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BassHemp

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Tudo que BassHemp postou

  1. Salve Galera! Alguém tem o pdf ou algum link para pesquisa com usuários de crack do Dr Dartiu Xavier? Encontrei tópicos no fórum e vários links para entrevistas do Doutor, mas um detalhamento da pesquisa só encontrei em inglês e não consigo copiar e colar no tradutor, pois o arquivo é protegido e eu não sei inglês

    1. Cassady

      Cassady

      Cara, cola no bloco de notas para perder a formatação, depois copia e cole no tradutor...

    2. venenodalata

      venenodalata

      O trabalho inteiro tu so consegue comprando na net... Tem que ir na biblioteca de uma facul e pedir!

    3. BassHemp

      BassHemp

      Pode crer! Mas não sei se vai dar, porque no PDF em inglês não consigo selecionar as palavras. Vou tentar pra ver colé da parada! rs ... e po... comprar é foda! rs vlw

  2. Os EUA certamente estão pressionando o Pepe! Será que os EUA querem ser os primeiros a legalizar?
  3. BassHemp

    .

    Aproveite somente os bons conselhos mano!
  4. É muita mentira na cabeça do povo! Mas ele tinha era que meter bronca nessa parada! Alguém tem que começar!
  5. Valeu PPerverso! Eu já tinha assistido o vídeo, mas vou assistir de novo. Imaginei que esse argumento é coerente e, tendo um entendimento dos consultores, fica mais claro. Vou ler os artigos citados. Algumas pessoas estão questionando esse lance de redução de danos por parte de campanhas. Pra gente é bem normal o entendimento que a maconha prensada é um tanto quanto impura, mas para quem só sabe o que a TV mostra fica meio nebuloso. Tendo um entendimento das leis fica sussa! haha Abç e obrigado mais uma vez!
  6. Olá Consultores! Gostaria de esclarecer mais uma dúvida: O artigo 196 da nossa Constituição Federal nos diz: Art. 196 - A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Existem campanhas alertando sobre o uso e abuso de álcool, cigarro e remédios, por exemplo, chamando atenção para a redução de danos, tanto individual quanto coletivo, relativo ao uso e abuso. Isso não acontece com a maconha, devido a ilegalidade. Utilizando esse artigo da constiuição como argumento, é plausível e coerente defender a tese da difusão de informações sobre redução de danos entre usuários de maconha e, até mesmo, citar argumentos pró-legalização, devido a qualidade baixa da maconha do tráfico e os riscos à saúde?
  7. Cara, não dá pra imaginar nem de longe o seus sentimentos em relação ao essa situação. Muito força para enfrentar isso. Mas cara, processa, processa mesmo! Não dá mole. O seu caso está vindo a tona pois você é bem informado e tem acesso ao fórum, agora imagine tantos outros que sofrem o mesmo crime e a gente nem fica sabendo? Processa esse Dr Laranjeiras mesmo! Os consultores estão ai dispostos a te ajudar. Esse mentiroso de uma figa tem que ir pra cadeia por tratar um usuário (ainda mais de maconha) dessa forma. Força!
  8. Xeque-mate! haha! Obrigado pela explicação Black Label. Essas diferenças entre a realidade e o universo em que o grupo em questão estava envolvido pode passar depercebido por olhares desatentos. Minhas ideias foram clareando com a explicação da galera. A maioria de quem é contra a legalização utiliza dessas pesquisas como argumento. Muito importante a gente explanar essas situações.
  9. Esse ai é aquele FDP que participou daquela reportagem da revista veja... Será que curte um whiskey?
  10. Relendo a pesquisa eu também percebi claramente a tendência em associar o uso de maconha com o crime. Quando na verdade esses jovens da Febem já estavam em situação de risco e criminalidade desde a infância. edit: Essa pesquisa é de 2008.
  11. Pode crer! Adolescência sempre rola uns excessos dos excessos rs. Essa parte: "Os delitos mais praticados pelos adolescentes foram o roubo, por 123 deles, ou 82% do total, e tráfico de entorpecentes, por 111 ou 74% da mostra. Seguido por furto, cometido por 89 deles, ou 59,3% dos menores, e porte de arma de fogo, o que ocorreu com 12l adolescentes ou 80,7%. Homicídios foram praticados por 28 dos menores, o que perfaz um percentual de 18,7%." Eu acredito que os crimes de homicídio, tráfico de drogas e porte de arma de fogo são relacionados, pois geralmente é isso que rola no mercado ilegal. Falam em roubos e furtos, mas será que não tem vários pequenos furtos que deixam o cara preso, por ser pobre lógico, por um tempo desproporcional ao delito? A gente sabe que isso existe de monte nesse país.
  12. Ae! Boa noite! Qual a quantidade mais ou menos que podemos considerar um uso crônico da erva?

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    2. BassHemp

      BassHemp

      Pode crer! Na verdade "vareia" rsrs.. Mas tipo, acho que é tanto o consumo diário e toda hora, quanto o lance de atrapalhar nas atividades, apesar de que alguns produzem até mais chapados rs

    3. playmogil

      playmogil

      uns 80 baseados por mes?!?!? rrsrsrs

    4. basso

      basso

      acredito que usuário crônico esta relacionado mais ao comportamento do que pela quantidade...

  13. Então galera! O que me dizem sobre essa pesquisa? Tenho algumas ideias sobre alguns dados, mas gostaria de saber a opinião da galera aqui. Segue: Consumo de drogas tem estreita relação com a primeira infração entre os jovens O consumo de drogas guarda estreita relação com a primeira infração entre os adolescentes em cumprimento de medida sócio-educativa. É o que demonstra um estudo feito pelas pesquisadoras Mayra Costa Martins e Sandra Cristina Pillon, ambas da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, e publicado no número de maio da revista Cadernos de Saúde Pública, da Fiocruz. A pesquisa revela que o uso de álcool, maconha, cocaína e até crack, isoladas ou concomitantemente, pelos adolescentes começa cedo, por volta dos 12 anos, e que todos os delitos foram cometidos pela primeira vez com idade média de 13 anos. De acordo com as autoras, “quando o uso de drogas ocorre precocemente, existe uma chance maior de o adolescente se envolver mais cedo com as infrações, pois o deixa mais vulnerável aos comportamentos de risco”. Martins e Pillon constataram que o álcool e a maconha são as drogas mais consumidas pelos menores infratores que participaram do estudo. Enquanto 146 adolescentes, ou 97,3% do grupo, relataram terem consumido álcool, 145 deles, ou 96,7%, disseram ter experimentado maconha. A cocaína tinha sido usada, também cedo, por volta dos 14 anos, por 98 deles, ou 65,3% do grupo. Apenas 14 dos menores, ou 9,3%, tinham consumido crack. Os delitos mais praticados pelos adolescentes foram o roubo, por 123 deles, ou 82% do total, e tráfico de entorpecentes, por 111 ou 74% da mostra. Seguido por furto, cometido por 89 deles, ou 59,3% dos menores, e porte de arma de fogo, o que ocorreu com 12l adolescentes ou 80,7%. Homicídios foram praticados por 28 dos menores, o que perfaz um percentual de 18,7%. As pesquisadoras constataram que com relação aos casos de roubo, verificou-se a tendência estatística de os adolescentes com baixo nível de escolaridade e com idade precoce terem maior probabilidade de participação neles. Todos os adolescentes que cometeram delitos eram do sexo masculino. O estudo foi realizado com 150 (48%) dos 312 adolescentes em cumprimento de medida sócio-educativa (internos, no jargão jurídico) nas unidades de Ribeirão Preto e Sertãozinho da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem), no interior de São Paulo. Com idades entre 13 e 20 anos, a maioria dos alunos, 91 ou 60,7%, era de cor parda ou negra e 83, ou 55,3%, eram procedentes da região de Ribeirão Preto. Quanto ao nível de escolaridade, esta era baixa: 103 deles, ou 68,7%, tinha apenas o ensino fundamental incompleto e metade da mostra, 75 ou 50%, não estava estudando quando foram internados. Apenas três dos adolescentes tinham ensino médio completo, o que representa só 2% da amostra. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que do total da população brasileira, o percentual de adolescentes em conflito com a lei, entre 12 e 18 anos, representa 15%, ou seja, 0,2% de toda a população do Brasil responsável pela prática de atos infracionais. A Região Sudeste concentra 40% dos adolescentes infratores. Quando os vínculos primários são fortes, as chances de o adolescente exibir comportamento anti-social são menores do que quando os vínculos com os pais não existem ou são fracos, observam as autoras, citando a literatura científica da área. Os fatores associados a comportamento anti-sociais na infância, frisam, são: pertencer ao sexo másculo; receber cuidados maternos e paternos inadequados; viver em meio à discórdia conjugal; ser criado por pais agressivos e violentos; ter mão com problemas de saúde mental; residir em áreas urbanas; ter baixo nível sócio-econômico. Adicionado a esses, há estudo que aponta que os meninos apresentam maior tendência a aspectos patológicos, desvios de conduta, envolvimento com acidentes, suicídos, comportamentos anti-sociais e uso de álcool e de outras drogas. Segundo elas, como é essencial ao adolescente estabelecer contatos com novos amigos e formar seu grupo de identificação, que influencia suas idéias e opiniões, passando a permanecer mais tempo com o grupo fora de casa do que com os pais, diferentemente do que ocorre na infância ou na pré-adolescência, esse relacionamento com o grupo pode conduzir a comportamento inadequado tais como uso de drogas e a delinqüência, que se tornam normas em grupos da mesma faixa etária durante esse período. Os problemas de comportamento grave podem estar relacionados com maior risco para o uso de todas as drogas, mas a associação com relação ao comportamento delinqüente pode ser mais forte para o uso da maconha que para o uso do álcool ou do tabaco. Sabe-se, entretanto, que o uso precoce de tabaco, de álcool ou de ambos pode conduzir ao uso de maconha e de outras drogas ou a outros problemas de comportamento. Para as autoras, esses problemas podem estar vinculados ao maior risco de uso de todas as drogas, mas o comportamento delinqüente parece ser o mais importante fator para o uso de maconha do que para o uso de álcool ou de tabaco. Martins e Pillon, entretanto, chamam a atenção para o fato de que para a Psicanálise, a delinqüência indica que alguma esperança subsiste. Quando a criança se comporta de modo anti-social, não se trata necessariamente de uma doença, e o comportamento anti-social é, por vezes, um pedido de socorro, solicitando o controle de pessoas fortes, amorosas e confiantes. Levantamento feito pelo Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Deliqüente demonstrou que é expressiva a quantidade de usuários de drogas entre os adolescentes privados de liberdade no Brasil: em 2002, 85,6% faziam uso antes da apreensão, especialmente de maconha (67,1%), álcool (32,4%), cocaína/crack(31,3%) e inalantes (22,6%). Adolescentes infratores tendem a procurar amigos no próprio meio de infração, buscando estímulo e apoio em suas ações ilegais como roubos, tráfico ou uso de drogas. As características do perfil do adolescente em conflito com a lei no Brasil são similares àquelas encontradas em estudos internacionais. Estudo feito com adolescentes delinqüentes dos Estados Unidos apontou que a maioria apresenta distúrbios de conduta, é usuária de drogas e tem estágios de humor negativos. Outras características dessa população apontadas pela literatura científica dão conta da ocorrência de impulsividade, hiperatividade, precariedade no controle diante de frustrações, deficiência de atenção, incapacidade de planejamento e de fixação de metas, além de baixos níveis de inteligência. Com base nos estudos aos quais as autoras recorreram para fazer a nova pesquisa, as pesquisadoras classificam como sendo indispensável a criação de programas preventivos direcionados especificamente aos adolescentes. As entrevistas foram feitas individualmente em uma sala de aula e com a presença do agente de segurança na porta. Fonte: http://www.fiocruz.b...foid=1821&sid=9
  14. É mais fácil as pessoas de idade assistirem e confiarem na palavra do FHC do que um vídeo do Bob Marley falando da erva..rsrs Mas sério... certamente ele sabia de toda a verdade desde a época de presidente. Mas é político, e sabemos que são poucos políticos que realmente trabalham em prol da sociedade, a maioria quer apenas votos...fora a influência do partido. O documentário é um bom aliado para o ativismo.
  15. Pode crer! Perguntei porque quando eu fumava cigarro tinha constantes dores de garganta. Mas ai, se tá prejudicando, fica uns dias sem fumar pra garganta dá uma melhorada... Experimenta fumar num bong também, porque resfria um pouco a fumaça e não pega tanto na garganta. Abç
  16. Fala ae galera! Alguém já teve alguma experiência de uso e/ou cultivo com a Zornia Latifolia? Comprei umas seeds, mas não achei ainda na net algo sobre cultivo.

  17. Sei não... mas comparar homicídio com a liberdade individual de usar alguma substância é demais pra mim. Tá parecendo aqueles comentários dos proibas quando o STF legalizou as marchas: "Vamos fazer a marcha do homicídio então!" Se as políticas de proibição resolvessem em alguma coisa o consumo e a oferta de drogas não teriam aumentado, não teriam surgido novas drogas (como o crack), a polícia e autoridades não estariam se corrompendo e trabalhando pro tráfico, não haveria violência ligada a esse mercado... Isso desde a década de 70, quando foi "oficializada" a guerra as drogas.
  18. ^ Verdade. A noticia aqui postada é maravilhosa e deve ter feito proibicionistas se contorcerem de ódio...rs
  19. Ta aí uma prova que maconha não define caráter! Evolua mano, isso tudo aqui é uma ilusão. Fique sabendo que os proibicionistas falam que maconheiro tem QI baixo, e você com o mesmo argumento idiota apontando o dedo para os outros. Respeite para ser respeitado, senão você não vai durar muito aqui na casa não...
  20. O cara espanca a mãe e a imprensa dá ênfase a uma planta cultivada na sala. E a mãe do cara está bem ? Jornalismo de merda!
  21. "...os entorpecentes foram plantados..." Não me desce esse tipo de coisa. É planta porra!
  22. É a aquela velha: Quem lucra com a proibição? humm.... acho que já sei....
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