Ir para conteúdo

semente de luz

Usuário Growroom
  • Total de itens

    918
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que semente de luz postou

  1. Realmente temos que ter muito cuidado quando lemos uma informação assim. :'>
  2. Obrigado Anderson por me explicar melhor a sua idéia. Mas me desculpe o excesso de preocupação, não creio que seja paranóia como alguém citou, mas sim zelo. O tópico continua aberto para debatermos a elaboração do texto. Abraços
  3. Já havia sido aberto um tópico sobre o assunto do abaixo assinado, e uma questão foi levantada, a questão SEGURANÇA, pois querendo ou não estamos tratando de algo ilegal. Não acredito que consiguiremos realmente alguma mudança com um abaixo assinado, apenas informar as autoridades nomes e rgs da galera. O antigo tópico foi fechado, assim como este o será. Mas antes gostaria de saber se voces concordam ou não com essa questão. E quais seriam outras opções para criarmos ações realmente efetivas para mudarmos com as leis em nosso pais. abraços Peace Seed Vou adicionar aqui minha sugestão: Deveríamos criar modelos de carta para serem enviadas aos partidos, perguntando qual deles teriam candidatos que apoiam a legalização e caso não tivessem qual seria a opinião deles em relaçao ao assunto. abraços
  4. Eu acho que pode até parecer um avanço, na medida que traz a aquestão para a saúde, mas, o usuario de cannabis não tem nada a ver com o usuario de alcool, cocaína. Não acho que tratar o usuario como um doente seja uma coisa positiva. mas possa ser um começo para a discussão, sobre o direito de escolha de cada um. Sou totalmente a favor de que o apoio psicanalitico e ate psiquiatrico deveria ser uma coisa permanente, mas no sentido de orientação e prevenção, não com um carater de recuperação. falow
  5. Quem viu?? Eu consegui ver a reprise por conscidencia. Mas foi legal, eu não conhecia o início da carreira política dele não. Eu achei interessante a trajetória dele. Muito coerente. Pena que em nossa política tenham poucas pessoas assim. O pouco que ele falou de hemp, ele aproveitou. Vale a pena assistir. abraços
  6. Perfect!! E o mais perfeito ainda, seria que as pessoas tbem largassem algumas drogas lícitas tbem hehehe Desde o Red Bull com Whisky até os Valiuns e Prozacs da Vida... Sem ofender os gosto de cada um...mas estou falando no sentido de ser possível ter uma vida saudavel, sem precisar usar muiiitas drogas Só ervas naturais ...
  7. Depois de algumas reflexões sobre qual razão o enfoque no Brasil deva ser diferente de outras partes do mundo. A primeira foi que diante do nosso contexto social, no encontramos no meio de uma guerra civil sustentada pelo Tráfico de Drogas. Não será pelo fato da cocaína, crack, ó , lança perfumes serem proibidos que deixarão de serem comercializados ou muito menos consumidos, tanto por jovens quanto por médicos, deputados, pais ou mães de família. Continuaremos reforçando as políticas de repreensão e apreensão ao usuário de drogas, enquanto um enorme comércio de armas crescem assustadoramente. Ao conhecer o Movimento Nacional pela Legalização das Drogas em POA, vi a possibilidade de ampliarmos o que vínhamos discutindo aqui no Grow. Só porque eu acredito que a cannabis seja uma substancia menos inofensiva que outras drogas, eu posso determinar o que é bom para cada um? Para mim não há problema algum ter o privilégio de não ter que me confrontar com a policia para usufruir o meu momento de prazer, mas e as crianças que vivem na favela? Será que elas vão perceber a diferença disso? Ou elas apenas irão ter contato com os usuários de drogas sintéticas? Será que ela não vão sentir falta do pacato canabista que pela sua comunidade circulava? Que conseqüência trará uma legalização ampla para toda a sociedade? Acho que não teremos uma solução concreta...agora, mas talvez em longo prazo. Medidas educativas, geração de empregos e uma total reestruturação das famílias precisam ser avaliadas, planejadas e postas em prática, AGORA e não adiadas. De alguma forma ainda me vejo otimista, pois mais ações feitas de maneira organizada e coerente, poderemos dar o tal esperado primeiro passo nessa longa caminhada. Por isso pensar numa legalização ampla e total é necessário.
  8. Saudações a todos!!! Minhas impressões sobre a manifestação lá no centro são bem antagônicas. Por um lado fiquei feliz de ver o auditório estava cheio, que conseguimos fazer as faixas, cartazes. Antes de começarmos a caminhada, tomamos a escada do ifcs e algumas pessoas fizeram ótimas intervenções... Por outro lado ficava aquela pergunta...Por que só 100 pessoas???? Precisamos de mais e mais pessoas... É necessário mudar esse cenário!!!! Tive a chance de conhecer um egípcio e um americano lá na marcha, troquei uma idéia com eles.... foi bem legal, mas definitivamente me fez ver o quanto ainda precisamos nos esforçar muito mais para que algo realmente aconteça. Imagine qual seria a repercussão da marcha se reuníssemos pelo menos 10% dos usuários de cannabis do Rio??? Abraços Verdes
  9. Show de bola my friends... Tive uns insights muito construtivos pra fazer os cartazes ...ampliei 2 textos..coloquei fonte 20, imprimi e vou colocar em umas folhas de E.V.A., ficou bem legível. Não sei como ou onde vou colocá-los, mas tô levando um barbante e fitas adesivas... Tô levando tbem canetinhas e mais folhas pra quem tiver idéias de frases e tal fazer ...adorei essa sua idéia geilson... falando nisso, como foi lá na radio?? Os textos foram estes: Estudo diz que maconha não provoca danos cerebrais Veja o custo das drogas para a sociedade Pois é amigos, assim que puder estarei com mais noticias... Peace POSITIVE VIBRATIONS!!!!!!!!!!!
  10. http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2...04/351555.shtml O Picax mandou bem nos argumentos... Mas voces precisam ver os absurdos que algumas pessoas postaram lá. Para quem quiser é só ver no link o flyer da Marcha
  11. LEGALIZE? 29/04/2006 Por que a liberação das drogas como solução para o tráfico é assunto tabu Em entrevista recente a Marília Martins, na Revista O Globo, o carioca Chico Buarque, que não é muito de falar, abordou a questão do tráfico de drogas com coragem e clareza raras: — É hora de se discutir esse assunto. Se as drogas são um flagelo, o tráfico é muito pior. Chico tocou no centro nervoso: num país em que se discute tudo, por que a descriminalização do uso de drogas — e mesmo da produção e da venda — como alternativa para acabar com o flagelo do tráfico continua a ser um assunto tabu, uma imoralidade, uma inconveniência? Entre os defensores da liberação, uns acham que o debate deveria começar por um foro internacional, de modo que não se acuse o Brasil, identificado demais com o problema, de forjar uma narcodisneylândia, uma superamsterdã tropical. Outros vêem nessa retranca um entreguismo: enquanto esperamos sentados, o Brasil consolida-se como poderoso entreposto internacional do tráfico, a violência come solta, os barões do crime organizado enchem seus cofres e penetram nas esferas da política, da economia, da sociedade. O ouro ao bandido. Tudo dominado. Já está mais do que evidente: a proibição, no Brasil ou em qualquer país do mundo, não diminui a demanda por maconha, cocaína e outras substâncias entorpecentes — nem a meteórica atividade econômica que se organiza, à margem da Lei, para atendê-la, livre de fiscalização, controle, tributação ou arcabouço estatístico. Com produção regulamentada e venda controlada (em drogarias?, correios?, tabacarias?), o contingente do tráfico receberia um golpe frontal. O quanto desse contingente será absorvido pelo sistema formal? O quanto permanecerá à margem? Qual a expectativa de redução nas taxas de criminalidade? A debater, a estudar, a calcular... No aspecto tributário, abre-se uma enorme porta de arrecadação, como acontece com o tabaco e o álcool. Qual será o montante dessa arrecadação? Seria útil investi-lo em programas de prevenção e atendimento aos usuários pesados? Ou em estudos estatísticos? Na erradicação dos bolsões de resistência? Ou em todas essas frentes? O que teria a perder o Brasil transformando a questão num problema de saúde pública (hoje ofuscado pela ácida espuma criminal), como tantos outros? Há uma grande hipocrisia aí. Alguém já viu o Ministério da Saúde advertir, nos anúncios de bebidas alcoólicas, para os perigos de seu consumo, como o faz com a nicotina? O álcool sequer é classificado como droga nas plataformas de venda ou nas campanhas publicitárias. Cadê as fotos chocantes da decadência dos alcoólatras nos rótulos e anúncios de bebida, onde soa patético o “consuma com moderação” (com moderação se deve consumir qualquer coisa, de chocolate a celular). Alguém ainda acredita que a maconha e a cocaína são mais nocivas que o álcool, esse sistemático destruidor de famílias, provocador de acidentes fatais, incitador de brigas e de assassinatos, produtor de cirroses, tremores e delírios? Será que esta “imunidade” existe por tratar-se o álcool de substância biblicamente correta, fruto da vinha, sangue do Senhor, bebida das liturgias, ao passo que se demonizam as demais substâncias como se o Inferno estivesse nelas, e não nas almas? Respondam-me os adversários mais ferrenhos da discussão se abririam mão de seu uisquinho de cada dia, de sua santa pinga, das dezenas de barris semanais de cerveja no bucho, em prol de uma sociedade sem álcool? Quais seriam as conseqüências de uma Lei Seca no Brasil? Contrabando? Tráfico? Aumento nas taxas de criminalidade? Resta saber se uma eventual liberação das drogas estimularia ou inibiria o consumo. Na minha opinião nada especializada, o consumo flutuante continuaria o mesmo, e sua diminuição dependeria da legislação sobre as maneiras de produzir, expor e vender, as quantidades permitidas, os limites, os modos de uso, as responsabilidades do usuário. O que permitiria, inclusive, uma fiscalização bem mais transparente dos hábitos de consumo, toldados pela sombra do submundo instituído. O cronista, que não é Ministério da Saúde nem nada, adverte: este não é um libelo pela legalização. Nem contra. É a favor, sim, de um amplo debate público sobre um tema que, mais cedo, mais tarde, emergirá, apesar dos ocultos e poderosos interesses em contrário. Aliás, que interesses são esses? Das superpotências compradoras da produção latina? De bandidos disfarçados de homens de bem? Dos que escondem pó em bisteca? Da indústria armamentista? E o debate? Cadê? Fonte: Jornal: O GLOBO Segundo Caderno Página: 10 Coluna: Arnaldo Bloch
  12. Isso ae Growlera!!!!! Faltam 2 dias!!!!!!! A faixa jah está pronta, vou pegar hoje ou amanhã. Para quem não conhece muito o Centro de cidade, o Largo de São Francisco fica, próximo da estação Uruguaiana do metro. Outra alternativa, final da rua do Ouvidor, na altura da Rua Uruguaiana. Abraços Verdes!!
  13. Beleza essa notícia, porém, está sendo cogitado a posse e tal....mas quem irá vender?? o Governo??
  14. SE formos pensar nos reais benefícios que a canabis medicinal pode trazer para seus pacientes, logo logo não vão conseguir sustentar que a canabis é um veneno para o corpo... Canadá tem canabis até no nome...
  15. Ae...esse board do cannabis livre tá style. Pessoal lendo participando, agitando...tá manerissimo. Então, o Geilson resumiu o que eu terei que fazer com o seu tópico... Mas não apenas por ser repetido,mas para não fragmentar o debate.. O primeiro tópico sobre o Forum da reduc já tem alguns comentarios e tal, faclita mais a leitura ... http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=22729 Mas valew a intenção. E vê se cuida desse seu problema de memória hehehe E vale a pena dizer que precisamos participar e divulgar essa idéia abs verdes
  16. Bem vindo sektornba Bom saber que você vai poder participar da Marcha desse ano. Não sei se você já conhece o historico desse evento que já acontece há 6 anos e tal em varios países do mundo. E tiver um tempo visite o Site para maiores infos. Realmente o Rio foi a primeira cidade a participar em 2002, mas desde então conseguimos fazer a ideia se espalhar em varias outras cidades, mas como não há interesse da mídia em divulgar nossas ações ...enfim como disse o Geilson: "Cada um pensa na sua pq todas são de todos." E nesse processo estamos construindo uma fundamentação e uma organização coerente e madura no movimento pela legalizaçao da canabis... Tá ficando bunito galera!!! Let´s Grow brows !!! :'>
  17. Amigo Boca, tudo buenas?? Como dizer, cada cidade tem a liberdade de escolher a data que lhe for melhor, o importante é as pessoas irem seja dia 5, 6, 7.... Eu ainda não organizei o post informando q mesmo no brasil, vamos ter eventos em dias diferentes...mas porque se tornou mais interesante fazer no centro do rio,...voces aí em sampa tinham que procurar um roteiro alternativo, pq o transito na paulista é frenético qq dia da semana. Vamos concentrar em sincronizar os objetivos...e tipo pensei agora, dependendo do efeito que possamos conseguir no dia 5 a outra galera apode receber mais destaque e tal, sei lá... Eu só preciso ver como eu faço pra disponibilizar a arte do flyers. POr enquanto é só...nada de desanimo....
  18. Buenas growlera.... Adorei sua sugestão cannab_hemp_X Aqui no rio conseguimos uma meia duzia de voluntários e estamos conseguindo estabelecer algumas metas e aos poucos vamos chegando lá... Já estou com a arte dos flyers e cartazes do rio, mas não consegui colar aqui ainda. Estamos tbem sem grana pra imprimir os flyers, mas conseguimos uma grafica que fez em 2 vezes e tal, que vai endividar menos a gente. Amanha eu vou ver o orçamento da faixa e estou selecionando uns textos bem informativos para fazer um mural. Mais uma dica para quem for participar nos eventos...cartazes galera...precisamos de frases, mensagens que tragam argumentos construtivos... Bora galera...3 semanas pra agitar esse bagulho...desculpe não pude evitar o trocadilho
  19. Buenas growlera.... Acredito que se cada um continuar contribuindo, esse ano vamos começar uma verdadeira articulaçao entre os nucleos canabicos. Acho que não podemos parar com a organizaçao após a marcha e,ao inves disso, continuar tentando pôr em prática essas ideias que estão surgindo, que sempre deixamos pra cima da hora e acabam se perdendo. Infelizmente todo mundo aqui faz outras coisas, trabalho, facul, familia, enfim...as vezes nao dão pra consciliar com o ativismo, mas bora continuar tentando. Esse findi to postando mais infos sobre a organização aqui do Rio. Hoje li uma curiosidade canabica bem interessante. qq voces acham?? abraços verdes
  20. Buenas growlera!!! Bom saber que mesmo poucos, temos muita criatividade e força de vontade. Eu sequelei mesmo..eu não coloquei a cidade... mas largo de sao francisco fica no centro da cidade....no RIO DE JANEIRO Geison, muito legal essa ideia de confeccionar as faixas na rua... Aqui ainda não fechamos as atividades, mas estamos querendo fazer tipo uma semana de debates nas facul e fechar na sexta com um ato lá no centro e se tivermos um numero legal de pessoas sairmos fazer a Marcha. É isso ae Good Vibes Abraços
  21. Amigos Chegou o momento de nos organizar. Faltam exatamente 2 meses!!! Desde o ano 2000 ocorrem anualmente e simultaneamente em várias cidades do mundo Marchas pela Legalização da Maconha. Esse ano, junto com o MNLD – Movimento Nacional pela Legalização das Drogas e com o apoio da ONG Psicotropicus e do Growroom, estamos tentando organizar um debate amplo sobre a questão das drogas e a violência urbana. Outras cidades também estão buscando se organizar, mas para haver um resultado coletivo, precisamos do apoio de cada um, pois aqui no Rio esse ano não poderemos contar com o patrocínio para a impressão de flyers, cartazes, confecção de faixas ou bandeiras. Teremos realmente que ousar, não deixar passar a oportunidade de nos juntarmos a um numero cada vez maior de pessoas. A legalização não ira acontecer da noite para o dia, mas pelo menos podemos tentar sermos ouvidos e tentar desmistificar o conceito pejorativo que a cannabis adquiriu com o passar dos anos. Conto com a participação de todos Abraços Verdes!!!
  22. Quem puder assistir, acho que esse documentario deve ser interessante Abraços DOC TV II todos os domingos, 23 horas 12 de fevereiro – Entremundos – A Bioceânica do Brasil Central Vai ao ar o 23º programa da série DOC TV II, exibindo o documentário Entremundos – A Bioceânica do Brasil Central, dirigido por Marcelo Bolzan e Conrado Luis Roel Souza Uma viagem através da Bolívia, Chile, Argentina, Paraguai e Brasil, buscando descobrir onde nasce o desejo de integração da América Latina. Uma co-produção de Marcelo Bolzan, VM Vídeo, TVE Regional – MS e Fundação Padre Anchieta – TV Cultura
  23. Consegui mais informações sobre o documentario da tve ENTREMUNDOS - A BIOCEÂNICA DO BRASIL CENTRAL Manifesto ao direito de ser sul-americano Documentário trata das relações que podem favorecer ou minar a integração latino americana Ao cruzar quatro fronteiras na América do Sul, o documentário Entremundos - a bioceânica do Brasil central, mostra que algo acontece muito além das nossas janelas. A distância do cotidiano brasileiro facilita a compreensão dos motivos de tamanha miséria e desigualdade enfrentadas pelo nosso povo. O entendimento é favorecido a cada relato de nossos vizinhos na Bolívia, no Chile, na Argentina e no Paraguai. Surge então a consciência de que fomos dominados, estamos recolonizados e como isso potencializa nossas tragédias. Com uma única câmera e algumas mochilas nas costas, durante dois meses a equipe registrou fragmentos de uma revolução nativa nas ruas e estradas da Bolívia, o "destape" cultural iniciado no Chile, a organização campesina em andamento no Paraguai, as alternativas econômicas criadas pelos trabalhadores depois do fracasso do neoliberalismo na Argentina. A viagem fortalece o que sempre sentimos como sul-mato-grossenses: somos um pouco de cada cultura ao nosso redor e então compreendemos onde nasce o tal sonho de integração. No vídeo não há perguntas, nem respostas, apenas a constatação de que muitos caminhos são necessários seguir até a pátria América Latina. Uma rota bem estruturada pode garantir o acesso, mas os depoimentos evidenciam que a integração depende da vontade de ir, de conhecer os outros, de partilhar preocupações e de construir estratégias juntos. Entremundos é um manifesto pelo direito de sermos mais, de sermos sul-americanos.
×
×
  • Criar Novo...