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Luchiano

Usuário Growroom
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Tudo que Luchiano postou

  1. Luchiano

    Safra de 2004!!!

    Fortalece galera Imaginem a safra de 2004 sendo levada para a manicure!!!
  2. Fala ae brow bolamaisum Acuso e agradeço o MP que tu mandou brother, com certeza eu irei dar uma bolada ae com os "manos", vou dar uma geral aqui e ver se vai rolar uma trip dos malucos e entrar nesta barca. Valeu!!!
  3. Maconha: traficantes usavam dez contas bancárias A polícia descobriu que a quadrilha que fornecia maconha para a Zona Sul do Rio de Janeiro movimentou R$ 1 milhão em um mês, em dez contas bancárias. A Justiça autorizou quebra do sigilo e bloqueio das contas. O chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, quer ajuda da polícia de fora do Rio para localizar os seis traficantes com mandado de prisão expedido e ainda foragidos, que foram identificados na Operação Ciclone. Artigo de Selma Schmidt e Vera Araújo, Jornal O Globo n° 25.806, Editorial pg. 2 e Seção Rio pg. 16, 2 de Abril de 2004.
  4. Rodou legal Além do Zé Goiaba, Zé Ruela, Zé Mané ou seja lá qual o nome do cara, ser enquadrado com 25 Kg prensado num buzunga interestadual... Pagou pelo vacilo, quero ver ele dizer pra sua Excelência que era pra simples consumo!!!
  5. Aquela fumacinha meio suspeita Os fabricantes de “livrinhos de papel de seda gomado” não gostam de falar sobre o sucesso de seus produtos. Mais conhecidos como “papel de enrolar cigarro”, ou simplesmente “seda”, entre os mais jovens, esses artigos inundam quiosques nas grandes cidades brasileiras. O setor era dominado pela marca Colomy, da Souza Cruz, mas cresceu tanto que já atraiu dois gigantes do pedaço: a espanhola Miguel & Costas, fabricante da Smoking, e a inglesa Imperial Tobacco, da marca Rizla. Nenhuma delas revela números de venda, nem dados sobre o perfil de seus consumidores. Na Inglaterra, uma recente pesquisa descobriu que os compradores do produto são jovens de 18 a 30 anos, interessados em enrolar os próprios cigarros – mas não com tabaco. Por aqui, os vendedores de quiosques acreditam que o público é semelhante e que os papeizinhos acabam mesmo enrolando “baseados” de maconha. A Imperial Tobacco, no entanto, acha a afirmação um exagero e coloca a culpa na voracidade fiscal brasileira: “A popularidade da Rizla pode ser atribuída a vários fatores, como fumantes que tentam economizar enrolando os próprios cigarros em mercados em que os impostos são muito altos”. disse Simon Evans, diretor de marketing do grupo. Artigo de Gustavo Krieger (interino), Editora Globo, Revista Época n° 306, pg. 9, Seção Portal, 29 de Março de 2004. Foto por Fabiano Accorsi / Época.
  6. Cara se tua mãe deixar, quem sabe a minha pode deixar também? Me fala!!!
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