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Juniaum

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Tudo que Juniaum postou

  1. " Constatamos, surpresos, que 12 dos 18 membros da Comissão ( CDHM) são membros de Igrejas Evangélicas, o que representa grande responsabilidade para nós, pastores e líderes evangélicos envolvidos com esse tema." É mole!?!?
  2. Paulo Amarante, presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental no site da ENSP (Escola Nacional de Saúde Pública - FIOCRUZ Um dos assuntos mais em pauta na sociedade atualmente diz respeito à internação compulsória dos usuários de crack que vem ocorrendo nos grandes centros urbanos. Mas isso, ao rigor da lei, não é permitido. Aliás, existe diferença entre internação compulsória e involuntária. Para esclarecer melhor tais questões, o Informe ENSPentrevistou o presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme), coordenador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (Laps/ENSP) e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública, Paulo Amarante. Em um bate-papo franco, o pesquisador diz apoiar a visão da juíza Maria Lúcia Karam em prol da liberação de todas as drogas, entendendo que isso não acarretará aumento do número de usuários. Ele fala, ainda, sobre o polêmico Projeto de Lei do deputado Osmar Terra, que estabelece a internação compulsória para desintoxicação e o credenciamento de comunidades terapêuticas no âmbito do Ministério da Saúde, e defende a ampliação do papel dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) para combater o que chama de retrocesso do processo de reforma psiquiátrica no país. Uma parte da entrevista: Informe ENSP: A ampliação do papel das comunidades terapêuticas faz parte do polêmico Projeto de Lei em tramitação na Câmara dos Deputados. Ele pretende, entre outras coisas, criar um cadastro de usuários de drogas no país, de autoriado deputado Osmar Terra (PMDB-RS), correto? Mas os Caps existentes não poderiam ser utilizados para isso? Paulo Amarante: Essa ampliação das comunidades terapêuticas é resultado da entrada dos interesses de igrejas, fundamentalmente evangélicas, e de todo o lobby evangélico existente na Câmara, que acabou virando outro grande mercado, isto é, a fé e a religião, totalmente desregulado. Por trás desse ‘movimento de higienização’, como falei, há uma precarização da sociedade como um todo. Por outro lado, uma política de redefinição do espaço urbano. A Copa e os Jogos Olímpicos são apenas pretextos para as autoridades fazerem o que estão fazendo. O que está havendo é a concentração maior de renda, e um dos mercados mais promissores é o imobiliário. Em algumas cidades, como SP ou RJ, existe um projeto urbanístico de revitalização dos espaços urbanos, com grandes investimentos no mercado imobiliário. E é necessário que seja feita a ‘reforma Pereira Passos’, como foi o caso do Rio de Janeiro na época de Oswaldo Cruz, no início do século XX, com a retirada das pessoas do Centro da cidade. Foi quando nasceram as favelas e, hoje em dia, se repete com a criação das comunidades terapêuticas. A questão do crack, das drogas em si e da internação involuntária está em contexto muito ampliado. No nosso nível de competência, se podemos dizer, é necessário que se invista mais em uma rede de serviços que se mostram competentes. A Helena Furtado esteve em 2012 aqui, no curso de especialização em Saúde Mental, e falou sobre a experiência de São Bernardo. Existe sim a possibilidade de utilizarmos os Caps, com atendimento para álcool e drogas 24 horas, com internação em situação de crise, as pessoas sendo tratadas, sem a necessidade de um modelo que entende como solução a internação integral, involuntária, por meses, como se isso fosse incutir nas pessoas o desejo de se tratar. Temos demonstrado que, às vezes, é mais eficaz o tratamento voluntário, quando a pessoa é convencida a se tratar e cria uma relação de confiança e vínculo, do que outros tipos de internações. A pesquisa que o professor Dartiu Xavier faz na Unifesp mostra que as pessoas que saem dessas internações involuntárias, compulsórias e obrigatórias voltam direto para as drogas. Outra questão do nosso nível de competência que fazemos é a crítica às instituições totalitárias. O sociólogo francês Robert Castel, que trabalha nessa linha de globalização, do neoliberalismo no mundo e teve importância fundamental no campo da saúde mental, em seu livro A metamorfose da questão social – um dos mais importantes para pensar esse capitalismo pós-moderno –, ressalta a questão das instituições totalitárias. Imagina o que é a estrutura de uma instituição que vai cuidar de 20, 30, 100, 1.000 pessoas recolhidas compulsoriamente, impossibilitadas de sair? Imagina o nível de violência para coagir as pessoas a se manterem nessas instituições? O Conselho Federal de Psicologia fez uma pesquisa em 2012 sobre as comunidades terapêuticas, e todas tinham graves violações de direitos humanos. Veja na Íntegra (http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/site/materia/detalhe/32156)
  3. Eu gosto desse cara.!!!!! Ele é fera mesmo!!! Estamos bem representados.! http://www.growroom.net/board/topic/49058-o-growroom-vai-alem-do-autocultivo/?hl=%2Bem%EDlio+%2Bfigueiredo
  4. Laranjeiras e Lobo!! Para mim as 2 piores drogas no mercado!!! Vicia e Mata!!
  5. Agora eles vão ter do bom para fumar e fazer uma boa grana!!
  6. "O Brasil vive um momento em que o desespero, mais do que a sensatez, parece ter tomado conta das autoridades responsáveis pela política de drogas" Certamente a maioria tem que ser trocadas. “Sem o crivo do rigor cientifico, estamos perdendo o rumo e caminhando para o obscurantismo na política de drogas no Brasil”, diz Malcher. Chegou a hora dos pesquisadores, cientistas e médicos de unirem. Conhecimento é poder!! Acho que o DR Carlini tbém deveria participar! http://www.youtube.com/watch?v=XNHi8j8L33Y
  7. Nosssa fiquei arrepiado!! AVE PEPE!!!!
  8. ' É ai que começa à surgir a economia informal.
  9. Essa notícia está em diversos sites ativistas, mas só! http://maconhadalata.blogspot.com.br/2013/03/decreto-permite-uso-de-maconha.html http://politicando.net/?p=1236 e diversos outros. Achei esse texto no terraamerica (http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=257), bem interessante! ........................................................ “Os médicos pouco conhecem sobre o uso da maconha com fins medicinais. Essa planta nunca foi incluída na farmacologia. A Itália é um dos países mais atrasados da Europa na área de tratamento alternativo, mas já temos casos de doentes que a descobriram e garantem viver melhor”, disse ao Terramérica Pietro Moretti, consultor da Associação pelos Direitos de Usuários e Consumidores. Os defensores da maconha alegam que é menos destrutiva do que o álcool ou o tabaco. Na Itália, o cigarro causa 90 mil mortes anuais e o abuso de álcool 20 mil. “A maconha pode ser utilizada com fins terapêuticos. Se a ciência der respostas claras, estamos com ela. Mas a política na Itália funciona com estímulos ideológicos e propagandísticos, e não com base em dados científicos. Por exemplo, a morfina é uma droga mais forte do que a maconha e é usada em pacientes terminais”, afirmou ao Terramérica Alessandro Litta, representante da Lombardia pelo partido socialista Rosa nel Pugno. Numerosos estudos indicam que a maconha é eficaz para tratar algumas patologias. Em 1985, a Administração de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos (FDA) aprovou o comércio de canabinóides sintéticos (substâncias fabricadas em laboratórios com componentes químicos da maconha) para combater as náuseas causadas pela quimioterapia. Um informe da revista British Medical Journal, publicada pela Associação Medica Britânica, demonstrou a eficácia da controvertida planta para aliviar a dor neuropática ocasionada pelos espasmos musculares na esclerose múltipla. A maconha também poderia aliviar as dores provocadas pelos tratamentos da aids (síndrome de deficiência imunológica adquirida); baixar a pressão arterial e dilatar os brônquios. Giampiero Tiano é um geômetra de 27 anos. Aos 19 foi atropelado por um carro, passou dois meses em coma e um ano depois sofreu uma crise de epilepsia. Durante 12 meses tomou medicamentos, até que leu que a maconha poderia prevenir essas crises. Decidiu provar e fumou até oito cigarros por dia. Não teve nenhuma convulsão em quatro anos. Em 1996, a policia apreendeu os 11 pés de cannabis que tinha em sua casa e o prendeu. Dois anos depois foi condenado a 18 meses de prisão, sentença que foi anulada em 1999 pelo Tribunal de Apelações. A defesa demonstrou que a maconha tinha efeitos terapêuticos em casos de epilepsia. Segundo médicos que experimentaram a planta, como Antonio Mussa, diretor de cirurgia oncológica do hospital Lê Molinette de Turim e ex-deputado europeu, a maconha tira a dor, aumenta o apetite e dá uma sensação de euforia aos pacientes. “Se não posso prolongar-lhes a vida, ao menos posso melhorar a qualidade dela. Como um paciente com seis meses de vida pode se transformar em viciado?”, disse ao jornal Il Manifesto no dia 13 de junho. O consumo de maconha com fins terapêuticos também tem outros efeitos e, segundo seus críticos, não se pode controlar a dose e não é melhor analgésico do que a morfina. “Se os princípios ativos da maconha servem para reduzir o sofrimento dos pacientes terminais, sua utilização é positiva, mas deve ser controlada”, disse ao Terramérica Maurizio Crestani, farmacologista da Universidade de Estudos de Milão. “Não concordo com a liberalização indiscriminada, porque pode desencadear um tráfico de drogas ou um mercado negro. Deve ser usada somente sob prescrição médica em casos específicos”, ressaltou. * A autora é colaboradora do Terramérica.
  10. Queria ver coisas assim também aqui. Terra de hipócritas!!!
  11. FriedMan matou à pau!!! Obrigado pelo vídeo. Não conhecia ainda!! Abs
  12. Enquanto os olhos do mundo estão voltados para a escolha do novo Papa, um importante acontecimento passou despercebido na Itália. No dia 23 de fevereiro deste ano, um decreto do Ministério da Saúde, publicado na Gazeta Oficial, legalizou a canábis para fins medicinais no país. O projeto de lei foi assinado em janeiro pelo ministro da Saúde, Renato Balduzzi, passando a vigorar no mês passado. De acordo com a publicação oficial, a decisão considera que os benefícios medicinais da planta se sobrepõem ao potencial danoso e aos riscos de vício. A canábis passa, portanto, a figurar em uma nova tabela de perigos (seção , sendo permitida legalmente no país, para fins medicinais, em todas as suas formas. A decisão foi validada pelo Instituto Superior de Saúde, o Conselho Superior de Saúde e o Departamento de Políticas Anti-Drogas da Itália. A Itália é o último país europeu, depois da República Tcheca, a legalizar a maconha medicinal. Confira aqui o decreto publicado pelo Ministério da Saúde italiano. Fonte: http://www.semsemente.com/2013/italia-legaliza-a-maconha-medicinal/
  13. MARÇO 2013 LEAP EXORTA ONU A MUDAR SUA FALIDA E DANOSA POLÍTICA PROIBICIONISTA Cinco integrantes da LEAP, o ex-promotor em Chicago, EUA James E. Gierach; o ex-agente especial do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Terry Nelson; a ex-agente de inteligência do MI5 do Reino Unido Annie Machon; o ex-policial da Scotland Yard Rowan Bosworth-Davies, e a juíza brasileira aposentada Maria Lucia Karam estarão em Viena, de 11 a 15 de março de 2013, para acompanhar a 56ª Sessão da Comissão de Drogas Narcóticas (CND) da Organização das Nações Unidas (ONU). Em carta enviada a líderes mundiais, a LEAP exorta os delegados à Sessão a reconsiderar a falida estratégia global da “guerra às drogas”. A LEAP exorta os líderes mundiais e delegados à Sessão a se conscientizarem dos danos causados pela política proibicionista da ONU, que insiste em propor a criminalização, ao invés de legalizar, regular e controlar a produção, o comércio e o consumo de todas as drogas. Gangues e cartéis; violência; corrupção; prisões; violações de direitos fundamentais; doenças e mortes continuam a atingir milhões de pessoas em todo o mundo, devido à proibição às arbitrariamente selecionadas drogas tornadas ilícitas. A LEAP exorta o CND a rever sua desastrosa política. O mundo já vem sofrendo há muitos anos sob o jugo das proibicionistas convenções da ONU. Ao invés de insistir na fracassada e danosa proibição, as nações devem requerer a retomada do controle das substâncias psicoativas, cuja produção e comércio foram entregues pela política proibicionista às gangues e cartéis. As nações devem ter autonomia para enfrentar seus próprios problemas relacionados às drogas, construindo regras legais que controlem, regulem e taxem a produção e o comércio de drogas, como já o fazem em relação ao álcool e ao tabaco. Já é hora das nações do mundo se levantarem e abandonarem a falida e danosa proibição. Já é hora de se desenvolver um debate livre sobre essa questão. Que este debate possa acontecer agora, em Viena, durante a 56ª Sessão da Comissão de Drogas Narcóticas (CND) da Organização das Nações Unidas (ONU)! fonte:http://www.leapbrasil.com.br/noticias/informes?ano=2013&i=127&mes=3
  14. Assinado!! Acabei de ver essa notícia http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/deputados-planejam-anular-eleicao-de-feliciano/
  15. Isso que eu queria saber. Esse é o Instituto da Cannabis de Santa Catarina. Cada estado pode criar o seu Instituto ou o de Santa Catarina abre filiais? De qualquer maneira, Parabéns pra moçada de Sta Catarina. Maior Respeito!!
  16. Tô vendo que vou ter que fazer mais uma pós-graduação!!
  17. É o mesmo prensado que tá rolando por aqui.!!! Faz mais mal do que bem!!! Gosto ruim e só bad trip! Tô fora!!
  18. É a primeira vez que assisto. Tempos bons!! Mais uma desgraça da proibição!!!! A destruição de uma cultura humilde que só queria se reunir aos finais de semana e rir. Relaxar, depois de um dia de trabalho, e pescar. Que mal há nisso hein!!! Valeu Amazonida!
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