Guedzillaz

Marxismo, claro. Quem sabe, sabe.

Elephant Man Cutty ranks (um dos precursores do ragga oitentista) Beenie Man Barrignton Levy (mais puxado pro dancehall) Ah, cansei...

Velho...DUB de verdade é isso aqui, baixa estes discos e vc saberá: - Lee 'Scratch' Perry: Produtor de Marley, Max Romeo e tantous outros, um dos pilares fundamentais do dub. Seu disco 'Super Ape' - com sons de sirenes, elefantes e gritos, com muito eco e vibrations absurdas - é um dos dínamos do dub jamaicano. - Scientist: ESpécie de rival de Perry, Scientst fora uma espécie de fora-da-lei da música aunderground jamaicana. Seu disco 'Meets The Space Invaders' deu aos anos 80 e versão definitiva do dub setentista. - Asian Dub Foundation: Grupo etno-virtual de indianos que têm dub até no nome. Fazem uma fusão sonhada de dub, música indiana e tecnologias mil. O disco 'Community Music', de 2002, condensa 3 décadas do melhor som pra viajar. - Augustus Pablo: Pai da psicodélica melodica (um instrumentozinho de sopro que se parece um teclado) dentro do dub, Augustus Pablo não produz, mas arranja que uma beleza. 'East Of River Nile', além do excelente título, é uma das obra-primas do jamaicano. Na mercado gringo encontra-se a versão 'limpa' (normal, reggae) e a 'suja' (com efeitos, ecos, diminuição da velocidade) do disco. - Mad Professor: Um dos jamaicanos que se mudaram para a cena underground de Nova Iorque nos anos 80 fazendo mto dub com influência soul e rap. Agora não me vem á mente nenhum titulo de álbum dele....Mas o cara é fera - Lee Perry aprova. - Lone Ranger: Nunca o dub foi tão dancehall quanto nas mãos deste genuíno 'toaster' (espécide de MC que rima em cima dos dubs) dos bailes do gueto de Kingston (Jamaica). Seu disco 'On The Other Side of Dub' traz dez pepitas chapadonas - 5 pura mente dancehall ensolaradas e 5 dubs pra lá de siderais. - Echo Sound System: Aglomerado de produtores brasileiros que se unem em torno do DJ Pedrinho Dubstrong. Seu vinilzinho 7" 'Todos Um' traz releituras saudosistas e dubs digitais chapadíssimos (é dub digital maluco!). - Transglobal Underground: Coletivo de produtores do Oriente Médio que untam a psicodelia hipnótica do dub com as diferentes vertentes da música oriental, do trip-hop, jazz, rock e rap. Po, cansei... Por enquanto é isso. Se precisarem de mais dicas tô por aqui. Pra quem não sabe: eu já fui mtas vezes convidado para ser DJ especializado Dub pelo Brasil afora. abraçosssss

Bom galera, estive pensando aqui. Eu estou quase me formando em jornalismo, mas já tenho um currículo extenso (escrevi na ShowBizz, Trip, Gazeta do Povo, Cifra Club, entre outros) e pensei na possibilidade de colocar alguns textos meus aqui. Como puderam perceber nos veículos em que já escrevi (a maioria alternativos e/ou dedicados à cultura), eu escrevo sobre cultura há 8 anos, e sobre música há 6. Alguns me chamam de crítico cultural e musical, o que eu dispenso: sou apenas um bom maconheiro que deu certo no campo que escolheu (hehehe). Bom, abaixo segue um texto sobre um som muito psico - como vcs percebrão na resenha, caso leiam - que, além de ser pra quem conhece coisa boa, merece ser ouvido de preferência com fones de ouvidos bons e um mega-banza na mão. ------------------------------------------------- Prefuse 73 – One Word Extinguisher Do rap underground que o produtor Scott Herren (o homem do Prefuse 73) cansou de colaborar sobrou apenas o turntablismo (técnica de cortes e mixagens; cria-se uma música com trechos de outras) como influência. ‘One Word Extinguisher’, lançado em fins de 2003, habita territórios interplanetários ‘modernérrimos’ flutuando de arquiteturas luxuosas (em ‘Plastic’, suíte sônica com nuances lisérgicas-classudas dignas de um Oscar Niemeyer) a terrenos acidentados (no rap atmosférico de ‘Uprock and Invigorate a Prefuse’) sem, porém, avacalhar com a viagem – tamanha é a maciez das texturas sônicas chapadas. Se o primeiro trabalho do produtor (‘Vocal Studies and Uprock Narratives’) ainda lhe pregava a peça do eterno colaborador do rap alternativo, ‘One Word Extinguisher’ vai além: é todo instrumental, tem timbres dispersos e texturas surreais jogadas numa massa sonora esbranquiçada que abusam da preguiça estendendo o pensamento do ouvinte para as lentes do cinema que reaviva lembranças. ‘Detchibe’ (com tecladões Rhodes soberanos), ‘90% Of My Mind Is With You’ (que pende para o virtuosismo do 'barrio' alternativo do rap), ‘Female Demands’ (que mistura climas classudos, batidas preguiçosas e delírios lisérgicos) e ‘Why I Love You’ (pra ouvir esparramado no sofá que descansa a alma) confirmam o delírio e são ótimas oportunidades para interagir com o filme que se passa na mente do criador. Mas, antes de acender a vela, uma ressalva: ouvir apenas uma música ou outra é como ver um filme fragmentado, a onda é ouvir o álbum inteiro. E não é difícil de entender porquê: ‘One Word Extinguisher’ foi concebido para que o ouvinte, ao embarcar na viagem, visualize suas próprias imagens, monte seu filme e, imerso em tintas surreais, sonhe acordado.

Irmão, as boas trips e as bad trips têm um elo em comum: a vida. Dependendo de como você conduz sua vida, de como a enxerga e luta por ela, tuas trips serão completamente distintas - e sempre no meio entre a luz e a escuridão. Eu já tive mta bad trip, fiquei arrasado, deprimido, ansioso, com vontade de morrer, querendo desaparecer, sei lá, queimar, incendiar, evaporar. Me sentia excluído do mundo, sem-rumo, paranóico. Parecia que todos na minha facul queriam meu mal, queriam me apunhalar pelas costas, já cheguei a sair correndo da sala de aula mandando nego se foder. É um negócio que está no teu coração, já tá te perturbando, aí os agentes químicos (seja da erva ou do doce, ou do crack, por exemplo) aplicam nestes sentimentos ruins uma espécie de anabolizante. Eu tenho um negócio aqui comigo que é maneiro e acho que mtos aqui já tiveram tbem. Eu aprendo muito com as bad trips, sempre que uma começa, eu respiro fundo e penso 'vamos lá, vamos aprender com ela', ae qdo o efeito acaba parece que eu saí de um campo de batalha mental, e o melhor: a gente sai vitorioso, nós entramos de cabeça na bad trip e tivemos consciência o suficiente para aprender com elas. A gente deve usar estas experiências - e as boas tbem, óbvio - para REALMENTE poder mudar nossa vida quando estamos caretas. Os entorpecente devem ter esta função: entortar tua cabeça para que vc endireite tua vida. Mas, claro, eu aconselho: se tiver umas 4 bad trips em seguida e ficar mto mal, não conseguir ter um aprendizado e tal, dê um tempo com tudo, procure ter um tempo com sua familia, meditar, ficar um tempo careta, botando tudo no lugar, na hora de voltar a fumar você saberá o momento. ABRAÇO!

'Vapor Barato' ! Isso aí, o Rappa coverizou ela, mas a original é do Jorge Mautner, que escreveu para a Gal Costa, que - doidona - gravou em 1971. A música não é explícita, mas é uma trip mermão, muito linda....

Curto mto o vinil, mas pleno 2004 não rola, infelizmente. O CD, apesar de péssimo, tem sua versatilidade, seu tamanho que jamais um vinil irá ter. Vinil é ótimo - apesar desse papo ser um pouco saudosista - e o CD tbem. Fico com o CD.

Aprendam... Seu Jorge (clássico sambista-de-morro, influenciado por Jorge Ben e Candeia, influenciador de Planet Hemp a Nação Zumbi) Marcelo D2 (Todo mundo sabe...'À procura da Batida perfeita' é um dínamo da música brasileira) Speedfreaks & Gustavo Black Alien (O Embrião do rap alternativo brasileiro... Duas duplinhas que condensam marra punk, rimas macumbeiras e levada jamaicana) Transglobal Underground (Grupo etno-virtual com integrantes do Oriente Médio, fundem as tecnologias com as raízes) Asian Dub Foundation (Banda de anglo-indianos que fazem dub jamaicano calcado no drum'n bass inglês... Confuso? Escute...) Tabla Beat Science (Coletivo de produtores do Oriente Médio que se juntam para fazer um som contemporaneo e malucão...) DJ Shadow (Precisa dizer?) Jeru Da Damaja (Um dos profetas do rap underground norte-americano. Ícone incontestável de respeito e boas rimas sempre envoltas com atmosferas digitais) Eyedea & Abilities (Um dos maiores batalhadores do freestyle americano - Eyedea - se junta com um dos maiores DJs de batalhas - Abilities. O Rap underground nunca foi tão malucão) Prefuse 73 (Um produtor de rap e um músico de Jazz....Jazz, fusion, experimentações, climas non-sense... Um trio atualíssimo, que fa zum som onde vc pode se afundar... E Nunca mais voltar) Manu Chao (Popular, carismático, terceiro-mundista, maconheiro, cachaceiro. Perfeito) Jimi Hendrix (hãm?) Beatles (quem?) Por enquanto é só isso....

Citar só o Ventania é foda.... O maluco que citou Joe Country deve conhecer 'Bass Lines', q ensina como esconder a erva no baixo. Na real, não lembro se é este mesmo o nome, mas vou procurar.

Ae irmaum, só uma correção...Kaya é uma gíria de rua, do gueto de Kingston, capital jamaicana. Ela não é dos rastas e nem significa 'fume mais maconha', Kaya significa somente 'boa maconha'.

Ainda acho o rock-progressivo uma grande pretensão. Não preciso de virtuoses frustrados pervertendo o espírito do rock em coisa de alienado que procura borboletas, come cogumelos e idolatra druidas. Um grande lixo! É o que EU acho, respeitem minha opinião, como eu respeito a de vcs.

Só a letra dessa aí de cima já dá pra entender a razão do planet hemp de existir...hehehe.. mas, ainda tamo na busca pela 'cannabic song' perfeita.

Puts tinha uma raríssima da banda punk-demencial-sem-nada-na-cabeça californiana Circle Jerks que se chamava 'President Buddie' se não me engano e era hilária. Nela os costumes capitalistas norte-americanos eram trocados por ares canábicos e saudados por um certo presidente 'Buddie' - uma emblemática figura capaz de gritar ao microfone 'jovem americano, não seja preconceituoso, fume uma boa erva com o negão (niggaz) ae do lado'. Coisa de outro mundo, pois não é sempre que uma crítica ao 'american way of life' (modo d vida americano) sai estampada junto da erva - e só ajudando a djamba. Pena que nunca mais ouvi nem achei em lugar algum, se alguém tiver, eu compro.

ainda concordo com a minha opinião. abraço

hahahahahaha eu conheci um cara mto louco tbem faz umas letras insanas bagarai chama-se Raul Seixas alguem conhece? aahuauhiauhauhaihaa ps: foi mal, mas nao resisti à brincadeira

rcok progressivo só funciona na teoria mto virtuosismo e pretensão...mto elitizado...entretem uma turmaminha d 'bacanas' sendo a música deve entreter todos - dos mais ignorante ao mais culto, do mais pobre ao mais rico. é o que eu acho mas respeito... []s

'I Love Marijuana' Disco e canção do reggae-man Linval Thompson... []z.

Po aí Thomas, valeu pelo elogio cara. É bom ter o trampo reconhecido - trampo esse que já rendeu alguns frutos. Serve até de estímulo pra galera entrar.... []ços keep da vibe in da flow

Po..é coisa boa mesmo. O rappers Paulo Napoli (parceiro de Black Alien & Speed), De Leve (que tbem é MC do 5º Andar) e Rodrigo Brandão (Mamelo Sound System) estão sempre postando lá, discutidno os temas, elogiando, ajudando ou criticando... O DJ Pedrinho 'Dubstrong' também é um dos ilustres que deixa suas msgs por lá... Não porque é meu, mas sim porque eu me empenho pra escrever bem! http://www.fotolog.net/acidanger keep da vibe in da flow!

Ae galera, tem 'Collie Weed' do Horace Andy tbem!!!!! Pra escutar enquanto o Massive Attack se peparar pra vir ao Brasil!!! http://www.fotolog.net/acidanger Boa música pra rapá....

Cansado de Wanessa Camargo, KLB e Leonardo? Injuriado com a midia de massa que comunica a burrice e jamais a inteligência? Como todo bom maconheiro - consciente, estudioso, abençoado por Jeovah e inquieto - eu aproveito cada gota de meu sangue gonzo-jornalístico e há 7 anos escrevo sobre boa música. Jornais, revistas, sites, zines, e-zines... Já passei por tudo. Rap underground (tapuia e gringo), reggae, dancehall, ragga, rock, DUB, regionalcies e esquisitices em geral. para fazer sua vida menos limitada culturalmente - e menos ordinária - o meu fotolog (que de foto não há nada) está ao seu alcance: http://www.fotolog.net/acidanger Conforme as visitas da galera, vou fazendo propaganda do fórum por lá (tenho em média 5 mil visitas semanais). É tudo legalizado! Música da boa! Quem tiver fotolog dá uma passada lá! Abraços pra raça keep da vibe bwoi!

eu ODEIO trance, techno, house.... mas curto mto DUB jamaicano (tenho uma coleção enorme) e alguns 'reggaers' jamaicanos obscuros (Linval Thompson, Jah Lion, Lone Ranger, Cutty Ranks, entre outros)...mas odeio reggae nacional. Curto tbem rap underground (tanto da gringa qto brazuca), samba 'do morrão', música negra... um pouco de rock alternativo tbem (Plastilina Mosh, Cafe Tacuba, Calexico...) Ah! Minha banda preferida é ASIAN DUB FOUNDATION.. Se a galera se interessar eu faço cópias de raridades do reggae-dub-DJ-ragga-dancehall jamaicanos **mp** []z po6

haiahiahakaiuahia mto boa