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higpopreturn

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  1. Em seus interrogatórios, Silva disse que fez dois disparos; Paulino, três; e Garcia, dois. Também afirmaram ter encontrado um invólucro com maconha no veículo. A família da vítima refuta a informação de que Aquino estava com a droga.
  2. Como sempre a demonização da maconha continua servindo como alibe (escape)....... ...... isso é se o cara fumava mesmo .
  3. Caso do empresário morto por PMs em São Paulo completa um mês MP pede prisão de policiais e advogado da vítima quer nova reconstituição. Defesa alega que os 3 confundiram celular da vítima com arma e atiraram. Kleber Tomaz Do G1 SP Foto arquivo de Lélia Aquino no casamento com o empresário Ricardo, morto no dia 18 de julho após abordagem da PM em São Paulo (foto/ reprodução: Letícia Macedo/G1) O caso do empresário morto a tiros por três policiais militares durante abordagem na Zona Oeste de São Paulo completa um mês neste sábado (18). Nesta semana, o Ministério Público (MP) pediu à Justiça a prisão temporária dos agentes por entender que eles mexeram na cena do crime após balearem Ricardo Aquino na noite do dia 18 de julho. A juíza Lizandra Maria Lapenna, do 5º Tribunal do Júri, ainda não havia dado a sua decisão até este sábado. O promotor Rogério Leão Zagallo também adiantou que nos próximos dias irá denunciar o cabo Adriano Costa da Silva e os soldados Robson Tadeu do Nascimento Paulino e Luís Gustavo Teixeira Garcia por homicídio e fraude processual. Por outro lado, o advogado deles, Aryldo de Paula, alega que testemunhas viram o carro Ford Fiesta guiado por Aquino em alta velocidade tentando fugir do carro onde estava o trio da Polícia Militar. Ele também disse que seus clientes atiraram no motorista em legítima defesa porque confundiram o celular da vítima com uma arma. Para o advogado dos familiares da vítima, Cid Vieira, os suspeitos têm de responder ao crime presos. Eles foram soltos em 27 do mês passado por decisão judicial. Para a Promotoria, o cabo e os soldados têm de voltar ao presídio da Polícia Militar Romão Gomes para ficarem presos pelo período de 30 dias porque atrapalharam as investigações Polícia Civil sobre o caso. A alegação do MP é que eles alteraram a cena do crime momentos após atirarem em Aquino. Imagens de câmeras de segurança apreendidas pela investigação, que mostram policiais militares recolhendo o que seriam cápsulas deflagradas por armas, foram usadas para justificar o pedido de prisão. Pela lei, somente peritos da Polícia Técnico-Científica poderiam recolher os projéteis. A causa da morte do empresário foi traumatismo craniano após ele levar dois tiros dentro de seu carro, um Ford Fiesta. No final do mês passado, o promotor tinha dito que o trio havia executado uma vítima indefesa e ainda mexeu na cena do crime. Zagallo também adiantou, naquela ocasião, que irá denunciar os policiais por homicídio e fraude processual. Além do assassinato e de mexerem na cena do crime, os PMs teriam 'plantado' entorpecente no carro da vítima. Versão dos PMs A versão que os policiais deram à perícia durante a reconstituição do crime, no dia 26 de julho, é outra. Disseram que o condutor do Fiesta havia furado um bloqueio, não atendeu ao pedido para parar e foi perseguido até ser fechado por um veículo da Força Tática. Depois, afirmaram que só atiraram para se defender porque confundiram o telefone celular que a vítima segurava com uma arma. Pelo menos cinco disparos foram feitos contra o automóvel na Avenida das Corujas, no Alto de Pinheiros. Em seus interrogatórios, Silva disse que fez dois disparos; Paulino, três; e Garcia, dois. Também afirmaram ter encontrado um invólucro com maconha no veículo. A família da vítima refuta a informação de que Aquino estava com a droga. Para o defensor dos três policiais, seus clientes agiram no estrito direito da legítima defesa ao atirar em Aquino. “Não houve fraude processual. Meus clientes negam que tenham mexido na cena do crime”, rebateu o advogado Aryldo de Paula. "Os PMs estavam é preocupados em socorrer o motorista." Parte da ação foi registrada por câmeras. O G1 teve acesso aos depoimentos de duas testemunhas que confirmaram ter havido uma perseguição da PM ao carro do empresário, o que corrobora a tese da defesa: de que o Fiesta teria desobedecido a ordem de parada e tentou fugir dos policiais. Laudo necroscópico mostra locais onde empresário Ricardo Aquino foi baleado: dois tiros na cabeça, com dois locais de entrada dos projéteis e um de saída (Foto: Reprodução) Liberdade A argumentação de que os policiais atiraram para se defender foi uma das usadas pelo advogado De Paula para conseguir no dia 27 de julho, junto aos desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a libertação de Silva, Paulino e Garcia para que eles respondam ao crime em liberdade. O cabo e os soldados estavam detidos no Romão Gomes desde o dia da ação que culminou na morte de Aquino. Por decisão liminar do desembargador Willian Campos, eles poderiam deixar a prisão desde que não voltassem ao trabalho nas ruas até a conclusão do processo. Por esse motivo, deverão continuar trabalhando, mas internamente no 23º Batalhão da Polícia Militar. O secretário da Segurança Pública Antônio Ferreira Pinto havia dito neste mês que os policiais erraram na abordagem e que serão demitidos por isso. Na sexta, a assessoria de imprensa da Polícia Militar negou por telefone ao G1 pedido para entrevistar os três policiais. “O secretário fala, o governo fala e quem é acusado não pode falar. Quem impediu os policiais de falarem está cerceando o direito dos acusados de se defenderem publicamente, não havendo equiparidade de armas”, criticou o defensor dos três policiais. Sobre o pedido de prisão feito pelo MP nesta quinta, o defensor afirmou entender "que a prisão não é possível em razão da liminar". "Meus clientes não estão dando causa ao prejuízo processual. O processo não sofre qualquer prejuízo com os réus soltos. Vou aguardar a manifestação da magistrada para me posicionar a respeito do despacho dela”, disse. O advogado da família do empresário morto, Cid Vieira, afirmou que irá pedir uma nova reconstituição baseado no fato de que os policiais teriam mexido na cena do crime. “Depois de uma análise feita por peritos particulares, encaminhamos imagens ao MP. Também vou pedir uma nova reconstituição com base no que foi apurado e aguardar o áudio do Copom [Centro de Operações da PM] para que seja feita a reprodução no momento desde que os PMs estavam perseguindo Ricardo.” Fonte: http://g1.globo.com/...eta-um-mes.html
  4. Cisco no olho chamado Uruguay..... ..... já tá incomodando por aqui ! kkkkkk
  5. Trio é preso escondendo 11 quilos de maconha em mata de Barretos, SP Dois homens e um adolescente foram encontrados após denúncia anônima. Grupo levava ainda 250g de cocaína, 717g de crack e R$ 328 em dinheiro. Do G1 Ribeirão e Franca Comente agora Dois homens de 26 e 27 anos e um adolescente de 14 anos foram detidos no domingo (19) com 250 gramas de cocaína, 717 gramas de crack e 11 quilos de maconha no bairro Adir Kenam, em Barretos (SP). Segundo informações da Polícia Militar, os suspeitos foram supreendidos em uma mata, quando escondiam a droga. Após receber denúncia pelo 190, a PM fez uma operação conjunta com o canil, a Força Tática e o Helicóptero Águia para encontrar o trio, que tentou fugir quando percebeu a movimentação. Além dos entorpecentes que estavam escondidos sob as folhagens e em buracos, a polícia apreendeu R$ 328, uma faca e uma balança de precisão. Os homens - que têm passagem por tráfico de drogas - foram encaminhados à cadeia de Severínia. O menor permanece preso em uma cela do Plantão Policial à disposição do Juizado da Infância e Juventude. Fonte: http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2012/08/trio-e-preso-escondendo-11-quilos-de-maconha-em-mata-de-barretos-sp.html
  6. Ação da FAB na fronteira rende parceria antidroga Agencia Estado A participação pioneira de especialistas em dependência química em uma operação militar, a convite da Força Aérea Brasileira (FAB), terá desdobramentos. O psiquiatra Jorge Jaber, presidente da Associação Brasileira de Alcoolismo e Drogas (Abrad), iniciou negociações para a abertura de centros comunitários de atendimento a dependentes em Porto Alegre e Foz do Iguaçu, dois dos locais por onde a equipe passou na semana passada. A equipe da Abrad vai dar cursos e certificar dois tipos de profissionais, o conselheiro e o acompanhante em dependência química. Enquanto o primeiro atua nos centros comunitários, no atendimento aos usuários de drogas e às suas famílias, o acompanhante é preparado para lidar cotidianamente com o dependente. No Rio, os cursos duram um ano. "É uma modalidade profissional recente. Permite diminuir o tempo de internação e, em alguns casos, até substitui essa internação", explica Jaber. Foi o que aconteceu com um empresário carioca, dono de famoso restaurante da zona sul. "Ele não tinha como se afastar do trabalho e aceitou ser acompanhado 24 horas. Esse profissional recebe a técnica de como lidar com o paciente, até mesmo em caso de recaída", diz a diretora da Abrad, Ângela Hollanda. No Chuí, outro lugar visitado pela equipe, ainda não foi estabelecida como se dará a parceria. A preocupação é com o projeto de lei do governo uruguaio para estatizar a produção e distribuição de maconha. A medida está em discussão no Congresso. "Estamos preocupados. Nossa fronteira com o Uruguai é apenas uma rua", afirmou o secretário municipal de Saúde, Daniel Gutierres. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo Fonte: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2012/08/acao-da-fab-na-fronteira-rende-parceria-antidroga.html
  7. Vamo lá galera pode jogar pedra !

  8. OLHA O PAPO DO CARA ! "Será que alguma pessoa séria colocaria uma babá maconheira para cuidar do filho? Ou será que tem gente que entraria em um avião sabendo que o piloto fumou um baseado? Temos que fazer o debate vendo esta realidade, apesar que a bebida alcoólica é pior que as drogas, pois o Brasil é um pais de alcoólatras”, apertou Magno.
    1. steampipe

      steampipe

      por isso q ele nao passou no vestibular pra direito, é um completo ignorante, diz que a maconha é legalizada (?) no brasil ja pelo facil acesso, e ninguem respeitar? ele nao queria dizer liberada??? legalizada é oq a gente quer, que nao seja mais crime, tenha uma lei para ela.... nossa que burro da zero pra ele...

  9. Eleição adia debate de temas polêmicos do novo Código Penal no Senado Por Daniela Martins | Valor BRASÍLIA - Atualizada às 12h10 Os senadores que discutem o projeto do novo Código Penal devem deixar o debate dos temas mais polêmicos, como o aborto, para a etapa final de análise do texto. O presidente da comissão especial que trata da proposta, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), afirmou nesta terça-feira não querer que as discussões sejam contaminadas pela defesa de pontos de vista ideológicos e religiosos, em meio ao pleito eleitoral. “Estamos em período eleitoral. Não queremos pegar temas de bandeira ideológica, mas temas de interesse da sociedade como um todo”, declarou ele. O mesmo ponto de vista foi defendido pelo relator, senador Pedro Taques (PDT-MT): “Senão, vamos discutir só abortamento”. A intenção do grupo é iniciar as discussões pelas questões ligadas à segurança pública e à tipificação criminal, que fazem parte do texto elaborado por uma comissão de juristas. Só depois disso é que deve começar o debate sobre a criação de um tipo penal específico para a eutanásia, para a descriminalização do plantio e para o porte de maconha para consumo próprio, além da ampliação das possibilidades do aborto legal e a criminalização da homofobia. Parlamentares ligados à bancada evangélica já iniciaram reações contra o texto. O senador Magno Malta (PR-ES) fez duras críticas à proposta e defendeu que o texto seja debatido por mais tempo, já que a comissão especial que discute a proposta funcionará até dezembro. “Acho um texto ruim. Esse grupo de notáveis e meia dúzia de senadores devem falar por todo mundo?”, perguntou ele. O prazo pode ser prorrogado por até quatro vezes, mas Oliveira informou que a intenção é que o grupo encerre a discussão do projeto até o fim deste ano. Temas já foram debatidos na sociedade, diz Dipp O presidente da comissão de juristas que produziu o projeto do novo Código Penal, Gilson Dipp, afirmou que a proposta foi amplamente discutida pela sociedade antes de seguir para a análise do Senado. “Temas já foram divulgados e discutidos em audiências públicas. Já se proporcionou ao Parlamento algo que já está sendo debatido e discutido, elogiado ou criticado pela própria sociedade”, disse o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em audiência no Senado sobre a proposta. Dipp procurou rebater críticas feitas por alguns parlamentares de que o grupo de juristas propôs mudanças polêmicas à legislação ouvindo apenas alguns segmentos da sociedade. “É natural que, depois de um código de mais de 70 anos, tenhamos algumas divergências”, afirmou. O ministro frisou que o grupo de advogados, ministros, procuradores e desembargadores não “deixou nenhum tabu de fora” do projeto, que trata de temas como o aborto, a eutanásia e o porte de drogas. Segundo o desembargador José Muiños Piñeiro, outro integrante da comissão, a proposta reduz a menos da metade o número de tipos penais de cerca de 1.700 para quase 800 e revoga 110 leis de cunho penal. O professor Luiz Flávio Gomes afirmou que a redução do tipo de crimes e a revisão do Código Penal aumentam a eficácia da legislação. “Crimes têm que estar dentro de um único documento. Se buscamos documentos que querem construir eficácia efetiva, o cidadão tem que ver o crime na legislação”, disse. Gomes pediu aos parlamentares um debate “amadurecido” sobre as questões mais polêmicas. Segundo ele, são polêmicas que existem na sociedade. “Não é possível ter códigos, sem ter polêmica”, afirmou. (Daniela Martins/Valor) Leia mais em:http://www.valor.com.br/politica/2788118/eleicao-adia-debate-de-temas-polemicos-do-novo-codigo-penal-no-senado#ixzz2429ltjR0
  10. Magno Malta pede debates para mudar o Código Penal Brasileiro 14 Agosto 2012 . Magno Malta quer mais prazo para examinar os mais de 500 artigos do CPB Senador Magno Malta (PR/ES) membro titular da Comissão Especial, bateu duro na prescrição da pena e pediu na audiência pública mudanças na Código Penal Brasileiro e no Estatuto da Criança e do Adolescente para acabar com a impunidade e diminuir a violência no país “Uma questão que já dura 70 anos, vamos ter de resolver radicalmente em menos de 100 dias. Tudo é muito polêmico pra se fazer em três meses, dentro de um processo eleitoral, é muito pouco, precisamos de tempo para atender os anseios da população”, com estas palavras, Magno Malta abriu seu pronunciamento na audiência pública desta terça-feira, na Comissão Especial do Senado para examinar a reforma do Código Penal Brasileiro. Usando a intuição, Magno Malta disse que hoje, verdadeiramente, a maconha já é legalizada, pois os usuários não respeitam os magistrados. “Mas o parlamento tem força para mudar este quadro e temos vontade política para fazer sem a ingerência do Supremo Tribunal de Justiça ou qualquer pressão internacional”, falou firme Malta. Magno Malta citou também o discurso de defesa da legalização da maconha feito pelo ex-presidente Fernado Henrique Cardoso. “Ele prometeu erradicar a droga no Brasil em 10 anos, mas o mandato dele foi de 8 anos. A maconha é a porta de entrada do tráfico pesado”. Estou preocupado com a possibilidade de legalizar as drogas no pais, pois trabalho há 32 anos com recuperação de usuários e sei da dor que muitas famílias passam por causa do vício que destrói lares”, explicou Magno Malta a nocividade da maconha. Será que alguma pessoa séria colocaria uma babá maconheira para cuidar do filho? Ou será que tem gente que entraria em um avião sabendo que o piloto fumou um baseado? Temos que fazer o debate vendo esta realidade, apesar que a bebida alcoólica é pior que as drogas, pois o Brasil é um pais de alcoólatras”, apertou Magno. Para Magno os maconheiros vão fazer a festa participando da agricultura familiar. “Quem vai fiscalizar os plantios? Sou radicalmente contra a legalização da maconha. Temos grandes fronteiras com vizinhos que tem imensos plantios de drogas. No Brasil já tem o polígno da maconha, além disso tem muitas terras e será difícil controlar o peso, o tamanho e a dimensão quando legalizar as drogas”, questionou Magno. Segundo Magno o aborto já é vulgarizado no Brasil. “Este tema eu também vou continuar enfrentando, pois Deus sabe o que faz e não podemos interferir nesta natureza, tirando a oportunidade de uma vida”, “Outro clamor da população brasileira é o Estatuto do Menor e Adolescente – ECA - que protege homens abaixo de 18 anos de idade, que queima jornalistas no pneus, que mata, estupra e queima gente dentro do ônibus, mas não pode ser preso. E quando chega no centro de recuperação, é visto como valente, bom de luta, verdadeiro herói do mal. Se é cláusula pétrea vamos mudar, se não for, melhor ainda, vamos mudar assim mesmo. Hoje, infelizmente, no Brasil o crime compensa”, clamou Magno, dizendo que a vida não tem valor perante a lei. Criticando duramente o ordenamento jurídico brasileiro, “Magno Malta falou que gostou do eixo dos debates e que acha a comissão importante para não frustrar a população. Por isso, a maioridade penal, em caso de crimes hediondo, temos que mexer no texto seja qual for o preço”, finalizou Magno Malta. Fonte: Assessoria de Imprensa
  11. No documentario Vende-se Maconha da Discovery , no ultimo capitulo relatou o caso de crianças, se tratando com cbd. Vai falar isso na midia do Brasil, e sera demonizado!
  12. Prensado .... .... As flores (galhos, insetos, mijo, etc) mal-tratadas e amassadas ! Quem não fumou e ainda tem que fumar....
  13. Desses pés quantos serão machos, quantos Herma e a perca de peso pela desidratação, não creio em trafico ! Sensacionalismo !!!!!!!!!!!!
  14. Imagem de pastor é usada na campanha para a legalização da maconha http://www.portalcidadegospel.com.br/thumbs.php?w=250&h=&imagem=images/noticias/5019/pat-robertson.jpg Os motoristas que trafegam perto de Grand Junction, Colorado, foram surpreendidos por um outdoor promovendo a legalização da maconha que estampa o rosto do pastor Pat Robertson. Fundador da Christian Broadcasting Network e apresentador do programa Club 700, o apelo é pelo voto favorável à emenda 64, que legalizaria o uso de maconha no Estado. Em uma entrevista ao The New York Times, em março, o conservador Pat Robertson disse que apoiava “totalmente” a iniciativa que deseja usar as mesmas regras existentes para o álcool para regulamentar o uso de maconha. “Eu realmente acredito que devemos tratar a maconha da mesma maneira que tratamos as bebidas alcoólicas”, disse Robertson na ocasião. Na mesma época, durante um dos episódios do “The 700 Club”, ele condenou as prisões realizadas por porte de maconha. “Eu acho chocante ver quantos desses jovens acabam na prisão, onde se tornam criminosos mais violentos, apenas porque carregavam uma quantidade muito pequena da substância controlada… É hora de pararmos de prender as pessoas por posse de maconha.” Se aprovado, o plebiscito irá regulamentar o uso da maconha no Colorado e pode servir para estimular campanhas parecidas nos outros Estados americanos. David Cox, diretor regional da Campanha de Regulamentação da Maconha, disse à rede NBC: “É hora de reconhecermos que a maconha é menos perigosa que o álcool e que a política usada para a proibição da maconha não tem conseguido os objetivos que se propôs”. O outdoor digital, localizado na estrada I-70, mostra uma imagem do evangelista Pat Robertson com os dizeres: “Pat Robertson votaria SIM na 64. E você?”. “Como um líder reconhecido, conservador e evangélico, o endosso do Sr. Robertson é especialmente poderoso”, explicou Betty Aldworth, uma das diretoras da Campanha. “Muitas pessoas estão familiarizadas com Pat Robertson e valorizam as suas opiniões. Neste caso, sua opinião é que não faz absolutamente nenhum sentido permitir aos adultos usarem álcool, mas puni-los por usar maconha. O Sr. Robertson também lamentou a enorme quantidade de dinheiro desperdiçado para processar e prender as pessoas por crimes relacionados com a maconha. Esperamos que as pessoas levem isso em conta quando votam na Emenda 64, em novembro”. Este é o terceiro outdoor defendendo que o uso da maconha usado no Colorado. O primeiro mostrava uma mulher declarando preferir a maconha ao álcool. O segundo tinha um pai pedindo a legalização da maconha para ajudar a controlar o seu filho. A assessoria de Pat Robertson não comentou se o evangelista permitiu que sua imagem ou nome fossem usados. Huffington Post e God Discussion Fonte: Portal Cidade Gospel http://www.portalcid...da_maconha.html
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