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Tudo Sobre Plantas

Usuário Growroom
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  1. Galera, Gostaria de saber em que pé está a proposta de projeto. Estou desempregado e agora me sobra tempo para reuniões, encontros, debates etc. No que eu puder ajudar, contem comigo. Juntos somos fortes. Abraços!
  2. Sobre tributação, é necessário prever formas padronizadas de venda e estimativa de mercado consumidor. Na falta de dados precisos, a melhor estimativa segue pelo levantamento de quantidade apreendida (que é o investimento em estoque do tráfico) X preço médio por grama praticado nos principais mercados (RJ, SP, DF, PE, PR, BA etc.) Fazendo algumas contas, para exemplificar: 1- Toda a quantidade de maconha apreendida no ano de 2010 foi, chutando, de 150 toneladas. Colocando a R$ 2,00 cada grama, são R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais). É claro que é muito mais, isto é só um exemplo para vislumbrar o quadro geral. Como já existe o ISS e ICMS, entendo que a nova taxa deva incidir unicamente na comercialização de Cannabis medicinal (em um primeiro momento), distribuída através de clubes de consumidores. Alguém aqui já pesquisou sobre quantidade de clínicas para dependentes existentes em cada Estado brasileiro? Esses dados são importantes. Todos nós sabemos que políticos não investem em saúde, não é verdade? Agora, eles adoram o $$$ desviado da saúde. Continuando... Com os impostos agregados, creio que chegaria num valor perto de R$ 10,00 por grama, o que faria a arrecadação chegar perto de 1 bilhão e 500 mil reais. É mais que suficiente para começar a pensar. Abraços!
  3. Já li todos os posts anteriores. Levantamentos da ONU não servem de nada. Vai por mim, o que vale é prova científica. As pesquisas já existem. Não quero chegar aqui e esfriar os ânimos, pois sei que é difícil pacas ver o pessoal se juntar e pensar. Acontece que venho discutindo com vários especialistas, de diversas áreas. Todo me falam quase a mesma coisa: que é preciso desvincular o uso recreativo do uso industrial / medicinal. Do contrário, a luta é desigual, basta o Faustão perpetuar sua frase de efeito "cigarrinho do capeta" para que a desinformação continue. A idéia é muito boa, só não metam o pé pelas mãos. O que eu temo é que, na ânsia de tentar fazer alguma coisa boa, acabem atrapalhando toda a luta que a sociedade civil organizada promove há quase 40 anos. Vocês acham realmente que nunca foi tentado fazer um abaixo-assinado? Nunca foi tentado criar um projeto de lei? É claro que sim! Uma exposição de motivos se baseia (sem trocadilhos) em afirmações e estas afirmações precisam estar MUITO BEM embasadas. A hora é de união e o auxílio de pessoas que já estão nesta estrada há algum tempo só vem agregar informações e energia boa. Só pra citar, a marcha da maconha é boa porque coloca o assunto em evidência. É ruim porque quem "representa" a comunidade são os "doidões", em vez de médicos, advogados, engenheiros, policiais, empresários, artistas etc. Entendem o que eu quero dizer? A sociedade não quer que seus jovens se destruam com drogas e isto preciso ficar bem claro: cannabis faz mal sim! Não destrói neurônios, não mata ninguém, não deixa nenhum adulto sequelado; mas ajuda a potencializar paranóias e medos já existentes nas pessoas. É um baita hipoglicemiante portanto quem tem pressão baixa pode desmaiar - fora outros efeitos colaterais... Se vocês ficarem dando porrada virtual em todos que aqui chegam, tentando ajudar, aí a coisa complica. O debate é necessário! Abraços!
  4. Sim, devia ter escrito "além dos traficantes". Quando disse que deve ser provado (cientificamente) que a planta não faz mal, significa apresentar as pesquisas que já existem, com controles duplo cego, sobrecarga, placebo etc. Só que aqui no Brasil só conheço o prof. Carlini, que vem desenvolvendo pesquisas nesse sentido, isto é, com testes científicos. Dizer "não faz mal" não adianta, tem que provar e a medida que as autoridades em geral aceitam é a prova científica. Outra coisa, desviar o assunto para "papo de doidão" complica tudo. Deixem a brenfa para as horas de lazer. Esse é um papo que precisa ser levado a sério, sem livres abstrações de idéias. Estamos todos no mesmo barco. A luta é de quem fuma, quem usa papel, quem veste camisa de algodão, quem usa cordas, quem gosta de ômega 3 e 6, quem sente dores crônicas, quem passa por quimioterapia, quem é anoréxico, quem tem glaucoma e por aí vai. A luta não deve ser nunca só em benefício próprio, visando "liberar para poder fumar em paz". A planta é para todos. Abraços!
  5. Galera, Tenho como ajudar. Estudo o assunto faz cerca de 9 anos e já pesquisei bastante. O que o "Consultores Jurídicos GR" disse é verdade. Legalizar o plantio doméstico tem que ser um segundo objetivo. O primeiro objetivo da "legalização", ao meu ver, tem que ser o foco do uso industrial / medicinal. Quem ganha hoje com a proibição são poucos: políticos e policiais corruptos. Para que a indústria esteja do nosso lado, temos que focar nas qualidades da planta como matéria prima para milhares de produtos e o uso medicinal para pessoas realmente doentes. Para qualificar a planta como "segura" é necessário apresentar pesquisas científicas idôneas, publicadas em "papers" especializados como Scientific American ou Nature. E por favor, deixem os políticos de fora desta questão. É necessário primeiro coletar depoimentos de especialistas brasileiros, para anexar a proposta de "Projeto de Lei". A Anvida não vai retirar a planta da lista E enquanto não for provado que a planta não faz mal (E) que ela faz bem. Para isso, é necessário formar grupos de estudos em universidades e solicitar a pesquisa formalmente, via trâmites legais. Podem contar comigo no que eu puder ajudar! Abraços!
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