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BicGrower

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Tudo que BicGrower postou

  1. http://noticias.r7.com/distrito-federal/df-e-o-primeiro-do-brasil-a-receber-importacao-legal-de-remedio-feito-com-componente-da-maconha-11052014
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    2. Granjaman

      Granjaman

      é por isso que uso o http://goo.gl

      mas colocar vírgula no link é sacanagem

    3. BicGrower

      BicGrower

      valeu pela dica não conhecia , ficou assim http://goo.gl/a0aj4u

    4. diegrow

      diegrow

      lei federal apoia o narcotrafico... felas da pota!!!!

  2. 04/05/2014 20:21 - Atualizado em 05/05/2014 13:41 Texto: Henrique Alves Fotos: Gustavo Louzada/Porã Usuários plantam maconha em casa para uso próprio e, sobretudo, como alternativa ao tráfico Como a maioria dos cultivadores, F. começou a plantar a própria erva por dois motivos. Um: queria algo saudável. Dois: pela vez em que se sentiu um bandido. A Praça do Papa, em Vitória, recebia um daqueles colossais eventos que costumavam acontecer e, praxe, rodinhas se formaram em frente ao palco imenso onde rolavam os shows. A fumaça subia. Pouco depois bateu a polícia: uma ponta foi tudo o que a abordagem encontrou. Bastou. Aquele terço de baseado condenou os jovens à execração pública. “Não apresentei resistência nenhuma. Os caras me algemaram, me deixaram lá para todos os meus amigos verem, a minha família ver”. Um a um, algemados, foram trancafiados na viatura e encaminhados para a Chefatura de Polícia, na Reta da Penha - muita gente, ele não lembra o quanto com precisão. Só foram liberados alta madrugada. Uma experiência aviltante que ainda hoje o mortifica. Tinha 16 anos e não há muito dera o primeiro trago. Após o episódio a desconfiança dos pais virou certeza, o que, no entanto, não demoveu o filho de suas escolhas. “Meus pais sabem que eu fumo, mas não é uma coisa que a gente converse abertamente. Já falei muito sobre isso com eles, exponho opinião”, destaca ele, hoje com 30 anos. Como se sabe, o assunto ainda é delicado, razão pela qual os personagens requereram a preservação de identidade, profissão e residência. Voltando. Aos 18 veio a primeira experiência em autocultivo. Procurava sobretudo qualidade. “Um dia você pega uma maconha boa, outro uma ruim. Você não sabe o que está fumando: pega para relaxar e na verdade te deixa ansioso”, argumenta. A detenção também foi fator determinante: “Não queria passar por situações que não gostaria de passar. Não queria subir morro e lidar com pessoas que estavam ali por outras questões muito mais complicadas que a minha. Não queria participar disso e não queria ser alguém taxado de financiador do tráfico”. Ele e um amigo empreenderam o cultivo de guerrilha, ou seja, no meio de uma mata qualquer. Cultivaram cerca de 30 pés, porém sem êxito, ainda não dominavam técnicas de cultivo: a Cannabis é uma planta rigorosa com iluminação e qualidade do solo. Melhores safras viriam depois, agora no esquema indoor (em interior), modalidade que pode ser desenvolvida em varandas, banheiros, guarda-roupas, garagens, terraços. Demanda investimento de pelo menos R$ 500, sobretudo em estrutura para iluminação, o cultivo indoordemanda lâmpadas específicas. Ao final a conta de luz estoura. Foram mais cinco tentativas; a última deu-se há sete meses e rendeu quatro pés em floração. Ao seu lado, J., 26, também se dedica ao indoor. Em casa, encontra a compreensão que na casa do amigo não passa de tolerância. É simbólica a única preocupação de seu pai: “Onde é que você está comprando?”, costuma perguntar. O pai, ele sabe que já fumou. A mãe, apenas desconfia. Deu o primeiro tapa aos 12, mas começou de verdade aos 14 anos. A primeira vez foi com amigos em uma festa. Viajou celestialmente. Chegou em casa abrindo o jogo: “Pai, mãe, fumei um...”. Sua mãe apenas olhou: “Toma cuidado, hein”. A preocupação inicial foi preservar o filho de certos corolários: moravam em uma região rodeada de favelas, presenciaram cenas lamentáveis. Não que estigmatizassem a pobreza ou a periferia, mas sabiam dos graves problemas específicos que afetam setores dessas regiões. A relação franca que sempre cultivaram entre si também ajudou deveras. “A reação inicial foi de prevenir o filho, mas não do bagulho. Sempre fui muito aberto com eles. A relação depois de um ano ficou muito tranquila mesmo”, diz. Vínculo tão aberto e tranquilo que os pais passaram a pedir que ele fumasse em casa. F. interrompe: “É um pouco daquilo que a gente estava falando: porque para comprar maconha a gente tinha que ir a locais que não estavam vendendo só maconha”. J. concorda. A questão revive a cada “Onde é que você está comprando?” de seu pai. Ele se dedica ao cultivo doméstico tanto quanto para não lidar diretamente com o mercado ilegal, tanto quanto para se esquivar do estereótipo de financiador do tráfico. Os dois amigos perderam a conta de quantas vezes subiram morros e viram gente armada oferecendo outras drogas além de maconha prensada. É por questão de saúde também. Aos primeiros tragos, descobriu boa variedade de fumos e de gente que pratica o autocultivo. Recorda também que, de início, mesmo no comércio ilegal, conseguia “do solto”. Mas aos poucos o prensadão, mais fácil de acondicionar e, portanto, de burlar fiscalizações, dominou o mercado. A diferença entre o natural e o prensado avultou. “Percebi que o que a gente fumava era uma porcaria, dola de cinco [reais], prensado de cinquenta gramas. Se a pessoa se conhece, sabe o que vai fumar”, diz. Dola é uma pequena bucha de maconha, com quantidade suficiente apenas para um ‘fino’, um cigarro de, digamos, acanhada espessura. Hoje uma dola contém em média entre dois e três gramas de maconha. “O que a gente fuma na verdade é a flor. Então tudo o que vêm além disso é lixo, não tem necessidade de fumar. No caso da maconha, que geralmente a gente pega aqui, prensada, vem com todo o resto que tiver na mata, inseto, galho, resto de qualquer coisa”, diz F.. O outro complementa: “Até acrescentam coisas químicas para render o bagulho. No haxixe [resina da flor da cannabis], até cera de depilação misturam com a parada. Como qualquer droga: se não é legalizada, não tem mercado e então você não tem controle. E se você não tem controle, fazem o que querem”. J. evoca outra preocupação, não de todo usuário, mas de todo cultivador: ser denunciado à polícia. Ele sabe de amigos em cuja porta a polícia já bateu. O receio de plantar talvez seja maior que o de fumar: “O governo brasileiro não sabe diferenciar traficante e usuário”, diz. Há muito aponta-se uma diferenciação vaga entre um e outro na Lei 11.343, de 2006, que trata do assunto e proíbe o plantio. O artigo 28 penaliza quem cultiva Cannabis para consumo pessoal com advertência, prestação de serviços comunitários ou medidas educativas. O problema mora na definição de consumo pessoal, obtida a partir de uma série de variantes: natureza e quantidade apreendida, local e condições da ação, circunstâncias sociais e pessoais, conduta e antecedentes do suspeito. Não há critérios objetivos. Em âmbito legislativo, 2014 se mostra a fim de discutir a regulamentação da maconha. Em fevereiro, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) anunciou que fará a relatoria de uma proposta de iniciativa popular de regulamentação do uso protocolada em janeiro no site do Senado por André Kiepper, analista de Gestão em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz. No mesmo mês, o deputado federal Eurico Júnior (PV-RJ) apresentou projeto de lei propondo a legalização e regulamentação do cultivo e da comercialização. Em março, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) apresentou a proposta até aqui tida como a mais avançada. Propôs uma “mudança de paradigma” nas políticas de drogas tupiniquins com projeto que regula a produção e venda de maconha e anistia os envolvidos com o tráfico de maconha. Na justificativa, o deputado pondera que o efeito incidirá diretamente sobre a qualidade da Cannabis, que deverá ser produzida conforme obrigatoriedade de registro, inspeção e fiscalização. A ideia é permitir que o usuário tenha ciência daquilo que consome. O cultivo doméstico é um de seus objetos: aqui, o plantio, cultivo e colheita domésticos de Cannabis para consumo pessoal ou compartilhado em domicílio de até seis plantas maduras e seis imaturas, ou safra de até 480 gramas, serão isentos de registro, inspeção e fiscalização. Ainda sob condições específicas, o projeto também habilita o plantio, cultivo e colheita em clubes de autocultivadores (a criação deverá ser autorizada pelo Poder Executivo; número máximo de 45 sócios; entre outros). “O cultivo doméstico, atualmente proibido, é a maneira mais segura, prática e simples de acesso à maconha por parte dos consumidores”, diz a justificativa. Fundada em 2002 e composta por agentes da justiça criminal do mundo todo, como delegados, coronéis, juízes e promotores, a ONG internacional Law Enforcement Against Prohibition (Agentes da Lei Contra a Proibição) condena as atuais políticas de drogas. Segundo a ONG, a tal “Guerra às Drogas” tem recrudescido os problemas sociais ao invés de remediá-los, razão pela qual advoga um sistema de regulação e controle. Juíza aposentada e diretora da Leap Brasil, seção brasileira da ONG, Maria Lucia Karam palestrou nesse sábado (3) para cerca de 200 pessoas na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), durante o Encontro Regional de Estudantes de Serviço Social. Nos quase 10 anos de atuação na justiça criminal do Rio de Janeiro, entre 1982 e 1991, absolveu todos os acusados por posse para uso pessoal. Não faz ideia de quantos: “Sempre rejeitei a denúncia afirmando a inconstitucionalidade das leis que proíbem”. Maria Lucia considera legítima a reivindicação pela prática do cultivo doméstico ou a descriminalização da posse para uso pessoal. Mas são condutas que não atingem o cerne da questão. “É uma questão muito pessoal de quem quer consumir maconha, mas que não resolve a questão fundamental que são todas as graves consequências dessa política de proibição, dessa política de guerra às drogas”, diz. Ela também levanta um interessante outro lado dessa revindicação, a que classifica de egoísta e discriminatória: “É uma questão egoísta, que resolve o problema daquela pessoa que quer utilizar a substância. Também me parece não só essa coisa egoísta, que só resolve o problema pessoal, como uma coisa também discriminatória: ‘Ah, eu não vou entrar em contato com esses maus, que são os traficantes. Eu sou bonzinho, eu só quero fumar e tal’”. “A questão importante é legalizar. Não tem que ficar com meias medidas”, crava. Militante canábico desde 2006 e um dos organizadores do já famigerado movimento que defende a legalização imediata da planta, a Marcha da Maconha, que no Espírito Santo acontece no próximo sábado (10) em Vitória, o cicloativista e artista plástico Filipe Borba vê um crescimento expressivo na prática do cultivo doméstico. “Acho que tem crescido bastante. Basta ver a Marcha da Maconha, que foi tomando uma proporção maior, o movimento do Growroom Brasil, fórum nacional em que o plantio é o carro-chefe e a questão do acesso à informação sobre plantio. A informações chegam mais fácil às pessoas”. “Se você planta, você sabe a procedência. Hoje tem a questão das sementes, as pessoas vendem sementes pela internet e você já sabe o quanto de cada substância vai ter dentro daquela planta”, analisa. Um exemplo desse interesse crescente deu-se na noite da última terça-feira (29), quando cerca de 100 pessoas se reuniram ao ar livre para participar de uma oficina de cultivo caseiro (foto abaixo). O oficineiro se surpreendeu; segundo ele, a divulgação fizera-se de última hora. “Legal. Isso está mostrando o interesse das pessoas em aprender a ter sua própria planta e não depender mais do sistema ilegal”. Aos 32 anos, ele pratica o autocultivo há 15, após enfastiar-se dos prensadões. Segundo ele, a diferença entre o natural e o prensado é enorme. “É como você tomar um vinho e saber que não está misturado com gasolina. É mais ou menos isso que o usuário comum sofre hoje, fumando uma coisa que pode ser muito perigosa”. A cannabis natural é livre de contaminantes. O prensado não foi seco naturalmente. A prensagem é realizada mesmo com folhas ainda úmidas, gerando o ambiente ideal para a geração de fungos, o que vai decompor a planta. Sorver isso já não é saudável. A amônia, diz, que se pensa ser ingrediente extra, é produto do emboloramento. Os ingredientes extras podem ser qualquer coisa. Gasolina, por exemplo, para abafar o cheiro e burlar fiscalizações. “Quando você compra no mercado ilegal, nada é garantido do que você está fumando. Trazendo o mercado para uma maneira pessoal, você vai fumar uma coisa que talvez lhe prejudique a saúde em outros efeitos, mas garante que você não está pondo gasolina para dentro ou o que seja que eles podem misturar”. E o prensadão era o único gênero que M. conhecia às primeiras bolas (tragos). Um dia faltou fumo, mas um amigo salvou a pátria com um solto, natural. M. apertou, acendeu e ao primeiro trago uma sensação nova inundou-lhe; nunca havia experimentado tal sabor, efeito e fumaça. As portas da percepção se escancararam. Pensou: “Como é que ele tá com uma parada tão gostosa e eu com essa porcaria aqui?”. O amigo era cultivador e lhe ofereceu um fruto do próprio plantio. Sem titubeios, começou a plantar no mesmo mês. Trocou uma ideia com o amigo, visitou sites, mergulhou em tutoriais. Hoje, aos 19 anos, quer distância daquilo que fumava quando começou aos 16. Ele mora com os pais em uma casa com quintal e lá desenvolve sua subsistência. A ideia não foi acolhida imediatamente; ele botava uma planta em casa e ouvia um “tira isso daqui”. Mas não sucumbiu: o que mais fazia era colocar os pais na frente do computador para assistir documentários sobre o assunto. Entende perfeitamente aquela resistência inicial: “É um processo gradual mudar a cabeça de alguém, você não pode fazer isso do dia para a noite”. Após muito perorar, veio a anuência. Por que acha que eles aceitaram? “Eu costumava ser metido, chato e egoísta. Acho que eles foram vendo aos poucos que eu não iria ser um drogado que venderia a televisão deles por uma dola”. Mas não foi aí que os pais descobriram que ele fazia fumaça. Como ocorreu ao nosso primeiro personagem, foi por causa de uma batida policial. Ele ainda vivia a fase do prensado. Com um amigo, subiu um morro em Vitória atrás de uma dola e, chegando à boca, ouviu a pergunta: maconha, pó ou pedra? “É meio chato ouvir isso quando você vai comprar um beque”, diz. De lá, seguiram para a casa de um amigo pela orla. Quando atravessavam o acesso à Ilha do Frade, foram parados por dois policiais. Houve revista e encontraram duas dolas. Os amigos ficaram quase uma hora algemados na Praça dos Namorados recreando a curiosidade alheia. Era de tarde. Chamaram a viatura e os dois foram encaminhados dentro da gaiola para a Chefatura de Polícia. M. foi liberado às duas da manhã. Pegou o telefone, chamou os pais para buscá-lo. Ele conta outros dois desencontros com a polícia. Um, durante o aniversário de um amigo em uma praia na Ilha do Frade. De repente, uma viatura bateu e a pândega se desmantelou. Pegaram dois; o resto, correu, exceto o aniversariante, que nadou. Em Vila Velha, estava na casa de outro amigo, na Praia da Costa. Antes do desjejum, deu um pulo na praia. Foi pego quando voltou: uma ponta no bolso. Mas, acha, os policiais não estavam dispostos a despender tempo e energia por uma ponta. Foi liberado. “Cara quem planta é justamente por saúde, uso próprio e sair dessa história de tráfico”, diz, que hoje planta no quintal e fuma na varanda de casa. O máximo que houve são gracejos da mãe: “Ó, o maconheiro aí”. fonte: http://seculodiario.com.br/16685/13/reportagem-especial-brsolta-o-preso-1
  3. tópico repetido http://www.growroom.net/board/topic/54585-documentario-420-horario-de-brasilia/ abraço
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    2. Lugas-GrowerMan

      Lugas-GrowerMan

      cara jornalista de merda em site furreca de notícias,,,, vai qrer o q,, bando de filha da puta.

    3. BicGrower

      BicGrower

      o pior de tudo não é a reportagem , mas levaram o cara algemado =(

    4. Black Label

      Black Label

      Deram mole, se me algemarem vão tomar um processo de abuso de autoridade bonito.

  4. Perto de se tornar o primeiro bilionário da produção da erva, o empresário holandês Arjan Roskan falou ao Terra e apoiou movimento global pela legalização da cannabis O holandês Arjan Roskam deu início ao seu império de empresas de cannabis com a abertura de seu primeiro Green House Coffeeshop em Amsterdã, em 1992. Hoje o empresário conhecido como "Rei da Maconha" possui quatro coffee shops; lidera a Green House Seed Company, encarregada em procurar, manejar geneticamente, manter bancos de cannabis e vender as sementes; administra uma empresa especializada em nutrientes para o vegetal; além de uma produtora de documentários sobre expedições em busca de raras plantas de maconha no mundo --o Strain Hunters. Roskam deve se tornar em breve o primeiro bilionário da produção de maconha --negócio que se tornou ilegal na maior parte do mundo durante o século XIX, mas manteve-se permitido para uso religioso em localidades da Ásia. Roskam tenta alcançar a normalização do comércio global da cannabis, seja para uso recreativo ou medicinal, e várias celebridades já visitaram seus coffe shops em Amsterdã, como o rapper Eminem, os cantores Lenny Kravitz e Alicia Keys e o boxeador Mike Tyson. Em entrevista ao Terra, o produtor de maconha avalia de forma positiva as recentes mudanças na legislação do Uruguai, do estado do Colorado (nos Estados Unidos) e os recentes movimentos pela legalização da maconha, como a celebração do Dia Internacional em 20 de abril e a marcha marcada para 26 de abril, em São Paulo. Confira a entrevista: 'Rei da machonha' em viagem de prospecção na Colômbia Terra - Com tantas marchas em todo o mundo em favor da legalização da maconha, é possível dizer que estamos diante de uma "revolução verde"? A revolução verde definitivamente começou. O ano de 2014 é o ponto de inflexão global de legislação da maconha. Há não somente grandes desenvolvimentos no Colorado, Washington, Nova York, como também em outros estados importantes, como o Alasca e Oregon --ambos já tinham maconha recreativa na cédula de votação para o ano passado. Atualmente existem clubes sociais de cannabis na Nova Zelândia, Espanha, Bélgica, França, Alemanha e também na Holanda... Os países e os políticos estão cometendo erros, mas esperemos que também aprendam com seus erros. Por exemplo, a legalização da cannabis pode ter um impacto negativo sobre os agricultores pobres em áreas rurais, se eles não estiverem envolvidos no ciclo de produção quando a cannabis for legalizada. Se grandes empresas corporativas receberem esses contratos, esses pobres agricultores vão perder a renda do cultivo. Terra - Como foi sua primeira experiência com a maconha? Incrível. Com 15 anos fumei meu primeiro baseado em Amsterdã. Terra - O que o senhor destacaria como aspectos positivo e negativo do consumo de cannabis? Como positivo, uma atmosfera tranquila, é muito social e um estimulante para dormir muito bom. Não vejo efeitos negativos se usado sabiamente. Terra - O senhor tem hoje uma empresa que é referência na de produção e consumo de cannabis. Existe algo que ainda deseja alcançar em seu campo de trabalho? Sim, que o mundo inteiro tenha acesso ao nosso produto em cada cidade. A Green House Seed Company é o negócio de cannabis de maior sucesso no mundo. Somos vencedores de vários prêmios internacionais --ganhamos 39 vezes a High Times Cannabis Cups, além de vários prêmios privados em muitos países, somos líder em genética de maconha. Fui aclamado Rei da Maconha pelo número recorde de prêmios ao longo de minha carreira. Comecei a colecionar genética e variedades locais de todo o mundo há 25 anos, e a caça ainda é relativa! A genética da nossa empresa são o resultado de anos de criação intensiva. Todas as cepas têm propriedades medicinais e recreativas excepcionais, bem como perfis de terreno particulares que garantem aromas e sabores únicos. Terra - A Holanda é mundialmente famosa por sua abordagem tolerante quanto ao consumo de cannabis. Que aspectos da política holandesa o senhor considera que poderiam ser seguidos por outros países? E o que ainda poderia ser melhorado? Atualmente, a “porta dos fundos” ainda não está organizada. Isso significa que todas as compras feitas pelo coffee shop ocorrem no mercado ilegal. Estamos tentando mudar isso e introduzimos um sistema que promove uma cadeia transparente. Arjam Roskam com sua equipe buscando novas cannabis na América do Sul Terra - O Uruguai se tornou o primeiro país a legalizar a comercialização da maconha. Como o senhor vê esta iniciativa do presidente José Mujica? É um movimento muito positivo, mas há um monte de coisas no seu plano original que podem ser mudadas. Eletricidade, infra-estrutura, pesquisa, desenvolvimento, teste, educação, bibliotecas genéticas, certificação e custos com pessoal não tornarão possível produzir maconha em um grau de qualidade superior por um preço tão baixo. Se você quiser competir com o mercado ilegal e eliminar esse mercado, você tem que oferecer um produto melhor. Se a qualidade não for pelo menos básica, mas o preço for barato, as pessoas ainda vão comprar maconha de melhor qualidade no mercado ilegal em vez de comprar maconha barata do governo. Mas é uma grande medida de José Mujica para legalizar a maconha e é um bom exemplo para o resto do mundo. Terra - O senhor esteve recentemente rodando a América do Sul em busca de novas plantas. Como definiria sua viagem? Nossas viagens são muito intensas. Arriscamos nossa segurança para educar o mundo sobre como certas regiões dependem da produção de cannabis para se sustentar. Terra - E o senhor já encontrou alguma planta especial no Brasil? A "Mango Rosa" é uma grande variedade de canabis com origem no Brasil. Terra - Amsterdã está cheia de turistas brasileiros que se demonstram aficionados ou pelo menos curiosos em relação aos coffee shops. Como o senhor descreveria o cliente brasileiro? Os brasileiros estão entre os melhores clientes de nossos coffee shops. São muito simpáticos e extrovertidos e esperam que, um dia, suas próprias políticas sejam alteradas para refletir uma legislação semelhante em seu país. fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/para-rei-da-maconha-a-revolucao-verde-ja-comecou,3eb93101ebe85410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html
    1. diegrow

      diegrow

      q belo bud...o q aconteceu com ele? foi liberado? a noticia nao fala

    2. BicGrower

      BicGrower

      não fala nada, mas parece ser cultivado por ele mesmo, pote e tudo

    3. diegrow

      diegrow

      ja devem ter feito umas mil perguntas onde ele coseguiu esse bud tao lindo eu acho q ia mentir, imagina falar q eh meu mesmo, iam querer ir na casa dele apreender tudo... nao sei o q faria numa situacao dessas, por mais orgulho q sinta em dizer q foi plantado por mim...

  5. BicGrower

    2

    Do álbum SMOKE

  6. Para Justiça, pequena quantidade de droga não caracteriza tráfico http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=visualiza_noticia&id_caderno=&id_noticia=114338

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    2. Granjaman

      Granjaman

      85g é pequena quantidade pra mim

    3. Silas Malafaia

      Silas Malafaia

      Em países em que a maconha é legalizada pra fins medicinais ou até recreativos, o limite por mês é bem menor que esse. E se você não fuma 30 horas por dia, isso dura mais que um mês tranquilo. E temos exemplos de pessoas que foram consideradas traficantes com menos quantidade que isso. Isso é média quantidade, mas não acho que da pra considerar como pequena, ainda mais pros olhos da justiça brasileira.

    4. Mitocondria

      Mitocondria

      85g nao é muita quantidade... ja cheguei a comprar 400 g em biqueira , por um simples motivo.. não é um ambiente que eu gosto de frenquentar, compro o maximo que der para ir o minimo possivel. Os dois sao estrangeiros , fazendo um mochilao, num mochilao , supostamente vc nao conhece a proxima cidade e nao sabe onde encontrar o bagulho, entao , compra bastante quando acha , e 85g mucosa facil. Ngm confia no brasil , traria uma balanca pra confirmar a quantidade , afinal , prens...

  7. vou fazer escala em amsterdam. ficar 2 horas no aeroporto. alguem sabe se arrumo um bong pro la ?

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    2. solidusnake

      solidusnake

      mas pra responder pra valer, nao acha nao amigo. Só andando pela cidade msm e em 2 hrs vc nao vai ter tempo disso. em 2 horas ja eh foda fazer todos tramites de aero

    3. BicGrower

      BicGrower

      A zueira não tem limites . Deixou na reta já era. Tempo curto mesmo snake. Queria pegar sementes comprar bong fumar um. So que não.

    4. BicGrower

      BicGrower

      Mal a pena vai dar tempo de pegar a mala e correr pro proximo voo

  8. vou fazer escala em amsterdam. ficar 2 horas no aeroporto. alguem sabe se arrumo um bong pro la ?

  9. prevejo futuros growers por aí... o valor que estão pagando pela importação quase inviabiliza ,como tempo vai pesar bastante no bolso
  10. Vou fazer uma escala em Amsterdam vou ficar 2 horas no aeroporto. alguem sabe como consigo umas seeds nesse intervalo de tempo?

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    2. OveRal

      OveRal

      Procurar no google por coffe shop ou seedbank mais próximo do aeroporto pra vc calcular o tempo de ida e volta + o tempo de compra, pra ver se da tempo.

    3. Sr. James

      Sr. James

      aliado a essas ideias ai voce ainda poderia tentar marcar pro cara do seedbank desses sites te encontrar no aeroporto com seu pedido e voce pagava lá na hora.

    4. BicGrower

      BicGrower

      boa... vou tentar um esquema assim...senao nao vai dar tempo mesmo.. sera que rola?

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