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playmogil

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Tudo que playmogil postou

  1. os caras chamaram Carl Sagan de loco pelo uso da maconha..!!! achei impressionante, rsrsrs ae Growlera, ta facim de quebrar tudo que eles falam ai. só precisa de um pouco de paciencia, acho que a maioria destas teses ja achei os estudos pra deixar elas quebradas: segue: 1 - estudos em adolecentes com, é . bonzinho estes caras. teoria que deixa burro ou zoa o cérebro: http://www.cannabismd.net/cerebral-effects/ e ainda protege o cerebro.. rssrs 2 porta de entrada: http://www.cannabismd.net/gateway-theory/ 3 dependencia: http://www.cannabismd.net/dependence/ 4 - câncer http://www.cannabismd.net/dependence/ nao deu pra ler mais que algumas partes ficaram zuadas, mas ja digo que esta matéria ja nasceu morta.... FODA-SE VEJA!!!
  2. é, pelo que vi pegaram todos os argumentos proibicionista e colocaram num lugar só, e enfeitaram bem.... nada de novo..... que saco...
  3. Movimentos que pede legalização do plantio e porte de drogas se espalharam pelo País. Na foto, protestantes se juntam na Marcha da Maconha em 2011. Mudança no Código Penal quanto às drogas agrada a quase 85% dos brasileiros. Aprovado em 1940, o Código Penal Brasileiro deverá passar por uma série de mudanças, que incluem temas espinhosos como estupro, terrorismo e aborto. Para isso, o Senado nomeou um grupo de juristas que debateu e propôs uma reforma completa no código. A descriminalização do porte e plantio de drogas para o consumo próprio é um dos pontos mais polêmicos do documento entregue em junho ao presidente do Senado, José Sarney. Embora controversa, a proposta parece ter o apoio de um grande número de internautas. Uma pesquisa feita pelo DataSenado, uma área do site do Senado Federal, apontou que 84,92% dos visitantes que responderam à enquete apoiavam a descriminalização das drogas para consumo próprio. Ao todo, 370.843 internautas participaram da pesquisa. Para Henrique Carneiro, professor de História Moderna da USP (Universidade de São Paulo) e pesquisador Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos, descriminalizar as drogas pode trazer benefícios à sociedade, mas ainda é algo “totalmente insuficiente”, uma vez que continua “havendo uma distinção em relação a prática do comércio de drogas”. — Em âmbito mundial, o paradigma que se coloca agora é o da legalização. Eu acho que é preciso avançar mais e discutir a legalização, porque não se pode permitir o uso de uma substância que não tenha um abastecimento legalizado. Carneiro ressalta que o Brasil tem um grande potencial para a produção de drogas, como a maconha, para o uso medicinal e industrial. Legalizado o porte, seria necessário também descriminalizar a venda, e isso poderia ajudar o País economicamente. — Esses produtos são commodities de altíssimo valor comercial, em que se constituem hoje alguns fundamentos da economia global. Ele é o primeiro produto no agronegócio da Califórnia (EUA), só em se tratando de maconha. Por outro lado, por maior que seja o benefício econômico que a legalização das drogas possa trazer, é necessário pensar nos males psicológicos que isso pode trazer à população, afirma Roberto Coelho, psicólogo e ouvidor da Coordenadoria Especial de Promoção das Políticas Públicas de Prevenção à Dependência Química da Prefeitura do Rio de Janeiro. — A gente precisa pensar nas consequências de uma decisão dessa, pensando naquilo tudo que a gente já conhece à respeito de duas drogas lícitas que são bem conhecidas da população: o álcool e o cigarro. As consequências que elas já trouxeram para a população em questões de ordem social, médica, familiar, e aquilo que pode ser produzido pela liberação de novas substâncias químicas alteradoras de humor, comportamento e da consciência. Tendência mundial Carneiro afirma que, ao ser legalizado em países como os Estados Unidos, o comércio de drogas acaba virando uma tendência que os outros países tomem a mesma medida. — O país que não acompanhe isso vai ser simplesmente colonizado pelo produto estrangeiro, porque vai ser uma questão até de defesa de recursos naturais, de ordem comercial. Com a medida do Código Penal aprovada, uma parcela da população que optou por consumir a droga estaria sendo atendida, assim como já é feito com o tabaco e o álcool, além de tirar o serviço das mãos de traficantes, aponta Carneiro. — Não se pode proibir o tabaco, porque envolveria afetar inclusive o direito de uma parcela da população que quer consumir. A mesma coisa com a maconha. Se a maconha é legalizada, ela pode até ter problemas que precisariam ser atenuados às formas de consumo problemático. Mas o elemento central é que deixaria de haver o crime organizado fazendo esse negócio. População é prioridade Coelho, da Prefeitura do Rio de Janeiro, afirma que já existem drogas legalizadas demais no Brasil e que o País não está preparado para as questões relacionadas à liberação delas, tanto para consumo próprio, quanto para a venda legalizada. — Quem vai tratar os novos dependentes químicos que surgirão? Quem vai controlar isso de uma forma adequada? A gente sabe muito bem que o Estado brasileiro, nas suas dimensões continentais, com a competência que a gente conhece de gerenciar as fronteiras, que é um verdadeiro queijo suíço. Será que ele seria capaz de arcar com o custo médico, econômico, social, familiar, de uma liberação dessas? Para o psicólogo carioca, antes de o Brasil pensar em liberar as drogas, é necessário que se crie uma consciência do “significado de se envolver com substâncias alteradoras do humor e do comportamento e entender os riscos que isso na verdade envolve”. — A gente precisa de outra perspectiva e de uma educação que prepare o jovem para ele se aceitar exatamente como ele é, ver a beleza de sua vida, e que ele consiga encontrar equilíbrio espiritual e emocional para conseguir lidar consigo mesmo e com o mundo a sua volta. A gente precisa de uma educação voltada para isso, e não para preparar o jovem para usar controladamente uma substância. fonte: http://noticias.r7.com/brasil/noticias/legalizacao-de-plantio-e-porte-de-droga-pode-turbinar-economia-mas-proposta-ainda-divide-especialistas-20121015.html
  4. Olha a capa da veja no mes no mensalão....... sem dúvidas eles tao com lob....
  5. eu to afiadissimo nos estudos científicos da nossa planta querida, to ansioso pra ver esta reportagem na integra e ja formular as respostas!
  6. notícia encomendada é uma merda....... continuam usando os conhecimentos de Hitler Quando maior a mentira, maior é a chance de ela ser acreditada. Adolf Hitler
  7. ae Senhores, boa noite!! a outra ta em noticias, deixa esta aqui que ja ta no lugar certo.... e tb, os comentarios da outra, por ser antiga acho, não tem as observações fervorosas desta turma que temos hoje do GR!! rsrsrs eu ja linquei esta pagina no cannabismedicinal.org
  8. triste.... muito triste.. o gambé tem que ser muito corno mesmo.....
  9. boa essa Delta, a amada, divina e gloriosa erva arrebentando com os antigos conceitos proibicionistas... impressionante....
  10. é entendi acho, fizeram a injeção de alta quantidade de THC nos corpos de ratos com células cancerígenas. Ironicamente, o estudo descobriu que os ratos injetados com THC tiveram uma incidência muito menor de câncer do que o grupo sem o thc, que só receberm as celulas cancerigenas... quer dizer, a parte da maconha que diz causar câncer, tb proteje do câncer..... legal isso........... rsrsrs
  11. me confirma ai galera, que nao manjo de ingles, tenho que contar com google,.. rsrs neste link que enviei tem uma pesquisa la em baixo que ele separaram os componentes canceriginos da cannabis e aplicaram em ratos, os ratos que receberam tiveram menos câncer que os que não receberam é isso? acho que ficou confuso.
  12. achei o que vc queria, le diga amém a plantinha!! rsrsr http://www.cannabismd.net/cancer/ obrigado pela ajuda em me preparar..... se eu na minha cruzada me deparar com um medico proibicionista eu tenho que responder a altura... e pelo que sei esta minha jornada não vai demorar pra começar!!
  13. di boa mano, coloquei em link pra ir no ponto certo do que interessa... é you tube, se preferir o discurso é em 45 minutos uma parte de minha pesquisa deste ultimo ano vc encontra toda no site www.cannabismedicinal.org tem tb http://www.cannabismd.net/abstracts-and-studies/ intão, ajuda a galera a procurar tb....
  14. i ai comé que é é... 4:20!! fogo na bomba!!

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    2. playmogil

      playmogil

      rsrsrs, eu trampo em sampa e moro no MS, por causa do fuso posso aproveitar 2x4:20 rsrsr

    3. black flag
    4. Lutativa
  15. ae galera..... vi um video ontem do Renato Malcher, confirmando isso que o ThiaBo ta falando.... o cara é mestre mano, num duvida não.. rsrsrs
  16. Bom dia GR!! um bom dia para a legalização.

    1. Ganjaman_SP

      Ganjaman_SP

      sim, um bom dia para a legalizacao preciso de cannabis medicinal.!

    2. K-2
    3. Sativa.
  17. engraçado né, ele falam que o problema é ser o mais usado, quer dizer, se o povo gosta vamos tirar que usaremos pra manipulação da massa......... que ideia, parece coisa do seu Hitler...
  18. ae Growlera, oi os juristas dizendo que esta maioria são de burros... rsrsrsss isso que o Togo falow ... rsrsrsr este cara tem um probleminha com o numero 15 rsrss mas legal o debate
  19. Algo inédito ocorre na América Latina, surpreendendo até mesmo muitos liberais: o Uruguai acaba de descriminalizar o aborto e os parlamentares ainda discutem a legalização da maconha. Ambas as iniciativas dão destaque internacional ao pequeno país de 3,3 milhões de habitantes, ainda que medidas de cunho conservador também estejam sendo debatidas no país. Nesta quarta-feira, o Senado uruguaio aprovou a descriminalização do aborto até o primeiro trimestre de gestação. A lei determina que mulheres (apenas cidadãs uruguaias) que queiram pôr fim à gravidez nesse período sejam submetidas a um comitê formado por ginecologistas, psicólogos e assistentes sociais, que lhe informarão sobre riscos e alternativas ao aborto. Se a mulher desejar prosseguir com o aborto mesmo assim, poderá realizá-lo imediatamente em centros públicos ou privados de saúde. Abortos que não sigam esses procedimentos continuarão sendo ilegais. Também é permitido o aborto em casos de riscos à saúde da mulher, de estupros ou de má-formação fetal que seja incompatível com a vida extrauterina, até 14 semanas de gestação. O presidente José Mujica disse recentemente à BBC Mundo que não pretende vetar o projeto, já aprovado na Câmara dos Deputados. Para Mujica, a despenalização permitirá "salvar mais vidas", ao restringir a prática de abortos clandestinos. Caso seja aprovado também o projeto que legaliza a maconha, o Uruguai passa a ser uma exceção nos dois controversos temas e confirma uma tradição liberal cultivada desde o início do século 20 - o país, de Estado laico desde 1917, foi pioneiro regional ao permitir o divórcio de iniciativa da mulher (em 1913) e o voto feminino (decidido em plebiscito em 1927). "A ideia geral de que o Uruguai é um país mais liberal que o resto da região é provavelmente correta", diz à BBC Mundo Ignacio Zuasnabar, diretor da empresa uruguaia de pesquisas Equipos. Droga x narcotráfico O presidente Mujica - ex-guerrilheiro tupamaro que está no poder desde 2009 -, além de defender a despenalização do aborto, foi o impulsor do projeto que quer criar no Uruguai um monopólio estatal de produção e venda de maconha. Seu argumento é de que isso permitiria que os consumidores da cannabis deixassem de lidar com traficantes e de receber ofertas de drogas mais pesadas. Para Mujica, também se reduziria a violência relacionada ao tráfico e à criminalidade. "A droga não nos preocupa tanto", disse o presidente. "O preocupante é o narcotráfico. Essa proposta rendeu ao esquerdista Mujica improváveis elogios vindo de liberais como o escritor peruano Mario Vargas Llosa, alinhado à direita. "Quem teria imaginado que, sob um governo da Frente Ampla (coalização de Mujica), que parecia tão radical, um presidente que foi guerrilheiro, (o Uruguai) é novamente um modelo de legalidade, liberdade, progresso e criatividade, um exemplo que os demais países latino-americanos deveriam seguir", escreveu Vargas Llosa no jornal espanhol El País. Medidas liberais e conservadoras Mas quão liberal é, atualmente, a sociedade uruguaia? Segundo Zuasnabar, pesquisas mostram que a maioria dos uruguaios tende a apoiar a despenalização do aborto, mas esse apoio varia conforme as circunstâncias. Muitos defendem a prática em casos de má-formação fetal, estupro e riscos de vida para a mãe; o apoio é menor em casos de aborto por vontade da gestante. As pesquisas também apontam que mais da metade da população se opõe em princípio ao projeto de legalização da maconha, provavelmente, segundo Zuasnabar, porque as pessoas "associam o consumo de drogas à delinquência". O aumento da criminalidade se tornou um importante tema de debate no país, e a população teme estar perdendo a calma e a segurança que diferenciam o país do restante do continente. Para responder a esses anseios, o governo propôs ao Congresso, junto com a lei da macona, medidas bastante discutíveis do ponto de vista liberal - por exemplo, a internação forçada de viciados em cocaína e penas equivalentes às de homicídio para traficantes da droga. Recorrendo novamente às pesquisas, muitos uruguaios parecem concordar mais com essas medidas "linha-dura" do que com a estatização da produção de maconha. Recente levantamento da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade da República apontam que a metade da população (49,8%) aprova que a polícia realize procedimentos fora dos padrões legais. E os partidos de oposição Colorado e Nacional juntaram neste ano 350 mil assinaturas para viabilizar, em 2014, uma consulta popular a respeito da redução da maioridade penal, de 18 para 16 anos. Casamento gay Ao mesmo tempo, grupos homossexuais ainda pedem a aprovação de leis que permitam o casamento gay, apesar de o país ter sido o primeiro latino-americano a legalizar a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Em contraste, a Argentina já aprovou o casamento homossexual em lei de 2010 e neste ano sancionou lei que permite aos transexuais e travestis escolher que gênero querem ter em seus documentos de identidade. Daniel Vidart, conhecido antropólogo uruguaio e autor de um livro recente sobre a identidade do país, diz à BBC que o Uruguai tem uma tradição de tolerância e liberalismo social que convive com uma "retranca conservadora". Fonte: fatoconstante
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