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Bodom

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Tudo que Bodom postou

  1. Ae brow, sua planta está belíssima, eu amooooo essa folha eahueauhea Enquanto tem outras plantas na natureza, que se espera um tempao pelas flores bonitas... a cannabis já nos dá uma bela folha e as flores... nem se fala Mas ae... a altura num tá pequena nao brow? Já que a planta cresce quase o tripo na floração e ainda tem todos aqueles detalhes que contam na altura, como vaso, lampada, etc...
  2. Meu deusooooooo qq eh isso... Eu pensava q isso so existia em novela! eauhehaueae PARABENS LOWRYDER!!!!!!! Belas Muchachas
  3. Certo, esse texto ae eh uma tradução da politica de reducao de danos que o governo esta querendo adotar. Mas Lula ainda não assinou nada nao, vamos ver né, já está rolando o forum nacional sobre drogas e ele deve aparecer por lá. Agora eu acho que esses centros especializados que estão querendo criar, será mais uma forma de ajudar um usuário a se livrar do vicio das drogas pesadas e não um lugar pra se drogar livremente sem repressão, deve ser tipo uma "clinica de reabilitação" onde o dependente deverá ir diminuindo gradativamente a quantidade de droga consumida, sob acompanhamento médico. É um avanço? Com certeza, só que na área de recuperação de viciados... E como ficam aqueles que consomem com responsabilidade uma droga ilegal [maconha] e não querem se livrar dela? Feito uma pessoa que gosta de beber um whisky ou tomar aquela cerveja nos fins de semana... Ou eles acham que todos são viciados que querem desesperadamente se livrar das drogas??? Deveriam separar aqui no Brasil uma droga da outra, e não tratá-las igualmente, como tivessem o mesmo efeito e o mesmo dano na saúde do indivíduo.
  4. Belo modelo novo pessoal Eu ainda irei adquirir uma, provavelmente essa amarela agora
  5. Sera que só deve cumprir a pena de 6 meses quem nao aceitar as penas alternativas? Ou isso ficará a critério do juiz? Agora meu irmao velho, esse Senador é um cabeça oca, na maioria dos paises desenvolvidos eles querem separar o usuário de um traficante, e esse cidadão aí já retirou do projeto a proposta de enviar os usuarios para o Juizado Especial e agora volta com a prisão para o usuário? PQP intaum pq foram alterar a merda da lei? Espero que nao seja aprovada e seja revista mais uma vez!!! To simplesmente revoltado aqui, já estava pensando que a nova política antidrogas seria mais tolerante em relação a passada, mas já to vendo que existem certos SENHORES do Poder que querem tratar o usuario como um criminoso. :/ :/ :/
  6. Rpz vc pode até entender melhor as coisas qdo dah um 2, mas acho vc deve separar uma coisa da outra. Hora de estudar é hr de estudar Hora de fumar é hr de fumar E tb assim vc deixa de criar um hábito.
  7. Suiça? Nem sabia... Achava que era os da Inglaterra. E a Holanda mais uma vez mostra que a legalização é o caminho a seguir
  8. isso ae ainda vai rolar mta agua, antes de nos vermos algo em prática. Mas como jah disseram, pelo menos já estão debatendo a respeito neh.
  9. Vamos ver aonde isso vai chegar e se realmente irá entrar em prática. Pensamento Positivo... e que isso represente um passo dado na maratona
  10. a da esquerda parece ser boa.. ehauheau como ce roubou 2 treco desse tamanho sem ngn perceber?
  11. Bodom

    Tratar em vez de reprimir

    Tratar em vez de reprimir Evandro Éboli BRASÍLIA. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve assinar ainda este ano decreto que cria a política de redução de danos à saúde por uso indevido de drogas. O decreto também vai regulamentar ações como a distribuição de seringas para usuários de drogas injetáveis. O governo pretende criar locais de uso seguro para dependentes graves, que funcionarão como espaços restritos para atendimento desses viciados. Nesses lugares, não haverá repressão ao consumo. Ali, os viciados receberão tratamento sob supervisão médica e serão encaminhados para hospitais sem o risco de serem presos. A minuta do decreto já está na Casa Civil. A discussão, que se iniciou em fevereiro de 2003, envolve a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) e os ministérios da Saúde, da Justiça e da Educação. O decreto vai regulamentar a atividade do redutor de dano, uma espécie de agente de saúde que trabalha nas ruas oferecendo a troca de seringas e distribuindo preservativos para usuários de drogas injetáveis. Hoje, os redutores são voluntários que trabalham em organizações não-governamentais, nada recebem e ainda correm risco de serem presos acusados de praticar atividade ilícita. Polêmica: a terapia de substituição O governo pretende criar, com o decreto, um marco legal para a política de redução de danos e tentar pôr um ponto final na interpretação de que essas ações são ilegais. Alguns promotores e juízes questionam judicialmente essas medidas e tentam impedir a distribuição de seringas para os viciados. O decreto prevê ainda a criação da terapia de substituição, que vai abrir a possibilidade, no futuro, de o governo oferecer ao viciado em drogas como crack e merla, subprodutos da cocaína, a troca pela maconha, menos ofensiva à saúde. Essa experiência já está sendo realizada na Escola Paulista de Medicina com jovens viciados em crack e tem dado resultado positivo. O Ministério da Saúde acompanha com atenção essa iniciativa. O decreto não vai estabelecer qual droga substituirá a outra num tratamento. O texto vai incluir o álcool e o programa a ser criado vai propor, através de contratos terapêuticos, alternativas que não passam pela abstinência. A terapeuta Célia Szterenfeld, ex-dirigente da Associação Brasileira de Redução de Danos (Aborda), maior entidade do setor, diz que só um “fanático radical” não reconheceria que a redução de danos é uma saída para o tratamento de viciados. — Entre um extremo da abstinência e a dependência química há uma infinidade de padrões de uso. A lei será crucial para dar cobertura legal para a ação de campo — diz Célia Szterenfeld. O coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Pedro Delgado, afirma que o médico poderá, por exemplo, combinar com o alcoólatra para que ele reduza o número de dias e a quantidade de bebida que ingere. O álcool é uma das principais preocupações do governo. É a droga apontada como a mais grave. — Buscar reduzir esse problema significa diminuir também o número de acidentes nas estradas, a violência doméstica e contra mulheres e crianças. O álcool é um facilitador da agressão — diz Delgado. 800 mil usuários de drogas injetáveis O coordenador defende a publicação do decreto e explica que a redução de danos tem o objetivo principal de minimizar os efeitos do uso das drogas lícitas e ilícitas sobre os usuários que não conseguem abandonar o vício. A estimativa do governo é que, no Brasil, cerca de 800 mil pessoas sejam usuários de droga injetável. O diretor-adjunto da Coordenação de Aids do governo, Raldo Bonifácio, afirma que o decreto será fundamental para a política de redução de danos. Os usuários de drogas injetáveis, por causa do uso compartilhado das seringas, são o segundo grupo que registra maior caso de Aids entre as categorias de exposição. Eles representam 20% (cerca de 60 mil) do total de 310 mil casos no país de 1980 a 2003. — Mas a infecção tem caído consideravelmente no meio dos usuários de drogas. Mesmo com a resistência de alguns setores e a polêmica em torno do programa, a redução de danos está permitindo o acesso desses usuários a assistência e tratamento — diz Bonifácio. A Escola Paulista de Medicina é também pioneira no trabalho com redução de danos e criou no fim da década de 80 o Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad). O coordenador do projeto na instituição, o psiquiatra Dartiu Xavier, afirma que o uso terapêutico da maconha tem dado resultado. — Estimulamos os usuários de cocaína e crack a usar maconha. Se atingimos esse objetivo, o progresso é imenso — diz Xavier. A médica Cecília de Faria Franco, uma das coordenadoras do Programa de Redução de Danos do Distrito Federal, afirma que é importante o redutor de dano conhecer os usuários e freqüentar os locais de abordagem. Ela diz que em Brasília, e nas cidades-satélites do Distrito Federal, seu grupo aborda cerca de duas mil pessoas por mês. Deles, 60% são viciados. "A saúde tem a obrigação de reduzir malefícios da droga" O médico psiquiatra Pedro Gabriel Delgado, coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde, é um dos idealizadores da regulamentação da política de redução de danos à saúde por uso indevido de drogas. Para ele, o decreto vai dar uma legislação moderna para o Brasil e pôr o país no fechado grupo de países que lidam com a droga sem enfatizar a criminalização. Por que o governo decidiu regulamentar e ampliar a chamada política de redução de danos? PEDRO DELGADO: O programa de Aids apresentou resultados espetaculares. A troca de seringa reduziu o número de usuários de droga injetável infectados pelo HIV. O setor de saúde tem a obrigação de reduzir os malefícios do uso de drogas. Se o tratamento atingir a abstinência, ótimo. A redução de danos é dizer ao dependente: mesmo que você não pare, nós podemos te ajudar. Como o viciado reage? DELGADO: Alguns usuários ainda têm desconfiança com o tratamento, têm receio de serem presos. Medo da sanção policial. É uma conseqüência dos danos da lei, que torna o consumo ilícito e impede o usuário de procurar tratamento. A redução de danos é mais tolerante. Estamos preocupados se a pessoa se prejudica e corre risco. Uma experiência em São Paulo estimula jovens e adolescentes viciados a trocar o crack pela maconha. O que senhor pensa dessa iniciativa? PEDRO DELGADO: O Ministério da Saúde acompanha com muito interesse. Está apresentando bons resultados. A maconha é muito menos danosa que o crack. Pelo que sei, muitos jovens estão não só optando por uma droga que agride menos como estão até abandonando todas. O decreto vai prever a criação de lugares apropriados para o uso seguro de drogas. Como isso vai funcionar? PEDRO DELGADO: É um espaço experimental, em ambiente universitário, restritíssimo e destinado para pacientes graves. O dependente que se enquadrar neste caso será acolhido, vai estar protegido ali e será tratado. Não será um local de repressão. Qual a importância do redutor de danos e qual seu perfil? PEDRO DELGADO: Vamos regulamentar essa atividade. Ele será um agente comunitário especial de saúde. O ex-usuário de droga é o candidato em potencial a ser este agente por conhecer o meio, ter acesso a eles e poder de convencê-los. Qual será a importância desse decreto para o tratamento de usuários de drogas no país? PEDRO DELGADO: O decreto vai regulamentar um atendimento de alta eficácia nos casos dos dependentes graves de droga. Marca uma definitiva tomada de posição do governo brasileiro, com uma legislação moderna. O Brasil, assim, passará a integrar o grupo de países que lidam com conceito de droga sem enfatizar a criminalização. (Evandro Éboli) http://oglobo.globo.com/jornal/pais/146995285.asp
  12. isso é um desenho japones... em cima tah um bolinho de arroz gigante em baixo do bolinho tem um sushi gigante tb eles tao em cima de uma bandeja q tah em cima dessa mesa a mina tah se protegendo de um terremoto cheguei a essa conclusão..
  13. concordo tb brow.. o vício eh psicologico, Jah passei um tempao fumando todo dia, eh mto bom mas ao mesmo tempo é ruim, a onda diminui, passa logo, vc fica meio lezado no dia-dia, as vezes num se concentra em algumas coisas. Por isso q mesmo q o vicio aperte qdo o cara quer dá um tempo, acho sempre importante parar um pouco, pelo menos 1 semana, a onda vai voltar um pouco melhor e ainda sai da sequela por um tempo
  14. Assisti o buzzina tb... mto bom! Cazé mandou mto bem e ainda no bom humor E as imagens mostraram oq os Puliça fizeram, mostrando lah uma tuia deles dando borrachada, ao redor de um cara sozinho q tentava fugir e se proteger. A ironia com a imprensa tb foi 10 Donald: Reprises às sextas-feiras, 15h30 e sabádos, 01h00 e 11h30
  15. Sua mensagem de apoio à "Carta da Psicotropicus ao Senado" foi enviada com sucesso! Obrigado.
  16. Ae Gnomo_Verde Sou de Recife, PE Pra criar um movimento legalize aqui pode contar comigo
  17. Parece que a Passeata Verde que ocorreu em Fortaleza teve uma repercussão maior pela mídia de lá, mas também foi repreendida pelos PM. A matéria tá aí embaixo e olhem o que um Delegado falou sobre a erva... ô preconceito e falta de informação... Desse povo ignorante eu só posso ter pena mesmo. DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA Estudantes detidos por apologia ao crime Três estudantes que participavam de uma passeata em favor da descriminalização da maconha, na Avenida 13 de Maio, na tarde do último sábado, foram conduzidos ao 34º Distrito Policial (Delegacia Central) e tiveram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (T.C.O.) lavrado contra eles, por tratar-se de um delito de baixo poder ofensivo. A acusação era de que eles estavam fazendo apologia ao crime (artigo 287 do Código Penal Brasileiro), cuja pena varia de três a seis meses de detenção, além de multa. Os estudantes portavam faixas e cartazes na qual solicitavam a liberação do uso de maconha - inclusive como fitoterápica - além de distribuir panfletos nos quais explicavam as razões de sua manifestação e os motivos da proibição. O principal, segundo eles, foi o surgimento da indústria do petróleo nos estados Unidos, no início do século passado, que teria como principal adversária a indústria do cânhamo (outro nome como é conhecida a maconha. Desde então, através de pressões internacionais, a ‘cannabis sativa’ foi proibida no mundo. Como não foi identificar o idealizador do movimento, todo o material que estava em poder dos manifestantes foi apreendido e será feita uma investigação no sentido de se descobrir quem teria idealizado a passeata realizada no sábado. De acordo com a delegada Fabiane Lopes, que estava de plantão no 34º Distrito, os estudantes foram ouvidos durante a lavratura do T.C.O. e, em seguida, liberados. “Eles estavam distribuindo panfletos falando sobre os ‘benefícios’ da maconha e defendendo a descriminalização da droga, o que caracterizou a apologia ao crime”, salientou a delegada. CRIMINALIDADE - De acordo com as autoridades policiais, existe também uma série de outros delitos que estão intimamente ligados ao uso da maconha. Dentre eles furtos, assaltos e até mesmo crimes de morte. “Um pessoa sob o efeito da droga perde a noção de espaço, de tempo, de consciência, podendo gerar crimes mais graves, inclusive homicídios”, disse o delegado Eliomar Lima Júnior, da Polícia Federal, que já trabalhou na repressão ao tráfico de entorpecentes. Manifestantes querem uma política relativa às drogas “Precisamos de uma política relativa às drogas que compreenda a dimensão humana do consumo, e que não criminalize os usuários, nem estimule a sua discriminação”. A frase acima está no panfleto distribuído durante a passeata em favor da descriminalização da maconha, realizada no último sábado e que resultou na condução de três pessoas ao 34º Distrito Policial (Delegacia Central). Segundo o estudante G. M., a intenção da manifestação era, em vez de fazer apologia ao uso da maconha, tentar com a sociedade um diálogo aberto sobre as drogas. Com essa alegação, cerca de 50 estudantes universitários, secundaristas e alguns artistas, participaram da passeata, a primeira realizada em Fortaleza, que teve como uma de suas metas a criação de uma data nacional como marco para a discussão em torno desse tema. “Já existe o Dia Mundial pela Descriminalização do Usuário e Liberação da ‘cannabis sativa’. Agora (sábado), estão sendo realizadas, simultaneamente, manifestações em vários Estados do Brasil. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, a passeata já acontece há uns três anos”, conta G. M.. Ele afirma que os usuários e defensores da descriminalização sabem que a legalização não está na pauta imediata, numa possível mudança da legislação nacional. Entretanto, diz que a principal necessidade da população, no momento, é que o poder público passe a encarar a questão de frente. Para a advogada Isabel Chagas, da Associação Cearense de Redução de Danos (Acerd), Organização Não Governamental que trabalha com usuários de drogas - há três anos - em Fortaleza, é uma hipocrisia agir como se o assunto não existisse. De acordo com ela, é preciso discutir políticas de atenção e inclusão do usuário, voltadas para a educação, cultura e, principalmente, para a saúde. “Somos muito atrasados, quando o tema é reduzir os danos que as drogas causam aos usuários. No Sul e Sudeste, por exemplo, seringas, camisinhas e material informativo são distribuídos gratuitamente como forma de diminuir a contaminação das pessoas por hepatite e Aids. Temos que pensar alguma coisa voltada para a nossa realidade, onde o ‘crack’ é muito comum”, ressalta. A advogada esclarece que já existe uma discussão no Governo Federal, em prol da descriminalização do usuário. “O que não significa legalizar o tráfico e a venda de drogas”, diz. http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=203598
  18. FÓRUM NACIONAL SOBRE DROGAS O realinhamento da Política Nacional sobre Drogas (PNAD) está chegando à sua reta final. De 24 a 26 de novembro, todas as contribuições colhidas nos 6 Fóruns Regionais realizados em 2004 pela Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD) serão consolidadas. PÚBLICO-ALVO: Membros da comunidade científica, membros de Conselhos Comunitários, representantes dos Governos Federal, Estadual e Municipal, lideranças Comunitárias, comunidade em geral. Data: 24, 25 e 26 de novembro/2004 Local: Auditório Presidente Castelo Branco, Colégio Militar de Brasília Cada participante deverá escolher, no momento da inscrição, a oficina que irá participar, entre as opções abaixo: * Prevenção * Tratamento, recuperação e Reinserção Social * Redução de Danos Sociais e à Saúde * Repressão (redução da oferta) * Estudos, pesquisas e avaliações Inscrições e contato através do telefone: 0800 61 43 21 Seria interessante se algum de nós [que lutamos pela discriminalização da cannabis no brasil] comparecesse a esse fórum, pena que só acontecerá em Brasília.
  19. Putz, pensei q ia ser uma passeata na paz e bem organizada, mas pelo q eu tow vendo parece q nao foi
  20. Nao vai dah pra eu ir, pq moro em outra cidade. Mas é mto bom saber que várias pessoas vão, espero que apareca mta gente por lá!
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