Mohammed

Ó a galera querendo tirar uma com a cara do kringor. ahauauha...

Falae, didi. Tudo bem contigo? Eh... apesar de estar num lugar muito trash e dessa hostilidade gratuita, realmente não tive medo ali na hora de apanhar mesmo. No fundo sabia que isso não iria acontecer. O cara parecia estar mesmo querendo botar uma banca, tirar onda com a minha cara. O que me irritou mais foi a humilhação de ter que sair fora sem falar nada.

Fala, Semente! Tudo em paz contigo? Quanto tempo... Eh... o casaco foi aposentado pra certas situações e lugares. Não vou mais ficar dando corda pra maluco. Eles que se matem por lá.

Valeu, galera. Agradeço o apoio de todos. O camelô devia ter por volta de 35 anos, era magrelo, acho que desdentado até. Muita cara de crackeiro. Dava tranquilamente pra ter batido nele, em outra situação. Mas EM MOMENTO ALGUM cogitei esboçar qualquer tipo de reação. Seria a pior coisa que eu poderia fazer. Infelizmente, muitas vezes na vida a gente tem que abaixar a cabeça e sair fora. Engolir um sapo, aturar um desaforo, mas sair em paz, vivo e ileso. Sei que muitos aqui já devem ter passado por situações tão humilhantes quanto, ou até mais, nas mãos de policiais. Acho que não tem jeito mesmo, né? Fazer o q... Nessas horas eu só fico ainda mais convicto de que o auto-cultivo é "A Ideologia" a ser seguida e que não dá pra gente ignorar o problema, fingindo que não o vê, só pq não moramos numa área dominada por um desses grupos. Infelizmente, também, um político não passa por uma situação dessas. Nenhum filho de deputado estaria ali àquela hora, pra passar pela mesma merda que eu passei. Seria bom pra eles verem um pouco de realidade. Só fico triste pelo fato de que os dois - tanto o da ombrada quanto o camelô - deviam ser trabalhadores, mas resolveram entrar nessa nóia dos criminosos. Isso sim é lamentável. Mais lamentável ainda é playboyzinho que mora em condomínio fechado, estuda em colégio de 1500 reais e fica fazendo apologia a essas facções. Caí na asneira de contar o ocorrido pra minha família, quando cheguei em casa. Tava meio puto ainda, precisando desabafar. Foi uma tremenda idiotice. Agora todos vão ficar preocupados nessas noites que eu tenho curso. Que merda. São tempos de medo e paranóia... e com razão.

Pessoal... sou usuário antigo aqui do GR, mas ando afastado ultimamente. Os usuários que estão por aqui há mais tempo devem se lembrar de mim. O texto a seguir é o relato de um fato que aconteceu comigo hoje, dia 15 de maio de 2009. Como ele foi escrito pra ser postado originalmente em outro lugar, expliquei demasiadamente algumas coisas que acredito que não precisaria explicar pra vocês, pois devem ser de conhecimento geral. De todo modo, tá aí para reflexão. (poderia postar em outros boards e, se acharem que há outro mais adequado, movam o tópico por favor... mas, como envolve essa guerra causada pela proibição, achei que cabia colocá-lo aqui) É isso, galera. A guerra está em todos os cantos. Não há grade ou câmera de vigilância que te mantenham seguro. Acho que argumentar que essa guerra não é sua e que você não tá escolhendo um lado por usar a roupa X ou Y ou por morar aqui ou ali, não cola mais. Se você não escolhe um lado, eles escolhem por você. Eu saí ileso e com uma história pra contar. Mas o final poderia ter sido outro. Vocês poderiam ficar sabendo disso pela mídia, e não por mim (ok... talvez eu esteja sendo muito melodramático). Uma pessoa desavisada poderia ter ficado puta com o camelô e partido pra briga. Olha a merda que poderia ter acontecido. Bom... acho que já deu. Abç!

Pois é, cabelo... quem faz um controle de quanto colhe, pra saber a eficiência do cultivo e tal, assim como quem precisa pesar nutrientes, vai ter que ter uma balança. Mas aí é aquilo... use-a só quando muito necessário e a mantenha escondida muito bem. Se der, guarda até fora de casa. Agora, quem pesa só pra dizer aqui no GR qto colheu ou pra tirar uma onda com os amigos mais chegados, tá dando mole. Tem mais é que se livrar dessa porra. Pra quem só quer pesar ferts e não tem aquelas colheres de medida específica (que faz a relação de determinado volume com um peso X do fert em questão), a boa é descobrir quantos gramas tem uma colher de chá normal, colher de sopa, copinho de café. Assim, tu pode se guiar por essas medidas, ainda que não sejam muito exatas, e se livrar da balança. Aqui em casa deve ter várias balanças dessas normais, de pesar comida. Ninguém as usa mais e já até pensei em jogá-las fora. Acho que é a boa mesmo. Bas... no dia que acharem medidor digital de pH/EC, bubbler e esses ferts líquidos com cores que parecem que brilham no escuro, vai ser bem por aí mesmo.... pode ter certeza. O mínimo que vão falar é "maconha alterada em laboratório", "thc sintético". Outra... imagina se o cara tem uma anotaçãozinha, pra saber de quais madres vem cada CLONE. Ia sair "Polícia estoura laboratório genético para produção de maconha: Acusado dominava até técnicas de clonagem.". O cara ia virar o Doutor Albieri da maconha (tinha alguém com esse nick aqui, né?).

O didi já deu o toque. NÃO tenha balança em casa, nem nada que possa ser usado como indício de tráfico. Se faz hidro, fertirrigação ou qq outra coisa que demande pesar nutrientes, ter uma balança é imprescindível, mas esconda ela num lugar absurdamente secreto, onde gambé nenhum vá achar. Mantenha ela lá e pegue somente quando precisar. Se for o caso, pese e fracione de uma vez várias "doses" de fertilizante, pra ter que recorrer à balança com menos frequência. Se der, esconda os fertilizantes também. E, se for separar o fert já em doses, vê se não coloca em saquinhos, senão é capaz da mídia ainda divulgar que tu tinha vários papelotes em casa. Um growzinho com cara de amador/mambembe talvez também possa ajudar a fortalecer que se é usuário. Escreve nele coisas como "não compre, plante". Vai que ajuda, né... sei lá. No dia que um gambé desses se deparar com um grow fodão, tipo o que alguns daqui têm, já era... vai ser foda provar que aquela coisa limpa, branca e hetérea - com organização digna da Apple - não é pra ganhar uma grana em cima. É claro que isso tudo não garante porra nenhuma. Se o cara quiser botar no teu rabicó, vai botar de qualquer jeito - tenha você uma greenhouse aeropônica ou um grow em gabinete de pc. Mas, sacomé... não custa tentar.

Tenho vergonha de dizer isso, mas já perdi as esperanças.

"ingrediente"

Tem muito jogador de futebol que fuma e cheira pra caralho e não é pego no antidoping. É corriqueiro isso e eu até poderia citar nomes, se fosse o caso. O lance é que eles fazem muita atividade física, logo têm um metabolismo bastante acelerado e transpiram muito. Assim, os indícios da droga são dispersados mais rápido do que numa pessoa normal - sedentária ou semi-sedentária. E, como eles já têm uma idéia de quanto tempo leva, é só eles fazerem um "jejum" de drogas alguns dias antes das competições. Mas, como essa margem não é totalmente segura, de vez em qdo algum roda aí de bobeira, como vemos na mídia. Dr Weed... pro teu brother não correr risco, seria bom que parasse de fumar tipo 1 ou 2 semanas antes, né? Será que vale a pena continuar fumando e se arriscar à toa? Acho que seria muito atitude de viciado. Depois é só fazer exercício, pegar sauna e se hidratar legal, pra acelerar a expulsão dos resquícios de droga do organismo.

Quando saem das águas territoriais brasileiras. Mas, antes que pensem em alugar uma escuna e fazer uma cannabis cup brasil em águas internacionais, já adianto que é longe bagaray.

Só conheço de nome... vi num site desses de psicoativos, tipo o Erowid. Mas nunca cheguei a pesquisar a respeito... Repare que o texto da Wiki menciona a proibição do khat na Somália, por parte do tal "Supreme Islamic Courts Council". Agora, sobre o Líbano... de lá vem uma bebida alcoólica bem famosa, chamada Arak - também conhecida por "leite de camelo", pq ela é tomada misturada com água gelada, tomando uma cor leitosa. Mas, pelo o que me disseram, mesmo no Líbano ela não é consumida pelos muçulmanos... é produzida e consumida por uma minoria cristã.

No teu caso já estava aflorado, Need... todo pancado das idéias, rapá!! ahauhauhuha... sacanagem Sei lá. Em todas as coisas que li, sempre mencionava especificamente a esquizofrenia. Não que CAUSASSE a esquizofrenia, mas que poderia fazê-la aflorar, caso vc já tivesse isso e ela apenas não tivesse se manifestado AINDA. De repente, não tenha nada a ver com transtorno bipolar. Mas, só ressaltando que essas mesmas pesquisas diziam que isso não era exclusividade da maconha. Outras drogas, inclusive o álcool, poderiam fazer o mesmo.

O islã, na verdade, prega que sua consciência e seu discernimento são presentes divinos e que substâncias que prejudiquem essas virtudes não devem ser utilizadas. (falando porcamente, ficar chapado seria como recusar essa dádiva da consciência plena) Logo, não condenam só o álcool e, sim, todas as substâncias psicoativas. No entanto, tb rola muito hash e ópio por aquelas bandas, não? Eu amo essas contradições.

Pode crer... "Olanda", bem ao lado de Olinda.

Eu sei como é nessas áreas, cabelo. Tenho um amigo de infância que está quase morrendo, internado em SP, por causa dessa merda.

É... mas a situação dos assaltos a pedestres aqui no Rio (ainda) não é bem essa aí, como ocorre em SP, por ex, motivada pelo crack. São problemas com raízes muito mais profundas... sociais, culturais. Não é só coisa de droga.

É, mas se a Guarda Municipal se fizesse presente em locais desertos da cidade e com alto índice de assaltos, já era um adianto legal pra população. Muitos dos assaltos que rolam nas ruas aqui no Rio (e acredito que em todas as outras grandes cidades) são feitos por mendigos, pivetes... ou seja, gente que, geralmente, nem tá armado. Assaltam no grito mesmo. E a GM, ainda que desarmada, já faz uma presença, que inibe esse tipo de crime. Mas, ao invés disso, ela aqui só serve pra dar porrada em camelô. Apreendem a carga e depois revendem.

Já ouvi e li diversas vezes que a maconha poderia "aflorar" doenças psiquiátricas ainda não manifestadas, tal qual várias outras drogas. O LSD, por exemplo, quando ainda era lícito, foi muito usado pra isso. Se é verdade ou não, eu não sei. Mas a minha primeira onda de verdade com a maconha (no começo só tinha a brisa de leve... essa foi a primeira que bateu mesmo) foi muito sinistra. Eu achava que todo mundo percebia que eu tinha fumado e que estavam comentando a respeito e repudiando. Inclusive, ouvia elas falando de mim. Mas eram vozes emboladas, às vezes com reverberação, misturadas com ruídos de trânsito e etc. Não dava pra ouvir claramente. Fiquei perambulando pela rua com um amigo e, em determinado momento, comecei a achar que estava sendo seguido pela polícia. Ouvi sirenes até. Foi sinistro. Tipo uma 1 hora dessa paranóia absurda, até que cheguei em casa e as coisas foram melhorando. Não entendo dessas doenças, mas acho que uns surtos paranóicos desse nível poderiam ser considerados como esquizofrênicos. Em várias ocasiões posteriores também tive mas bads dessas. Não tão intensas, mas continuava achando que tava ouvindo isso e aquilo. Fumava no banho quando tava sozinho e ouvia barulhos vindos do lado de fora, como se tivesse chegado gente em casa. Ou ouvia barulhos como se estivessem vindo do corredor do prédio... gente batendo na porta. Como o efeito da maconha por si só não é capaz de produzir uns quadros desses, boto muita fé que ela tenha aflorado alguma parada que eu já tinha. Mas, isso faz muito tempo. Hoje em dia tá tudo certo. Eu aceitei a cannabis, ela me aceitou e agora é só felicidade.

GHB eu nunca vi não, mas o resto que o cabelo falou rola mesmo... fácil. Mas, nem tô mais me aventurando por esses lugares. Tô fora. Faz um tempo que não piso em boca. Se bobiar, já tá rolando GHB, ópio, salvia, cogu... ahauhauha... o céu é o limite. E tb não duvido que o Gabeira tenha mandado essa só dá boca pra fora, pra melhorar a imagem junto aos proibicionistas. Como disseram aí, ele tem a 2ª maior rejeição nas campanhas. Por causa do passado dele (sequestro do cara e tal) e tb por causa da postura pró-Cannabis, eu acredito. Como não daria pra voltar atrás no sequestro........ Mas isso é muito bizarro. Crivella ter a maior rejeição é normal e "correto", a meu ver. Agora tem gente muito pior que o Gabeira, pra galera repudiar. Tipo uns e outros aí, playboyzinho alienado, que entrou na política pq ia casar com a filha de um figurão e, como era um vagabundo de marca maior, deram-lhe um emprego público, pra garantir o pão em casa. E agora o cara entra numa de virar prefeito... bizarro.

cabelo... a única parte que levei pro lado pessoal foi quando você falou que meu lema era não fazer nada. Essa foi pessoal mesmo, né? Mas eu nem me ofendo com essas paradas. Tranquilão. Compreendo que você sinta esse "amor" todo pela Cannabis e respeito isso. No entanto, 99,9% da população brasileira não vão compreender e vão achar que é fanatismo, vício ou sei lá o q... sendo que são esses 99,9% que vão eleger os governantes que farão as leis, inclusive as que nos interessam. Logo, acho que temos SIM que nos preocupar com o que o povão vai pensar, dizer e fazer... temos que trazer a opinião pública para o nosso lado. Justamente pela internet ser virtual, facilita o nosso trabalho. Uma só pessoa é capaz de mandar centenas de e-mails apertando um só botão; é capaz de colocar um vídeo no Youtube, que vai ficar lá por meses ou anos, recebendo milhares de acessos; e pode fazer tudo isso mantendo o anonimato, caso assim prefira. Mas, como você disse, isso certamente não exclui iniciativas físicas. Iniciativas como a Marcha são essenciais, pois são capazes de conseguir uma ótima repercussão na mídia e porque são uma ocasião em que botamos nossa cara à tapa, o que ratifica que ninguém aqui está fazendo nada de errado, apenas reivindicando mudanças legislativas. E tanto sou a favor disso, que estive presente nas marchas. Agora, não vejo como bater num boneco de pano pode repercutir positivamente. Hehehe... Mas aí vai de cada um.

Meu lema, na real, é "se vai fazer, faz direito". Se for pra fazer merda, REALMENTE prefiro não fazer nada. E não tem essa de eu querer ou não querer que vocês façam isso. Vocês são livres para fazer o que quiserem. Só disse que acho que não contribuirá em nada com a causa. Concordo que temos que mostrar nossa presença. Nos reafirmarmos como movimento sério e perene, que está aí na luta diária e não só nas vésperas da Marcha. Mas, acho que seria muito mais útil se fizéssemos coisas como aquelas que citei. E-mails são a panfletagem dos tempos modernos. As mensagens e palavras de ordem, que outrora vinham em faixas ou em pichações toscas, hoje podem vir em grafite ou implícitas em vídeos que circulariam na rede. E por aí vai. Agora, se a Marcha - nossa manifestação maior - tem como um dos seus objetivos principais a conscientização da opinião pública, é sinal de que ligamos pro que eles pensam, não é? E não é ligar com receio de ser condenado, repudiado. É pelo fato de que a opinião pública decide muita coisa, inclusive quem serão os governantes. Logo, é VITAL para QUALQUER movimento ter a opinião pública a seu favor. Revolução sem apoio popular só dá certo se for golpe militar ou revolução de elite e acho que não é isso que a gente quer, correto? E esses argumentos aí de Jah não sei o que, de maconha é planta sagrada e etc só colam com quem pensa isso, com quem é rasta, maconheiro e etc. Com o público em geral (esse mesmo que elege os governantes) isso não cola. Precisamos de argumentos de verdade, com base científica e estatística; não de fanatismo religioso. Se vão espancar mesmo o boneco do Gabeira, desejo-lhes boa sorte. Não acho que trará bons frutos, mas espero estar errado.

Claro que parados não vamos a lugar algum. Mas, com uma atitude dessas só vamos andar pra trás. Quer protestar contra a atitude do Gabeira? Então lança uma faixa em algum lugar com visibilidade; escreve pra ele, pra mídia ou sei lá pra quem; passa um e-mail pros teus contatos, divulgando a virada de casaca do cara. Sei lá. Tem mil formas de você manifestar pública e PACIFICAMENTE a sua revolta contra a declaração que ele deu e, sendo ano de eleição, pode ter CERTEZA de que isso vai incomodá-lo. Fazer um boneco com a caroça do cara, pra dar porrada com os amiguinhos maconheiros em praça pública não vai servir pra porra nenhuma. É uma infantilidade absurda. Corre o risco de arrumar confusão à toa com a polícia e CERTAMENTE vai passar uma imagem negativa e violenta do movimento, que SEMPRE foi repudiada aqui no fórum e que acredito que a tua religião - da qual você vive falando - também condene. Se quiserem ajuda pra alguma manifestação sensata e racional, que vá gerar FRUTOS POSITIVOS pra nossa causa, tamos aí. Pode chamar que eu apareço mesmo. Não tenho nada a perder mostrando a cara. Mas, se for pra dar um faniquito de menino mimado, metido a manifestante anti-ALCA, só porque uma pessoa passou a pensar diferente da gente, é melhor ficar em casa mesmo. Se for pra fazer algo que deponha contra o movimento, melhor não fazer nada.

Mas você concorda que isso não tem chance alguma de trazer bons frutos pra causa, né?? Provavelmente só servirá pra mídia estabelecer mais um estigma para nós, que sabe-se lá quando vamos conseguir reverter. E tudo isso só pra extravasar a raiva. Nem é pessimismo, brow. É só uma constatação pessoal, baseada nas conquistas do movimento até agora, na opinião pública e nos nossos governantes. E romantismo só serve pra criar mártires... ganhar guerra que é bom, nada.

Há um tempo o cara era herói, agora todo mundo quer a cabeça. hauhauha... A real é que ele, contra ou a favor, não faz diferença alguma. Nenhum de nós aqui vai viver pra ver a maconha ser legalizada no Brasil. Talvez nem nossos netos vejam isso. Acho que, se conseguirmos que o auto-cultivo - ainda que com um limite X de pés - seja reconhecido e enquadrado como para consumo próprio, já teremos dado um grande passo. Cada um vai ter que continuar plantando o seu no sigilo absoluto, mas, se rodar, não vai pruma cela imunda cheia de bandido, tampouco perigar pegar de 5 a 15 anos. E malhar um Judas do Gabeira não vai ajudar em nada. Pelo contrário... só vai servir pro movimento ser mal visto, com uma postura semelhante à de manifestantes anti-EUA, por exemplo, queimando o boneco do Bush. Vai transmitir uma imagem radical e violenta, que não representa o movimento pró-cannabis nem é conveniente para a causa.