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Otto Mayer

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Tudo que Otto Mayer postou

  1. Sublime é a melhor banda de todos os tempos.
  2. Porra to lendo o estudo, é muito bem feito!!! muita informação q todo maconheiro deveria saber. Proponho que a apresentação desse estudo vire tópico e seja pinado como leitura obrigatória pra quem quer se manter informado sobre o assunto!!!! Parabens aos consultores do Senado q elaboraram!!!
  3. Ae galera alguem já comprou seeds no seedboutique? é confiável? chega no brasil??

    1. Pie

      Pie

      Queria saber tambémmm, alguma luzz?

    2. Otto Mayer

      Otto Mayer

      eles vendem sementes de breeders americanos que ninguem tem!!!

  4. Por isso é importante votar esse ano galera... Vamos eleger representantes da nossa causa!!!!
  5. Meu irmão estava presente, ele foi com os pais que estão montando uma associação. Muito legal pelo jeito q ele contou. Parabens aos organizadores.
  6. Por Redaçãomaio 10, 2014 10:42 Para o vereador Renato Cinco (PSOL-RJ), o debate em torno da regulamentação da maconha avançou e hoje todos os setores políticos do Brasil tiveram de se posicionar sobre o tema Por Marcelo Hailer À Fórum, o parlamentar explicou que a cartilha visa esclarecer os direitos do usuário em casos de blitz da polícia e também traz conteúdo com foco na redução de danos. O material também trata das propostas que estão em trâmite no Congresso Nacional que visam alterar a atual legislação sobre drogas.Acontece neste sábado (10) a Marcha da Maconha do Rio de Janeiro, que inicia a sua concentração a partir das 14h, na praia de Ipanema, em frente ao Jardm de Alah. Durante a manifestação o vereador Renato Cinco (PSOL-RJ) vai lançar e distribuir a Cartilha Antiproibicionista. O vereador ainda faz uma análise a respeito da conjuntura nacional em torno da regulamentação da maconha. Para Renato Cinco o fato de termos hoje dois projetos de lei que tratam da regulamentação da cannabis é um avanço, mas, ele faz um alerta, se a “bancada fundamentalista aumentar, a maconha não vai ser legalizada e nenhuma pauta sobre liberdades individuais vai avançar”. Cinco diz que o atual momento pede para que os grupos libertários tenham foco na disputa por espaço no Congresso Nacional para que evitem o crescimento da bancada fundamentalista. A respeito do âmbito social, o vereador acredita que o debate está sendo feito no Brasil e que hoje todo mundo está tomando uma posição em torno da legalização da maconha. Fórum – Gostaria que você comentasse a respeito da Cartilha Antiproibicionista que vocês vão lançar na Marcha da Maconha. Renato Cinco – O nome é Cartilha Antiproibicionista dos Direitos do Usuário, que se trata de um documento que explica a nossa posição da legalização da maconha, o porquê da mudança da política de drogas e também apresenta e explica a legislação aos usuário quais são os procedimentos que as pessoas tem quando acontecem uma abordagem policial, também tratamos da redução de danos, que é uma questão de saúde pra que as pessoas não tenham prejuízos maiores com os já possíveis por conta do uso da droga. Fórum – Hoje nós temos dois projetos sobre a regulamentação da maconha tramitando na Câmara dos deputados e um no senado. O senhor está otimista quanto ao debate da legalização da maconha no Congresso? Cinco – Além disso, no Supremo Tribunal Federal (STF) tem a possibilidade da descriminalização do uso de drogas, por que chegou o recurso de um usuário que alegou a criminalização do uso ser inconstitucional e o STF decidiu que vai julgar. Tem o projeto do Eurico Junior (PV-RJ), no Congresso Nacional e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) está discutindo com a justiça junto com a família da Anny sobre a possibilidade de ser publicada uma portaria regulamentando o uso da maconha medicinal. Existe muita resistência por parte, especialmente, da bancada fundamentalista que é o principal adversário de pautas sobre as liberdades individuais. Fórum – Você acredita que o PL do Jean Wyllys vai pra frente? Cinco – Essa legislatura não vai aprovar a legalização da maconha e é difícil prever a próxima legislatura. A minha avaliação é que, o fator mais importante é evitar o crescimento da bancada fundamentalista. Se esta bancada crescer, são mais quatro anos sem a legalização da maconha, se diminuir pode ser que a gente consiga avançar. Mas hoje, nenhuma pauta libertária passa no Congresso Nacional, nenhuma pauta dos negros, dos LGBTs, então, eu acho que cenário político é exatamente o mesmo, ou seja, todos os atores libertários tem que se preocupar com isso agora: como é que vai ser a configuração do próximo Congresso? Pois, se a bancada fundamentalista continuar crescendo, nós vamos estar, daqui a pouco, brigando contra o retrocesso. E na verdade, pra ser sincero, isso já está acontecendo por causa do projeto do Osmar Terra (PMDB-RS/ autor do Projeto de Lei 7.663/2010 que torna a legislação sobre drogas ainda mais severa) que foi aprovado na Câmara dos Deputados e agora está no Senado. Se nós olharmos com clareza é bom que o Jean e o Eurico tenham apresentados os projetos, por que antes não tinha nenhum, hoje tem projeto pra debater no Congresso e isso é um avanço. Agora o cenário do Congresso não é nada positivo. Fórum – Apesar do cenário conservador no Congresso Nacional, me parece que o debate a respeito da regulamentação da maconha ganhou as ruas, não? Cinco – Sim, o debate está acontecendo no Brasil e no mundo. Hoje o debate faz parte da agenda, todo mundo está se posicionando, as correntes ideológicas estão rachadas em relação a esse debate, a não ser a extrema direita que é toda contra o que na minha visão é algo positivo… Mas se você olhar, os liberais, os democratas, comunistas, anarquistas, todos estes grupos têm posições divergentes, uns são contra, outros a favor e isso é um avanço muito grande. A Marcha da Maconha chegou em 2002, esse ano é o décimo terceiro e de lá pra cá o balanço é bastante positivo. Esse negócio do bloco na rua é muito rua, você acaba sofrendo tentativas de repressão, o Supremo discutir esse assunto, naquele dia na votação da Marcha da Maconha (o STF decidiu que a Marcha não fazia apologia ao uso de drogas e a liberou no Brasil inteiro), aquele julgamento foi impressionante, a maior corte do país falar da Marcha da Maconha durante horas e foi unânime em sua decisão. http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/05/se-bancada-fundamentalista-aumentar-maconha-nao-vai-ser-legalizada-diz-parlamentar/
  7. Editorial: Declínio proibicionista 11/05/2014 A lei que legaliza a maconha no Uruguai, aprovada há cinco meses pelo Poder Legislativo, foi promulgada pelo presidente José Mujica. A droga poderá ser obtida pelos residentes do país por meio do cultivo doméstico, de clubes de usuários ou diretamente em farmácias, que irão comercializar a produção controlada pelo Estado. A legislação uruguaia vai além da liberação do consumo e do plantio caseiro, já aprovados em países como Portugal e Holanda. É a primeira vez que um governo promove a regulamentação de um mercado nacional com regras para o cultivo, a venda e o uso da maconha. O Uruguai transforma-se, assim, numa espécie de laboratório para a formulação de novas políticas relativas às drogas, numa época em que as estratégias repressivas são cada vez mais criticadas. Veio da prestigiada London School of Economics and Political Science (LSE) o mais recente apoio à visão liberalizante. Com o endosso de cinco prêmios Nobel de Economia, estudo divulgado na quarta-feira repisa problemas do proibicionismo, cujos resultados têm-se revelado pífios, e sugere duas linhas básicas de atuação. A primeira é a transferência de recursos hoje destinados à repressão para programas de saúde, prevenção e redução de danos. A segunda é a legalização, que precisaria ser monitorada a fim de que se identifiquem estratégias eficazes. O relatório da LSE soma-se a uma longa série de manifestações em favor de políticas inspiradas na racionalidade econômica e na experiência acumulada no terreno da prevenção e do tratamento. Estão no grupo intelectuais e personalidades políticas de prestígio internacional, como os ex-presidentes Bill Clinton, dos EUA, e Fernando Henrique Cardoso, do Brasil. É forçoso reconhecer que a restrição às drogas tem gerado uma série de efeitos colaterais –despesas públicas exorbitantes, criminalidade, corrupção e aumento de população carcerária– sem conseguir impedir sua produção e distribuição em escala global. Como o próprio documento da LSE admite, porém, não há uma fórmula testada e aprovada para resolver o problema das drogas. Esta Folha reconhece as incertezas quanto às novas abordagens, mas considera que o caminho do proibicionismo esgotou-se. Progressos somente ocorrerão se o consenso internacional avançar, sem preconceitos, rumo à descriminalização do consumo e à paulatina legalização das drogas, que seriam objeto de campanhas educativas semelhantes às existentes em relação ao álcool e o tabaco. " http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/05/1452367-editorial-declinio-proibicionista.shtml
  8. sab, 17/05/2014 - 07:33 - Atualizado em 17/05/2014 - 08:43 Do Último Segundo Sugerido por Luiz Eduardo Brandão Maconha legal nos EUA leva a redução de cultivo da droga no México Depois da descriminalização da maconha medicinal em mais de 20 estados norte-americanos - em especial no Colorado, onde o consumo recreativo foi legalizado -, cultivadores da cannabis no México central decidiram parar de plantar, pela primeira vez em gerações. O motivo é que o preço da droga caiu, diminuindo o lucro, enquanto os gastos com produção continuaram os mesmos. Nos últimos anos, a queda no preço da maconha foi de 75%, de U$S 100 a U$S 25 por quilo. Agora, a heroína, que continua proibida, ocupa o espaço vago deixado pela maconha nos cartéis de narcotráfico mexicanos, os quais levariam ao assassinato de 60 mil pessoas por ano. “Não vale mais a pena”, afirmou o cultivador de cannabis Rodrigo Silla ao jornal The Washington Post. Ele disse ao periódico que não consegue se lembrar de uma época em que sua família e outros moradores na pequena aldeia onde vive no estado de Sinaloa, um dos pontos mais fortes de narcotráfico no México, deixaram de cultivar a planta. “Gostaria que os norte-americanos parassem com essa legalização”. Já há muitos anos, investigadores e especialistas previram que a legalização da maconha nos Estados Unidos afetaria os cartéis mexicanos, o que está se concretizando agora. O crime já registrou uma ligeira diminuição desde o último mês de janeiro, quando ocorreu a descriminalização na maioria dos estados, gerando novos empregos. Heroína Uma vez que o tráfico perdeu grande parte do lucro com a maconha, muitos fazendeiros mexicanos - além de alguns dos países da América Central - voltaram-se para o cultivo dos opiáceos, levando a uma onda de heroína sendo vendida a U$S 4 no interior dos EUA. A heroína é proibida em todo o país, o que dificulta o acesso à droga, e isso, somado ao alto consumo, gera grandes lucros para os traficantes. Entre 2007 e 2012, o consumo de heroína nos Estados Unidos aumentou 79%, de acordo com dados do governo, provocando grande número de mortes por overdose e uma “crise urgente e crescente de saúde pública”, segundo o procurador-geral Eric Holder Jr. Segundo as autoridades norte-americanas, a propagação da droga no país deriva de uma estratégia dos traficantes mexicanos. O cartel de Sinaloa continua sendo o maior fornecedor de heroína para os Estados Unidos, controlando cerca de metade do mercado. A região inteira é voltada para o cultivo de plantas que serão transformadas em drogas, servindo ao narcotráfico. “Não há nenhuma outra maneira de ganhar a vida aqui”, afirmou Silla, que levou seus filhos ao negócio, assim como seu pai fez com ele. Os militares mexicanos afirmam ter destruído 36 mil hectares de plantação de papoula, da qual deriva a heroína, no ano passado. Em 2011, foram pelo menos outros 40 mil hectares a menos. De acordo com pesquisadores, o que explica o aumento do tráfico de heroína é a tática do “diversificar para sobreviver”. “Quando um dos seus produtos perde valor, você diversifica, e isso é verdade para qualquer fazendeiro”, afirmou David Shirk, da Universidade da Califórnia em San Diego. “A onda de papoula que estamos vendo é, ao menos parcialmente, originada das mudanças que estamos fazendo na política em relação à maconha”. http://jornalggn.com.br/noticia/maconha-plantio-legal-nos-eua-reduz-trafico-no-mexico
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