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semente de luz

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Tudo que semente de luz postou

  1. Valew Activist por começar a agitar, quanto antes melhor. No momento estou com a minha atenção voltada pro forum, mas assim que chegar estarei envolvida nesse projeto. Temos que fazer gerir nossa célula cannabica!!!!!!! Temos que aproveitar que em maio tbem ocorre a million march, podemos ver o apoio da Psicotropicus, agitar palestras nas faculdades, enfim temos 4 meses pra tá com tudo pronto, faltam 5 mas temos q ter um prazo, pra gente agir. Ver autorização, pois a facilidade de ser realizado na praia é pq o transito já tá fechado mesmo e não atrapalha o transito e nos dá mais liberdade de ação, pois há pressão para que seja rápido. Podemos é com uma caixa de som ficarmos comunicando as pessoas do que é aquele manifesto. e usarmos os carros de som com musicas. acho que foi isso que senti falta em todas as passeatas. A ideia dos balo~es de ar tem que ser adotada...ficou lindo só temos que estar atento no que vai ser falado para não sermos presos por apologia A nossa vitória não será por acaso!!!
  2. Eu tenho uma boa noticia para dar pro pessoal que ainda nao se inscreveu Inscrições de indivíduos reabertas Então JacintoFloripa achei irado seus comentarios em relação a gestão do acampamento, era mais ou menos q eu tinha em mente... Realmente temos que ter algumas ideias em que nos basear, senão nos perderemos nos meios dos baseados..
  3. PROGRAMAÇÃO MIS Sala Multimídia 7/12 (terça-feira) 20h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 -Mostra Competitiva 8/12 (quarta-feira) 18h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 - Mostra Competitiva 19h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 - Mostra Paralela ´ Povos de São Paulo´ 20h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 - Mostra Competitiva 9/12 (quinta-feira) 18h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 - Mostra Competitiva 19h00 - FESTIVAL DO MINUTO BRASÍLIA 20h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 - Mostra Competitiva 10/12 (sexta-feira) 18h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 - Mostra Competitiva 19h00 - FESTIVAL DO MINUTO SÃO PAULO 20h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 - Mostra Competitiva 11/12 (sábado) 18h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 - Mostra Competitiva 19h00 - FESTIVAL DO MINUTO CURITIBA 20h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 - Mostra Competitiva 12/12 (domingo) 18h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 - Mostra Competitiva 19h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 - Mostra Paralela ´Povos de São Paulo´ 20h00 - FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 -Mostra Competitiva Auditório 8/12 (sábado) 19h00 - Cerimônia de Premiação do FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO 2004 Estabelecimento: MIS Coordenadas: Av Europa 158 Bairro: Jardins Cidade: São Paulo EM SUA 11ª EDIÇÃO, FESTIVAL MUNDIAL DO MINUTO INVESTIGA A MÍNIMA DIFERENÇA Comemorando sua décima primeira edição, o Festival Mundial do Minuto exibe, a partir de 6 de dezembro, os trabalhos selecionados para sua mostra competitiva. Os trabalhos têm por tema ´mínima diferença´, ou tema livre. O 11º Festival Mundial do Minuto selecionou 49 trabalhos, escolhidos entre as 905 inscrições recebidas. Participam da programação obras provenientes das edições regionais que o evento promoveu em Brasília, São Paulo e Curitiba - desta última, foram incluídos oito produções na seleção final. Os trabalhos têm no mínimo um frame e no máximo 60 segundos. Os realizadores puderam enviar obras realizadas em qualquer tipo de equipamento que produza imagens em movimento: câmeras de vídeo, câmeras de foto digital (seqüências de fotos) ou até mesmo animações em formato Flash feitas no computador. Para efeito de inscrição, os trabalhos poderão ser entregues em fita de vídeo vhs ou mini-dv, ou ainda em cd (para aqueles realizados em formato Flash). A cerimônia de abertura está agendada para o dia 6 de dezembro (segunda-feira), às 21h00 no Cinesesc (Rua Augusta 2075, Cerqueira César, São Paulo, entrada franca). Em São Paulo, as projeções acontecem no Museu da Imagem e do Som (Av Europa 158, Jardins, São Paulo, entrada franca), na Videoteca da PUC, Universidade Mackenzie, casas de cultura municipal, bibliotecas públicas, todas as unidades do CEU e na Rede Sesc. No total, são 78 pontos de exibição distribuídos em seis estados brasileiros. O Festival Mundial do Minuto 2004 propõe uma ampla discussão e reflexão dando liberdade ao realizador para optar por uma investigação focada num tema sem restrições, ou seja, absolutamente livre ou então escolher trabalhar a idéia da mínima diferença, provocando as pessoas a problematizar a identidade, ou identidades. Ao lado de profissionais reconhecidos - como a fotógrafa Emmanuelle Bernard e os artistas eletrônicos Kiko Goifman e Jurandir Müller - participam do Festival do Minuto estudantes, aposentados e até donas de casa. Este é o caso de Neuza das Neves, uma moradora de Atibaia (SP), de 56 anos, autora de ´Antes e Depois´. No trabalho, ela mostra dois momentos cotidianos, antes e depois de organizar sua casa. As três melhores produções são premiadas com troféu, um curso no DRC (empresa especializada em computação gráfica e vídeo digital) e com o programa Flash, da Macromedia. Os vencedores são anunciados no sábado, 11 de dezembro, às 19h00, no Museu da Imagem e do Som (Av Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo, entrada franca). No MIS, além da mostra competitiva, uma programação especial exibe os selecionados para as edições regionais de Brasília, Curitiba e São Paulo. No museu também é projetada a mostra paralela ´Povos de São Paulo - Videocrônicas´. Promovido pela Agência Observatório e coordenado pelo cineasta Marcelo Masagão (diretor dos longas-metragens ´Nós Que Aqui Estamos, Por Vós Esperamos´, ´Nem Gravata Nem Honra´ e ´1,99´), o Festival Mundial do Minuto conta com apoio cultural do Sesc - São Paulo, Ministério da Cultura e Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. A seleção da mostra competitiva foi realizada por Francisco Cesar Filho, Luiz Duva e Marcelo Masagão. Mais informações no website www.festivaldominuto.com.br Preço(s): Entrada franca, com retirada de senhas com uma hora de antecedência
  4. Bom cannabis joe realmente essa foi a umas das propostas que tinha rolado, mas primeiro, acabou as inscriçoes para as entidades e atividades.e na verdade na teoria é muito facil do que na pratica. Precisamos estruturar nossa celula cannabica que começa a se formar e explorar todas as possibilidades pra fazer algumas ideias se concretizarem. Faltam 2 dias pra encerrar as inscriçoes..... http://www.forumsocialmundial.org.br/home.asp
  5. Eu nao sei como são as favelas dos outros estados , mas varias favelas aqui no rio tem uma vista priveligiada, pena que nao foram bem arborizadas. Mas tem uma vista linda e eram montanhas. seria ate ponto turistico Eu acho que transformaria totalmente a nossa sociedade, mas infelizmente nossa sociedade é basicamente elitista e não pensa numa igualdade social. Para se implantar os coffes shops nas favelas toda a comunidade poderia ter que se reestruturar para atender essa nova forma de produçao, teria que se instaurar uma anistia, pq já não tem mais cadeia pra essa gente toda... Enfim é só um bando de ideia, ou sonhos e tal, por isso q gosto deles pq nos sonhos podemos tudo
  6. : Passeta Verde por maria joana "A Passeata Verde de 2004 em São Paulo começou com uma concentração no vão do Masp a partir das 14 hs. do dia seis de novembro, um sábado nublado. Apesar da presença ostensiva de dezenas de policiais, uma grande parte deles de uma força tática com motos, foram se juntando algumas centenas de pessoas. A polícia agia de forma muito mais intimidativa do que no ano anterior, abordavam quase todos, verificavam e anotavam documentos e revistavam bolsas e bolsos. Alguns pequenos cartazes entre os manifestantes: "General Uchôa, fica numa boa", um cartaz pela legalização vindo da cidade de Rio Claro, cartazes do grupo Édilei, que trabalha com redução de danos entre craqueiros, que também trouxe um megafone e puxou palavras de ordem como: "não quero pó, não quero crack, quero fumar o haxixe do Iraque" (sic). Lá pelas 16 hs o entusiasmo aumentou, além de muitos fotógrafos e gente filmando apareceu um câmara da Globo que tentou entrevistar um rapaz que falava como organizador, mas o grito de "o povo não é bobo, abaixo a rede Globo" não deixou ele falar direito. Os policiais continuavam a circular ostensivamente, algumas faixas de papel pintadas na hora com spray foram recolhidas por eles. Um grupo tentou levar uma faixa para mostrar aos carros na faixa de pedestres e também foi impedido e teve a faixa arrancada. No meio do bolo da multidão os discursos continuavam, havia um advogado que havia vindo de avião naquela mesma manhã, de Santa Maria, RGS, e de chapéu, bagagem e guarda chuva falou umas palavras. Também havia um cearense de Fortaleza vendendo seu livro que parecia uma novela sobre maconha, inclusive com um glossário de gírias. O público tornava-se mais efusivo, com gritos de "Maconha!", "Maconha!" e a musiquinha: "com muito orgulho, com muito amor, sou maconheiro!". Acendeu-se a ponta de uma réplica gigante de um baseado e fazia fumaça como uma chaminé. Havia um clima bem de orgulho reprimido e desabafo de quem sempre teve que esconder o que faz e naquele momento assumia com alegria o seu orgulho maconheiro. Algo semelhante com o "gay pride". Outros gritos: "ministro Gil, libera o plantio!", "você aí polícia, maconha é uma delícia!". O público era bem jovem e festivo, havia um setor claramente de classe média, com câmaras, etc, outros mais plebeus, havia muitos com camisetas ou símbolos canábicos, de sites como growroom, dos cultivadores, e uma moça do Psicotropicus, do RJ, distribuindo o panfleto colorido de apresentação deles. Os estudantes da História também distribuíram um panfletinho de uma ciclo de debates e filmes sobre drogas na USP. De repente, como de improviso, a multidão dirigiu-se para a Paulista, atravessou-a e na pista do lado do Trianon começou a marchar na direção da Brigadeiro (a idéia aparentemente era repetir o mesmo que o ano anterior, ir até o Ibirapuera). Mas dessa vez a polícia estava decidida a não permitir, na primeira esquina começaram a bloquear o caminho e empurrar para a calçada. Gritava-se "polícia é pra ladrão, pra maconheiro não", e alguns preferiam "polícia é pra ninguém". Criou-se um impasse durante uns dez minutos, muitos tentavam convencer a polícia a liberar apenas a pista do corredor de ônibus, quando num movimento meio inesperado resolveu-se atravessar de novo a Paulista quando o sinal fechou. Esses movimentos refletiam a natureza acéfala da manifestação, onde o setor organizador por ser aparentemente anarcojuvenil recusa-se a assumir uma liderança, promover votações, organizar a discussão, tudo segue um curso de quem gritar mais alto leva um bloco consigo, e os movimentos da massa lembram as aglutinações descoordenadas de líquidos espessos que mudam seu fluxo dependendo das ondas. Após atravessar de novo a Paulista, a marcha recomeçou a voltar na direção do Masp por uma das pistas. Muitas palavras de ordem, equivocadamente, escolhiam provocar a polícia: "você aí fardado, fuma um baseado", quando não se gritavam simplesmente palavrões. Nesse momento a polícia se reuniu e rapidamente avançaram em formação de ataque, com alguns já segurando as bombas de gás. Mas nesse momento um grupo retornou dizendo: "não para o Masp não, vão nos cercar" e passou a dirigir-se pela Paulista no contrafluxo dos carros, que estavam parados, para o Gazeta, enquanto outros permaneciam no Masp ou observando ao redor. Foi então que a polícia atacou. Jogaram várias bombas de gás no meio dos carros, e passaram a correr e espancar com cassetetes indiscriminadamente. Na calçada, as motos da polícia davam cavalos de pau, jogavam-se sobre as pessoas para atropelá-las levando ao pânico, com todos os camelôs fugindo e pessoas correndo. Na frente da Fiesp e em outros prédios vários manifestantes e simples passantes corriam para refugiar-se dentro dos edifícios reunindo-se a pessoas que estavam saindo e logo voltavam para trás quando viam o cenário das ruas. Várias bombas continuavam a explodir e grupos de policias passavam arrastando pessoas presas e algemadas. Um grupo conseguiu reagrupar-se no Masp onde permaneceu até quase 18:30 quando a polícia passou a prender qualquer pessoa que ficasse parada debaixo do vão livre encerrando os últimos momentos de uma tarde de lutas na avenida. Como avaliação é preciso ressaltar que embora tenha havido um pequeno número a mais de pessoas do que no ano anterior (cerca de 500), não houve realmente um salto. A atitude mais repressiva da polícia também foi facilitada pela ausência de uma avaliação mais realista que ou mantivesse a manifestação apenas no Masp (talvez a polícia não se dispusesse a reprimir se apenas se mantivesse no vão onde poderia ter se aglutinado mais gente que continuou chegando atrasado ou que preferiu afastar-se com medo da repressão) ou aceitasse caminhar pela calçada, na verdade poucas centenas de pessoas não apresentavam um correlação de forças que permitisse tentar ocupar a rua se a polícia estava disposta a impedir. A falta de um comando, por um lado representa uma forma de autodefesa do movimento que não apresenta faces públicas e divulga-se por internet e boca a boca, mas por outro impede uma deliberação organizada dos passos a seguir tanto antes do ato como durante, além de não intervir em outros fóruns com um debate de idéias mais amplo e uma ocupação inteligente da mídia (da oficial, é preciso disputar espaço nela, na mídia alternativa o movimento já tem presença em CMI, etc.). O exemplo do Psicotropicus do RJ precisa ser seguido: uma articulação mais profissional, com setores de profissionais liberais, debates jurídicos e universitários, visibilidade publicitária com outdoors, e também ações de rua. É preciso criar alguma coordenação nacional, parece que também houve passeata em Fortaleza, e internacional (em Buenos Aires e Madri foram mais de dez mil pessoas em maio deste ano), aliás, por que em todo o mundo a data unificada é em maio e só aqui em SP se faz em novembro? Na discussão no CMI uma pessoa disse que não se importava que houvesse só 500, pois preferia quinhentos manifestantes conscientes a 100 mil gritando "legaliza Lula" ou querendo aparecer na TV. Acho esse raciocínio de uma completa estreiteza, eu prefiro cem mil. Aliás, acho que existe um potencial para isso, como ocorreu com o movimento gay, uma parcela oprimida da população, obrigada a manter uma vida cotidiana secreta e clandestina, alvo dos piores preconceitos, estigmatizações e intolerâncias, que de repente descobre que são milhões e que podem ir para a rua juntos e demonstrar o seu orgulho da sua condição e a sua vontade de serem respeitados e terem reconhecidos os seus direitos. Isso é uma força poderosa, é preciso despertá-la. A passeata verde de 6 de novembro de 2004 foi um pequeno ensaio de um movimento social que ainda não conseguiu se levantar plenamente mas já dá mostras, num âmbito internacional, que o antiproibicionismo vem crescendo apesar da política imperialista de Bush e que cada vez mais deve ganhar espaço na agenda dos direitos sociais e das lutas populares altermundistas. http://www.midiaindependente.org/eo/blue/2...11/294179.shtml Sites de referência – Núcleos contra o proibicionismo: NEIP - www.neip.hpg.ig.com.br Psicotropicus - www.psicotropicus.org Notícias sobre a passeata na net: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidia...95u101579.shtml http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/...f0711200428.htm
  7. Realmente poderiamos já ter algum esboço de algo parecido com esse... Quem sabe não nos superemos e nos surpreendamos... esse é um post do Nutri, muito interessante sobre a marcha da Espanha http://www.samba420.net/forum/viewtopic.ph...ighlight=marcha gostei do q dizia o cartaz... Problemas de Drogas Assunto social!!! paz!!!!
  8. Eu pensei pensei pensei mas não consigo achar explicaçao para o que realmente aconteceu. Eu posso até respeitar que pessoas desinformadas nos chamem de desorganizados e irresponsáveis, mas que prefeitura é essa que sabe que vai ocorrer uma manifestação desse porte e se não foi autorizada, permitir que continuasse??? Se não havia ninguém responsavel pela organização, eh porque que nos uniu nao foi nenhum partido mas sim..ideias........... .E o fato de compartilhar a ideia de que as propriedades de uma planta seja tão abrangente e saudavel para o solo e na produçao de tecidos e celulose e o seu uso recreativo nao cause nem metade dos danos pelo o consumo de alcool e tabaco. Pelo contrario seja um meio de expansão de consciência Acho q a unica falha realmente foi a CET não estar presente. Mas a atitude da policia reflete justamente o quanto ainda teremos q esperar sempre por situações parecidas como essas ......a policia correndo atras de jovens trabalhadores, estudantes,que recriminam o uso de armas e da exploraçao do trafico para o enriquecimento dos grandes abastados fazendeiros e politicos desse grande pseudo pais, feudo colonial chamado do Brasil.... Enquanto os modelos de politica anti drogas imposto pelos EUA controlar a ONU, teremos que continuar sempre aprendendo cada vez mais e mais..quem sabe em 2005 ou 2006 ou 2007 ou 2008??? nao sei... só sei que foi manero demaixxxx Será que deu pra ver que juntos fazemos a diferença.??? A energia da galera foi muito boa, como sempre é com os usuarios da erva BENDITA. Foi muito legal vir aqui pra sampa e participar ... Acho q ate poderemos reverter toda essa situação acho q foi legal, porque mostra a verdadeira condicao q nós diariamente passamos... so que nao é no meio da paulista. é na praia é na rua é na estrada é na missão, cada um jah passou por esse tipo de contrangimento. Nao somos capazes de colocar nossso nome jah que somos ilustres desconhecidos e temos medo de arcar com tudo isso.... Mas porque ninguém que eu diria um ALGUEM q pudesse nos ajudar, nao apareceu???? Uma coisa tão simples ..... mas vamu lá keep high vibration abaixo a ditadura e a ignorancia!!! ONDE HÁ PAZ HÁ CULTURA!!! ONDE HA CULTURA HÁ PAZ!!!! TEMPO É ARTE
  9. e ae BecKMAN manero você ter manifestado interesse em fazer alguma manisfestação aqui no rio também. Mas o caracaa jah disse: é preciso tempo e organização para fazer uma parada manera Eu também levo fé que o rio também tem chance de fazer varias marchas, já tivemos uma em 2002 e agora em maio, quem tava lá, mesmo com poucas pessoas deu pra sentir que é possivel . Acho que a idéia já ta brotando pela cidade, não custa nada nos organizarmos de fato e ano que vem fazer A passeata. É o que eu posso dizer pela minha experiência -------------- Aproveitando o post da growlera do rio QUEM VAI PRA SAMPA??? Eu jah to indo 1 de novembro: Dia Nacional da Marijuana (lembrei agora )
  10. E pensando sobre esses assuntos a única coisa que vem na minha mente agora é....
  11. O Que Rolou no Terceiro Dia do Ciclo de Debates Liberdade, Diversidade e Tolerância O eixo do 3º dia de debates foi a lei de drogas. O debate foi mediado pela Subsecretária Adjunta de Segurança Pública do Rio de Janeiro para Programas de Proteção a Minorias e o Meio-ambiente, Silvia Ramos, e contou com a participação dos advogados criminalistas Carlos Castellar e Alexandre Dumans. Os advogados esclareceram à audiência os pontos falhos da legislação brasileira antidrogas, desde sua concepção e elaboração, e de como isso culminou na guerra às drogas, que por sua vez associa-se ao tráfico de armas e à violência letal. Castellar e Dumans apresentaram fatos e exemplificaram casos nos quais estiveram atuando. E concluíram que depois de vários anos de guerra às drogas, estas se tornaram mais puras, mais baratas e mais acessíveis – o que por si só pressupõe o fracasso dessa política. No caso brasileiro, particularmente nas regiões metropolitanas e nos grandes centros urbanos, formaram-se redes de violência diretamente relacionados ao tráfico de drogas. Esta configuração se territorializa criando uma geografia da morte, particularmente nas regiões periféricas da cidade e nas favelas. Carlos Castellar apresentou um panorama histórico-social no qual contextualiza como nós, a sociedade ocidental, e particularmente os EUA, vimos tratando a questão das drogas, destacadamente nas duas últimas décadas e mais acentuadamente nos anos 1990. Alexandre Dumans complementou a apresentação pontuando como na história recente houve uma mudança de foco no inimigo público americano. Até o final da década de 1980, o grande inimigo era o soviético, o comunista. Com o fim da guerra fria, outro oponente foi criado para alimentar a idéia de inimigo público: o traficante latino-americano. Mais recentemente, o terrorista. O significado desta dinâmica justifica toda a sorte de ações belicistas e intervencionistas. Dumans ainda citou estudos internacionais que fornecem argumentos nos níveis criminais, político-sociais, culturais e econômicos em defesa da descriminalização do uso de drogas e da regulamentação do seu comércio como alternativa viável à mudança do atual estado de coisas. Silvia Ramos concluiu que em muitos fóruns já há um consenso acerca do desastre que têm sido as legislações relacionadas à regulação das drogas. Não só no Brasil, mas na maioria dos países do Ocidente, que acompanham a política de guerra às drogas liderada pelos EUA. Ficou então para reflexão da audiência a pergunta: por que, após fatos e evidências de que fracassamos em nossa política, ainda falamos de repressão às drogas e não de descriminalizá-las? http://www.psicotropicus.org/home/detalhe....nsecao=Notícias
  12. Na próxima sexta-feira (29) e sábado (30), São Paulo e Rio de Janeiro recebem, respectivamente, uma das bandas mais marcantes da história do rock: The Doors. Um show o que eu diria histórico, mesmo sem a presença do Lizard King, mas com Ray Manzarek e Robby Krieger e sem o baterista que sofre de um zumbido no ouvido que o impossibilita de tocar. Com os vocais do ex vocalista do The Cult acho que tem tudo pra fazer historia Só falta dia 27 o juiz liberar o show....... http://igpop.ig.com.br/materias/200501-201...2/200972_1.html
  13. Valew pela dica Montego mas, com esse esse link eu não to conseguindo abrir a pagina não. Eu conheço muito pouco o Planta e Raiz, mas so de saber que os caras escolheram o reggae para mandar sua mensagem, eu jah acho valido:) Compara-los com cidade negra ate ai não sei se os caras são tão fraquinhos assim, não. Depois que eu ouvir mais uns sons deles eu falo
  14. Eu acho que um out door em Botafogo deve ter chamado bem a atençao das pessoas:D Eu até acho que poderia ter sido mais divulgado, mas nos lugares de mais acesso do grupo cannabico ninguem ter comparecido, realmente é curioso... Eu até entendo sua colocação no receio da parte dos growers, mas acho que ninguem precisa se indentificar com plantador e sim como cidadão q quer se informar e participar de açoes que também interferem nas suas vidas, afinal plantar é tao ilegal qto fumar Legal ce voce tentar ir Jahphael, voce pode ate chegar um pouco atrasado, mas tenta ir brow;) e quanto ao pessoal volto a lembrar que o convite é pra todos
  15. Bom essa historinha é do 420times http://www.420times.com/420times/420lounge...0comix/ch.shtml E eu fiz uma traduçao aqui de uma parte, desculpe se nao ficar perfect but --------10.000 A.C = China todo mundo se vestia se alimentava e curava com cannabis chamada " Ma" que significa "planta com 2 sexos". China era chamada de " Terra da Hemp". -----2.8 do seculo 1(foi o q eu entendi, tipo 1300), Imperador Shen Lung promoveu a cannabis por toda China, como o melhor remedio. -----Na india cannabis sempre foi uma planta de rituais hindu fumada para a dinvindade Khali e casamentos. -----No século 3 D.C : O imperador romano difundia as virtudes da cannabis. Ele contava que todo imperio que estivesse a planta da felicidade e da jovialidade eles usariam 100% das possibilidades da hemp... Um dos mais importantes homens do imperio era o "delegado da Hemp" -----Seculo 5 ao 13, o mundo descobre o papel de hemp. -----De acordo com com a igreja crista, cannabis é satanica e herética -----E alguns que conheciam a cannabis foram queimados na foqueira. E todos os conhecimentos de plantas se foi por algumas decadas. ----Carlos magno, seculo 9 amava hemp e deu um novo comeco para cannabis ---1455 Guttemberg imprime a primeira Bíblia em papel de Hemp, ninguém está falando nada sobre nenhum tipo de sacrilégio. ----1492, Christovao Colombo trouxe sementes de cannabis das indias qdo tiver mais tempo eu traduzo o resto
  16. Eu tive a oportunidade de conhecer o Ricardo Kelmer semana passada na palestra da psicotropicus que ele soube por causa do out-door de Botafogo. Eu aproveitei e falei do grow pra ele, ele me deu un zine dele com uns contos e com o endreço do site dele, cheguei la e lendo o texto me lembrei de que já tinha lido ele aqui... http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=267 o endereço do site é esse http://www.fortalnet.com.br/rkelmer/ e a abertura do livro é essa Baseado nisso Viagem pelo universo folclórico da maconha Incluindo: Glossário de termos e expressões utilizados por usuários Edição do autor, 1998, 156 pg, 14x21cm, 210g Ilustrações: Hemetério Em 2012 são descobertos os Pergaminhos da Ponte Metálica, um conjunto de textos que abordam o universo folclórico dos usuários de cannabis. Como forma de preservá-los da perseguição de que são vítimas, os usuários lançam-nos ao espaço, onde são resgatados por uma nave da Confederação Galática. Este é o ponto de partida para uma série de contos onde são expostos, de forma bem humorada, aspectos da relação usuário-cannabis. Através deste exercício de ficção, RK expõe também temas de interesse atual como ecologia e liberdades individuais enquanto passeia pelo clandestino universo da maconha, a droga ilegal mais polêmica e mais consumida do planeta Terra.
  17. OI Jahphael Realmente o Alexandre Dumas é incrível e o João Carlos Castellar também é brilhante. O Alexandre é um dos socios fundadores da Psicotropicus que na minha opnião está trazendo para debate assuntos tão debatidos por outros orgãos da sociedade que de fato não estão interessado em nos informar e sim nos controlar e manipular, POde ser até um sonho, mas é bom saber que o sonho é compartilhado por algumas pessoas. Havia no maximo 20 pessoas e era 11:00 da noite e tinhamos muito para falar trocar aprender, conhecer. Realmente produtivo Estou bastante feliz com essa parte, mas algumas coisas me deixam curiosa, porque poucas pessoas compareceram, porque poucas pessoas se interessaram em saber um pouco mais sobre a politica que estamos inseridos indiretamente mas que diretamente interfere no nosso direito de escolha, conhecimentos,dados e informaçoes que são necessarios para conseguirmos contra argumentar com esse senso comunm de que as drogas favorecem ao crime e que esta matando os nossos jovens........ Continuo tendo esperança que esse projeto vai dar muitos frutos. Na proxima segunda irá ocorrer a ultima palestra Os Antiproibicionistas - Rogério Rocco, Advogado em Direito Ambientalista, autor do livro "O que é Legalização das Drogas" - Luiz Paulo Guanabara, Psicólogo – Coordenador da Psicotropicus - Convidados especiais Coffee-break e debate - Encerramento: "Mesa de Arte" com o poeta Mano Melo, o percussionista Junno Homrich e convidados Bora growlera!!!!!!!!!!!
  18. POxa lamento muito não poder ter ido nesse dia, deve realmente ter sido muito legal assistir ao Anthony Henman. tava com o joelho ferrado Mas amanha vou estar lá Valew psicotropicus por poder criado esse espaço para debates e possibilitar conhecer pessoas muito interessantes que estão ativas no seu papel de cidadão e de protagonistas. agora só ta faltando a galera participar mais.... Hoje vai haver a terceira palestra Dia 18/10/2004 Lei de Drogas e a Visão de Criminalistas e Acadêmicos - Alexandre Dumans, Advogado criminalista, Mestre em Direito Penal - UFRJ - João Carlos Castellar, Advogado, Mestre em Ciências Penais – UCAM, Professor da CESU/Teresópolis-RJ - Convidados especiais Bora galera!!!!! Abraços
  19. Parabéns meninos!!!!! Com certeza com mais essa força no time esse growroom vai ficar show de bola
  20. que manero a galera aparecer mas so uma pergunta...o qq aconteceu com a Lapa??? po cheguei lá outro dia e onde era o bar do reggae virou uma parada de musica eletronica...e na escadinha o pessoal só pode ficar sentado no primeiro lance da escada pq os moradores contrataram seguranças pra monitorar a escadinha :oah: E pra completar a reforma do circo ficou uma palhaçada Estão exterminando a cultura popular no rio!!!!! Tem que gasta mó grana pra ir láááá nos cafundós da barra pagar mó grana pra assistir um show!!! mas passei aqui pra dar um oi ! E dizer que um lugar interesante que a galera podia ir é no ciclo de debates que vai rolar nessa quinta no Iban. http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=13040 eh isso ae!!! " O rio de janeiro continua lindo!!! o rio de janeiro continua sendo.... Aquele abraço!!!!!"
  21. Antes de mais nada parabéns ao Luiz, Celia Denise pelo trabalho de organizarem um espaço bem legal para a realização dessas palestras que jah pela primeira podemos ver que muita coisa boa ainda vai rolar. Realmente foi um previlégio estar lá e ouvir tantas informações esclarecedoras sobre o que é a Redução de Danos e como ela pode ajudar a mudar a visão das pessoas em relação as drogas e inclusive a cannabis que até podemos chamar de droga mas que nunca poderia ser classificada junto com a cocaína e heroina e sintéticos......e esquecer que tabaco, alcool e remédios prescritos também são drogas. Acho que é um grande passo a abertura dessa discussão para o público em geral pois esse trabalho já vem sendo realizado há 10 anos. Achei muito produtivo as gestalts que abri depois de ouvir a Christiane falar e o Décio principalmente. Várias coisas bem legais foram ditas lá. Vale a pena citar uma: logo um exemplo bem claro da incoerencia das leis..... só de ler ao mesmo tempo os artigos 12 e 16 deu pra ver que o primeiro parágrafo do 12 é igual ao 16 o que muda é a interpreta$ão da lei. Foi muito legal mesmo.... Nessa quinta vai ter mais uma palestra e o tema vai ser -O Plantio de Maconha no Brasil Vamos participar growlera!!!! abraços verdes
  22. O bom filho a casa torna!!! Mas de boa:D da mesma forma que a galera tem o teu fone ce também tem o fone da galera huahuahuahua. Mas sem zuera... A galera do rio tá dispersa as pampas..... Eu também nem tô tendo tempo de vir no grow essas semanas por causa da semana de provas. mas segunda tive tempo de ir la no Iban assistir a primeira palestra do ciclo de debate, que prometo ta falando assim que tiver tempo, jah to saindo de novo...afff correria!!! Abraços verdes
  23. TiagoBraw thanks a pot, ops, thanks a lot Sinceramente não sei se eu rio ou se eu choro, tá difícil definir meus sentimentos depois de ver esse filme. Por um lado estou feliz porque tive que deixar o pc ligado a manhã toda pra baixar o filme e por conscidencia minha mae estava aqui, primeiro ela perguntou o que era, eu simplesmente disse que era um documentario que já tinha passado na GNT. E quando eu fui abrir deu aquele problema e ela veio ver se podia me ajudar....eu não podia recusar, mas ai só pelo titulo e ela já veio bla bla bla , mas conversamos um pouco, e ela não ficou brava....eu disse que existia muita coisa desconhecida sobre o real motivo da proibição da cannabis e que valeria a pena assistir. Mas não ficou só por aí, nesse meio tempo ela pode ver meus arquivos e imagina ...varias paradas de Hemp heheh .No início fiquei preocupada com a reação dela, mas como antes disso a gente tava num clima bem legal conversamos sobre varias paradas e até emprestei meu livro do Bakunin pra ela!!!!E ela continuou conversando de boa, espero que a vibe aqui continue assim e ela se interesse em ver. AntiSobre o filme não tem como descrever, só assistindo.....são 60 anos sobre a historia da estupida e incorente campanha dos EUA contra a marijuana. Grassiosamente Peace
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