Em apenas uma semana a polícia identificou três novos tipos de droga em São Paulo. O repórter Maurício Ferraz mostra quem vende e quem consome os entorpecente que são testados nas boates da capital.
O nome da droga: cronique. Um tipo de maconha misturada em laboratório com corretivo líquido. Além de disfarçar o cheiro, o entorpecente fica mais forte e mais caro. Foi a primeira vez que a polícia fez este tipo de apreensão na capital.
Na última semana, a polícia identificou em São Paulo três novos tipos de droga. Cinco pessoas foram presas, a maioria, jovens de classe média.
Há cinco dias, na zona oeste foi a vez da droga a space k. Um anestésico de uso veterinário modificado quimicamente. O comércio do produto parecido com o da cocaína. “Os efeitos do seu princípio ativo é muito pior do que o da cocaína”, informa Ivaney Cayres, diretor do Denarc.
Na mesma semana, meio quilo de maconha alterada em laboratório foi apreendido. A super maconha, como é conhecida é um entorpecente muito mais forte que a maconha comum. Para produzir essas novas drogas, os traficantes importam maconha produzida na Europa.
Ela vem da Holanda para São Paulo, onde é modificada em laboratório e distribuída principalmente em danceterias nos Jardins, na Vila Olímpia e no Itaim Bibi.
De acordo com a polícia, os traficantes que vendem esses produtos são pessoas discretas e com acesso livre as boates como é caso do professor de jiu jitsu de 28 anos, preso quando preparava meio quilo de cronique. “Esses traficantes que atuam na danceteria são aqueles que aparentemente estão acima de qualquer suspeita. Os pais têm que ficar atento para os ambientes onde seus filhos freqüentam. Ou eles cuidam dos filhos, ou eles serão alvo dos traficantes”.
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