Para mim existem dois tipos de vida: aquele tipo de vida artificial, onde toda ela é determinada por agentes externos, um sistema ou um grupo por exemplo, em que tudo é determinado em sua vida. A vida comum das pessoas, por exemplo; elas nascem, e depois vão para o maternal, depois passam pelo primário, depois já está determinado que vão para o ginásio, e depois para o colegial. Depois precisarão de dinheiro para pagar coisas, então terão que trabalhar, e ganhar o dinheiro, e gastar, e ter que ganhar denovo. É determinado um horário de acordar, outro de dormir, outro de comer, outro de ver TV, ... Ou seja, uma vida artificial, robótica. Essa não tem nenhum sentido mais para mim, a não ser esse ciclo banal-artificial.
O outro tipo, é aquele em que você mesmo determina a sua vida, vive em total harmonia e contato com a Natureza e suas forças. Viemos de, talvez, uma coincidência de átomos e moléculas, que por fim acabaram por resultar nisso que não sabemos ao certo o que é, mas eu, pelo menos, estou convicto de que temos, agora, capacidade de explorar e descobrir o que tudo existe no universo, desde o plano da matéria tridimensional, até às mais inimagináveis dimensões, como telepatia, viagens no tempo, desmaterialização, mundo espiritual, etc, etc.
E talvez esse seja o sentido... buscarmos!! Encontrar respostas que nos levem, talvez, à alguma resposta para tudo. Mesmo que a resposta seja: "tudo foi ilusão da sua mente, e tudo é tão simples como uma mera coincidência cósmica."
E para isso, precisamos estar em contato com a Natureza, com o Universo, com o Cosmos. Usarmos nosso corpo físico para chegarmos à essência!!!
É possível! Temos de encontrar a essência de Tudo!!!
É como o amigo de cima disse... o sentido é.. VIVER! Temos que viver, deixar de apenas existir, e viver! É isso ae! Haha
Andre namare, como você afirmar o seguinte "ao contrario de outros animais, plantas, que fazem o mesmo ciclo sem CONSCIÊNCIA" ??? O que é consciência? Como assim os animais não têm consciência? Você não conhece nem a sua mente, muito menos a de um outro animal, que nem da sua espécie é, hehehe!