudo como este, os governos em geral dizem que 'as drogas são perigosas e por isso devem ser mantidas ilegais", diz. "O que eles não consideram é que assim como esta e outras pesquisas já sugeriram, as drogas são mais danosas à sociedade, aos indivíduos e aos contribuintes - precisamente pelo fato de serem ilegais. Alguns países europeus já tomaram passos para descriminalizar várias drogas, e estes tipos de políticas também deveriam ser exploradas na América Latina e na América do Norte", avalia. Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2013/10/01/drogas-ficaram-mais-potentes-e-baratas-nos-ultimos-20-anos-diz-estudo.htm
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O negócio é manter aquelas regrinhas básicas: "não mandar as sementes pro endereço do grow..." Balança de precisão em casa também, é muito arriscado. Mas nunca imaginei que eles iriam atrás de umas sementes...
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Pés De Maconha Cultivados Dentro De Casa São Encontrados Pela Polícia
topic respondeu ao Cannabicultor420 de mr-hemp em Notícias
Não tem jeito não, esse país aqui é a terra das injustiças... quando puder vou embora e só volto pra visitar a familia -
Aposentado É Preso Em Flagrante Fumando Maconha Enquanto Dirigia
topic respondeu ao CanhamoMAN de mr-hemp em Notícias
Ainda bem que liberaram o tiozinho -
Não tenho nem palavras... mas acho que só 1 pé, se tiver trabalhando e não tiver antecedentes, não assina o 33 não. boa sorte ai pro irmão