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Juniaum

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Tudo que Juniaum postou

  1. Muito bom mesmo.!!!! No Cid 2013 - Dia 01 - período 2 Teve a Mesa Redonda: Da Coerção à Coesão com Leon Garcia, Marcus Matraga e Nara Santos. Foi demais!!!!! O Marcus Matraga foi preciso quando disse que Brasil produz esses pífios heróis e falsos defensores da sociedade tipo o Osmar Terra, Carimbão e outros. Nesse dia e período falou também o Ex-Presidente da Colombia Cesar Gaviria. Muito bom. Vale a pena assistir! Aqui está o link para todos os vídeos http://new.livestream.com/cara-preta/cid2013
  2. Todo mundo sabe que as reportagens da Veja são compradas. Não é uma revista confiável. Do mesmo jeito que ela diz uma coisa hoje, amanhã ela diz totalmente contrário. Basta a grana ser maior. Para mim não serve nem para sala de espera de consultório.
  3. Os problemas do Brasil sempre vão ser os políticos corruptos!! Um país que tem um cara homofóbico e racista como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Um presidente de senado que não preciso nem dizer. Religião misturada com política!!
  4. "O parecer de Givaldo Carimbão também prevê incentivos à atuação das chamadas comunidades terapêuticas, ao prever que o tratamento dos dependentes químicos será custeado pelo poder público ou pelo Sistema Único de Saúde quando não houver vagas em programas governamentais de atendimento ou acolhimento. Num primeiro momento, alas do governo alertaram o Palácio do Planalto para o risco de ser criado um sistema paralelo ao SUS. Mas, segundo os deputados, tais resistências não teriam se confirmado nas mais recentes reuniões." Não está explícita a intenção???
  5. Aplausos para o Sano, Brave e toda a equipe do CJGR. Máximo respeito!! Sorte para o Doutor.
  6. Negociar!!?? Esse projeto deveria ser extinto. Está totalmente na contra mão!!! Acho que vou vomitar!!!!!
  7. É!! Isso acho que estava atrapalhando os negócios com o Paraguai!
  8. Eu não ligaria nem um pouco. Pagaria até mais de 30%.se fosse para escolher a strain e fumar um verde puro
  9. 9 de abril de 2013 às 13h59 Pensem nas crianças, legalizem a maconha Entrevista com Amanda Reiman Por Shelley de Botton “Por favor, pensem nas crianças, legalizem a maconha”. Esse é o título do artigo escrito pela psicóloga Amanda Reiman, em que contesta a justificativa usada pelos governos de que as drogas são proibidas para proteger crianças e adolescentes. “Como isso pode ser verdade quando as sanções associadas com a droga ilícita mais consumida, a maconha, estão criando mais danos aos jovens do que o consumo da droga em si?”. No artigo publicado no jornal Huffington Post, Reiman cita exemplos desta prática como o caso de um jovem de 22 anos que fazia uso de maconha medicinal por conta de problemas de ansiedade. O jovem foi preso e morreu na cadeia. Ele tinha intolerância a derivados de leite e teve que se alimentar com a comida servida na instituição, apesar de ter avisado aos agentes sobre a sua alergia fatal. Para evitar que injustiças como essa aconteçam, a organização norte-americana Drug Policy Alliance (DPA) promove estratégias alternativas para a atual política de drogas que sejam baseadas na ciência, na saúde e nos direitos humanos. Como gerente de políticas para a Califórnia da DPA, Amanda Reiman lidera o trabalho de reforma da política relativa à cannabis no estado norte-americano. Reiman foi diretora de pesquisa e serviços ao paciente do dispensário de maconha medicinal Berkeley Patients Group e conduziu diversos estudos sobre dispensários de maconha medicinal e sobre o uso da cannabis como tratamento para o vício em drogas mais pesadas. “Trazer as ‘drogas leves’ como a maconha para o mercado legal reduz a probabilidade de que alguém compre maconha da mesma pessoa que vende drogas mais pesadas”, defende. Reiman é professora da Escola de Bem-Estar Social da Universidade da Califórnia-Berkeley, onde ensina Política de Drogas e Álcool, Tratamento de Abuso de Substâncias e Sexualidade e Trabalho Social. Sua tese de doutorado “Cuidados com cannabis (Cannabis Care)”, foi o primeiro estudo com foco em como dispensários de maconha medicinal podem operar como prestadores de serviços de saúde. A senhora afirma, no artigo “Por favor, pensem nas crianças, legalizem a maconha”, em que defende a legalização da maconha, que a repressão às drogas está causando mais males do que o uso das drogas em si. Poderia explicar? Sim. As penalidades para o uso de maconha criam circunstâncias que podem representar mais prejuízos para o usuário que os efeitos reais da droga. Ter uma acusação de posse de drogas no seu registro policial pode ter impactos negativos na vida da pessoa para conseguir emprego, financiamentos para habitação, faculdade, e na guarda dos filhos. Mas o uso de maconha não causa prejuízos à saúde dos jovens? Sabemos que o impacto da maconha sobre o corpo humano não é algo que apresenta um risco para toda a vida. Ao passo que ser acusado de posse de drogas pode ser algo que deixa marcas marcas para a vida toda. Alguns estudos afirmam que o uso de maconha estaria ligado a episódios de esquizofrenia e até de derrames cerebrais. Pesquisas ligando uso de maconha a doenças mentais e derrames cerebrais são muitas vezes mal interpretadas. Uma maior incidência de doença mental ou AVC entre aqueles que usam maconha não demonstra causalidade, mas sim correlação. Isto significa que é provável que uma terceira variável afete tanto a saúde mental quanto a ocorrência de AVCs e o uso de maconha, como histórico familiar ou o meio ambiente. Recentes afirmações sobre o impacto da maconha sobre o QI têm sido questionadas depois que um novo estudo sugeriu que as diferenças de QI eram consequência mais provavelmente de fatores socioeconômicos. No caso da legalização da maconha, como evitar os danos? Os riscos associados ao uso da maconha poderiam ser melhor controlados em um ambiente de legalização. Gastamos muito tempo para educar as pessoas sobre as formas mais seguras de usar álcool e tabaco. Poderíamos ter essa mesma conduta em relação à maconha. No entanto, ainda estamos recomendando às pessoas “dizer não” sem lhes dar conselhos úteis, como, “antes de dizer sim, pense sobre o seu humor e sua saúde mental”. A senhora concorda com a afirmação de que a maconha é porta de entrada para drogas mais pesadas? Não, de jeito nenhum. Primeiro, isso leva à discussão causa versus correlação. Só porque muitas pessoas que experimentam heroína também usaram maconha não significa que o uso de maconha leva ao consumo de heroína. A maioria dos jovens começa com a cafeína, depois nicotina, álcool, maconha e então talvez LSD ou cogumelos. A maioria para depois da maconha e deixa de usá-la à medida que envelhecem sem qualquer intervenção formal para ajudá-los a parar. A senhora realizou estudos em que a cannabis é usada como tratamento para o vício em drogas mais pesadas. Isso funciona? Com certeza! Vemos a maconha agindo mais como uma droga de saída, ajudando as pessoas a deixar o uso problemático de outras substâncias, incluindo álcool e medicamentos prescritos. A legalização ajuda a separar os mercados de drogas, como acontece na Holanda. Trazer as ‘drogas leves’ como a maconha para o mercado legal reduz a probabilidade de que alguém compre maconha da mesma pessoa que vende drogas mais pesadas. A senhora defende a legalização de outras drogas? Eu defendo a legalização total da maconha e a descriminalização de outras drogas. Eu acho que ninguém deveria ter que entrar em contato com o sistema de justiça criminal por fazer uso de drogas, a menos que viole os direitos de terceiros (por exemplo, roubar para conseguir dinheiro para comprar drogas). Nesse caso, como controlar o uso abusivo dessas drogas? Outras nações têm sido bem-sucedidas ao adotar outras abordagens para o uso de drogas para além da proibição. Programas de redução de danos como instalações de injeção segura, tratamento assistido de heroína, troca de seringas e utilização de nalaxona podem ajudar a reduzir os danos associados ao uso de drogas, tais como a transmissão do HIV, da hepatite C e casos de overdose. Reduzir o estigma em torno do uso de todas as drogas pode encorajar os usuários que estão desenvolvendo dependência a procurar ajuda, sem se sentirem constrangidos. Além disso, os prestadores de cuidados de saúde precisam ter um melhor treinamento sobre uso de drogas e de como trabalhar com os usuários de forma a construir uma relação de confiança e permitir que o usuário se sinta empoderado. Nada disso acontece quando o uso de drogas é regulado pelo sistema de justiça criminal. A descriminalização do uso seria um bom caminho? Nesse caso, como tratar a venda? Uma das diferenças entre a descriminalização e a legalização é a regulamentação da venda. Sob a descriminalização, a posse e o uso são permitidos, mas a venda ainda é crime. Esta é uma razão pela qual a descriminalização da maconha não é suficiente, pois não aborda o aspecto de venda. E com relação às outras drogas como a cocaína e a heroína? Para outras drogas, temos de ir mais longe no desenvolvimento de um bom sistema de distribuição, de modo que a descriminalização pode ser um bom começo. No entanto, eu consigo ver drogas ilícitas como a cocaína e heroína sendo administradas pelas farmácias através de uma receita médica, como era antes de serem consideradas ilegais nos EUA. A punição com suspensão ou expulsão da escola sempre foi usada como estratégia para lidar com estudantes que têm comportamento considerado “desviante”. A senhora considera esse tipo de tratamento inadequado em todas as situações ou só em relação ás drogas? Eu acho que há uma necessidade de equilibrar o que é certo para o aluno com o que é melhor para a escola e para a população de estudantes e professores. Expulsar um aluno simplesmente por posse de drogas pode ser muito prejudicial, porque provavelmente há razões para o uso dessas drogas que precisam ser avaliadas. Assim, desligar o aluno do sistema de apoio escolar não é uma boa ideia. O aluno precisa de mais cuidados, não de menos. Se um aluno representa uma ameaça para um professor ou para outros alunos, é necessário tomar outras precauções. Que tipo de tratamento deveria ser dado a um estudante que fosse pego de forma recorrente com drogas na escola, uma vez que isso é proibido? Eu recomendaria aconselhamento familiar. O uso recorrente de drogas na escola poderia indicar um problema na vida do aluno que precisa ser tratado. Eu não iria chutar o aluno para fora, ou enviá-lo para um centro de correção juvenil. Drug Policy Alliance Fonte: http://oesquema.com.br/penselivre/
  10. Valeu Dr Sano pela notícia. Ethan Nadelmann é o cara!! No começo de abril, dia 05 mais precisamente, ele participou na CNN de uma discussão sobre a legalização da maconha. Aonde mais de 52% da população é a favor. Abaixo você pode conferir o vídeo. Vale a pena conferir! Como aqui no Brasil, a repórter americana se mostrou uma perfeita idiota. http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=9ePmsC-V-KA
  11. Na minha opinião O Dr Sano tá certo! Se passar deixa de ser democracia...!!!!!! Ae ferrou!!!!!
  12. Bonito gesto!! Apesar que se eu ganhasse 50 milhões de reais certamente daria muito mais para a causa!!!
  13. "Que a maconha deveria ser legalizada já, plantada e fumada por quem quisesse, não tenho a menor dúvida. Quanto às outras drogas, é preciso analisar bem como proceder, para que não se resolva apenas o lado do consumidor do asfalto, mantendo a tragédia do tráfico nos morros e periferias" Matou à pau!!!! Ótimo texto.
  14. Bull Shit!!! Mesmo com idade avançada e cheio de enfermidades, só tenho problemas quando não fumo ou fumo um ruim!!!
  15. "Além da descriminalização, o grupo de trabalho do Conad discute outros três cenários: legalização, manutenção da política atual e eventuais “retrocessos” na legislação" Seria muito bom se houvesse a legalização também! VQV!!
  16. Quem sabe faz!!! Agora vai!!!!Parabéns GR
  17. EhEhEhEh. Esse tem cara de ser um inrrustido!!!!!
  18. Esse projeto deveria ser vetado no seu total. É só ler o parecer do Conselho Federal de Psicologia postado pelo irmão Chaplin. http://www.growroom.net/board/topic/50395-parecer-do-conselho-federal-de-psicologia-sobre-o-pl-766310/ E tem uma caralhada de pareceres de diversas entidades, conselhos, ex ministros e ....... dizendo a mesma coisa. Por que continuar insistindo no mesmo erro?!!?!? Deveria vetar e internar esse deputado numa clínica de recuperação. Apesar que nem com choque um indivíduo como esse é curado.
  19. "O projeto de Lei nº 7663/2010, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB/RS), possui pelo menos um mérito: ele reúne em um mesmo texto todos os equívocos e todas as ilusões de nossa história no que diz respeito às políticas públicas para drogas. A eventual aprovação desta proposição, por conseqüência, potencializará os efeitos perversos das abordagens tradicionais e conservadoras na área, aumentando o número de prisões e o tempo de privação da liberdade, aumentando as possibilidades de condenações de usuários como se traficantes fossem, degradando ainda mais as condições já inaceitáveis de execução penal no Brasil, criando uma indústria de internações compulsórias, regredindo nas iniciativas de redução de danos, aumentando de forma exponencial a despesa pública e violando os direitos elementares de pessoas em situação de fragilidade social." " Nesta discussão, como em tantas outras, não é possível que as opções de políticas públicas sejam estruturadas pelo preconceito, pelas visões moralistas e/ou religiosas ou pela conhecida disposição de mascarar interesses comerciais e eleitorais com afirmações que não se sustentam tecnicamente. O Brasil já pagou um preço muito elevado pela incompetência, pela demagogia e pela mentira." Precisa falar mais!!!! Excelente texto.. Valeu Chaplin!
  20. Sidarta como o próprio nome diz. " Um Ser de Luz". Máximo respeito ao professor.! Esse promete!! Parabéns!
  21. O cara tem visão. Ele sabe quando que as melhores ideias e as mais criativas nascem. Pelo menos eu passo no exame de admissão :-)
  22. O GR é sim um serviço de utilidade pública. Só pelo fato de ser um Redutor de danos, pois "usa de uma estratégia de abordagem dos problemas com as drogas (em especial o cultivo da cannabis), que não parte do princípio que deve haver uma imediata e obrigatória extinção do uso das mesmas no âmbito da sociedade, seja no caso de cada indivíduo, mas que formula práticas que diminuem os danos para aqueles que fazem o seu uso e para os grupos sociais com que convivem.". Além de tudo que já foi dito, é também um centro de Notícias, Ativismo - Cannabis, Segurança e Leis, Cannabis e a Saúde, Cannabis Medicinal, Comportamento, Culinária. Obrigado e Parabéns à todos que fizeram do GR o que ele é hoje. Um parabéns especial ao Sano e Cassady pelo texto .
  23. Excelente! Parabéns para moçada! Muito bom mesmo.! Parabéns também para a juiza Maria Lúcia Karam. Ela é muito massa!!!
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