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rptmfdsg

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Reputação

  1. alguem falou em viajar.... viajar pra onde?? Eu ja me tele-transportei... isso mesmo... lokura... tava na casinha do caseiro... tinha fumado muuuuuuito e tava viradão. dei uma leve dormidinha e acordei na outra casa, a principal.... uma distancia de uns 30 metros e separado por algumas paredes.....
  2. putz.... uma vez coloquei Kind of Blue do Miles Davis pra tocar e fui dormir.... no meio do CD eu dei uma acordadinha e voltei a dormir, nossa, parecei que eu tava no paraíso... e olha que nem fumado eu tinha....
  3. rptmfdsg

    Baixistas

    pra mim os melhores sao o Henrique (um camarada meu) e o Régis (meu ex-professor) Sei la gosto de ver um baixo sendo tocado ao vivo, de perto e com uma amplificação maneira.... Os shows de banda grande que eu vi o que eu mais viajei foi o Champinhon (ta errado tem um g sei la onde) hehehe Baixo gravado na minha opinião perde muito da viagem....
  4. Só ouvi uma musica desse CD, numa radio. Nem lembro dela mas lembro q na hora eu achei bem tosca Deu saudade do Rappa Mundi
  5. rptmfdsg

    Alguem sabe?

    na MTV?? Mas nao é a MTV que sempre coloca no começo e no final dos clipes o artista e o álbum?
  6. eu sou vegetariano só fumo vegetais ~~~ ==========#
  7. eu fico trank sem fumar, ja fiquei alguns meses.. mas se alguem estiver fumando na minha frente nao há como resistir...
  8. ja fui à psiquiatras tb... tinha até um bem legalize que fumava tb... hehehehe
  9. ueuahuaehuae achei muito bom.. nesse site dá pra encomendar o livro do cara tb, tem mais contos só sobre cannabis... dá ate vontade de comprar...
  10. O dia em que papai e mamãe ficaram muito doidos Ricardo Kelmer (Livro: Baseado Nisso) - Filho, eu e sua mãe decidimos fumar um baseado com você. Juninho ficou olhando pros pais, sem acreditar. Eles estavam ali dizendo que, depois de tantos anos insistindo em conselhos, castigos e até orações, resolveram experimentar pra ver o que afinal o filho tanto via num cigarro de maconha. O importante era a união da família. Dez minutos depois os três estavam sentados no quarto do Juninho. Terminaram de fumar. Juninho, que ainda não acreditava, recusara-se a fumar também. Inventara uma desculpa qualquer mas a verdade é que alguém tinha de ficar careta pra segurar a onda. - Não tô sentindo nada - reclamou a mãe. - Calma, Vanda, demora um pouco - explicou o pai com ar de entendido. - Não é, Juninho? - Você tá bem, mãe? - Tô ótima, quer dizer, tô normal. Normalíssima - respondeu a mãe, rindo. - Eu também - disse o pai. - Aliás, nunca me senti tão normal em minha vida. - Mãe, qualquer coisa tem leite na geladeira, viu? - Engraçado... Vanda, há algo errado com minhas orelhas? - Suas orelhas? - A mulher olhou curiosa pras orelhas do marido. - Não, por quê? - Estou sentindo elas maiores... - Ele apalpava as orelhas, intrigado. - É normal, pai. É viagem. - É normal as orelhas crescerem? - perguntou o pai, indo conferir no espelho do banheiro. - Pois eu continuo normalíssima - observou a mãe, rindo do marido. - Eu e minhas orelhas. - Tem gente que não viaja da primeira vez, mãe. - Vanda! - gritou o marido de repente. - Vanda, vem aqui correndo! A mulher correu assustada. Chegou ao banheiro e deu com o marido se observando atentamente ao espelho. - Eu sempre fui assim, Vanda? Sempre? - Assim como? - Ela não compreendia. O filho, atrás dela, muito menos. - Como você pôde aturar essa barba horrorosa durante todos esses anos, Vanda? Heim? - Não vem com essa, Afonso. Você sempre disse que era o seu charme... - respondeu a mulher, surpresa. - Pai... - Juninho começava a se preocupar. - Minhas preces foram ouvidas! - A mulher ria, voltando pro quarto. - Acho que eu ficaria melhor sem barba... - Mãe, não deixe... - Juninho correu pra mãe, assustado com o rumo das coisas. - Isso é viagem, mãe, é viagem!... - Então não se meta na viagem de seu pai... - ralhou a mãe, beliscando o menino, sem conseguir parar de rir. - Vanda, faz quantos anos que você não solta seu cabelo? - perguntou o marido de volta do banheiro, retirando de repente a fivela da cabeça da mulher. - Eu? - Ela, surpresa, tentou impedir mas foi tarde. - Afonso! Dá aqui, dá! - Não fica melhor assim, filho, não fica? Eu sempre disse mas ela nunca escutou. - Pai, eu acho que... será que... - Juninho, você tem algum bolero aí pra eu dançar com sua mãe? O que é isso aqui? - Ann, Raimundos, pai. Acho que você não vai gostar muito não... - Tá vendo, Vanda? Precisamos comprar uns cedês pra nós dois. - Pai, bota um pouco desse colírio aqui... - Afonso... - disse a mulher, o tom da voz levemente lânguido, como havia muito tempo ela não experimentava. - A noite está ótima... Bem que a gente podia ir dançar no clube. Diz que hoje tem um conjunto bárbaro... - Sabe que você teve uma grande idéia, Vanda? - Pai, não precisava pingar tanto. Mãe, você tem certeza que... - Enquanto você reserva a mesa vou tomar logo meu banho, Afonso - falou a mulher correndo pro banheiro. - Será que ainda sei dançar?... - E por que a gente não toma banho junto? Economiza água... Naquela noite eles voltaram pra casa às quatro da manhã. Juninho ainda rolava na cama, preocupado. Não conseguira dormir e tampouco conseguira estudar pra prova. Escutou abrirem a porta e experimentou um alívio imenso. Os dois entraram se esforçando pra não fazer barulho - mas não conseguiram. - Afonso, você ficou um pão sem a barba... - Aqui não, Vanda, vai acordar o Juninho... Juninho não conseguia pegar no sono. Não lembrava de ter alguma vez se preocupado daquela maneira com os pais. Não devia ter permitido, sabia que não devia. E se tiverem realmente gostado? E se ficassem viciados, o que podia acontecer? Seu pai tirara a barba depois de 5 anos, ficara tão estranho, não conseguira olhar direito pra ele. E se chamarem os amigos pra fumar, o que eles acharão? E o trabalho do pai, não podia prejudicar? E a mãe então, nunca vira a mãe rir tanto, parecia uma... uma débil mental. E se dessem muita bandeira e a polícia descobrisse? - a vergonha que seria... Não podia fazer mal à saúde deles? Não era perigoso fumar e sair por aí? Por fim eles se recolheram ao quarto. Juninho virou pro lado e fechou os olhos, tentando esquecer, tinha de acordar cedo, quase não dormiria. Bom, talvez fosse só empolgação, primeira vez dá nisso mesmo. Pai e mãe são muitos inexperientes pra fumar maconha. Mas ainda ouviu a voz da mãe, um segundo antes de fechar a porta: - Onde será que ele guarda? Ricardo Kelmer (Conto extraído do livro Baseado Nisso - Viagem pelo universo folclórico da maconha, de Ricardo Kelmer, edição do autor, 1998) http://radio.fortalnet.com.br/rkelmer/rkli...ivrobaseado.htm
  11. pow.. rola tambem de abrir as portas da percepçao... ou pelo menos dar uma chacoalhada.
  12. ae kurt tb fiz vaporizer caseiro da lampada.. chapou, mas ogosto é ruim memo.. gosto de GASOLINA!!
  13. po eu moro numa cidade pequena pra média. Só tem transito no centro, que tb nao é la grande e nao é muita coisa. Aqui é bem loco todas as ruas são principais, nao tem quarteirão, não tem esquina... Na verdade a cidade toda é um percurso, e ainda cheio de ladeira.. Mas em estrada eh mais loko
  14. ueahhuaeha lokura o kara escreve sem pontuaçao nenhuma.. mas da pra ler trankilo
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