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OveRal

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Tudo que OveRal postou

  1. Porra semnoya, essa situação já está se arrastando por mais de 2 anos....finalmente vc tomou a atitude de tratar com o jurídico da casa para providencias contra essa laranja bandida. Cara, sou mais um que leu o tópico inteiro e se revoltou com a sua situação. Desculpa a crítica brou, mas vou falar querendo o seu bem sem mesmo o conhecer: e mete o pé e fode a porra toda. Como assim entraram novamente na tua casa pra te levarem para tratamento??? de novo essa porra....acho que vc está sendo muito passivo. Acho que o processo não é nem pela grana, mas pelo desaforo de tudo o que vc vem passando,. Porra velho, acho q vc deveria sumir do mapa perante sua família...não dar chance para o puto do laranjada te internar de novo....maluco seus pais já deram mais de 200 mil reais para este hipócrita filha da puta...mano, tem famílias que gastam todo o patrimonio acumulado em uma vida em clínicas de recuperação....se lembre q essa grana q seus pais estão gastando e q ainda podem gastar deixarão de ser sua no futuro! Vc tem noção da dimensão que o seu caso pode tomar???? Esse Laranjeira é a maior voz no Brasil contra a cannabis. Toda a grande mídia da abertura para ele vomitar toda a desinformação necessária para manter a erva e seus usuários na obscuridade. Imagina a repercusão que o seu caso pode ter na mídia meu caro, desmascarar de vez essa fruta podre e mostrar qual é o real interesse dele. Até agora só parecer psiquiátrico deste sujismundo, que claro, sempre irá prorrogar a sua alta para arrancar mais dinheiro da sua família. Já tentou parecer de algum outro psiquiatra para confrontar o que eles dizem??? Acho q seria bastante proveitável! Mano, eu não posso te ajudar além das minhas palavras de incentivo...cada um é responsável pelas atitudes que tem na vida, mas olha a quantidade de gente nesse tópico que está falando a mesma coisa que eu. Olha os consultores que há dois anos estão se mostrando a sua disposição! Sei que é complicado processar pai e mãe, tente processar só a laranja, se não der, processe eles tbm e no desenrolar retire o processo dos seus pais e tente fazer com q eles tbm processem o laranja... é isso cara, faça algo! não deixe barato!
  2. Alcool de cereais, tem alguma porcentagem de água??? ou melhor o absoluto mesmo pra secar mais rapido o hax caseiro?

    1. Sativa.

      Sativa.

      opaa overal blz ? então até tem um pouco de agua no alcool de cereais , mas ele seca tranquilamente no banho maria e depoi na frente do ventilador por alguns minutos

    2. crazyfool*

      crazyfool*

      acho o alcool d cereais massa pra usar, especialmente pq ele é próprio p/ consumo humano, vc pode fazer bebidas, medicamentos, e até usar na culinária o alcool de cereais

  3. É sempre assim, primeiro dizem q o uso de drogas na juventude está relacionado as primeiras infrações, para só dps dizer que faltou à esses jovens pais que os educassem, escola que os instruíssem, que são das camadas sociais de mais baixa renda....só falta dizer tbm que as regiões em que esses garotos moram falta saneamento básico, coleta de lixo e o mais importante, equipamentos urbanos que deêm acesso a cultura e o incentivo ao esporte.
  4. porra...louco pra fumar um! paquistan red diamond docinha logo menos!

    1. Ho75uns

      Ho75uns

      Se segura malandro; pra fazer a cabeça tem hora! kkk.

  5. 81 baseados eu fumo antes do almoço...
  6. Mesmo assim, acho que os EUA não irá fazer ao contrário...pressionar os outros países a legalizar. Mas como não haverá a pressão contra, fica pelo menos mais fácil e aí é questão de tempo.
  7. Usar fibra de cânhamo na construção civil já não é tanta novidade assim......na Inglaterra já houve uns cabras que usaram para construir residências Arquitetos da University of Bath, na Inglaterra, desenvolveram uma casa feita com fibra de cânhamo, palha e outros materiais de baixo impacto ambiental. O resultado foi uma residência capaz de suportar um furacão e oscilação de temperaturas.Em parceria com o escritório da arquiteta ModCell, os profissionais estudaram por um período de sete meses a maneira ideal de construir a casa. As principais matérias-primas usadas na obra foram fibra de maconha e palha, que são considerados materiais com pegada de carbono zero. Outros itens necessários e essenciais para uma obra deste tipo também foram usados, porém, sempre preservando as características sustentáveis do projeto. A pequena casa de dois andares passou por uma série de testes que avaliaram a sua resistência. A construção, feita com painéis pré-fabricados, constituídos por uma armação estrutural de madeira, preenchidos com fardos de palha ou de cânhamo e fundidas com um sistema respirável à base de cal, foi aprovada em todos os testes e seus idealizadores garantiram que ela suporta até um furacão. Eles também testaram como a variação extrema de temperatura afetaria a casa, que se mostrou resistente ao calor e ao frio. Além de resistente, a palha proporciona um isolamento térmico natural à casa, diminuindo os gastos necessários com sistema de condicionamento térmico. Os arquitetos brincam que a nova casa acaba com o mito da história dos três porquinhos, quando o lobo mau derruba a casa de palha somente com o assopro. Eles confirmaram que a palha pode ser um dos materiais usados para as construções sustentáveis e que é possível diminuir o impacto ambiental causado pelo ramo das construções. Fonte: http://www.ciclovivo...bra_de_maconha/ Anota aí mais um benefício aí da nossa amada erva: Isolante térmico (no caso, a fibra de cânhamo). E bem que esse material, o tijolo ou os painéis pré-fabricados de fibra de cânhamo poderiam ser usados pela construção civil, principalmente nos programas de habitação do governo. Material de qualidade e que reduziria o impacto ambiental do setor. Além de diminuir o prazo de construção ao invés de usar a tradicional e porca alvenaria de tijolos de barro e argamassa. E já que estamos na área, se liguem nisso, já tem até projeto de arquitetura para cultivo ganhando premio de arquitetura: Projeto de Laboratório de Cultivo de Cannabis Premiado http://www.aiasf.org...esource-center/ SPARC, é um coletivo sem fins lucrativos dedicado a prover cannabis de alta qualidade testada em laboratório, a preços razoáveis, e subsidiar serviços de saúde aos seus membros, muitos doentes crônicos e pacientes terminais. A arquitetura afirma conscienciosamente sua filosofia de dar a indústria da cannabis medicinal uma presença positiva na comunidade, com um ambiente gracioso e trabalhado através de design ambientalmente sensível e detalhamento inventivo. O juri saúda o forte comentário social e o sentimento de boticário desse belo projeto.
  8. Eu sempre quis perguntar, alguém apagou um beck no queixo da Marisa???
  9. o maior haxixe que eu já vi:
  10. já q vc pediu opinião, para mim teu filho realmente tá abusando...o ppeverso falou bem, fumar um tem q ser um prêmio, primeiro o dever dps o lazer. explica pra ele, q se ele estudar, se formar, se especializar ele tem grandes chances de se dar bem na vida.... tendo a independência financeira e ele faz o que quiser...pode ter uma plantação da maneira q quiser só para ele. e faz o seguinte, mostra para ele o que é maconha de verdade: e não essa merda que ele pega na quebrada! PS.: Crédito das fotos do Phelps e Growing Dreams....peço a licensa de postar já postando para mostrar à quem não tem intimidade, o que é cannabis de verdade. Tudo em nome da informação! Mas qq coisa reclamem q eu apago na hora hehehe
  11. mano, se no quarto com a porta e janela fechadas, além da porta de entrada fechada tbm, o cheiro vazou, eu não queria estar no seu lugar no dia que o vizinho tiver uma caganeira!
  12. Veja E A Indústria Farmacêutica: Jornalismo Ou Propaganda? Ontem, passando por uma banca de jornal, vi a capa da edição desta semana da revista Veja: "Depressão: A promessa de cura - A cetamina é a primeira esperança de tratamento totalmente eficaz da doença que afeta 40 milhões de brasileiros". Fiquei consternado! Na verdade, nem sei como ainda me surpreendo com esta revista, que representa o que há de pior no jornalismo nacional - e mesmo internacional. Não digo isso somente porque discordo de suas posições políticas conservadoras mas porque, mesmo em termos jornalísticos básicos, ela comete erros absurdos, inclusive nas seções não-políticas. Especificamente com relação aos assuntos ligados à área da saúde, é conhecida - e já analisada em alguns trabalhos acadêmicos - a estreita e promíscua ligação da revista com a indústria farmacêutica. Não é a primeira vez que a Veja, sob a aparência de um jornalismo isento, faz propaganda descarada de alguma medicação. Como afirma a pesquisadora Fernanda Lunkes, que analisou em sua tese de doutorado o discurso de medicalização em várias reportagens da revista,"sob um efeito de cientificidade, compreendo que as matérias se inscrevem em um negócio, e um bom negócio, à indústria farmacêutica e à Veja. As matérias, inseridas principalmente nas Seções medicina e saúde, filiam-se ao discurso da venda e do lucro, onde quem mais ganha é quem vende o produto". Em outro trecho ela afirma que a revista"direciona seus argumentos a favor da indústria e não produz marcas linguísticas de resistência a ela. Ao contrário, ao trazer termos relacionados ao contexto capitalista, como venda, mercado, consumo, ela torna o medicamento um produto a ser vendido/consumido por qualquer um e muitas vezes sem ser por motivos de doença e sim porque está 'na moda' (e se está na moda é preciso consumir)". Por tudo isso, não seria um exagero afirmar que a revista presta um verdadeiro desserviço à população brasileira em matéria de saúde. Ao invés de informar, faz propaganda. Há pouco mais de um ano, a revista publicou uma reportagem de capa sobre um "milagroso" remédio para emagrecer "sem grandes efeitos colaterais". Terá sido coincidência sua publicação justo num momento em que o governo se mobilizava para restringir a venda de alguns remédios para emagrecer? Certamente não. Afinal, sempre que alguma ação governamental é realizada no sentido regulamentar ou restringir o uso de certas medicações, eis que surge a Veja para defender os interesses da indústria. Nesta outra capa, a revista é ainda mais explícita em suas intenções. Com relação à reportagem de capa desta semana ainda não a li pois, como me recuso a comprar a revista, estou esperando ela cair na internet - o que ainda não ocorreu. Desta forma, somente analisando a capa, faço algumas considerações preliminares: 1) Como é possível falar em cura para uma doença ou transtorno ou problema como a depressão? Afirmar que existe uma cura para a depressão é como dizer que é possível eliminar definitivamente qualquer tristeza ou ansiedade ou ainda as dúvidas, os receios e os medos, dos quais, dentre outras coisas, a depressão é consequência. É claro que existe algum componente biológico na depressão, mas isto não significa dizer, como querem os psiquiatras modernos, que a depressão é simplesmente um problema genético/cerebral que pode ser eliminado por via química. A coisa é muito mais complexa que isto, mas a revista compra (e vende) muito bem, de forma acrítica, este discurso biologizante/ medicalizante. Uma curiosidade é que há 13 anos, em março de 1999, a revista divulgava, em sua capa, que o mal da depressão "já pode ser vencido com a ajuda de remédios". Será que em 2025 teremos uma nova capa da Veja prometendo mais uma cura definitiva para a "doença da alma"? 2) Sério que 40 milhões de pessoas tem depressão no Brasil? Isto equivale a cerca de 20% da população. Como já discuti neste post, os altos índices de depressão no Brasil e no mundo provavelmente refletem menos a realidade endêmica do problema e muito mais a ampliação e a banalização do diagnóstico moderno de depressão, que desconsidera o contexto em que os sintomas emergem e se mantém. Não sei qual a fonte utilizada pela Veja, mas mas o curioso é que a mesma revista, em 2009, divulgou que 17 milhões de brasileiros tinham depressão. Será que em três anos os índices praticamente triplicaram? Não creio. Este estudoepidemiológico internacional de 2011 aponta que cerca de 10% dos brasileiros teriam depressão. Metade do que aponta a Veja; 3) A montagem utilizada pela revista para ilustrar a capa se utiliza do clichê da "pílula da felicidade", contrapondo a imagem de uma jovem triste à sua (nova) versão feliz. Esta montagem se assemelha muito àquelas produzidas pela indústria farmacêutica para divulgar seus produtos - seja para médicos ou para a população em geral (o que no Brasil, felizmente, é proibido). Esta semelhança não pode ser simplesmente mera coincidência. 4) Com relação à cetamina(também chamada de ketamina), trata-se de um anestésico que tem sido cada vez mais consumido na Europa e nos EUA. Algumas pesquisas, como a relatada por esta reportagem, apontaram para o alívio imediato dos sintomas da depressão por alguns indivíduos após a ingestão da medicação. O fato é que existem ainda poucos e inconclusivos estudos sobre os efeitos antidepressivos da droga, o que é muito diferente de afirmar que os cientistas descobriram um "tratamento totalmente eficaz" para a depressão. O que esta manchete sensacionalista não diz é que o efeito da cetamina é limitado e que, como qualquer medicação, gera efeitos colaterais e pode, inclusive, levar à dependência. Este estudo alerta ainda para o fato de que "o seu uso não se restringe apenas à prática clínica ou pesquisa, sendo frequentemente utilizada como droga de abuso pelos jovens em festas como um potente alucinógeno". Não sei ainda se isto é mencionado no decorrer da reportagem - o que duvido muito -, mas a capa, pelo menos, passa a ideia de uma medicação 100% eficaz e sem efeitos colaterais. A pesquisadora Lia Hecker Luz, neste estudo sobre a "pílula da longevidade à venda nas páginas da Revista Veja" conclui, após analisar 50 matérias sobre saúde, que a revista "assume esse papel de anunciar aos seus leitores, formados pela classe média, o que há de novo no mercado farmacêutico e de equipamentos de saúde, dando às matérias de Jornalismo científico caráter publicitário, citando nomes comerciais de medicamentos e de seus fabricantes" E conclui com um importante alerta: "Antes de ler as matérias da revista, o leitor deve lembrar-se das prováveis respostas a duas questões: quem tem interesse na notícia e quem vai lucrar com a divulgação da mesma". Quem NÃO vai lucrar, certamente, é o leitor da revista. A fonte está aqui
  13. ri de tanto chorar! e atenção ao passinho ensaiado do apresentador em 5:35 min: "é maconha que não acaba mais"
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