boomba-H

A passeata de Sampa não foi uma bobagem tão grande como muitos imaginam. Serviu como um começo, mostrando aos usuários e defensores da causa que não devem temer por lutar/opinar por algo que acreditem. A princípio não houve uma organização séria por trás disso, foi uma iniciativa tomada por freqüentadores aqui dentro desse fórum (growroom.net), que acabou dando certo. A divulgação foi escassa por falta de recursos e também por falta de credibilidade que a passeata tinha então, porque muitos que foram à Av. Paulista em 1 de novembro passado, sequer tinham certeza do que aconteceria ali. Aconteceu que, apesar da má divulgação, da falta de repercursão da mídia (a TV Record chegou a fazer transmissões ao vivo) a passeata, em aspectos gerais, foi bem sucedida, pelos manifestantes que estavam presente nela e pela Polícia Militar que muito colaborou (interditando o trânsito, fazendo cordão de isolamento). Por fim, até onde eu saiba, o Dr_Freud pouco teve haver com a organização e divulgação da manifestação, não cabendo a ele toda a responsabilidade sobre o evento, portanto não acuse-o injustamente.

Calma galera... foi só um exemplo de cartaz que o cara resolveu postar!

Sou favorável à manifestação sim! Só não entendi o porque direito de não querer mais fazê-la, justamente num momento como este, depois do esforço empregado, não é mesmo, pode ser um bom momento para divulgarmos nossa alternativa, solução que certamente amenizará os problemas causados pelo tráfico. Existe algum risco dos conflitos atrapalharem na passeata? Quais são seus medos?

Mais de 2 meses de aviso com antecedência pra ninguém ir e representar... triste!

Ataques ao Corpo - Viciados De Fim De Semana Festas de arromba, bebedeiras e fins de semana de ressaca são parte da vida moderna. E, para muitos, um fim de semana irá provavelmente envolver substâncias ilegais. Este programa lança um olhar sincero no que as drogas ilícitas mais comuns - maconha, ecstasy e cocaína - podem provocar no corpo. sábado - dia 10 às 04h30 segunda - dia 12 às 09h00, 15h00 também passa na gnt o documentário grass, e um outro não me lembro sobre guerra às drogas de 5 espisódios!

Bom. Quais são suas fontes? O prolema texto muito resumido assim é uma pancada no cérebro. Não dá pra resumir a planta mais versátil do mundo em mais de 5000 anos de história num pequeno texto. No mais, outras crônicas são bem vindas.

Muito esclarecedor! Só poderiam falar um pouquito sobre o cultivo também... off mas que m####.... alguém por favor pode corrigir o título? não é possivel pro user alterá-lo? obrigado! Nova legislação sobre drogas no Brasil

Fonte: http://www.narconews.com/Issue32/artigo928.html E viva o narconews! Os caras estão arrebentando no site em inglês!!! Nova legislação sobre drogas no Brasil Primeiro passo para descriminalizar o usuário e diminuir a superlotação dos presídios Por Karine Mueller Especial para The Narco News Bulletin 17 de março de 2004 “Cada crime uma sentença .Cada sentença um motivo, uma história de lágrima. Sangue, vidas e glórias, abandono, miséria, ódio, sofrimento, desprezo, desilusão, ação do tempo. Misture bem essa química. Pronto: eis um novo detento…” “mas pro Estado é só um número, mais nada. Nove pavilhões, sete mil homens. Que custam trezentos reais por mês, cada.” ( Diário de um Detento – autor desconhecido ) O trecho acima refere-se a música interpretada pelos Racionais MC’s, grupo de rap brasileiro. A letra é o retrato da realidade vivida pelos presos da superlotada Casa de Detenção Carandiru, desativada em 2002, dez anos após o massacre que deixou 111 mortos. A superlotação, tem sido o maior problema do sistema prisional do país. Dados do último censo divulgado pelo DEPEN (Departamento Penitenciário Nacional), revelam que em 1995, o Brasil tinha 95,5 presos por 100 mil habitantes e hoje tem 173,5 por 100 mil – um aumento de 81,7%. Eram 148 mil detentos há oito anos e hoje são 300 mil, disputando espaço em 1.430 presídios e delegacias. Por trás destes números está uma política de combate à criminalidade equivocada, que aposta no endurecimento da legislação penal como instrumento para garantir a nossa segurança. O número de presos despejados nas cadeias é muito maior do que aquele que o sistema de justiça criminal consegue digerir e colocar de volta na rua. A grande maioria, 98% dos presidiários, são pessoas pobres, 38% têm menos de 25 anos e 67% não concluíram o ensino fundamental. Dados que comprovam que quem tem dinheiro para pagar um advogado não é preso e, muitas vezes, sequer é processado. Estima-se que do número total de detentos, cerca de 12,5% foram surpreendidos em flagrante com pequeno porte de drogas ( quantidades que caracterizam uso próprio) e indiciados através da Lei 6368/76 – tráfico de drogas – artigo 12 do Código Penal, parágrafo 2, inciso 3, que trata da contribuição ou difusão do uso indevido de drogas ou tráfico de entorpecente, com pena de três a 15 anos. Ou seja, foram vítimas de uma lei ambígua que não diferencia o traficante do usuário ou dependente químico. Luz no fim do túnel O problema da crise social dentro dos presídios é também um problema de leis. Mal elaboradas e aplicadas, colocam na mesma cela o “ladrão de galinhas” e o homicida. O usuário de drogas e o traficante. Servindo como instrumento para reparar esta confusão, no último dia 11/02, foi aprovada no Senado, a Lei 7134. A medida determina o fim da pena de prisão para usuários e dependentes de drogas. A nova lei também dispensa a necessidade de o consumidor flagrado com entorpecentes, ir à delegacia. Ele deverá apenas ser encaminhado à Justiça, onde prestará depoimento. Caso isso não seja possível, o infrator terá de assinar termo circunstanciado, em que se compromete a ir ao juizado. A pena prevista varia da advertência verbal até a prestação de serviços à comunidade. A prisão para o consumidor ocorrerá somente em um caso: quando ele se recusar a cumprir a pena determinada pelo juiz. A lei tem o apoio do Governo, mas deverá sofrer algumas modificações no texto antes de começar a ser aplicada. Distinguindo o usuário do traficante, espera-se que o uso de drogas seja tratado como tema de saúde e o do tráfico, como uma questão de polícia. Na prática, o que muda com a Lei 7134? Menos gente presa por abuso de drogas, mais investimento em outros setores da saúde pública ou no combate a violência. Em um ano, o governo brasileiro chega a gastar de 1500 a 3000 reais por preso na repressão ao uso de drogas dentro das cadeias. Ainda não temos informações se junto com a implantação da Lei 7134, haverá a possibilidade de habeas corpus aos detentos enquadrados na legislação anterior. Tampouco se os mesmos terão alguma chance de lutar na justiça contra a sentença julgada. São 37.500 pessoas, enquadradas neste caso, esperando uma chance de reintegração na sociedade. Enquanto isto não for possível, ao menos a mudança promete poupar as vidas, muitas vezes vítimas do preconceito e da exclusão social, das condições precárias e subumanas em que vivem os presidiários no país. A nova lei impede a prisão do usuário e ainda acaba com o tratamento obrigatório contra a dependência química. Quando achar necessário, o juiz pode sugerir um tratamento, que deve ser oferecido gratuitamente pela rede pública de saúde. Para traficantes, a pena varia de 5 a 15 anos de prisão, sem direito a fiança ou benefícios. A diferenciação dos dependentes será feita por um juiz. Na avaliação do relator da proposta, deputado Paulo Pimenta “uma pessoa surpreendida com cinco cigarros de maconha na frente de casa é bem diferente de outra, surpreendida com a mesma quantidade em uma escola”. No caso do financiador do tráfico a pena pode variar de 8 a 20 anos. Parlamentares que desaprovam a nova legislação Apesar deste avanço na legislação brasileira há quem insista na “Guerra das Drogas”, exigindo a permanência da criminalização do uso. O deputado Alberto Fraga, da Frente Parlamentar de Segurança Pública, não poupou críticas ao projeto na imprensa, argumentando que é por meio do consumidor que a polícia chega ao traficante. Ele ainda confundiu a descriminalização com a legalização afirmando que a nova lei “é praticamente a liberação das drogas”. Durante a aprovação da nova lei, o deputado Walter Rubinelli, engrossou o coro dos descontentes na Câmara, dizendo em voz alta: “Este é um dia especial para traficantes”. Já o deputado Morani Torgan, que presidiu a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do narcotráfico em 1999, foi mais longe. Além das críticas na imprensa, o parlamentar aproveitou a brecha de que o texto iria sofrer modificações e propôs um anteprojeto de lei. Torgan valeu-se do fato de que não foi estabelecido um prazo para fazer as alterações na redação do projeto, para revelar sua descrença na aplicabilidade da lei enfatizando que esta poderia virar “letra morta”. Atitude sábia Apesar das ondas negativas, o Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que sempre foi a favor da descriminalização das drogas, elogiou a aprovação da Lei 7134. O ministro está convencido de que a proposta é “um avanço na direção do combate efetivo ao tráfico e ao consumo de drogas no País”. Definiu a lei como uma atitude sábia, sustentando que o usuário não pode sofrer mais a criminalização da cadeia. O atual secretário da SENAD (Secretaria Nacional Anti-Drogas), general Paulo Roberto Uchôa, esteve presente durante toda a votação do projeto e afirmou que o mais importante na proposta é “a diferenciação entre viciados e traficantes”. A opinião de especialistas Mudar leis no Brasil não é tarefa fácil. Gera muita polêmica e equívocos. Mesmo com a mudança na legislação ainda não atingimos o tratamento ideal na questão do uso de drogas. Expressões como “viciado, “anti-droga”, “penas alternativas”, “criminoso”, ainda são frequentes neste debate. Contudo é fundamental ressaltar que um primeiro passo foi dado em direção a descriminalização do usuário. O juiz aposentado, Waltér Maierovitch, especialista em drogas, considera a Lei 7134 como uma “despenalização relativa do consumo, mas que poderia ir mais longe”. Ele defende que “era possível chegar ao patamar da modernidade, como em Portugal, onde o uso de drogas não é mais crime”. Maierovitch, que já foi secretário nacional antidrogas durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, opina que a lei continua estigmatizando o dependente. Profissionais de saúde também defendem tratamento em vez de prisão. Na atual política de Redução de Danos, o dependente não é criminoso, mas alguém que precisa de ajuda. Entretanto, mesmo sem prisão, o projeto não agradou à psicóloga Sandra Batista, presidente da Rede Latino-Americana de Redução de Danos. Para ela, dar seguimento às penas alternativas significa continuar tratando o consumidor como um criminoso. “O uso de droga não deve ser crime”, esta é a opinião do antropólogo e ex-secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Luiz Eduardo Soares. Por ser favorável à descriminalização, o antropólogo aprovou a medida do governo, ressaltando a evolução da política pública sobre drogas no país. Para Soares, o debate deve seguir cada vez mais público e não ficar restrito apenas ao cenário governamental. Com este gancho, e levantando a bandeira do respeito a população brasileira, especialmente aos que não têm chance de defesa, o próximo passo é cobrar dos parlamentares, juristas e demais autoridades competentes que a Lei 7134 seja aplicada de forma justa e democrática. E que se estabeleça uma razoável proporcionalidade entre o crime cometido e o castigo aplicado.

Não sei exatamente quanto a polícia e metas de repressão mas que os caras estão escancarando estão! Foi apresentada uma lei por lá descriminalizante no congresso no finzinho de 2003. Mas o que eles estão fazendo é sim ILEGAL!!! "Argentino clandestino... marijuana ILEGAL!" Mano Chao... hahah A base do governo lá, embora consfusa em sua posição conta com muitos anti-proibicionista e um deles é Eugenio Zaffaroni, atual ministo da suprema corte de justiça. A ARDA ( http://narconews.com/Issue31/article856.html ) apresentou um puta projeto despenalizando o uso médico, e várias outras iniciativas já foram tomadas, assim como anseiamos pela nova lei no senado, os caras lá estão aguardando votação de projeto de descriminalização e outro de regularização do consumo medicinal. Os caras estão mesmo com sede ao pote! Opa, só esqueci-me da fonte, vale a pena dar uma conferida: http://www.canamo.net/ANTIPROHIBICION/copas/copas.htm Abraços!

2 de febrero de 2004, I COPA DE LA MARIHUANA DE TUDELA, navarra 19 de enero de 2004, SAN KANUTO 2004 Vitoria-Gasteiz 17 de Enero del 2004, COPA KANNABIA en Reus, Tarragona. Nossos hermanos não estão brincando! Só no ano de 2004 esse vai ser o sétimo encontro/copa entre growers na argentina! E o pessoal por aqui sem a mínima noção do que é organização!!

FONTE: REVISTA CAÑAMO http://www.canamo.net/ANTIPROHIBICION/copas/copas.htm

LuLegaLaLálize Já!

Interessante saber da existência de um Ambulatório de MACONHA na Unifesp e acompanhar diversos casos de pessoas que realmente afirmam que se deram muito mal por causa da maconha!

Fiquei um bocado de tempo sem acessar, ou pelo menos poder acompanhar as coisas com tranquilidade, me parecia que não ia ter mais MMM, mas no entanto, que bom, é realmente muito bom poder ver que a passeata realmente vai ocorrer! Realmente... por que não? É CLARO QUE DÁ! Isso... faltando apenas 1 mês... mas com boa vontade! Ninguém consegue lotar a casa sem uma boa divulgação, isso é fato! Grana também deve ter bastante... mas a boa vontade é maior! Não se trata de ficar com a bunda na cadeira assoviando pra nuvens! Se trata de primar por algo realmente qualitativo, digno de estar representando a maravilhosa planta Cannabis sativa e a classe maconheira do Brasil, como, respectivamente, planta de grandessísima utilidade industrial e classe produtiva totalmente díspar e avessa à visão preconceituosa de que a sociedade nos têm. Agora, ser representado por uma passeata feita em mais ou menos um mês, sem perspectiva de qualquer apoio financeiro (boa vontade não banca as coisas!), sem qualquer desenvolvimento profissional publicitário SÉRIO envolvido por trás disso, não, realmente nós não merecemos isso e nem a já deturpada imagem dessa planta milenar merece. Ainda mais quando já tivemos exemplo passado de desenvolvimento da manifestação nas mesmas circunstâncias, ao invés de ampliar não só em número de participantes mas em elementos qualitativos estaremos repetindo a mesma dose! Homeopatia de mobilização social! Pera lá! Só temos mobilização quando envolvemos um número significativo de pessoas de uma determinada classe, ainda mais uma classe tão heterogênea como a nossa que também defende os benefícios da planta, não serão somente umas 1000 pessoas suficientes para representá-la! Não vai ser um flyer feito no paint-brush e distribuído aleatoriamente suficiente para isso! Até novembro!

Na via funchal de 65 a 250R$ (inteira!) 500 mangos foi no bourbon street... só os veiaco barrigudo e garrafa de whiskey 18 anos! Não to com essa bola toda não! hahaha

Por exemplo hoje... já foram 3 chamadas do Jornal Nacional dizendo: Pesquisa da ONU revela que ALCOOL e CIGARRO matam mais pessoas do que DROGAS ILÍCITAS. Fica claro a mudança... tudo conspira pró!

Ia comprar hoje, liguei lá e não tinha mais pista!! Somente camarote e uns outros setores lá... $$$ Além do que já garanti meu ingresso para o rei B.B. King $$$... 2 shows num intervalo de 2 dias não há bolso que suporte! $$$

Já faz um tempo que não temos nenhuma notícia sensacionalista sobre drogas, ou pelo menos a freqüencia diminiu muito. Mostrar o debate sobre o assunto num programa como Ana Maria Braga é de certa forma uma maneira da empresa de televisão ir "quebrando o gelo" e até mesmo desvinculá-la de tudo o que já disse anteriormente. Por mais que a Globo tenha seus interesses pra ela é e sempre foi interessante estar do lado do governo, seja ele militar, de direita ou esquerda. A globo é especialista nisso... o império dela deve-se a isso. Apoiar sempre quem está ganhando... esse é mais um dos fatores que analiso, indícios e que agora penso, a tramitação da proposição será finalizada com sucesso. A atmosfera está prpícia a isso. Para acompanhar a tramitação: http://www.camara.gov.br/sileg/Prop_Detalh...he.asp?id=66174

"Ouvi falar que cadastraram São Paulo na MMM", mas aí eu pergunto... e daí? em 2003 São Paulo e Rio também estavam cadastradas e não ocorreram manifestação! Cadastrar é fácil, fazer é outra coisa.... se já houvesse algo em andamento eu dava meu apoio mas do jeito que está o máximo que talvez eu possa garantir é minha presença... reunir pessoas é fácil, mas primar no quesito qualidade de organização é um problema, que sinceramente pra mim está sendo levado na afobação e com pouca maturidade. "São Paulo tá cadastrada, viva! iuhha!!" Desse jeito acabarão por se encontrar 6 dúzia de gatos pingados (1000 que sejam o que ainda acho pouco) pra gritar MACONHA, MACONHA! Assim como ocorreu o ano passado, a única diferença que eu vejo é que possivelmente haverão mais pessoas... melhorar em número é fácil mas a qualidade fica a desejar! Quem cadastrou??? Uma alma piedosa? Mesmo se utilizou-se de assinatura de terceiros para fazê-lo tem que ter peito pra levar isso a frente, sej no nome de uma pessoa, ou de uma organização ou então será tudo novamente na clandestinidade, policial puto pq não foi informado (afinal já não é a primeira vez, né mesmo!), pessoas (to falando da maioria) com ideais vagos, pra não querer citar a "woodstock" que aconteceu ano passado... e dessa maneira não conseguirão respeito jamais perante à sociedade. "Mas dessa vez será diferente...". Só acredito quando houver organização competente pra isso, me desculpa mas não vou confiar nada a ninguém que eu mal conheça ou que até mesmo acabou-se de registrar (pera lá, fez muito bem em registrar, tem que dar as caras mesmo! Mas pra ganhar confiança e respeito leva tempo!) Do contrário, boa sorte, isso já me desgastou demais se querem fazer na empolgação, na molecagem, FORTE ABRAÇO!!! Até novembro!

Sabem que só fui entender qualé que era a do relógio depois de um bom tempo! Pensei... iii qualé que é dessa lua!!?? hahaha Cliquem na figura! É realmente interessante!

Já não é a primeira vez que a playboy publica umja matéria a cerca da erva. A primeira (pelo menos a mais notável) foi do tal "Charas", se lembra? Não? E da Manoela??? xiii piorou!! Certamente os editores da playboy botando aspectos mais liberais na revista, apesar do pessoal ter malhado a playboy na reportagem do charas por conter "alguns" errinhos técnicos tentem entender que é puta começo, não é mesmo? Não to tendo tempo de ler essa matéria mas assim que tiver vou ver se aí não tem alguns errinhos também, mas claro, visando buscar a evolução da revista em relação ao assunto! Abraço!

Quawawuawuawuawauwa!!!! Ainda existe esse tópico!!! Porra maluco!! hauhauhauhauhau!

Um bom precesso de divulgação se prolonga por alguns meses de antecedência à passeata, com textos informativos principalmente... atrair somente os maconheiros não é vantagem nenhuma porque estes fumam e é claro (ou não???) que são a favor da causa... é preciso informar para estar agregando novas pessoas, pq reunir somente usuário é fácil demais. Quando disse que foi 1 mês de antecedência quis dizer que não foram todos os panfletos, flyers fixados/entregues somente de uma vez... o que eu quis dizer que o processo levou cerca de 1 mês, não dá pra um dia só fazer todo o serviço numa única tacada... eu sou a favor da publicidade informativa de meses de antecedência e da intensificação (intensificar, não começar! o início da divulgação já pode ser feito antes, em menor escala) da publicidade de DIVULGAÇÃO... essa, ao meu ver pode começar tímida uns 2/3 meses antes da passeata, que seja, e ser massiçamente intensificada nas últimas semanas. É mais ou menos que o canna falou, sendo que sou um pouco mais pretencioso. E não há o que discutir... Money! Get away...

Dessa forma continuaremos sendo explorados. "Eles", bandidos, contiaram a detem a produção em massa da nossa querida planta. Os produtos de cânhamo estariam disponíveis nas prateleiras para serem utilizados. E o que você quer mais? Não entendo quando você diz que os "bandidos" estariam detendo a produção... e os coffe shops, o mercado direto e indireto que isso pode gerar? E muitas indústrias de moda, alimento, etc poderiam aderir ao cânhamo! Não é somente os poderosos não que detêm a produção! Todo mundo ganha, se é legalizado, em princípio a exploração, com exceção de patentes, poderá ser feita por todos!

Quando disse indústria foi na óptica capitalista de lucro e produção. Lógico que as pessas só querem saber de fumar e não ter um tênis de maconha. São egoístas. Desinformadas... a legalização é um processo, há ainda muito preconceito a ser vencido. Então pela suá óptica, enquanto houver capitalismo não legalizaríamos nunca a maconha não é isso? E as centenas de produtos feitos a base de cânhamo que estão sendo produzidos e pesquisados nesse momento na europa, muitos já, cada vez mais, conquistando mercados consumidores? Você acha que essas empresas também não tem um puta interesse de que a cannabis seja legalizada? Será uma guerra de grandes contra grandes! Ou você acha que legalizariam pra vender os produtos de graça... apesar de simpatizar muito, sou ciente de que não estamos numa sociedade comunista/anarquista meu caro, temos que adequar nosso pensamento a nossa realidade! É realmente, continuo divergindo e muito de opinião! PAZ!