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Empresa vigia funcionário que usa droga (Folha OnLIne - 06/03/2004) CLÁUDIA COLLUCCI da Folha de S.Paulo No vácuo da legislação trabalhista, pelo menos 300 empresas brasileiras realizam testes toxicológicos no ambiente de trabalho. Em geral, eles são feitos no processo de admissão ou por sorteio aleatório entre os empregados. A Embraer (indústria aérea), a Esso do Brasil (petrolífera), a Caterpillar (metalurgia) e a Transportadora Americana são algumas das companhias que adotam os testes em seus programas de prevenção ao uso de drogas. Dois laboratórios de São Paulo --o da USP e o Maxilab-- concentram a maioria das avaliações feitas no país. O laboratório de análises toxicológicas da USP fez nos últimos três anos 10.130 testes com material colhido (urina e cabelo) de funcionários de 227 empresas brasileiras, a maioria do setor de transporte rodoviário. O Maxilab, laboratório privado dirigido por dois professores da USP, atende grandes firmas e analisou no mesmo período 37 mil amostras recolhidas em 73 clientes. As empresas são responsáveis pela coleta de material, feita com kits enviados pelos laboratórios, que custam cerca de R$ 75 cada. Dessas 47.130 amostras, houve em média 2% de casos positivos (943). Nas análises da USP, 54% consumiram maconha e 31%, cocaína. Anfetaminas e metanfetaminas respondem pelos 14,99% restantes dos casos positivos. No Maxilab, a maconha também é líder (55,5%), mas as anfetaminas são mais freqüentes (27%) que a cocaína (17,5%) nos testes que apontam consumo. Os exames toxicológicos são polêmicos tanto do ponto de vista jurídico como do médico. Advogados entendem que, na falta de lei trabalhista que proíba a prática desses exames, prevalecem os princípios de legalidade e direito do indivíduo à intimidade, à vida privada e à imagem, previstos na Constituição Federal. Ou seja, o empregado faz o teste se quiser. "Agindo dentro da legalidade, ou seja, deixando a decisão a critério do funcionário e mantendo o resultado em sigilo, não há problemas", afirma Marcelo Pereira Gômara, advogado do grupo Tozzini Freire e Teixeira e Silva, que já elaborou ao menos 20 pareceres sobre o assunto a empresas. Para a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), porém, os testes geram constrangimento e, devido à fragilidade dos contratos de trabalho e aos altos índices de desemprego no país [11,7% em janeiro, segundo o IBGE], os trabalhadores se sentem praticamente coagidos a fazê-lo. "É um falso moralismo [a não-obrigação legal do trabalhador de fazer o exame]. Os testes exploram a necessidade que o trabalhador tem do emprego. Isso é espartano", diz Raimundo Cesar Brito, secretário-geral da OAB nacional. Gilda Almeida de Souza, secretária nacional de Políticas Sociais da CUT (Central Única dos Trabalhadores), vai na mesma linha. "É claro que o trabalhador que se recusar a fazer o teste será de uma forma ou de outra punido. Pode até ser que utilizem outros mecanismos para mandá-lo embora, mas a não-aceitação pode sim ser motivo para demissão." Já na área médica, o problema é outro. Pelo código de ética, os resultados dos testes são sigilosos e apenas o médico do paciente deveria ter acesso a eles. Embora USP e Maxilab só aceitem amostras encaminhadas por médicos sem identificação do funcionário (o frasco com a urina vem apenas com um número), quando chegam às empresas, a informação é compartilhada com funcionários do RH, psicólogos e a chefia direta do funcionário. "Isso quebra o sigilo médico. Vazar essas informações é uma infração ética séria. É a mesma coisa que não contratar uma pessoa por ela ser portadora do vírus HIV", afirma Antônio Gonçalves Pinheiro, conselheiro do CFM (Conselho Federal de Medicina). Na opinião do médico toxicologista Ovandir Alves Silva, diretor científico do Maxilab e professor de pós-graduação da USP, não há razão para alarde. Ele afirma que, pelo menos entre as empresas clientes do laboratório, os testes são feitos apenas quando existem programas de prevenção ao uso de drogas já consolidados. "O objetivo é de ajuda, de tratamento, não de punição. As empresas encaram o teste toxicológico como parte da responsabilidade social que têm com os seus funcionários. E os empregados entendem isso", afirma Silva. Não há estatísticas no Brasil que relacionem acidentes de trabalho à dependência química. Nos EUA, estima-se que 65% desses acidentes estejam ligados ao uso de drogas ilícitas ou de álcool. De acordo com o médico Ovandir Silva, um empregado sob influência de substâncias psicoativas está mais propenso a cometer danos à sua própria vida, à de terceiros e ao patrimônio da empresa em razão da falta de concentração, do prejuízo dos reflexos, da desatenção na utilização de equipamentos de segurança e da alteração do estado de humor. Outra questão polêmica é sobre a metodologia das análises. Segundo Regina Lúcia de Moraes Moreau, do laboratório da USP, um resultado positivo revela apenas o contato do indivíduo com certa droga, mas não a quantidade consumida ou o lapso de tempo entre o consumo e a análise. Algumas substâncias, como a cocaína, podem permanecer detectáveis no organismo por até oito dias. A maconha, dependendo da pureza da erva e da freqüência do uso, por até 28 dias, afirma o toxicologista Ovandir Silva.
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Plantio: opinião do Consultor Jurídico
topic respondeu ao doutor_freud de doutor_freud em Segurança e Leis
A grande inovação continua intacta. Quem planta "pequenas" quantidades para uso próprio será considerado usuário e não estará sujeito a penas de prisão! -
Projeto de lei acaba com prisão para viciados
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Calma amigo! Não é bem assim! A permissão do plantio para fins religiosos é uma grande inovação e nada tem a ver com o tipo de agricultura aqui da grow. As emendas não mexeram nesse ponto. Se você planta "pequena" quantidade para consumo próprio, será enquadrado como usuário! Essa é a grande novidade! Veja bem...você não tem permissão para fumar maconha, nem para plantar. Mas se for pego nessas condições, não será considerado traficante! Sacou? E nem será preso. -
Projeto de lei acaba com prisão para viciados
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EMENDAS As emendas aprovadas modificaram diversos pontos do projeto, introduzindo permissão para o cultivo de plantas que contenham substâncias psicotrópicas estritamente para uso ritualístico-religioso, tratamento especializado gratuito para o usuário e a possibilidade de a União celebrar convênios com os estados para a prevenção e repressão ao tráfico. Quando o usuário de drogas for apresentado à Justiça pela polícia e a autoridade judicial estiver ausente, ele terá de assinar termo de compromisso para comparecer perante o juíz para que sejam providenciadas as requisições de exames e perícias necessários. O usuário, no entanto, não poderá ser detido. Outras alterações foram a concessão de prazo para que o acusado de tráfico de drogas apresente provas de que os bens apreendidos não foram adquiridos ilicitamente e o aumento dos prazos para conclusão do inquérito policial, que passam a ser de 30 dias se o acusado estiver preso e de 90 dias se estiver solto. Confira outros pontos do projeto: 1. O Sisnad será integrado por todos os órgãos das três esferas de Governo (União, estados, Distrito Federal e municípios) que atuem na repressão à produção ou ao tráfico de drogas, na prevenção ao uso indevido e na reinserção social dos dependentes; 2. Os ministérios da Educação, da Saúde, da Justiça e o Gabinete de Segurança Institucional exercerão as atribuições específicas de suas áreas dentro do Sisnad; 3. Será criado o Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas (OBID), vinculado ao Sisnad, para reunir e centralizar informações e conhecimentos atualizados sobre drogas que contribuam para as atividades de prevenção, reinserção e repressão, entre outras ações; 4. Nas atividades de prevenção, os procedimentos para a redução do risco e da vulnerabilidade passam a ser priorizados; 5. As instituições privadas que desenvolverem programas de reinserção no mercado de trabalho do usuário e do dependente de drogas, encaminhado por órgão oficial, poderão receber benefícios governamentais; 6. A prestação de serviços pelo usuário de drogas condenado será feita por meio de programas comunitários, entidades educacionais ou assistenciais, hospitais e outros que se ocupem, preferencialmente, da prevenção ao consumo ou atuem na recuperação de usuários e dependentes. O serviço será prestado por cinco meses, no máximo, em caso de primeira condenação, e por dez anos, no máximo, em caso de reincidência; 7. As ações referentes ao tráfico de drogas terão pena de cinco a quinze anos de reclusão e o financiamento do tráfico pena de oito a vinte anos de reclusão. Quem conduzir embarcação ou aeronave após o consumo de drogas, expondo outros a danos potenciais, poderá ser condenado a pena de detenção de seis meses a três anos, além de apreensão do veículo e cassação da licença. Reportagem – Eduardo Piovesan Edição - Paulo Cesar Santos (Reprodução autorizada mediante citação da Agência) Agência Câmara Tel. (61) 318.7423 Fax. (61) 318.2390 E-mail:agencia@camara.gov.br A Agência utiliza material jornalístico produzido pela Rádio, Jornal e TV Câmara. -
Projeto de lei acaba com prisão para viciados
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Já há várias modificações no projeto original, mas o principal é que os pequenos agricultores da grow agora serão encarados como usuários! Já é motivo para comemoração! -
Simpósio sobre Cannabis na Escola Paulista de Medicina
um tópico no fórum postou doutor_freud Eventos e Competições
Simpósio Cannabis Sativa e substâncias Canabinóides em Medicina 02/02/2004 18:45 Agência FAPESP - O Simpósio Cannabis Sativa e Substâncias Canabinóides em Medicina será realizado nos dias 15 e 16 de abril, em São Paulo, com o objetivo de discutir a eventual descriminalização do uso de maconha e seu emprego como medicamento. O evento, promovido pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), irá refletir sobre as mudanças sofridas pelas diferentes formas de utilização da maconha, considerada medicação útil no século 19 e que teve seu uso proscrito pela Convenção Única de Entorpecentes das Organizações das Nações Unidas (ONU), em 1961. O progresso nas pesquisas terapêuticas com o D9-Trans-tetrahidrocanabinol (THC), principal componente ativo da planta, e com a própria maconha, caminhou em paralelo às novas descobertas. O D9-THC é reconhecido, em vários países, como medicamento útil, por exemplo, para o tratamento de náuseas e vômitos provocados pela quimioterapia do câncer. Estarão presentes conferencistas da ONU, Áustria, Reino Unido, Holanda, Estados Unidos e de onze associações de especialistas do Brasil. A idéia é discutir aspectos farmacológicos, toxicológicos e terapêuticos do D9-THC e de preparados da planta, as leis e tratados internacionais, a possibilidade ou interesse do Brasil em ter medicamentos à base da substância e extratos canabinóides, além de uma reflexão sobre a possível descriminalização da droga. Mais informações: telefone (11) 5574-1010 ou e-mail: simposio@dkk.com.br. -
STJ tranca ação contra acusados de plantar maconha em casa Interpretação penal A plantação de maconha para o consumo próprio no Brasil Por Luiz Flávio Gomes O sujeito planta poucos pés de maconha para uso próprio. O art. 12, § 1º, II, da Lei 6.368/76, prevê o delito de semear ou cultivar plantas destinadas à preparação de entorpecente. Quid iuris quando são poucos os pés de maconha? Parte da jurisprudência admite que o delito é sempre o do art. 12, § 1º, II (independentemente da intenção do agente: para uso próprio ou para terceiros) (nesse sentido: REsp 316.617-SC, Félix Fischer, DJU de 24.02.03, p. 266). Outros entendem que seria possível aplicar analogia in bonam partem nesse caso e enquadrar a conduta no art. 16. Para nós, cuida-se de fato atípico. Nem configura o art. 12, § 1º, II, porque não é hipótese equiparada a tráfico, nem tampouco é correto o art. 16 (que não cuidou dos verbos plantar ou semear ou cultivar). Quanto ao art. 16 haveria, assim, patente analogia in malam partem (dentre os verbos utilizados pelo art. 16 não se encontra o de plantar ou semear ou cultivar plantas destinadas à preparação de entorpecente). No art. 16 a conduta não encontra adequação típica. E tampouco é o caso de interpretação analógica, porque não há na lei citada uma cláusula específica antecedida de uma fórmula genérica. Quanto ao artigo 12, § 1º, II, tendo em vista sua posição topográfica e, sobretudo, a pena cominada (de três a quinze anos de reclusão), não há dúvida que só tem pertinência essa moldura típica quando se trata de plantação destinada ao tráfico. Aliás, o citado dispositivo legal contempla modalidade criminosa equiparada ao tráfico. Dando interpretação literal, no REsp 316.617-SC, Félix Fischer, DJU de 24.02.03, p. 266, chegou-se à conclusão que a plantação de 13 pés de maconha configura o crime do art. 12, § 1º, II. Com a devida vênia, não andou bem o julgado. Toda aplicação literal da lei tem o inconveniente de reproduzir suas eventuais injustiças. Na medida em que o legislador não é Deus, sempre está sujeito a equívocos. Quando o juiz aplica a lei literalmente corre o risco de reproduzir esses equívocos. Não há dúvida que o art. 12, § 1º, II, nada diz (exprressamente) sobre a destinação da droga. Mas não era preciso dizer. A pena de três a quinze anos de reclusão não foi pensada para a plantação de uns poucos pés de maconha (onde se nota claramente a intenção de uso próprio). Falta proporcionalidade à decisão em sentido contrário. E o paradoxo maior é o seguinte: se o sujeito estivesse na posse de 13 "pacaus" de maconha seguramente seria enquadrado no art. 16 (salvo se a destinação para terceiros fosse evidente). O mais seria enquadrado no art. 16. O menos, que consiste na plantação de pés de maconha, acaba tendo tratamento jurídico mais drástico. A injustiça é patente. E esse não é o papel do juiz. Sempre que houver dúvida num enquadramento típico, a melhor solução é adotar a posição mais favorável ao acusado. O intenso (e desnecessário) uso do Direito Penal, de outro lado, viola o princípio da intervenção mínima. Sem contar seu efeito criminógeno e reprodutor da violência. Revista Consultor Jurídico, 11 de março de 2003. Luiz Flávio Gomes é doutor em Direito Penal pela Universidade Complutense de Madri, mestre em Direito Penal pela USP, co-fundador e 1º Presidente do IBCCRIM e diretor-presidente da TV Jurídica IELF Mecânico punido Cultivo de três pés de maconha gera prisão em Minas Um mecânico de Minas Gerais deverá ficar preso durante três anos por ter cultivado três pés de maconha em sua casa. A decisão é da Quinta Turma do Superior de Justiça, que acolheu recurso do Ministério Público de Minas Gerais contra decisão que diminuiu o tempo de prisão do mecânico. Em novembro de 2000, alguns militares de Montes Claros (MG) apreenderam três pés de maconha de 50 centímetros na casa do mecânico José Oliveira, que as cultivava em uma vasilha de plástico. Após conhecimento do fato, o Ministério Público de Minas Gerais ofereceu denúncia pedindo a sua condenação. O mecânico, por sua vez, se defendeu alegando inexistência de dolo e pediu a desclassificação da figura de crime de porte de entorpecentes para uso próprio. A primeira instância não acolheu a tese pelo fato de o mecânico ter semeado e cultivado as sementes sabendo que elas eram de maconha. O juiz ressaltou também a não existência de plantação para uso próprio e sim para o tráfico de entorpecentes. Assim, ele foi condenado a três anos de reclusão em regime integralmente fechado. Inconformado, o mecânico apelou ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Alegou não ter nenhuma relação com o tráfico de drogas. "Para fins de se classificar o cultivo de maconha como destinado a traficância ou a uso próprio, deve o magistrado levar em conta a quantidade da substância, o local onde ela foi encontrada e especialmente a conduta e os antecedentes do agente", alegou a defesa. O Juízo de segundo grau considerou que "na dúvida sobre se o agente cultivava pequena quantidade de pés de maconha com a finalidade mercantil ou para uso próprio e inexistindo prova da efetiva traficância, impõe-se a desclassificação do delito para o artigo 16 da lei 6368/76 e beneficia-se o réu". A pena foi reduzida, então, para seis meses. O Ministério Público recorreu ao STJ enfatizando que o TJMG não levou em consideração a finalidade da droga e, por isso, a decisão precisava ser reformulada. "Quem cultiva está sujeito às sanções do artigo 12 da lei 6368/76, independentemente da destinação da droga", sustentou o MP. O ministro, Felix Fischer, relator do processo, deu provimento ao recurso para que fosse restabelecida a decisão de primeiro grau. (STJ) Processo: Resp 422.508 Revista Consultor Jurídico, 4 de abril de 2003.
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Folha On LIne - 08/12/2003 - 14h37 Em decisão inédita, corte alemã permite o plantio da maconha Pela primeira vez uma corte da Alemanha tomou uma decisão em que não considerou ilegal o plantio de maconha, informou hoje o porta-voz da Justiça, Björn Retzlaff. Ele disse que o veredicto neste caso se refere um histórico médico particular apresentado por um homem, que sofre de uma séria doença intestinal, e que não deve ser encarado como um precedente. No entanto, a decisão ainda pode ficar sem efeito, porque o homem em questão apresentou uma apelação depois que o juiz decidiu que as 56 plantas de maconha que ele cultivava era uma quantidade "exagerada" para seu uso pessoal. O homem, que não foi identificado, sofre há mais de 20 anos da Doença de Crohn --doença inflamatória que pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, mas principalmente a parte final do intestino delgado e a inicial do intestino grosso. Segundo a corte, vários tratamentos não o ajudaram a chegar à cura ou aliviar sua dor. Especialistas disseram à corte que a maconha poderia ajudar a combater a perda de apetite e as contrações dolorosas.
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Próxima Passeata - Million Marijuana March no Brasil
topic respondeu ao doutor_freud de doutor_freud em Ativismo - Cannabis Livre
Galera olha só como foi a passeata na Cidade do México. Sucesso total. Não podemos ficar de fora dessa mais uma vez...hein!?!? Para ler uma matéria sobre a MMM2003 no México e na Argentina, clique aí: http://www.narconews.com/Issue30/article779.html Paz Freud -
Beleza...tenho certeza que você vai conseguir. É muito positivo dar um tempo de vez em quando! Quando a coisa apertar para o seu lado, entre aqui e se abra conosco. Talvez possamos te dar uma força. Mas tô achando que vai ser tranquilo para você. Dê uma olhadinha no nosso manual de redução de danos: http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=7445 Paz Freud
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Troquei umas idéias com a Luluds e já fui mandando ver num panfleto sobre Redução de Danos. Aproveitei vários texto, inclusive uma tradução que o Baforito fez de um livro (From chocolate to morfine do Andrew Weil). Bom...chamei o texto de Maconha: modo de usar. Leiam, critiquem e acrescentem dados. Abraços Freud Maconha: modo de usar ● O porte de maconha é ilegal. Tenha cuidado e esteja sempre ciente dos riscos que você corre. O principal dano causado pela maconha é a prisão e o trato com autoridades policiais. ● Fique atento com a qualidade da maconha que você usa. Cheiro de amônia é um péssimo sinal. E lembre-se: maconha é verde! ● Seja cuidadoso ao misturar maconha com álcool ou outras drogas psicoativas! ● Nunca dirija ou opere máquinas sob o efeito da maconha! ● A fumaça fria causa menos danos ao seu pulmão do que a quente. Prefira os cachimbos de água (water bongs) aos baseados. ● Não segure a fumaça nos pulmões. As partículas de THC são absorvidas rapidamente de maneira que você poderá fumar seu baseado como um cigarro normal, segurando a fumaça apenas alguns segundos. ● Considere a possibilidade de ingerir maconha ao invés de fumá-la. Na Internet você encontrará centenas de deliciosas receitas. Além do “barato” ser diferente, seu pulmão agradecerá. ● Não use maconha no trabalho ou na escola. Ninguém usaria álcool nesses ambientes, não é mesmo?!? Procure associar o hábito de fumar aos seus momentos de lazer. Em quanto mais situações você se permitir fumar, menos prazer você terá. ● Fume com moderação. Você não come seu prato favorito todos os dias, certo? Imponha limites ao uso: com o tempo seu organismo poderá desenvolver certa tolerância aos componentes da maconha, diminuindo seu prazer. Isso poderá se reverter com uma pausa de algumas semanas. ● Se você fuma com uma freqüência muito grande e anda percebendo que a maconha não provoca mais os efeitos desejados, pense na possibilidade de parar por umas semanas. Procurar por uma erva mais forte só vai intensificar a tolerância de seu organismo aos componentes da maconha. ● A maconha não causa dependência física, porém um percentual ínfimo de usuários pode desenvolver uma dependência psicológica. Se você acha que está usando maconha mais do que devia e não está mais obtendo os efeitos desejados, considere a possibilidade de que ela está controlando você mais do que você a ela. Tente parar por um tempo. Se você não conseguir, poderá precisar de ajuda externa para tentar quebrar o hábito. ● Considere a possibilidade de plantar a sua própria erva. Com isso você garante a qualidade de sua maconha e não financia o tráfico de drogas. Mas lembre-se, o plantio é considerado crime e está sujeito a sansões idênticas ao tráfico. Tome cuidado. A Internet é uma fonte inesgotável de informações para quem deseja cultivar cannabis. ● Boa viagem!
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Boa Luluds Temos que criar um panfleto de Redução de Danos para distribuir na próxima Passeata Verde. Isso vai conferir mais credibilidade ao movimento! Um abraço Freud
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LegalizaÇÃo! Fernando Gabeira está do nosso lado!
topic respondeu ao DJ Guedzillaz de doutor_freud em Ativismo - Cannabis Livre
Galera....vamos mandar essas frases para o Dredlocker e para o Edu_slide. Assim eles colocam no site da Passeata Verde! Tenho também umas frases aqui, inclusive de gente bem careta, apoiando a legalização. Isso dá mais credibilidade. A do Boris Casy achei ótima, mesmo porque o cara é um conservador! Paz Freud -
Próxima Passeata - Million Marijuana March no Brasil
topic respondeu ao doutor_freud de doutor_freud em Ativismo - Cannabis Livre
Dredlocker e Edu_slide Estou organizando um material para mandar para o site da Passeata Verde. Vamos agitar! Com organização vamos conseguir muito mais. Paz Freud -
Próxima Passeata - Million Marijuana March no Brasil
topic respondeu ao doutor_freud de doutor_freud em Ativismo - Cannabis Livre
GAlera, aí vão alguns cartazes da MMM pelo mundo afora. Não vamos ficar fora dessa mais uma vez. Até no Japão, onde a repressão às drogas é a mais implacável do mundo, já rola a passeata. Japão 2003 Nova York 1999 Austrália 2003 -
Próxima Passeata - Million Marijuana March no Brasil
topic respondeu ao doutor_freud de doutor_freud em Ativismo - Cannabis Livre
Para ter acesso ao material publicado no CMI sobre a Passeata Verde, acesse: http://brasil.indymedia.org/pt/blue/2003/1...11/267276.shtml Todas as matérias estão reunidas nessa página! Não deixe de ver os vídeos! Paz Dr. Freud -
Próxima Passeata - Million Marijuana March no Brasil
um tópico no fórum postou doutor_freud Ativismo - Cannabis Livre
Galera.... Desde 1997 acontece, nas mais importantes cidades do mundo, a Million Marijuana March (Marcha da Marijuana), sempre no primeiro sábado do mês de MAIO. A primeira foi em Nova York e rapidamente a idéia se disseminou por todo o mundo. No Brasil houve uma tentativa, em maio de 2002, mas foi reprimida pela polícia, apesar da mídia (Globo) ter dado alguma cobertura. Na Argentina o sucesso foi grande, com manifestações em Buenos Aires e Córdoba. Nossa "Passeata Verde", de 1.º de novembro teve muito mais sucesso do que o evento de 2002, mas por conta do isolamento, quase não teve cobertura da grande mídia. Apenas a mídia independente cobriu fartamente o evento. Quem não viu, acesse uma das mátérias: http://brasil.indymedia.org/pt/blue/2003/1...11/267146.shtml Atualmente a MMM acontece em mais de 200 cidades em todo o mundo e não podemos ficar de fora dessa, aproveitando o clima de mobilização que se formou desde a Passeata Verde. Na minha opinião uma idéia não exclui a outra. Podemos promover todo ano a inesquecível Passeata Verde em novembro, e podemos acompanhar o resto do mundo na MMM, em diversas cidades do país, no primeiro sábado de maio. Para acessar o site da MMM, clique aí: http://www.millionmarijuanamarch.org/home.php Por coincidência, no próximo ano esta data será dia 1.º de maio, Dia do Trabalho. Será feriado, mas em feriado de sábado quase ninguém viaja. ainda por cima aproveitaremos a agitação das manisfestações sindicais. Certamente a mídia estará bem mais sensível ao nosso movimento. Já andei conversando com diversos usuários do fórum que apoiam issa idéia. Sei que existem ao menos dois grupos mobilizados pela organização das próximas manifestações. É preciso união, senão poderá virar bagunça. Mas a primeira coisa a ser definida é a data da manifestação. Assim, fica aqui minha sugestão. Paz para vocês Dr Freud -
Passeata Verde 2004 - desenvolvendo uma idéia
topic respondeu ao mr.hashpipe de doutor_freud em Ativismo - Cannabis Livre
Galera ...a próxima tem que ser no primeiro sábado de Maio, como acontece em todo o mundo. Assim teremos mais visibilidade. Neste dia acontece a Million Marijuana March, e a imprensa dá a maior cobertura. Na Argentina foi um sucesso total. Temos que marcar a nossa para esse dia. Veja o site dos caras: http://www.millionmarijuanamarch.org/home.php Abraços Freud -
Galera...publicaram lá no IndymediaBrasil mais um vídeo sobre a passeata. Gravaram a repressão policial e o tenente Henrique, do 7. batalhão dizendo: "eu não vou ser preso nunca, eu tiro minha identificação na hora que eu quiser e não é a senhora que vai me fazer colocar". Os policiais estavam tirando os crachás para não serem identificados e poderem reprimir a passeata na maior. Isso no final, quando prenderam dois carinhas fumando. Clique aí e vejam o vídeo: http://www.midiaindependente.org/pt/green/...11/267526.shtml Paz pra vocês Freud
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Querido Verdim....valeu pela sua intervenção reparadora. Um abraço.... Dr Freud
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putz....quiz economizar trabalho e ......deu cáca......vamos consertar isso aqui.....
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Olá queridos companheiros! Aí vai a tão esperada segunda parte do ensaio fotográfico do Dr Freud. Demorei um pouco (muito trabalho por aqui rapazes!!) mas finalmente estão aí as fotos. Divirtam-se! Paz para todos! http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=756 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=755 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=754 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=753 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=752 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=774 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=773 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=772 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=771 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=770 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=769 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=768 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=767 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=766 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=765 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=764 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=763 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=762 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=761 http://www.samba420.net/forum/album_pic.php?pic_id=757[/ímg]
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Passeata Verde: fotos do Dr Freud
topic respondeu ao doutor_freud de doutor_freud em Ativismo - Cannabis Livre
Valeu..galera..... tô cheio de trampo por aqui, mas estou dando um trato nas outras fotos para mandar......paciência. Paz pra vocês! Freud -
Luana Piovani vai responder a inquérito Estadão Rio de Janeiro - O Ministério Público Estadual pediu hoje o indiciamento da atriz Luana Piovani pelos crimes de apologia e incitação ao tráfico e uso de drogas. Em uma entrevista na semana passada a um jornal alternativo, O Tempo, Luana declarou que fuma maconha “para dar uma relaxada” e que consegue o entorpecente “a hora que quiser.” A Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) acatou o pedido da promotora Marcele Navega, da 7ª Promotoria de Investigação Penal, e abriu inquérito para apurar o caso. Se a Justiça entender que Luana é culpada, ela pode pegar penas que variam de 3 meses a 15 anos de prisão. O advogado da atriz, Nilo Mingrone, afirmou que o fato não passou de um mal-entendido. “A atriz é uma pessoa pública e exerce influência muito grande na sociedade, principalmente com o público infanto-juvenil, já que é protagonista de uma peça para crianças (Alice no País das Maravilhas, em cartaz em São Paulo). Ela foi à imprensa e disse que fumava maconha e que conseguia quando quisesse. Com base nisso, resolvemos investigar, que é nosso dever”, disse Marcele. Luana foi indiciada por dois crime previstos no Código Penal: apologia ao crime e incitação ao tráfico e uso de entorpecentes. Além disso, foi enquadrada em uma artigo da Lei de Imprensa que também fala de apologia ao crime. “Significa incitar e difundir práticas de infrações penais perante à imprensa. Por mais que a liberdade de expressão seja uma garantia constitucional, a atriz não pode ir para o jornal e falar o que quer”, afirmou a promotora. Ela justificou ainda sua decisão, dizendo que Luana deu a entrevista por “livre e espontânea vontade e consciente do que estava fazendo.” Por meio de seu site (www.luanapiovani.com.br), a atriz divulgou um comentário sobre o episódio: “Os malvados de plantão devem estar felizes com este reboliço todo, mas todos eles terão que me engolir ainda por muito tempo. Bom, aqui vão as minhas tão esperadas palavras: ‘Tudo um grande mal-entendido! As coisas que foram ditas não foram daquela maneira, sou uma pessoa pública e sei que não posso responder a esse tipo de pergunta.’ Nós (pessoal do Tempo e Eu) estavamos em uma brincadeira, imaginando o que seria um ‘furo de reportagem’... acho que sem querer descobrimos.” O delegado Ruchester Marreiros Barbosa, da DRE, informou que vai intimar Luana e os jornalistas que fizeram a matéria para depor. O advogado da atriz, Nilo Mingrone, disse que só vai se pronunciar sobre o caso quando for comunicado oficialmente, o que não tinha ocorrido até o início da noite de hoje. “O que posso dizer é que foi tudo um grande mal-entendido. A Luana se manifestou de forma jocosa e o jornal entendeu de forma séria, mas não acho que houve intenção de prejudicá-la. A entrevista foi em um clima de descontração.” As declarações foram dadas a quatro repórteres do jornal alternativo , dedicado ao público jovem. “Fumo. De vez em quando, eu fumo (maconha). Tem gente que chega em casa e toma um uisquinho. Eu preciso dar uma relaxada, baixar a energia. A minha família sabe, mas não acendo cigarro de maconha na frente da minha mãe.” Sobre a liberalização da droga, a atriz emendou. “Acho que o ser humano tem que ser responsável pela sua vida. Essa história de liberar drogas é uma babaquice. A hora que eu quiser, qualquer tipo de droga eu consigo. Colégio público e particular, boate na casa dos pais caretas tem droga.”
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Passeata Verde 2004 - desenvolvendo uma idéia
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Galera...gostaria de participar do encontro. Alguém pode me mandar uma mensagem privada? Valeu.... Dr Freud