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Tudo que Herbo postou
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Claro, pode até ter sido ele quem denunciou a guerrilha, mas não era dele mesmo não, mais propaganda disfarçada de noticia querendo vincular a plantação ao tráfico.
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uma hora eles vão começar a prender e mostrar, computadores com software pirata! bandidos!!! Brasil sil sil sil sil sil sil a pergunta é: quanto aos cofres públicos custou a prisão desse indivíduo extremamente perigoso ? e quanto irá custar depois de condenado, sem contar os prejuízos pra vida dele, claro. Perder emprego, não conseguir de volta, etc.
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Qual a prova de que ele matou o animal ? quem disse que essa pele não é antiga ? a espingarda de ar comprimido só serve pra matar rato, nunca caçaria uma onça com uma espingarda, seria história de caçador, matou a onça com um tiro no meio do olho esquerdo. Vai procurar o que fazer, o cara não tinha 100 peles de onça, de verdade ? não existe crime nenhum no que ele fez. acusar alguém de um crime que você não tem nem idéia se ele cometeu ou não é feio.
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"Não Existe Maconha No Brasil Que Não Seja Vendida Por Assassinos"
topic respondeu ao Marchador de Herbo em Ativismo - Cannabis Livre
larguem do meu pé! e mesmo que o usuário compre do traficante, quem sustenta essa situação é o Estado, o Estado não deixa opções para os usuários, não existe opção legal, só ilegal. Então não vem encher o saco, quando não plantava comprava, se não puder plantar comprarei novamente! Não tenho vergonha de fumar a flor de uma planta, nem de comprá-la seca na mão de alguém (que podia ser um feirante!), infelizmente tenho que ter receio do Estado e da Polícia que eu financio, e vou te falar que do orçamento doméstico quase metade ta indo pra isso, enquanto a cannabis e o tráfico não ficam nem com 5%. -
"Não Existe Maconha No Brasil Que Não Seja Vendida Por Assassinos"
topic respondeu ao Marchador de Herbo em Ativismo - Cannabis Livre
que lixo, o pior é que é quem tem espaço pra falar, é um bosta desse, vergonha de ser usuário, eu teria vergonha de ir num programa nacional e falar tanta asneira de uma só vez. -
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/11/20/dossie-cannabusiness-california-eua-vive-ofensiva-contra-maconha.jhtm Dossiê "Cannabusiness": Califórnia (EUA) vive ofensiva contra maconha Marion Strecker Em San Francisco (EUA) Estabelecimentos comerciais especializados em vender maconha medicinal na Califórnia estão sofrendo uma forte ofensiva por parte da Justiça Federal americana. Diversos negócios fecharam as portas nas últimas semanas em vários municípios do Estado. Existem hoje mais de mil lojas desse tipo na Califórnia, às vezes um misto de farmácia e clube, onde as pessoas legalmente identificadas como pacientes para os quais a maconha é prescrita podem comprar o produto. Eventualmente, nesses clubes, podem consumi-lo ali mesmo. No último dia 7, cooperativas, consumidores-pacientes e proprietários dessas farmácias de maconha medicinal entraram com ações na Califórnia para garantir o cumprimento do acordo anterior com a Justiça federal, que era deixá-los em paz desde que seguissem estritamente a legislação estadual. Foto: Maconha medicinal em forma de tintura, para uso sublingual com contagotas; muitos defendem que ingerir maconha é mais saudável do que fumá-la. Em 27 de outubro passado, um grupo de advocacia chamado Americans for Safe Access (www.safeaccessnow.org) havia dado entrada em outra ação em San Francisco acusando a Justiça federal de fazer um ataque inconstitucional contra a autoridade do Estado de legislar sobre sua própria política de saúde pública. Uso medicinal As leis federais atualmente são claras: a maconha é proibida. Mas as leis locais são diferentes. A Califórnia foi o primeiro Estado americano a aprovar o uso medicinal da maconha, num processo que começou em 1996 com a chamada Proposição 215. No final de agosto deste ano, o governador da Califórnia, Jerry Brown, aprovou uma lei que pela primeira vez explicitamente reconhece a legalidade dos centros locais de distribuição de maconha e o direito de cada município regulamentar a distribuição de maconha medicinal aos pacientes. Com isso, cada cidade pode ter sua legislação específica, mais ou menos liberal. San Francisco é uma das cidades mais liberais. Desde 2003, consumidores-pacientes na Califórnia podem manter suas próprias plantações com seis pés maduros ou até 12 pés não maduros da planta, para uso próprio, além de ter o direito de portar até oito onças (cerca de 200 g) de maconha seca. Mas não podem embarcar no aeroporto com a droga, pois o aeroporto está sob administração federal. Um programa do Departamento de Saúde Pública da Califórnia providencia cartão de identidade aos pacientes que o demandam voluntariamente, e teoricamente garante sigilo, para evitar que eles sejam perseguidos. Outros Estados americanos que aceitam a carteirinha de paciente da Califórnia são Michigan, Montana e Rhode Island. Mas vários outros Estados americanos também aprovaram o uso medicinal da maconha, entre eles Alabama, Arizona, Alaska, Oregon, Colorado e Maine. Em julho passado, o prefeito de Seattle fez o que o governador do Estado de Washington havia se recusado a fazer: assinou medidas para regulamentar as farmácias que oferecem acesso legal à maconha medicinal. Questionário e entrevista Na prática, o sistema para o uso legal da maconha na Califórnia é bastante simples, tanto para portadores de doenças como glaucoma, câncer ou Aids, quanto para pessoas que querem apenas fazer uso recreativo da erva. Funciona assim: primeiro é preciso marcar uma consulta médica. Custa por volta de US$ 120, mas pesquisando durante algumas semanas, encontrei anúncios de médicos em toda parte, com preço começando em US$ 25. Se o médico for mais sério, no consultório o paciente normalmente terá de preencher um longo questionário, contando detalhes do seu histórico de saúde e informando se sofre algum dos males para os quais a erva é indicada, incluindo estresse e insônia. Aí vem a entrevista pessoal, que pode durar segundos, minutos ou horas, a depender do médico e do paciente. Então, vem a prescrição da droga e a carteirinha de paciente, que é feita ali mesmo, na hora. Muitos médicos ostentam em seus cartões profissionais o desenho ou o nome da planta, e estimulam seus pacientes a distribuir esses cartões para amigos e conhecidos, alimentando o chamado Cannabusiness, o negócio da cannabis. Cannabis é uma palavra de origem grega que designa essa planta de origem asiática usada há milênios, para fins diversos. Ao paciente, então, caberá escolher uma das inúmeras farmácias especializadas no produto, mostrar a carteirinha e ir às compras. A farmácia legal não vai vender mais que oito onças do produto por pessoa por dia. Porém não há um controle centralizado, de modo que qualquer pessoa pode comprar uma quantidade maior, se quiser, e se for a farmácias diferentes. Mas as farmácias legais, obviamente, vendem o produto a um preço muito maior do que no mercado ilegal. Há também tipos diversos de farmácias legais, desde as famosas por vender produtos a preços mais baixos até as grandes e modernas, voltadas a um público de poder aquisitivo maior. Em diversas formas Na Califórnia a maconha é vendida de muitas formas. Nas farmácias, a erva é vendida em embalagens em parte transparentes, para o cliente ver o produto. Pequenas latas ou embalagens plásticas contêm folhas e flores, frequentemente com informações técnicas bastante explicitadas --se é da espécia Índica, Sativa ou híbrida, a gramatura, a quantidade de THC (tetraidrocanabinol) e CBD (canabidiol), que são os princípios ativos da maconha. Mas a maconha também é vendida em forma de manteiga, chocolates, pretzels, biscoitos, bolos, cápsulas, óleos, tinturas, ou em quantidades maiores para uso culinário. Vaporização A última moda no consumo da maconha parece ser a vaporização, ou seja, a inalação do produto a uma temperatura menor do que a da queima ocorrida quando se fuma um cigarro. Digo isso pela quantidade de aparelhos para vaporização de maconha que estão sendo lançados, alguns chegando a custar mais de US$ 800, fora a erva. Os entusiastas dizem que a maconha é o principal produto agrícola da Califórnia, se somadas as plantações legais e ilegais. Fui checar no site do Departamento de Alimentação e Agricultura do Estado e simplesmente não encontrei menção ao cânhamo nem à maconha nas estatísticas. Entretanto, um reporte anual do Centro de Diagnósticos de Pestes em Plantas, que encontrei no site do governo da Califórnia, afirma ao mesmo tempo que o cânhamo não é uma plantação na Califórnia; que a Cannabis (maconha) é não oficialmente a maior plantação do Estado; e que a Cannabis Índica (uma das espécies de maconha) pode se tornar em breve a maior plantação legal da Califórnia. Quanto mais eu leio e busco informações, mais confusa eu fico. Legal x ilegal Quem planta, vende ou compra legalmente, paga imposto. As cooperativas, farmácias e/ou clubes não podem ter fim lucrativo. As que obviamente têm fins lucrativos parecem ter sido as primeiras a sofrer ameaças. Quem planta, vende ou compra ilegalmente não paga imposto e também se arrisca, seja às penas da lei, seja na mão de traficantes e seus cartéis. O produto ilegal não vem com garantia de qualidade nem especificações técnicas, mas também é vendido em áreas mais do que conhecidas de cidades como San Francisco, incluindo partes deterioradas e coalhadas de sem-teto, mas também parques onde famílias fazem piqueniques nos fins-de-semana. Pela lei, há distâncias a serem respeitadas entre escolas e praças para a implantação de um estabelecimento comercial de maconha. Nem sempre respeitadas. A ofensiva atual tem sido não apenas contra as farmácias e/ou clubes, mas também contra os locadores de imóveis e os jornais que publicam anúncios desses lugares. Proprietários de imóveis começaram a receber em outubro cartas ordenando o final da locação para as farmácias em 45 dias, sob risco de multas. Parte dos eleitores do presidente Barack Obama entende essas ações como uma traição a uma promessa de campanha, que era deixar os Estados adotarem suas próprias políticas quanto à maconha medicinal. Além disso, Obama já admitiu ter fumado maconha e, quando era senador, votou a favor da legalização do cânhamo, a planta que há milênios fornece fibras têxteis de grande resistência, além da erva. O futuro próximo vai dizer se a guerra contra a maconha medicinal será benéfica, desastrosa ou desimportante na campanha para a reeleição do presidente Obama. No próximo dossiê: Oakland tem museu e até “faculdade” sobre maconha.
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Marcha Da Maconha 2012: Marchas Temáticas Divulgando Os Poderes Da Erva.
topic respondeu ao pastorhemp de Herbo em Ativismo - Cannabis Livre
acho que devia-se criar um video, só acho que a campanha de uma perspectiva propagandistica mesmo, criação de um simbolo, mascote, música, entende ? criar mecanismos de identificação, que juntem os "maconheiros" em torno de uma coisa, porque sabemos que não somos todos iguais, a única coisa que realmente nos une é a legalização da cannabis. -
Marcha Da Maconha 2012: Marchas Temáticas Divulgando Os Poderes Da Erva.
topic respondeu ao pastorhemp de Herbo em Ativismo - Cannabis Livre
O brasil é um país continental, viajar para cidades não é prático, ir pra certos bairros em algumas regiões já torna a marcha menos cheia, acho que deveriam é aproveitar a legalidade da marcha pra fazer uma, onde as pessoas não se sintam ameaçadas em ir. Antes que votem novamente a ilegalidade da marcha. -
fora de época, fora de lugar, fora de contexto. Manda descer os carecas, nóis põem fogo em tudo junto. Fumaça de careca dá barato ?
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dificil entender por que tanto ódio, o homofóbico como gay reprimido Freud explica, mas não entendo a frustração de quem odeia quem fuma uma planta.
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Vacilo ? a única coisa que eles não fazem é vacilar, qualquer oportunidade plantam uma mentira na imprensa. Só esqueceram de colocar que eram plantas geneticamentes modificadas, cada planta podia render cerca de 10kg de maconha seca, com 50% de THC, 10x mais do que na época dos hippies (onde a maconha era mais fraca, então tudo bem seu pai ter fumado). Isso não é jornalismo, isso é propaganda!
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Troll ??? se esse cara for traficante, eu sou a Carmem Miranda, a matéria como sempre é vazia de informação, ele foi preso com o pé, sem nenhuma droga pra consumo ? o que é trafico ? a balança ? 2 TVs ? 2 celulares ? 1 pé ? 2 pés ? o cara ser gordinho ? Mais uma vez a policia prende usuário e a mídia divulga mentiras.
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?? e diz aí quais são os super evoluidos estados brasileiros, meio bairrista esse comentário.
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no calor da bahia você não ter ventilador em casa deveria ser crime
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uma policia que tem como símbolo uma caveira, que podemos esperar ? Piratas, serão sempre Piratas.
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A Legalização Da Maconha Em Debate - Professor João Menezes
topic respondeu ao sano de Herbo em Galeria de Vídeos
Acho que com 18 já deveria ser legal, afinal é assim com o álcool, tabaco, carteira de motorista, motel, cadeia... -
muito bom, Zé Celso é um dos poucos anarquistas pensadores que ainda temos no Brasil.
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Dupla É Presa Plantando Maconha Dentro De Casa Em Ubatuba
topic respondeu ao ganjakaya420 de Herbo em Notícias
Isso não é jornalismo, isso é propaganda. -
http://noticias.uol.com.br/educacao/2011/11/08/pelo-menos-dez-estudantes-ja-foram-detidos-na-reintegracao-de-posse-da-reitoria-da-usp.jhtm 08/11/2011 - 05h46 / Atualizada 08/11/2011 - 05h56 Pelo menos dez estudantes já foram detidos na reintegração de posse da reitoria da USP Suellen Smosinski Em São Paulo Pelo menos dez estudantes que haviam invadido a retoria da USP (Universidade de São Paulo) já foram detidos nos dez primeiros minutos da operação de reintegração de posse do prédio na manhã desta terça (8). A operação teve início por volta das 5h da manhã. Há cerca de 400 policiais militares e 50 viaturas na Cidade Universitária, além de dois helicópteros. O efetivo, que inclui tropa de choque e cavalaria, chegou ao campus por volta de 5h. Por volta de 5h40, alguns dos manifestantes retirados de dentro do prédio tentavam retornar para a reitoria. A reitoria está ocupada desde o dia 2 de novembro e o prazo para os estudantes deixarem o edifício vence na noite de segunda (7), às 23h. Em assembleia realizada ontem, os estudantes optaram por permanecer no prédio. Havia cerca de 600 estudantes na reunião. Os alunos ocupam o local desde a madrugada da última quarta-feira (2), em manifestação contra a presença da Polícia Militar no campus da USP no Butantã e contra processos administrativos envolvendo funcionários da USP. Foto 110 de 110 - Manifestantes entram em confronto com a imprensa. Segundo eles, uma repórter do "SBT" os chamou de maconheiros Mais Eduardo Anizelli/Folhapress Debate sobre a PM O debate sobre a presença da PM no campus voltou à pauta na quinta-feira (27), quando policiais abordaram três estudantes que estavam com maconha no estacionamento da faculdade de História e Geografia. A detenção gerou confusão e confronto entre estudantes e policiais –que culminou com a ocupação da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) e, posteriormente, da reitoria. A presença dos policiais no campus –defendida pelo reitor, João Grandino Rodas, e pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB)– passou a ser mais frequente e em maior número após a morte do estudante Felipe Ramos de Paiva, em maio deste ano. Em setembro, o reitor e o governador assinaram um convênio, autorizado pelo Conselho Gestor do Campus, para regulamentar a atividade da PM na USP. Os contrários à PM no campus dizem que a medida abre precedente para a polícia impedir manifestações políticas –que comumente ocorrem dentro do campus– e citam o episódio de junho de 2009, quando a Força Tática da PM entrou na universidade para reprimir um protesto estudantil e acabou ferindo os estudantes e jogando bombas dentro de unidades. Como alternativa à PM, o DCE defende que a segurança do campus não seja militarizada, isto é, que seja de responsabilidade da Guarda do Campus. A entidade defende que haja mais iluminação das vias do campus e que a USP mais seja aberta à comunidade externa, aumentando a circulação de pessoas. Uma parcela dos alunos –sobretudo da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) e da Escola Politénica– defende a presença da PM, argumentando que isso aumenta a segurança dos frequentadores do campus.
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Homem É Preso Na Rua Com Maconha Em Copo De Liquidificador Em Mt
topic respondeu ao capitao_verme de Herbo em Notícias
o mais dificil quando você é preso nessa situação deve ser controlar a gargalhada. Será que não percebem o ridículo ? -
Homem É Preso Na Rua Com Maconha Em Copo De Liquidificador Em Mt
topic respondeu ao capitao_verme de Herbo em Notícias
criminoso muito perigoso pra sociedade, grande serviço a sociedade prestado pela policia. -
arruda, sal grosso, qualquer coisa pra dar sorte.