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Mr Stoned

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  1. Jean Wyllys agora no Pos TV falando sobre a legalização da maconha.

  2. Galera, tbm vamos enviar msgs a favor da descriminalização do porte de drogas pra o novo código penal. http://www.senado.gov.br/senado/alosenado/default.asp?s=v&a=vt&r=1
  3. Bolsa Família reduz violência, aponta estudo da PUC-Rio Programa foi responsável por 21% da queda da criminalidade em SP Comentar Enviar Imprimir ALESSANDRA DUARTE (EMAIL) SÉRGIO ROXO (EMAIL) Publicado: 16/06/12 - 19h59 Atualizado: 16/06/12 - 20h28 Ana Clara (no centro, sentada) e outros alunos da José Lins do Rego Eliária Andrade RIO e SÃO PAULO - A redução da desigualdade com o Bolsa Família está chegando aos números da violência. Levantamento inédito feito na cidade de São Paulo por pesquisadores da PUC-Rio mostra que a expansão do programa na cidade foi responsável pela queda de 21% da criminalidade lá, devido principalmente à diminuição da desigualdade, diz a pesquisa. É o primeiro estudo a mostrar esse efeito do programa na violência. Em 2008, o Bolsa Família, que até ali atendia a famílias com adolescentes até 15 anos, passou a incluir famílias com jovens de 16 e 17 anos. Feito pelos pesquisadores João Manoel Pinho de Mello, Laura Chioda e Rodrigo Soares para o Banco Mundial, o estudo comparou, de 2006 a 2009, o número de registros de ocorrência de vários crimes — roubos, assaltos, atos de vandalismo, crimes violentos (lesão corporal dolosa, estupro e homicídio), crimes ligados a drogas e contra menores —, nas áreas de cerca de 900 escolas públicas, antes e depois dessa expansão. — Comparamos os índices de criminalidade antes e depois de 2008 nas áreas de escolas com ensino médio com maior e menor proporção de alunos beneficiários de 16 e 17 anos. Nas áreas das escolas com mais beneficiários de 16 e 17 anos, e que, logo, foi onde houve maior expansão do programa em 2008, houve queda maior. Pelos cálculos que fizemos, essa expansão do programa foi responsável por 21% do total da queda da criminalidade nesse período na cidade, que, segundo as estatísticas da polícia de São Paulo, foi de 63% para taxas de homicídio — explica João Manoel Pinho de Mello. O motivo principal, dizem os autores, foi a queda da desigualdade causada pelo aumento da renda das famílias beneficiadas— Há muitas explicações de estudos que ligam queda da desigualdade à queda da violência: uma, mais sociológica, é que diminui a insatisfação social; outra, econômica, é que o ganho relativo com ações ilegais diminui — completa Rodrigo Soares. — Outra razão é que muda a interação social dos jovens ao terem de frequentar a escola e conviver mais com gente que estuda. Reforma policial ajudou a reduzir crimes Apesar de estudarem no bairro que já foi tido como um dos mais violentos do mundo, os alunos da Escola Estadual José Lins do Rego, no Jardim Ângela, periferia de São Paulo — com 1.765 alunos, dos quais 126 beneficiários do Bolsa Família —, dizem que os assaltos e brigas de gangues, por exemplo, estão no passado. — Os usuários de drogas entravam na escola o tempo todo — conta Ana Clara da Silva, de 17 anos, aluna do ensino médio. — Antes, você estava dando aula e tinha gente vigiando pela janela — diz a diretora Rosângela Karam. Um dos principais pesquisadores do país sobre Bolsa Família, Rodolfo Hoffmann, professor de Economia da Unicamp, elogia o estudo da PUC-Rio: — Há ali evidências de que a expansão do programa contribuiu para reduzir principalmente os crimes com motivação econômica — diz. — De 20% a 25% da redução da desigualdade no país podem ser atribuídos ao programa; mas há mais fatores, como maior valor real do salário mínimo e maior escolaridade. Professora da Pós-Graduação em Economia da PUC-SP, Rosa Maria Marques também lembra que a redução de desigualdade não pode ser atribuída apenas ao Bolsa Família: — Também houve aumento do emprego e da renda da população. E creio que a mudança na interação social dos jovens beneficiados contou muito. Do Laboratório de Análise da Violência da Uerj, o professor Ignácio Cano concorda com a relação entre redução da desigualdade e queda da violência: — Muitos estudos comparando dados internacionais já apontaram que onde cai desigualdade cai criminalidade. Mas são as outras razões para a criminalidade que chamam a atenção de Michel Misse, coordenador do Núcleo de Estudos da Cidadania, Conflito e Violência Urbana da UFRJ. Misse destaca que a violência na capital paulista vem caindo por outros motivos desde o fim dos anos 1990: — O estudo cobre bem os índices no entorno das escolas. Mas não controla as outras variáveis que interferem na queda de criminalidade. Em São Paulo, a violência vem caindo por pelo menos quatro fatores: reforma da polícia nos anos 2000; política de encarceramento maciça; falta de conflito entre quadrilhas devido ao monopólio de uma organização criminosa; e queda na taxa de jovens (maioria entre vítimas e autores de crimes), pelo menor crescimento vegetativo. Para Misse, a influência do programa não foi pela desigualdade: — É um erro supor que só pobres fornecem agentes para o crime; a maioria dos presos é pobre, mas a maioria dos pobres não é criminosa. Creio que, no caso do Bolsa Família, o que mais afetou a violência foi a criação de outra perspectiva para esses jovens, que passaram a ter de estudar. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/bolsa-familia-reduz-violencia-aponta-estudo-da-puc-rio-5229981#ixzz2sV3IiQpC © 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
  4. Estudo mostra que Bolsa Família não leva beneficiário à acomodação Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) fez análise sobre microempreendedorismo Comentar5 Corrigir Imprimir Diminuir fonteAumentar fonte O auxílio financeiro dado às famílias em situação de extrema pobreza pelo programa Bolsa Família não desestimula os favorecidos a buscar emprego ou a se tornar empreendedores. A conclusão é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), após análise do microempreendedorismo brasileiro. — O Bolsa Família não produz o chamado efeito preguiça ou de acomodação. Prova disso é que boa parte dos beneficiados é empreendedora e está formalizada — disse Rafael Moreira. Ele é um dos pesquisadores sobre microempreendedor individual — pessoa que trabalha por conta própria, que se legaliza como pequeno empresário de um negócio com faturamento máximo de R$ 60 mil por ano. Esse tipo de empreendedor tem no máximo um empregado contratado, recebendo salário mínimo ou o piso da categoria. A publicação Radar, divulgada nesta terça-feira pelo Ipea, relata que 7% dos empresários individuais são também beneficiados pelo Bolsa Família. Além disso, 38% do público-alvo do programa são trabalhadores por conta própria, formalizados ou não. Segundo Mauro Oddo, outro colaborador do estudo, as microempresas representam 99% das empresas do país e são responsáveis por 51% de todos empregos existentes. — Isso mostra que o país não vai se desenvolver enquanto as diferenças entre a realidade monetária e quantitativa for tão grande. As empresas (de menor porte) têm um grande peso para a economia. Não dá para entender o país sem entender o que são elas — argumentou o pesquisador. Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República e presidente do Ipea, Marcelo Neri disse que entre as conclusões mais relevantes do estudo Radar está a de que metade de trabalhadores informais, como camelôs, se formalizaram. — Essa é uma cena interessante e surpreendente. Ninguém esperava isso dez anos atrás. Hoje entendemos que trabalhadores muitas vezes são pequenas empresas. Em geral, são capitalistas sem capital — disse. Segundo o estudo apresentado pelo pesquisador João de Oliveira — sobre a ampliação da base formal do emprego —, metade dos empresários individuais tem como origem o mundo informal. Além disso, metade do grupo iniciou seus negócios "não por oportunidade, mas por necessidade, após serem demitidos". Oliveira explica que o microempreendedor individual tem um perfil de menor escolaridade (49,4% têm no máximo ensino médio completo) e renda mais baixa. Ele apresentou estimativas indicando que atualmente deve haver 3 milhões deles participando da economia brasileira. Há, ainda, outros 6,12 milhões de pequenas e microempresas no país. AGÊNCIA BRASIL Comentar5 Corrigir Imprimir
  5. Como disse Abadia: para acabar com o tráfico de drogas em São Paulo, basta fechar o Denarc.
  6. É impressão minha ou ultimamente as olavetes vem floodando todos os fóruns, paginas do face, comentários de reportagem e etc, internet a fora..
  7. Mr Stoned

    Maconha Inc.

    Ó deus mercado, poupai - nos!!
  8. Esses preços não se sustentam, vão atrair cada vez mais produtores até o mercado estabilizar.
  9. Comigo tbm deu isso.... Edit: Depois de fazer o cadastro no site funcionou sussa..
  10. Você seria favorável à legalização da Maconha no Brasil? O Catraca Livre, em parceria com o Ibope /Conecta lança uma enquete e quer saber: “O governo do Uruguai está legalizando o consumo da Maconha. Já passou pela Câmara e agora segue para aprovação do Senado. O quanto você seria favorável a legalização da Maconha no Brasil?”. Para participar da enquete, clique no link abaixo e aponte a sua opinião. Conecta é a plataforma web do IBOPE Inteligência, organização do Grupo IBOPE. A participação é voluntária e, ao responder as perguntas, além de compartilhar a sua opinião, o participante acumula pontos que podem ser trocados por prêmios. Os interessados podem se inscrever no site. http://catracalivre.com.br/geral/cidadelaboratorio/indicacao/voce-seria-favoravel-a-legalizacao-da-maconha-no-brasil/
  11. Washington DC considers decriminalization of marijuana Get short URL Published time: July 12, 2013 19:43 Edited time: July 15, 2013 11:58 AFP Photo / David McNew Share on tumblr Tags Crime, Drugs, Politics, USA Smoking weed on the steps of the US Capitol may soon result in little more than a slap on the wrist: the Washington, D.C. City Council has announced that it may soon decriminalize small quantities of marijuana possession in the US capital. Councilman Tommy Wells on Wednesday unveiled legislation that would eliminate criminal penalties for anyone caught possessing less than an ounce of marijuana. If the bill is passed, those in possession of the drug would face a civil fine of $100, but would not drastically have their lives altered. “Possession of less than one ounce will no longer be a permanent barrier to individuals seeking employment; those caught with less than one ounce will no longer have their driver’s licenses suspended, will not be thrown out of public housing, and will not have their eligibility for public assistance revoked," Wells said at a press conference. "They will not have their personal property subject to seizure and forfeiture simply because they are caught with less than one ounce of marijuana.” D.C. law currently punishes offenders with a fine of up to $1,000 and six months in jail. In the news release published on his website, the councilman references a report, which states that the capital’s police force made 846 marijuana arrests per 100,000 residents in 2010. The national average was 256 arrests. Additionally, African-Americans were eight times more likely to be arrested for marijuana possession in Washington, D.C. than white people, according to an American Civil Liberties Union (ACLU) report. Residents in the District have long sought marijuana decriminalization, claiming that arrests for possession weaken the community and ruin lives. A survey conducted by the Public Policy Polling last April found that 67 percent of D.C. voters believe police should focus their attention toward other crimes, and 63 percent said they would support a ballot measure resembling those approved in Washington and Colorado. Fifty-four percent of respondents said that instead of imprisoning marijuana users, the city should instead treat drug use as a public health condition. “D.C. voters clearly want to end the failed war on drugs,” Bill Piper, director of national affairs for the Drug Policy Alliance, said in a statement in April. “Decriminalizing marijuana is a no-brainer.” The “Simple Possession of Small Quantities of Marijuana Decriminalization Amendment Act” already has wide-ranging support in the city council, which has 13 seats. Council members Marion Barry helped draft the bill, and six others co-introduced it. The ACLU and National Association for the Advancement of Colored People (NAACP) have already endorsed it. "The effort to decriminalize marijuana is about removing barriers for individuals - the impact on their education, and their opportunities for employment," Wells said. "Current legal practices in the District impose a record that sticks with them for life, rather than imposing more sensible civil fines. If Washington, D.C. chooses to decriminalize marijuana possession, it would follow in the steps of the 17 US states that have already adopted similar measures. http://rt.com/usa/washington-consider-decriminalization-marijuana-026/
  12. Homem é preso com cinco pés de maconha dentro do quarto em Cambuquira Jovem já tinha passagens na polícia por uso de drogas e produção de explosivos; a irmã dele também foi presa com duas buchas de maconha Fonte Normal Mais Notícias Polícia apreendeu cinco pés de maconha dentro do quarto do suspeito PUBLICADO EM 09/07/13 - 15h01 ALINE DINIZ Um homem foi preso com cinco pés de maconha, nessa segunda-feira (8), no centro de Cambuquira, no Sul de Minas Gerais. A irmã do rapaz também foi detida com duas buchas de maconha. VEJA TAMBÉM Trio assalta cachaçaria em Cambuquira Polícia Rodoviária Federal apreende 400 kg de fogos de artifício em Cambuquira Mais Segundo a Polícia Militar (PM), a corporação pediu para a Justiça mandados de busca e apreensão, já que denúncias davam conta de que o homem cultivava a planta em sua residência. Durante o cumprimento dos mandados, foram encontrados cinco pés de maconha no quarto de Dimas Rafael Eduardo, de 28 anos. Na casa da irmã dele, Ísis Santos Eduardo Dias, de 34 anos, os militares encontraram duas buchas do entorpecente. Ainda de acordo com a polícia, o jovem tem passagens na polícia por carregar e produzir explosivos artesanais e por uso de drogas. A dupla foi levada para a Delegacia de Três Corações, também no Sul do Estado.
  13. http://noticias.uol.com.br/enquetes/2013/04/26/voce-concorda-com-a-internacao-a-forca-de-dependentes-de-drogas.htm?cmpid=ctw-noticias-poll
  14. Projeto de descriminalização de maconha polariza Porto Rico Senador Miguel Pereira defende que posse e consumo legal de até 31 gramas da droga reduzirá criminalidade O projeto de lei apresentado em Porto Rico nesta semana pelo senador governante PPD (Partido Popular Democrático) e ex-chefe policial Miguel Pereira para descriminalizar o consumo de maconha levantou uma polêmica. 

Pereira apresentou um projeto de lei para permitir que pessoas de 21 anos ou mais possuam e consumam de forma legal até 31 gramas de maconha. Se aprovada, emendará a atual Lei de Substâncias Controladas que penaliza com US$ 5 mil ou até três anos de cadeia quem possuir droga.

 O senador sublinhou que seu projeto de lei reconhece o problema que existe em Porto Rico e ajudará, se for aprovado, a reduzir a criminalidade ligada ao tráfico de drogas. Adicionou que casos de detenção por causa da posse da droga custam muito dinheiro para o governo e que 80% dos detidos cometeram crimes não-violentos. Leia mais Em comunicado, Mujica defende legalização da maconha no Uruguai Deputado nova-iorquino que votou contra legalização da maconha é flagrado com a droga Obama pede que cidadãos pressionem Congresso por controle de armas Milhares de pessoas saem às ruas nos EUA por reforma migratória 

Pereira surpreendeu, além disso, ao afirmar que o número de usuários da maconha na ilha é altíssimo, chegando a 70% dos estudantes universitários de Porto Rico e uma elevada porcentagem de profissionais. 

"O que essa medida visa é descriminalizar a posse para o consumo e reconhece o que está acontecendo no país", disse Pereira, cuja iniciativa contou com a rejeição dos setores mais conservadores da sociedade de Porto Rico. Dezenas de pessoas marcharam ao lado do prédio do Capitólio neste sábado (20/04) em apoio à proposta. 

O senador do PPD ressaltou que um dos motivos de sua iniciativa é o de abrir um debate sobre o tema, após esclarecer que será possível introduzir mudanças para melhorar sua proposta de lei.

Críticos da proposta dizem que ela continuaria com a violência na ilha de 3,7 milhões de pessoas, a qual atingiu um recorde de 1.117 assassinatos em 2011, dos quais 70% teriam sido relacionados com drogas, segundo a polícia. Outros expressaram preocupação de que polícia, professores e médicos fumassem durante o trabalho. "É revoltante que uma pessoa eleita pelo povo tente usar de sua posição para causar vício e destruir a sociedade porto-riquenha", diz o senador Itzamar Pena. "Essa medida teria que ser estudada atentamente. Não é como álcool, cujo uso em níveis aceitáveis existe", afirmou o senador Jose Perez Rosa. O secretário de Justiça, Luis Sanchez Betances não deixou clara sua posição, mas disse que o governo deveria encontrar alternativas para a lei atual. "Isso abre para um debate público", afirmou, acompanhado pelo governador Alejandro Garcia Padilla. Outras ilhas caribenhas, como Jamaica e Santa Lucia, também mostraram movimentos pró-legalização. Em 2012, Colorado e Washington foram os primeiros estados dos EUA a legalizar a droga para maiores de 21 anos, mas ainda proíbem o uso público. * Com informações de Efe e Huffington Post http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/28489/projeto+de+descriminalizacao+de+maconha+polariza+porto+rico.shtml
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