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Bodom

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Tudo que Bodom postou

  1. Eu ate num achei mto estranho nao a "ervinha" que estava no papel, me pareceu um pouco familiar, se bem q ali ta cheio de galho ehhehe Pooww.. ja tinha me animado pra comprar a revista.. mas qdo li mais embaixo o q o Nutricionista_ falou, como diz o phatomas: descaptei Mas deixo a mesma pergunta no ar, quem recolheu a revista e pq?
  2. Bodom

    Deus, maconha e gays

    Eu vi a reportagem da epoca tb.. fala +- a mesma coisa da veja, só q está mais centrado no Lindbergh. Sobre a materia da Veja, não coloquei ela na íntegra, pois exclui algumas partes que estava falando sobre os homossexuais, e como esse já é um outro tipo de assunto, resolvi postar só as partes mais importantes.
  3. Bodom

    Deus, maconha e gays

    Esse garotinho.. inves de ficar no canto dele calado ou entaum se preocupando com os problemas que ele tem q resolver (que não são poucos e fáceis), afinal ele é o secretario de seguranca publica do RJ.. e nao um candidato politico em fase eleitoral (pelo menos nesse momento), e mesmo assim ainda fica por ae dando pitaco nos comicios e tentando, como a reportagem fala, confundir conceitos e difundir preconceitos entre a população, sobretudo a mais carente e mais influenciável...
  4. Fui esse ano pra Porto.. soh q em julho, mto bom! Aproveite!
  5. Bodom

    Deus, maconha e gays

    André Petry Deus, maconha e gays A barafunda do título acima, em que se mistura religião com drogas e homossexualismo, é uma autêntica obra do ex-governador Anthony Garotinho, sem dúvida o político populista mais bem-sucedido de sua geração. Ao falar de um palanque eleitoral para uma platéia de carentes na periferia de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, Garotinho combateu seu adversário político parindo a seguinte preciosidade: "Eu nem gosto de comentar essas coisas, mas vocês deviam saber", começou Garotinho, comentando essas coisas em público. "Esse rapaz defende a legalização da maconha e o casamento de pessoas do mesmo sexo", continuou, referindo-se ao rapaz Lindbergh Farias, o candidato do PT à prefeitura de Nova Iguaçu. "E isso não é coisa que cristão apóie", arrematou. Com seu discurso, que em nada se parece com o pronunciamento de um político, mas em tudo se assemelha às intrigas de um alcoviteiro, Garotinho quer ganhar a eleição na cidade fluminense com base numa lamentável plataforma: confundir conceitos e difundir preconceitos. A confusão de conceitos: o debate em torno da legalização das drogas, seja a maconha, seja qualquer outro entorpecente, é um problema de criminalidade e saúde pública. A clandestinidade das drogas gera as quadrilhas de traficantes, que por sua vez produzem o furacão de violência que as metrópoles brasileiras, o Rio de Janeiro em especial, conhecem tão bem. Em torno da maconha há um interminável debate sobre a dependência química e psicológica – e aí se entra na questão de saúde pública. (...) Talvez tudo isso renda votos. Com certeza, também rende atraso, ódio, desinformação – coisas que podem até ser convenientes para um populista, na medida em que criam um pântano de votos fáceis, mas que não ajudam a construir um país. (...) Fonte: Revista VEJA - Edição 1873 . 29 de setembro de 2004 Mais uma do Garotinho...
  6. pow nem sabia q tinha algum episodio relacionado a erva no seriado a grande familia.. vou ver se pego o dvd depois pra conferir.. assisti semana passada o filme pra lah de bagda.. mto engracado... nao resisti e tive q assistir fumando um.. soh q eu nao me lembro mais do final da historia.. ehaueauhe vou ter q assistir novamente.. mas dessa vez sem fumar
  7. naoooo essa ultima foto eh pra matar do coracao.. heaueuae lindonaa parabens brow!
  8. 2 pés de maconha... colocados na sacada.... dentro de um apto.. de estudantes... puta plantacao pro trafico viu !! Eu nao aguento mais isso nao... o lei antiga de merda essa q nos temos em nosso pais :/ O cara plantou lah junto com os broder dele a erva pra fumar.. sem quere financiar o trafico.. e eh detido como traficante... PORRA ELE EH UM USUARIO KCT, NAO TRAFICANTE!!!!!!!!!!!!!!! VAO TENTAR PEGAR OS PEXE GRANDE NAS FAVELA AO INVES DE FICAR CORRENDO ATRAS DE ESTUDANTES........... Na moral.. temos q tentar agir pra tentar mudar algo nessa lei... o cara vai lah e planta 2 pezinho de maconha pra o proprio consumo e acaba indo preso por trafico..... fora toda humilhacao sofrida e fora ainda tb o q vai acontecer com ele.. qdo ele tiver lah na cela junto com os verdadeiros marginais, bandidos, assassinos...
  9. aewwwww cabelooo.. nao me levee a mal mas posso opiniarrrrrrr?? eu descobri hj.. apos uma session quem era o capeta.. e ela era o George W. Bush!!!! hueauhueauhhhhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaaaa mas tudo isso eh serio mesmo!
  10. putz phantomas.. parabens veio tao lindas as meninas!!!! nao gosto nem de falar maisssssssssssssss pq eu tenho q conseguir plantar por aqui heheae
  11. pow acho q soh colocaram a noticia no caderno errado.. ehheeh pq fala lah.. Denise Prado - Editoria de Policia e nao tah dando pra ler a materia direito nao brow!
  12. hmmmmmm... tb agradeco ae Guedzillaz, axo q vou dar uma lida nesse livro, me pareceu bem interessante
  13. bem manero seu cone mano... pow.. agora q eu vi.. eu pensava q na 1ª foto.. tu tava dentro de um bus e com a mao do lado de fora da janela mostrando o beck ehehheauhua mas bem q parece assim.. olhando rapido ehueaueah manda um alo pro gabriel ae
  14. hahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahv pow gostei desse seu porco ae!!!! bem estiloso ele hein.. mas ele tem um hábito nao muito comum... ele come a paranga assim crua na boa mermo? ou soh eh pra tirar uma onda na foto? eheheheh
  15. Po.. eu to dentro, quero ajudar de alguma forma. Temos que fazer alguma coisa pra tentar mudar nossa legislação atrasada Essa lei ae q tah rolando pra nao levar mais o usuario pra cadeia, eh um avanco sim.. mas ainda eh mto pouco se formos tratado aqui no brasil como marginal.. bandido soh por fumar a erva e em relação ao plantio indoor individual? Ainda teremos que conviver com esse injustica de nossas leis, que se um usuario planta em casa um produto de bem maior qualidade do q se vende nas ruas e ainda por cima deixa de contribuir com o trafico.. ele é preso e enquadrado como traficante, fora toda humilhação que sofre por isso. TEMOS QUE TENTAR MUDAR ESSA SITUAÇÃO EM NOSSO PAIS! NAO BASTA SO FICAR DISCUTINDO AQUI E NAO AGIR VAMOS TER VOZ ATIVA NA SOCIEDADE E DEFENDER NOSSOS DIREITOS! Na moral.. quero ajudar em tentar melhorar a vida da Cannabis no Brasil, nao moro no eixo RIO-SP, mas daqui vou tentar contribuir de alguma forma. Qq coisa pra discutir sobre possiveis projetos, me mandem uma MP!
  16. mentiraaaaaaaaaaaa The wailers pqp mto massa mas como nao moro em SP... num rola eu ir
  17. putz... denovo vao botar a culpa na erva q num tem nada haver :/ fico puto com isso.. e esse cara ae q atirou, puta de um mané, quem ja se viu "brincar" com uma arma... apontada pro amigo
  18. Bodom

    A História do Reggae.

    bem interessante... vou ler
  19. vontade de comer... hmmmmmmmmmmmmmmm
  20. Bodom

    Entrevista Veja: Drogas

    Saiu na Veja desta semana, uma reportagem com um psiquiatra especialista em estudos sobre o consumo de drogas legais e ilegais, vou postar aqui alguns trechos da entrevista que eu achei interessante ao tema e as que tiveram relação com a cannabis. O psiquiatra grego Petros Levounis, de 42 anos, é um dos maiores especialistas em dependência dos Estados Unidos. Há uma década ele se dedica ao estudo dos distúrbios ligados ao consumo de drogas legais e ilegais e, também, dos transtornos relacionados à compulsão por sexo, jogo ou internet. Veja – Do ponto de vista estritamente científico, não há diferença entre a dependência de drogas legais e ilegais? Levounis – Não. A questão é que, quando fazemos essa divisão, estamos nos referindo ao componente social do vício, e é aí que a maioria das diferenças se manifesta. Um exemplo: o álcool pode provocar uma devastação física e psicológica nos indivíduos muito maior do que a que vemos com a cocaína. Mas isso não quer dizer que uma seja pior que a outra, e sim que as complicações e manifestações sociais da dependência são muito diferentes – justamente porque a cocaína é ilegal e o álcool não é. Veja – É possível consumir esporadicamente tabaco, álcool ou drogas sem se tornar dependente? Levounis – Algumas pessoas podem consumir álcool ou tabaco e não se tornar viciadas. Mas é errado dizer que o álcool e a nicotina não viciam. Algumas pessoas podem se tornar dependentes de determinada substância, outras não. Cada uma reage de uma maneira. E é impossível prever isso. Todas as drogas podem causar dependência, e algumas têm altíssimo poder viciante. É o caso dos estimulantes em geral, como cocaína e anfetaminas. Veja – A discriminação não está relacionada aos problemas que o dependente causa, inclusive com atos de violência? Levounis – É claro que eles causam problemas dentro de casa e também para a sociedade. Quem faz uso abusivo de álcool e cocaína rouba dinheiro da família e leva muitos problemas para dentro de casa. É difícil atender um dependente que não tenha o vínculo cortado com os parentes mais próximos. É uma situação triste, porque pouquíssimos podem contar com a ajuda da família durante a recuperação. Mas o vício de drogas não é, definitivamente, o único distúrbio que pode envolver violência. Alguns distúrbios neurológicos podem causar problemas graves também. No entanto, o peso que o dependente carrega é enorme. Acabamos discriminando-o e não lhe dando o mesmo tratamento dispensado a outros doentes. Discriminá-los só piora a situação. Veja – Qual sua opinião sobre a legalização da maconha? Levounis – A legalização pode até reduzir o número de crimes associados ao uso e ao tráfico de drogas, mas esse é só um aspecto dentro de uma sociedade em que a dependência é um problema de grande extensão. Não consegui chegar a uma conclusão definitiva sobre o assunto. Não sei se a legalização pode solucionar todos os problemas que a droga ocasiona. Precisamos nos aprofundar ainda mais nos custos e nos benefícios de uma medida como essa. Mas é fundamental deixar claro um ponto: acho que usuários abusivos de drogas devem ser encaminhados ao médico para receber tratamento adequado, e não punidos. A prisão não é, de maneira alguma, o melhor lugar para um dependente químico. Veja – Muitos especialistas atribuem à maconha o papel de porta de entrada para outras drogas. Qual sua opinião? Levounis – Essa é uma teoria antiga e ainda bastante controversa. Há quem defenda que a maconha abre as portas para drogas mais pesadas, como a cocaína, e há quem seja absolutamente contra essa idéia. Existem bons argumentos para concordar com essa tese ou discordar dela. Mas não acho que isso seja mais importante que saber que a maconha é viciante, sim, e pode trazer sérios problemas para quem faz uso dela. Consumida durante um longo período, ela causa distúrbios cognitivos e perda de memória. Veja – Os consumidores de drogas podem ser responsabilizados pelo tráfico? Levounis – Não. É claro que, se há procura, as drogas vão ser vendidas. Então, temos de nos preocupar em reduzir essa demanda com campanhas educacionais e tratar de maneira adequada os dependentes. Mas é preciso ficar claro que os grupos envolvidos nessa questão são totalmente diferentes. Há o usuário de drogas e os grandes traficantes. É um erro confundi-los. Veja – Qual é a ligação entre drogas e violência? Levounis – Além da violência provocada pelo tráfico em si e pelas brigas de gangues por pontos de drogas nos grandes centros urbanos, existe aquela provocada diretamente pelo consumo de determinadas substâncias, como a cocaína. Além disso, não podemos nos esquecer da violência provocada pelo álcool nas ruas, no trânsito e também dentro de casa, desestruturando famílias por completo. Veja – Fala-se muito na importância da família para evitar que o jovem entre no caminho das drogas. Mas até que ponto os pais têm esse poder, com tantos apelos externos em sentido contrário? Levounis – Proibir que o filho se envolva com drogas é impossível. Mas há muito que fazer para reduzir os riscos. A família deve estar sempre envolvida com os filhos, responder às perguntas sobre drogas e álcool, ter conhecimento sobre quem são os amigos e saber aonde costumam ir. É importante que os pais participem da vida deles. Há uma informação específica que nossa observação relaciona à redução de riscos do envolvimento dos adolescentes com as drogas: quanto mais vezes a família se reúne para jantar, menor o risco de abuso de drogas dentro de casa. Veja – Há pais que acham que essa convivência pode incluir fumar maconha junto com os filhos. O que diz sua experiência? Levounis – Nos Estados Unidos, há uma geração de pais que tiveram experiências com maconha e outras drogas e hoje têm muita dificuldade para dizer aos filhos que não usem drogas. Alguns continuam usando, e eu acho que é uma péssima idéia fumar na frente dos filhos. Por outro lado, não penso que os pais devam mentir sobre as próprias experiências. É preciso que haja um constante e aberto debate sobre o uso de drogas e álcool entre pais e filhos. Assim, as experiências passadas podem até servir para alguma coisa. Independentemente disso, é crucial que os pais jamais sejam coniventes com o consumo de drogas dos filhos. Veja – Como deve ser o combate ao tráfico de drogas? Levounis – A maior preocupação de nós, médicos, é quanto ao esforço para reduzir a procura pelas drogas, tentar evitar que adolescentes e jovens as consumam. Há muito discurso, esforços e dinheiro na luta contra o fornecimento de drogas, mas não há o mesmo interesse na redução da procura. É impressionante como existem pessoas que acham que se você se torna dependente não há mais nada a fazer, é um caso perdido. Esse pensamento é um grave erro. Existem tratamentos que funcionam, sim, e nossos governantes precisam dar mais atenção a esse assunto. A edição on-line da VEJA está disponível apenas para assinantes do UOL ou da Revista. Mas o texto que postei acima, traz praticamente toda a matéria, só exclui alguns trechos que falam exclusivamente de outras drogas e sua dependencia. Fonte: Revista VEJA - Edição 1870 - 8 de setembro de 2004
  21. bota tudo no liquificador e manda pra dentro eahuehuaeahue
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