É isso. Tirem suas próprias conclusões, debatam, falem sobre o assunto. Mas façam isso logo. Façam isso enquanto seus filhos ainda são crianças, não esperem o primeiro surto psicótico para admitir que a maconha existe e tá aí, livre, sem nem sequer ter sido liberada ainda...
Que texto preconceituoso e cheio de mentiras! Esses números - entre tantas besteiras - são no mínimo estranhos, pois quem se dá o trabalho de ir no site do IDT encontra o seguinte:
"Neste estudo, em 2007 e tal como em 2001, a cannabis foi a substância que registou as maiores prevalências de
consumo na população total (15-64 anos) e na jovem adulta (15-34 anos). Entre 2001 e 2007, registou-se um
aumento das prevalências de consumo ao longo da vida (de 7,6% para 11,7% na população total e de 12,4%
para 17% na jovem adulta) e uma estabilização das prevalências nos últimos 30 dias (de 2,4% para 2,4% na
população total e de 4,4% para 4,7% na jovem adulta). Verificou-se também uma descida das taxas de
continuidade do consumo na população total (43,2% em 2001 e 30,5% em 2007) e na jovem adulta (50,3%
em 2001 e 39,4% em 2007), sendo a terceira droga na população total e a segunda na jovem adulta, com
maiores taxas de continuidade do consumo em 2007."..."Após o aumento dos consumos entre 1995 e 2003, os resultados dos estudos nacionais de 2006 e 2007 nas
populações escolares, evidenciaram de forma consistente, descidas das prevalências do consumo de cannabis."
Mais uma vez uma suposta "autoridade" vai semeando confusão com infos mentirosas. Essa Andrea Noli não é das mais esclarecidas.