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Com algumas piadas no caminho, texto traduz os principais pontos da nova lei para os cidadãos São Paulo – Os eleitores de Washington e do Colorado, nos Estados Unidos, votaram pela aprovação do uso da maconha para fins recreativos no início de novembro. Mas isso não quer dizer que está tudo liberado. Após a aprovação da regra, a iniciativa 502 (I-502), para deixar bem claro quem pode usar e em quais condições a erva pode ser consumida, a polícia de Seattle, em Washington, publicou em seu site de notícias um guia sobre o assunto. Batizado de “Marijwhatnow? A Guide to Legal Marijuana Use In Seattle”, algo como “Maconha, e agora? Um guia para o uso legal em Seattle”, a publicação trata de forma descomplicada (e com algumas piadas no caminho) as principais regras que entrarão em vigor a partir do dia 6 de dezembro. Confira as perguntas e respostas do guia: Eu posso portar legalmente até uma onça de maconha? De acordo com a iniciativa aprovada, que entra em vigor dia 6 de dezembro, adultos com mais de 21 anos poderão carregar até uma onça de maconha para uso pessoal. Por favor, note que a iniciativa diz “é contra a lei abrir um pacote de maconha em público”, então é isso. Você também, provavelmente, não deve levar maconha com você em propriedades federais. Bem, e onde eu posso comprar maconha legalmente, então? O Washington State Liquor Control Board [escritório que regula regras sobre bebidas no Estado] está trabalhando em estabelecer regras sobre venda e distribuição da maconha. Nesse meio tempo, continua ilegal a produção e distribuição de maconha. A I-502 afeta as leis atuais para maconha medicinal? Não, as leis para maconha medicinal em Washington continuam as mesmas. Posso plantar maconha em minha casa e vender para amigos, familiares e colegas de trabalho? Por enquanto não. No futuro, dependendo da lei estadual, você poderá receber uma licença para plantar e vender maconha. Posso fumar maconha fora de casa? Por exemplo em parques, shows de mágica, ou no Bite of Seattle [famoso festival gastronômico da cidade]? Assim como beber em público, fazer isso pode resultar em uma infração civil – e gerar algo como uma multa – mas não haverá prisão. Você pode, com certeza, fumar maconha na privacidade de sua casa. Além disso, se fumar cigarro não é permitido onde você está (digamos em um prédio ou uma fábrica de produtos químicos inflamáveis), fumar maconha também não é permitido nesse local. Os policiais poderão fumar maconha? Por enquanto não. Essa continua uma questão complicada. Se eu me candidatar a uma vaga no Departamento de Polícia de Seattle, o uso passado (ou atual) de maconha será usado contra mim? Pela regra atual, um dos requisitos para candidatos é não ter usado maconha nos anos anteriores. Com a I-502, o departamento vai consultar a advocacia geral da cidade e do Estado para ver se e quando as regras serão revisadas. O que acontece se eu for parado e um policial achar que eu estive fumando maconha? Se um policial acreditar que você estava dirigindo sob influência de qualquer coisa, ele vai te conduzir para um teste de sobriedade e pode consultar um especialista em reconhecimento de drogas. Se o policial estabelecer que há motivos, ele vai usar a lei e te pedir permissão para conduzir um exame de sangue. O que acontece se eu for parado e estiver sóbrio, mas um policial ou seu cão farejador detectarem a onça de maconha que eu tenho em meu carro? Pela lei estadual, policiais têm que provar que tem motivos para revistar um container fechado. É uma decisão caso a caso, mas o cheiro de maconha por si só não será razão para revistar o veículo. Se os policiais tiverem informações de que você está traficando, produzindo, ou entregando maconha e violando a lei estadual, eles podem conseguir um mandato para revistar seu veículo. O Departamento de Polícia de Seattle aprendeu um monte de maconha minha antes da aprovação da I-502. Posso pegar de volta? Não. O dia 6 de dezembro parece distante. O que acontece se eu for pego com maconha antes disso? Espere um pouco. Seu caso vai ser, provavelmente, julgado sob as leis atuais. Porém, já existe uma ordem municipal fazendo com que prisões sobre maconha sejam a mínima prioridade. Eu tenho menos de 21 anos. O que acontece se eu for pego fumando maconha? É uma violação da lei estadual. O assunto pode ser encaminhado para a promotoria, assim como se você fosse um menor de idade bebendo álcool. Ao final do guia, a publicação ainda colocou uma cena na qual Gandalf e Bilbo, de O Senhor dos Anéis, fumam uma erva. Confira: <iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/kzmrljnWPXg" frameborder="0" allowfullscreen></iframe> Fonte: Portal da Revista Exame - http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/policia-de-seattle-faz-manual-de-instrucoes-da-maconha?page=1
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Vamo que vamo! Boa sorte aos tugas Obrigado por compartilhar!
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Menor De Idade Fumar Maconha E Ai?Oque Vcs Acham?
topic respondeu ao duz1ka de mad dog em Comportamento
Eu acho que maconha é uma coisa séria. Te cura se você souber usar, mas pode te destruir se você deixar que ela te fume, em vez de fumar. Temos que pensar no mundo em que vivemos, onde maconha é proibida. Não gostamos disso, claro, mas é a realidade. Eu nunca tive uma presença paterna na minha vida. Quando era moleque tirava os pais dos meus amigos de exemplo. Comecei a fumar com 15 anos junto com a mulecada que eu andava naquela época. O pai de um desses meus amigos era maconheiro véio de guerra e dava uns toques pra gente e tal. O engraçado é que comigo a tônica era uma, dizendo só pra ir na manha e tal, mas pra curtir, enquanto que com o filho dele era outra, dizendo pra não fumar, que ele ainda era muito novo e tal. Uma vez eu questionei o motivo dessa diferença. A resposta foi: "Você foi atrás do teu trabalho, é um cara adiantado. O meu filho não, ainda vive no mundo da lua. Tenho medo da relação que ele tem com a maconha e do que isso pode trazer pra ele. Ele ainda não chegou ao ponto de entender que maconha é maconha, alcool é alcool. Parece que ele tem a mesma relação com os dois, e isso me preocupa muito." Eu acho que pra fumar tem que ter maturidade. Essa questão de idade é besteira. Abraços! -
Do álbum Fotos diversas
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Como eu queria ter presenciado isso! Já vi muita coisa aparecer de monte na praia: moedas, garrafas de refrigerante, várias coisas estranhas... mas lata que é bom, NADA! Fico só imaginando... deve ter sido o melhor verão da vida do pessoal que achou, deitou e rolou! Abraços! ps: para aqueles que encontraram e desfrutaram:
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É triste ver minha classe tão mal representada... Bora lá Brasil!
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Eu sempre estudei a vida inteira em colégio particular de primeira e isso também rolava. A escola ser pública ou não não faz diferença nenhuma... Teve uma vez que o pessoal se reuniu na casa de um brother antes de ir pra aula. Devia ter umas 15 pessoas, secaram umas 7, 8 garrafas de vodka as 6h da manhã e foram todos pra aula. Eu e a turma do verde só fumamos váriasss troncas e fomos também. Resultado: O povo bebado chaviou geral e todo mundo rodou. A galera do verde saiu de boa pq levou mó papo cabeça com a diretora kkkkkk Maconha salvando desde sempre! Abraços!
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Comissão De Juristas Aprova Descriminalização Do Uso De Drogas
topic respondeu ao WGoncalves de mad dog em Notícias
Sem querer ser pessimista, mas acho que isso só vai servir para voltar as atenções para nossa causa. Ainda tem que passar pela câmara e pelo senado. Duvido muito que a bancada religiosa e os parlamentares em geral comprem essa briga. Principalmente se isso chegar ainda esse ano. Ainda estou mais esperançoso em relação ao julgamento do STF. MAIS VAMOOOOO QUE VAMOOOOOO QUE UMA HORA SAIIIIIII -
Já ouvi falar várias vezes que aLeda dá água no pulmão. Alguem sabe me dizer se isso é verdade? Abraços!
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Enquanto me falta o green, eu fervo o prensado e fumo com filtro da smoking. Esse negócio de seda melhor ou pior pra saúde nem me ligo, fumo na que eu prefiro e pronto. Abraços!
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"A polícia militar informou que a ronda..." Até quando vão insistir que isso é problema de polícia?
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Continuação: De fumadores de maconha à juventude transviada Revista do Brasil 14, fevereiro de 1917 (Clique na imagem para ler a íntegra) A publicação de “Os Fumadores de maconha no Brasil” em 1917 mostra como o debate e a visão sobre a substância e seu uso tiveram diversos significados com o passar dos tempos. A resenha da Revista do Brasil começa atribuindo o consumo a uma herança da escravidão e descreve alguns nomes das “sumidades floridas”: fumo d’Angola, maconha, diamba, liamba ou riamba. Após destacar que é na região Norte do País onde o “vício” está mais espalhado, diz que “os índios amansados aprenderam a usar da maconha, entregando-se com paixão a esse vício”. “Fumam também os mestiços, e é nas camadas mais baixas que predomina o seu uso, pouco ou quasi não conhecido na parte mais educada e civilisada da sociedade brasileira.” O texto não fala que tipo de droga recreativa a elite brasileira usava naqueles tempos. Mas algum tempo depois, é possível inferir, a partir do relato do médico, expedicionário e escritor Gastão Cruls, que nos anos 1930 essa droga é a cocaína. Em seu relato sobre a maconha na floresta amazônica, ele a descreve como “a cocaína do caboclo”, numa clara alusão de que o tipo de droga consumida servia também como distinção de classe. Em 1958, o Estadão publicou dois artigos de Joaquim Douglas intitulado “Dicionário da Maconha”. Neles, o autor tentou descolar a imagem da substância à questão racial e social. Douglas rebateu o argumento mostrando a trajetória da maconha desde a antiguidade, passando pela Ásia, Oriente Médio e África. Quando a maconha ganha definitivamente as áreas urbanas, encontra outro significado e outro tipo de “fumador”, a “juventude transviada”. Não só a droga é considerada um problema. O comportamento associado a ela também é visto como algo a ser combatido através da repressão. E até policiamento ostensivo em festas familiares é previsto nas ações policiais. O próprio nome da divisão destacada para o problema demonstra o novo significado da droga: Delegacia de Repressão à Vadiagem. Além de despertar o interesse dos órgãos de segurança, o uso da maconha passa a ser objeto de estudo da academia e ganha um novo nome, ‘Canabismo’. É o que mostra a reportagem de 1958 quando a droga foi tema de reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O Estado de S. Paulo – 13/4/1958 O Estado de S. Paulo – 20/4/1958 O Estado de S. Paulo – 10/7/1958 (clique na imagem para ler a íntegra) O Estado de S. Paulo – 20/8/1958 Fonte: O Estado de São Paulo - http://blogs.estadao.com.br/arquivo/2012/04/17/de-fumadores-de-maconha-a-juventude-transviada/
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Sem dúvida NENHUMA vou me dar um desse de presente quando sair minha primeira colheita!
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É foda... Acho que o que pesou mais ai foi o porte de arma. Revoltante...
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Também gostei muito da matéria, por isso resolvi compartilhar com os irmãos! Fico feliz que tenham gostado! Tomara que saia mesmo outra na próxima semana, como está falando no final. Abraços!
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Maconha: de uso medicinal a caso de polícia Não é de hoje que a maconha é um tema que desperta interesse de estudantes da USP. Assim como neste 2012 em que estudantes propõem uma “semana do baseado” para discutir o consumo da droga, em 1957 o Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade de Direito, patrocinou uma conferência intitulada “O Mito da Maconha”, com o professor Jaime Regalo Pereira. Catedrático aposentado da da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Jaime Regalo Pereira defendeu na sua palestra que, ao contrário dos efeitos somáticos conhecidos, os alegados efeitos psiquícos observados em usuários – estados alucinatórios ou visionários – não podiam ser atribuídos à maconha. O Estado de S. Paulo – 30/5/1957 O uso da maconha no Brasil é descrito nas páginas do Estadão desde o fim do século 19. Como não havia restrição à droga – só em 1938 a substância foi considerada entorpecente - e o uso medicinal era corriqueiro, havia vários anúncios patrocinados por médicos e clínicas exaltando os benefícios da cannabis em tratamentos de saúde. As principais indicações eram para problemas respiratórios como asma, bronquite e tosse. Os “cigarros índios” (cigarrettes indiennes) com a substância cannabis indica, do laboratório francês Grimault & Comp, eram vendidos livremente e seus benefícios eram veiculados em testemunhais na seção livre do jornal. 1) 30/6/1895 2) 19/7/1895 3) 22/5/1896 4) 22/5/1897 5) 07/6/1900 6) 21/4/1901 Embalagem dos cigarros índios de cannabis indica no Museum of the Royal Pharmaceutical Society: Cigarros índios da Grimault no site The Antique Cannabis Book: Nos anos 30, o Estadão publicava o relato de Gastão Cruls sobre uma expedição que realizava na Amazônia, no qual falava sobre a maconha. : “… O dirijo, também conhecido por “fumo d’Angola”, “maconha, “diamba, ou “riamba” é a cocaína do caboclo… “ “…Informa-me o Ricardo que o dirijo (nome mais em voga aqui”, também é appellidado de “birra”, e quando eu lhe peço maiores esclarecimentos acerca dos seus effeitos, elle se limita a dizer que um bom cigarro desse fumo faz a pessoa ficar “falista”…” O Estado de S. Paulo – 04/1/1930 Com a droga proibida, o consumo de maconha virou questão policial. Um nota dos anos 50, mostra uma discussão sobre as estratégias para combater a droga no II Congresso Nacional de Polícia. O Estado de S. Paulo – 15/5/1958 Na próxima semana, novos posts sobre a história da maconha no Brasil. Pesquisa e Texto: Edmundo Leite e Carlos Eduardo Entini Siga o Arquivo Estadão: twitter@estadaoarquivo | facebook/arquivoestadao | Instagram Fonte: O Estado de São Paulo - http://blogs.estadao.com.br/arquivo/2012/04/13/maconha-de-uso-medicial-a-caso-de-policia/