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Hots

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Tudo que Hots postou

  1. Sano, tentei mandar pm mas infelizmente o fórum nao permite ou vc deu block hehe, enfim deixa comentar aqui mesmo então Caso eu protocole um pedido para plantio pessoal, mesmo sabendo que vai ser negado...ele demora muito tempo para ser julgado correto? pra mais de ano... Caso eu caia cultivando minhas próprias plantas, posso utiliza-lo como "prova de intenção" (nem sei se esse termo existe) na minha defesa como usuário? Seria mais ou menos na mesma ideia daqueles grupos de cultivo de SP se nao me engano que vc deve estar ajudando a formular o pedido Att
  2. Aqui segue texto direto do congresso brasileiro de psiquiatria, ficou bem pro nosso lado em... http://www.cbpabp.org.br/hotsite/profissionais-discutem-pros-e-contras-da-maconha/
  3. Boaaa sano! fiquei muito feliz em ler seu post agora viu ahhahahaa Alguem que entenda um pouco mais da parte juridica, oq significa isso? hahah 15/10/2014 Petição 48927/2014 - 15/10/2014 - Secretaria das Turmas Recursais do Sistema de Juizados Especiais - Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais, 9/9/2014 - encaminha, para conhecimento, cópias de decisões que determinaram o sobrestamento de recursos extraordinários e o retorno dos autos da ação penal ao juízo de origem para a persecução penal.
  4. Data Andamento Órgão Julgador Observação Documento 13/10/2014 Petição 48386/2014 - 13/10/2014 - Malote Digital - 1ª Turma Recursal Criminal, Secretaria das Turmas Recursais do Sistema de Juizados Especiais/MG - Encaminha documentos. 26/09/2014 Conclusos ao(à) Relator(a) Com 5 volumes e 4 apensos. 26/09/2014 Juntada a petição nº 44959/2014. 44959/2014 26/09/2014 Juntada de AR Ref à intimação do MPE-SP. 26/09/2014 Petição 44959/2014 - 26/09/2014 - PARECER Nº 5143/2014-PGR-RJMB, PGR, 25/09/2014 - APRESENTA MANIFESTAÇÃO. Será que vai agora em 2015?
  5. Contei para minha família que consumo regularmente semana passada, até então eles nem desconfiavam (sempre fumei apenas no vaper, entao o cheiro era bem de bouas), mas eu ja estava preparando o terreno a meses, apresentando os pontos positivos da erva, historia, males do proibicionismo e tal....foi uma situação um pouco estranha nos primeiros dias, mas logo todo mundo entendeu e aceitou de boa...o importante é vc ter argumentos inteligentes para rebater todo e qualquer argumento conservador e proibicionista, um minimo de estudo resolve bem as coisas
  6. Sano, eu pensei nisso faz pouco tempo, será que é tão difícil? Porem para uso medicinal eu até acho possível, demorado sim, mas possível...agora no meu caso que é puramente recreativo duvido fortemente. Sim eu conheço o conceito OMS sobre saúde, concordo, mas não acredito que o judiciário vai concordar...precisaria de mais argumentos do que esse para ser autorizado um cultivo recreativo. O que vc acha?
  7. Viram isso? https://www.facebook.com/marchadamaconha/posts/618236964951392 Da pra acreditar?
  8. Esse vídeo é excelente! vi a algum tempo já, muito bom para mostrar principalmente para os mais leigos
  9. Eu queria é o link desse estudo, como de costume a matéria não cita o mesmo.
  10. Realmente Sano! se eu morasse próximo, pelo menos no estado, com certeza apareceria! estou assistindo todos os debates, e fica claro a falta de representação em dados momentos! Pode não mudar nada por enquanto, mas é fato que esse é um MOMENTO HISTÓRICO para a causa no Brasil.
  11. Esse psiquiatra...até eu poderia rebater mais da metade dos argumentos dele, simplesmente ridículo.
  12. Quase na hora em pessoal! tomara que essa seja ainda melhor que as outras! Edit: 9:20, estou vendo os 8 canais e parece que nao começou ainda, alguem confirma pra mim por favor?
  13. Os proibicionistas por vezes comentam que após a descaracterização do usuário, o consumo aumentou muito no pais. O que ouvi do outro lado, é que isso se deve ao pessoal simplesmente mostrar a cara pois já não iriam mais presos, ou seja, o numero de usuários sempre existiu, porem com a descaracterização eles apenas "sairão do armário" hehe, vocês concordam com isso? tem alguma outra explicação? Estou com dificuldades para encontrar algum artigo falando sobre esse ponto em especifico, fico muito grato se alguém conseguir me esclarecer essa duvida! Att
  14. Eu enviei ainda na semana passada um e-mail para o Cristovam recomendando um vídeo e o nome do Sidarta Ribeiro para a mesa, seria muito interessante realmente. Edit: Alguém sabe a próxima data?
  15. Excelente vídeo! Já enviei um e-mail para o cristovam pedindo a inclusão do nome do pesquisador em alguma das reuniões!
  16. Boas irmão! http://www.senado.leg.br/atividade/comissoes/sessao/escriba/notas.asp?cr=2791 Achei isso aqui! todo o arquivo de áudio! pena que vídeo realmente nao esta disponível =/
  17. Poxa, estou aqui 21:30 na frente da tv e começou outra coisa acho que nao vai passar a reprise hj =/
  18. Caralhooo perdi essa do dia 25, que raiva! onde vejo quando vai ser a próxima? Alguem sabe se saiu os videos dessa ultima em algum lugar? estou louco pra ver, não acredito que perdi
  19. Com certeza! Nos devemos nos mobilizar no primeiro turno para dar um apoio pelo menos para o candidato Eduardo Jorge, é o unio que manifestou opiniões sobre esses assuntos polêmicos! Em SC alguem conhece algum que presta? Att
  20. Vi hoje uma pesquisa tbm, se nao me engano esses 48% sao a favor do uso medicinal, mas quando se trata do recreativo o negocio muda muito, o povo disse nao em mais de 80% dos casos =/
  21. Acredito que o maior risco que estamos sujeitos é um plebiscito, pelas razoes obvias, o povo brasileiro é muito mais atrasado e ignorante, principalmente em se tratando dessas questões mais conservadores, do que os americanos que ganharam dessa forma, e olha que lá ainda foi apertado...
  22. A regulamentação da produção, comércio e uso da maconha pode ajudar a reduzir a violência associada ao tráfico de drogas? A questão levantada pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi um dos pontos centrais de debate promovido nesta segunda-feira (11) pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH). Embora os dois debatedores convidados tenham, em geral, questionado a efetividade da repressão, houve muitas opiniões divergentes após a abertura da palavra aos demais presentes. Relator da sugestão popular para regulamentação do uso medicinal e recreativo da maconha (SUG 8/2014), Cristovam disse que recebeu muitas críticas por colocar o assunto em debate, mas argumentou que "é um crime" fechar os olhos para o problema das drogas. A comissão aguarda a opinião do senador para decidir se a proposta vai virar projeto de lei. - O Brasil está perdendo a guerra contra as drogas. Temos que procurar outro caminho para enfrentar essa guerra. Ou regulamentando, não para permitir o uso, mas para resolver o problema, ou criando novos mecanismos que, sem regulamentar, façam com que a gente consiga ganhar – observou. O coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro, concordou com o senador. Ele disse que, embora já tenha sido favorável à prisão de usuários e à proibição total das drogas, os índices de violência demonstram que o atual modelo proibicionista não deu resultados positivos. - Esse modelo, em vez de cumprir a sua finalidade, que é proteger a juventude, massacra a juventude – afirmou o coronel, ressaltando que as populações mais pobres são as principais vítimas da violência que envolve traficantes e policiais. Segundo Nivio Nascimento, do programa Estado de Direito do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), faltam evidências de efeitos da regulamentação da maconha, seja no nível de consumo ou na redução da violência. Ele defendeu um equilíbrio entre ações destinadas à redução da oferta e à redução da demanda. - Durante muitos anos, as políticas de drogas se centraram na redução da oferta por meio de ações de repressão ao uso, porte e tráfico de entorpecentes. Erros ocorreram, mas também acertos. O fato é que ficou em segundo plano a redução da demanda, que se traduz em ações destinadas a educação, tratamento e reintegração social de usuários e dependentes – disse. Opiniões contrárias Na fase de abertura da palavra aos que acompanhavam a audiência na plateia, houve mais manifestações contrárias à regulamentação, com argumentos como a relação entre o uso da maconha e o consumo de drogas mais nocivas. Segundo Rossana Brasil, presidente da Comissão de Políticas Públicas sobre Drogas da OAB-CE, o uso de drogas é uma doença incurável e progressiva que leva a apenas dois caminhos: cadeia ou cemitério. Segundo ela, a maconha funciona como uma porta de entrada para o mundo das drogas. Nazareno Feitosa, da Federação Espírita do Distrito Federal, levantou uma série de pontos contrários à regulamentação e questionou eventuais benefícios da maconha para uso terapêutico. Em sua opinião, a legalização da maconha tampouco é caminho para se reduzir a violência. - As leis e as proibições não eliminam totalmente os crimes, mas diminuem sua incidência e o número de vítimas. É assim na China, em Cuba, nos EUA e na Suécia, para citar alguns exemplos. E a legalização da maconha não influenciaria o tráfico, pois somente 20% do dinheiro do tráfico advêm da maconha – afirmou. Contrária à legalização, Solange Palhardo, coordenadora do projeto "Amor à vida, droga não!", relatou a morte de um familiar, que teria ocorrido em decorrência do uso de drogas. O ex-deputado federal Luiz Bassuma disse que a questão passa também por interesses comerciais. Para ele, o Brasil não pode servir como laboratório para a questão. - O que está por trás são especulações de grupos poderosos. O Brasil, diferente do Uruguai, hoje tem terras improdutivas em que a maconha se aplica muito bem. Na hora que tornar legal, os traficantes do mundo vão comprar droga aqui – afirmou. 'Maniqueísmos' Em resposta às críticas à regulamentação, o coronel Jorge da Silva disse que é preciso evitar maniqueísmos e apostar em um modelo que paute a prevenção em vez da proibição. - Eu fico impressionado com o fato de as pessoas quererem demonstrar os males da maconha. Quem está dizendo que não faz mal? Claro que ela faz mal também, mas alguns aspectos da cannabis podem ser utilizados para o bem. Costumo ouvir das pessoas comentários como: meu irmão foi drogado e sou contra por isso. A minha filha não sei o quê. Mas, vem cá, ele foi drogado em que modelo? – rebateu. Segundo ele, o álcool é tão ou mais maléfico que a maconha para a saúde, mas ninguém propõe a criminalização do uso do primeiro. - Na minha cabeça não entra criminalizar um e não criminalizar outro. Se vamos criminalizar tudo, então, vamos conversar – disse. Felipe Marques, estudante de Ciências Política da Unb, observou que, mesmo sendo proibido, o consumo de maconha não cessa. - Não se trata de legalizar. Já está legalizado. As pessoas consomem independente de estar proibido ou não. Quando você legaliza, você dá a chance ao estado de pelo menos acolher essas pessoas – ponderou. Fonte: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/08/11/efeito-de-eventual-legalizacao-da-maconha-sobre-a-violencia-divide-opinioes
  23. Muito interessante, Recentemente andei lendo algumas matérias que falavam o contrario, que o THC poderia aumentar as chances de ocorrer o ataque Mas tomara que esteja realmente correto esse estudo, bora vaporizar
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