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Esse Laranjeira é uma vergonha, num dá pra crer

Bedrocan, obrigado pelas respostas. Nunca plantei e não penso em plantar enquanto a legislação não mudar, pois tenho muito receio. Alias também "parei" de fumar com o intuito de me engajar mais...é uma injustiça social tremenda o que ocorre no Brasil, com a bancada evangélica destruindo qualquer tentativa de mudança legal. Esse lobby das instituições terapeuticas que a Gleisi Hoffman endossa é um NOJO. Acho que falta um pouco mais de união dos maconheiros e uma militância em prol da conscientização. Até porque tem muita gente que é reacionária por falta de informação, falta disseminar isso, passar do ambiente virtual pro ambiente real, as ruas, faculdades, shoppings centers. Levar as pessoas a se questionarem em relação ao preconceito. Será que os organizadores da marcha da Maconha já se perguntaram em relação a uma segunda edição nesse segundo semestre? Pelo menos em grandes capitais como SP e RJ, eu acho que poderia movimentar muita gente....eu fui na maioria dos protestos de junho e uma grande massa de jovens veem que podem e querem participar mais ativamente desse processo. Sou da região da Saúde, aqui na capital. Vou dar uma olhada no FOAP e procurar mais. Mais uma vez, grato

Boa noite colegas, Frequento o fórum já faz um tempo, mais por motivo de leitura. Entretanto tenho me engajado mais e visto que a questão tem chegado na sociedade, criando um ambiente em que podemos ter um debate cada vez mais rico. Portanto, gostaria de perguntar a vocês algumas coisas: Eu como ativista poderia usar diariamente roupas com o tema das drogas? Poderia panfletar? Teria algum problema de cunho legal nisso? Já que o STF nos resguardou em relação a livre expressão não vejo problemas, mas não conheço tanto de lei... enfim, quem puder fale mais sobre esses pontos. Estou no último ano de graduação de um curso de exatas em uma universidade federal em SP, mas em minha formação tive disciplinas que abordam drogas, conheci profs doutores que teriam o prazer de enriquecer os debates. Gostaria muito de articular discussões públicas sobre o tema (como em algum auditório da universidade ou no vão livre do masp por exemplo). Existe algum coletivo que eu poderia entrar em contato ou mesmo ativistas? Vejo este momento como único, pois as jornadas de manifestações articularam um "midiativismo" inédito no Brasil. Outros países da América do Sul introduzindo na agenda essa pauta (Uruguai, Equador,etc) e até mesmo o governo Obama abrandando as penas para delitos relacionados a drogas a partir dessa semana. Grato!