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Otto Mayer

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Tudo que Otto Mayer postou

  1. Growroom representou!!! orgulho de fazer parte!!!!
  2. A marcha de SP tava animal!!! Espero comparecer na do Rio!

  3. Legalizar a maconha. Ou proibir álcool, tabaco, gordura, açúcar e St. Remy 53 Leonardo Sakamoto 26/04/2014 10:44 Comunicar erroImprimir - Batata frita. Onion rings. X-Salada. X-Bacon. X-Egg-Bacon-Salada. Dogão com cheddar. Milkshake com caramelo. Refrigerante. Guaraná Jesus. Suco de caixinha. Coxinha. Risoles. Bolovo. Enroladinho de queijo e presunto. Salame. Copa. Costelinha de porco. Feijoada. Bife à parmegiana. Picanha com farofa. Porção de calabresa. Frango a passarinho. Torresmo. Ovos com bacon. Joelho de porco. Cupim casqueado. Leitão a pururuca. Virado a paulista. Dobradinha. Sarapatel. Barreado. Maniçoba. Vaca atolada. Moqueca baiana. Acarajé. Salada russa. Polpetone. Lasanha. Pizza de quatro queijos com borda de catupiry. Fogazza. Pastel especial com ovo. Rosca recheada de linguiça. Pudim. Bolo de chocolate. Brownie. Donut. Bomba. Sonho. Biscoito recheado. Waffle. Salgadinho. Ovinho de amendoim. Amendoim japonês. Paçoca. Doce de leite. Churros com doce de leite. Bombom de cupuaçu. Bombom recheado com licor de cassis. Cerveja. Cervejinha. Chope. Caracu com ovo. Cachaça. Tequila. Vodka. Uísque com gelo. Uísque sem gelo. Licor de jenipapo. St. Remy (o horror, o horror…). Campari. Martini. Bebida que Pixxxca. Caipirinha. Caipiroska. Cosmopolitan. Marguerita. Kir Royal. Bombeirinho. Cigarro. Cigarro de palha. Charuto. Cigarro de cravo… - E maconha? - Nunca! Meu corpo é um templo. Postei a pequena provocação acima tempos atrás. Na época, gerou comoção. Aliás, um dia ainda vou entender os mecanismos que geram comoção e dominar o mundo como o Pinky e o Cérebro. Pois não entendo como a brincadeira pode ter gerado tanta polêmica: o ser humano vai e se entope de álcool, tabaco, gordura, açúcar refinado e St. Remy e depois acha que fumar maconha é que vicia e leva ao apocalipse? Uma das coisas que mais me deixa frustrado é a hipocrisia diante do debate sobre as liberdades individuais e o uso de substâncias químicas. Neste sábado (26), em que a Marcha da Maconha é realizada em São Paulo, nada mais pertinente do que resgatar um pouco dessa nossa hipocrisia. Daqui a 100 anos, nossos netos vão olhar parar trás e sentir perplexidade por conta de nossa estúpida política antidrogas e vergonha alheia pela maioria de nós aceitar bovinamente tudo isso, sem refletir sobre o tema, apenas repetindo preconceitos que ouviram na TV como um papagaio pirado. Sim, porque boa parte das pessoas que proferem à exaustão argumentos contrários à legalização da maconha não fazem ideia do que estão falando. Repercutem discursos de medo e pavor que lhes são incutidos desde cedo e que ajudam a endossar coletivamente essa política e os sistemas que lucram com elas. Política que é usada para justificar a intervenção em outros países, que enche prisões com jovens que vendem maconha, que fomenta o comércio ilegal de armas, que sustenta a corrupção policial, que é usado para fomentar o medo e, daí, o controle sobre determinadas classes sociais. Uma política que vê a dependência química como ato criminoso e não uma questão de saúde pública e mantém uma ditadura imbecil sobre o corpo do indivíduo. “Claudia, a faxineira que morreu baleada pela polícia do Rio e cujo corpo foi arrastado na viatura, morreu em decorrência da guerra às drogas. O Amarildo desapareceu em decorrência à guerra às drogas. Essa guerra tem vitimado pessoas das periferias, em especial as pessoas negras'', afirmou o deputado federal Jean Wyllys, em entrevista a este blog.''A maconha já é liberada. Liberada no sentido que ela está livre de qualquer controle, qualquer fiscalização, qualquer regulamentação. Uma criança de dez anos que queria, consegue fumar maconha. Você precisa legalizar para regulamentar a produção e o comércio.'' Se a produção e distribuição fossem controladas e se as pessoas pudessem plantar um pezinho em casa, a violência relacionada à maconha cairia drasticamente. Mas, apesar de lógico, como não interessa a tanta gente graúda, simplesmente, não acontece. Uma pessoa que usa maconha é um perigo para si mesma e para a sociedade? Faça-me o favor! Se assim fosse, não tinha médico atendendo em consultório ou fazendo cirurgia, cientista descobrindo curas de doenças, engenheiros planejando pontes e avenidas. Ou jornalista produzindo jornais, revistas, programas de TV, programas de rádio ou sites na internet. Mudanças de comportamento causados por dependência química podem atingir todos os tipos de substâncias, das consideradas legais e as arbitrariamente consideradas ilegais. Mas nem por isso devemos proibir álcool, tabaco, gordura, açúcar refinado e, é claro, St. Remy. Ironicamente, tendo em vista o sucesso econômico da legalização da maconha para uso recreativo em alguns estados norte-americanos (que continuaram existindo depois da mudança da lei, apesar do medo das carpideiras de plantão), é capaz de que o velho mercado seja uma das molas que impulsionem mudanças. Cair na mão de grandes corporações é melhor do que deixar na mão dos traficantes? Isso é uma falsa dicotomia, pois a legalização não significa necessariamente criação de monopólio, mas abre a possibilidade de produzir por conta própria. O que, aliás, será defendido na tarde deste sábado pelos manifestantes que vão se reunir no vão livre do Masp, na avenida Paulista, e seguir até a praça Roosevelt. Toleramos ou até incentivamos que determinadas substâncias químicas sejam utilizadas para garantir a produtividade e a lucratividade de determinado empreendimento (cansei de presenciar em reportagens, ao longo dos anos, canteiros de obras e empreitas de derrubada de mata mantidas sob controle graças à distribuição de cachaça pelos contratadores). Ao mesmo tempo, condenamos seu uso recreativo, social ou espiritual. Ficamos com pena de quem fuma crack para dar uma relaxada após cortar o equivalente ao peso de 15 Fuscas de cana no braço, contudo nos indignamos ferozmente com aqueles que ficarem altos e não gerarem riqueza. E que, ainda por cima, estragam a noite de ópera na Sala São Paulo. Ou achamos bizarro e revoltante pessoas que usam anfetaminas e demais produtos que ajudam a atingir outros estados de consciência em festinhas. Mas achamos extremamente normal e até incentivamos que um exército de “homens e mulheres de bem'' tomem bolinhas para se concentrar e trabalhar. Isso sem contar aquele “incentivo'' para conseguir finalizar aquele pescoção na redação ou o plantão médico. Quantos profissionais liberais não dependem de carreiras para a suas carreiras e depois criticam, abertamente, o uso de psicoativos? Isso ainda está longe de você? Quantos maços de cigarro você fuma por dia quando o trabalho lhe consome mais do que o normal? “Ah, mas tabaco é diferente da maconha.'' O princípio ativo, sim. Agora, o princípio social é o mesmo: Drogas são toleradas. Desde que te ajudem a ser aquilo que a sociedade espera de você: uma engrenagem produtiva. Ou, como disse o antropólogo Maurício Fiore, autor de diversos trabalhos sobre uso de substâncias psicoativas e um dos maiores especialistas brasileiros no tema: “droga é aquilo que o outro usa''. Se você repete como papagaio um monte de ideias prontas sobre a maconha sem se atentar que pode ser estar sendo usado, apareça em uma das Marchas da Maconha que serão realizadas daqui até junho em vários cantos do país. E se não tiver pique, informe-se para além do que lhe é dito na escola, na igreja, pela mídia ou por sua família. A verdade é bem maior do que as histórias que te contam. E, antes que eu esqueça, viva o Uruguai! http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2014/04/26/legalizar-a-maconha-ou-proibir-alcool-tabaco-gordura-acucar-e-st-remy/
  4. Otto Mayer

    Cachimbo Da Paz

    Cachimbo da paz Marcha da Maconha: música, bom-humor, consciência, poucos policiais e nenhum incidente. Milhares foram às ruas de São Paulo pedir a liberação da erva. Por Laura Capriglione por Laura Caprigilone — publicado 27/04/2014 09:35, última modificação 27/04/2014 10:47 hor Boy “Sou maconheiroooo, com muito orgulhoooooo, com muito amoooor....”. A avenida Paulista vibrou com a adaptação do hino da torcida brasileira em competições esportivas internacionais, ontem cantada por militantes contrários à proibição do consumo de maconha no Brasil. Segundo os organizadores da 7ª edição da Marcha da Maconha, reuniram-se na manifestação 15.000 pessoas. A Polícia Militar calculou em 3.000 o número de presentes. Para efeito de comparação, mesmo a estimativa mais conservadora dá conta de uma presença de público três vezes maior do que os últimos protestos contra a Copa do Mundo. Ou seis vezes maior do que a Marcha da Família com Deus e a Liberdade, realizada em 22 de março. Maconheiros e simpatizantes, entretanto, deram show de organização (desmentindo, aliás, a má-fama ditada pelo preconceito). Lição de maconheiro para outros movimentos sociais: cada pessoa que chegava ao vão livre do Masp recebia um folheto da comissão organizadora da Marcha com orientações de segurança. “A Marcha da Maconha é Pacífica (...). Chega de guerra: a gente quer paz, liberdade”, conclamava o texto que também orientava os manifestantes para que não provocassem nem aceitassem “provocação da polícia”. Ah, também tinha dicas sobre como se portar em caso de prisão. Nem foi necessário porque, ao contrário de tantas outras, a manifestação da Maconha não resultou em uma única detenção até o seu encerramento. “Ei polícia! A maconha é uma delícia”. Em vez da pancadaria entre polícia e black-blocs, que já se tornou habitual, o que se viu foi uma coluna humana colorida, dançante, musical, divertida. Desfilaram juntos anarco-punks, skatistas em seus skates, cicloativistas, estudantes secundaristas, lésbicas, gays, negros, alunos da USP, médicos, psicólogos, artistas, o deputado estadual pelo PT, Adriano Diogo, doentes e familiares de doentes que seriam beneficiados caso fosse liberado pelo menos o uso medicinal da maconha. Jornalistas que compareceram ao ato munidos de capacetes e coletes de identificação fornecidos pela PM enfiaram esses equipamentos nos carros de reportagem, para não parecer que torciam pelo pior. “Maconha é natural, coxinha é que faz mal!”, gritou a marcha, brincando com os poucos policiais que a acompanhavam --120 contra 1.500 do último ato anti-Copa. Pejorativamente, soldados da PM são chamados de “coxinhas” pelo hábito das viaturas de parar em padarias para degustar o salgado “na faixa”. Corolário da excelência da organização, registre-se, foi a pontualidade britânica dos maconheiros. Exatamente às 4h20 da tarde, hora marcada, a Marcha pôs-se em movimento, homenageando a tradição canábica que vem dos anos 1970, quando um grupo de secundaristas da Califórnia (EUA) fixou essa hora como a de encontro para fumar maconha. Às 16h20, estouraram no céu da avenida Paulista os rojões que anunciavam a saída da passeata. A comissão de frente da manifestação, desta vez, era composta por um grupo de pessoas sofridas, que lutam pela legalização da maconha para fins medicinais. Nada a ver com a imagem do “maluco maconheiro”, estava lá o comerciante da Vila Formosa (zona leste de São Paulo) Fábio Carvalho, 47 anos, marido de uma bancária e pai de Claria, uma menina de dez anos, portadora da Síndrome de Dravet, encefalopatia epilética de origem genética, que apareceu quando a menininha tinha apenas cinco meses e meio de vida. Desde então, convulsões e febres, entre outros sintomas, são rotina na vida dessa família. Ela já teve três paradas respiratórias, dois colapsos de segmentos do pulmão [atelectasia], onze pneumonias, 17 internações (sete na UTI, entubada, comendo por intermédio de sonda). Só nos últimos dez dias, a menina teve seis crises, mesmo tomando todos os medicamentos legais à disposição: “Gardenal, Topiramato, Urbanil ou Keppra [importado]. “Eu não posso levar minha filha ao parque porque ela tem convulsão. Em locais com aglomeração, ela tem convulsão. E isso levando uma vida dopada à base de remédios, que causam irritabilidade, mau-estar, moleza, torpor”. “Ei, policial! Maconha é medicinal!”, gritou a Marcha. Acontece que a internet tornou acessível, ao alcance de um clique, as descobertas sobre tudo –não haveria de ser diferente quanto à maconha. Nos Estados Unidos, já se usa maconha medicinal para controlar as convulsões decorrentes de quadros epiléticos. Também para reduzir os enjôos em quimioterapias, os sintomas de glaucoma etc. etc. Em dezembro último, o FDA (Food and Drug Administration), a agência de regulamentação do uso de remédios nos Estados Unidos, aprovou os estudos visando ao desenvolvimento de uma forma medicinal de maconha para o tratamento de epilepsias graves em crianças. A neurologista de Claria, no ano passado, compareceu a um congresso nos Estados Unidos sobre a Síndrome de Dravet. Ela viu lá o caso da Charlote, do Colorado, que estava sem andar, sem comer, de cama. Hoje, com o canabidiol, óleo derivado da maconha, ela brinca, anda de bicicleta e leva uma vida normal. Difícil controlar a angústia de um pai que vê a filha sofrendo. “Eu acho uma ignorância, uma hipocrisia eu não poder tratar a minha filha”, disse Carvalho. Mas também havia a bancada dos que fumam a maconha como arma anti-stress. É o caso da turma do skate e dos ciclo-ativistas, como Vanessa Bike, 34, promotora de vendas do frigorífico Aurora. Segundo Vanessa, a maconha (ao contrário do álcool) a deixa “conectada”. “Eu não fico aérea, como ficaria se tivesse bebido. Ao mesmo tempo, não me estresso no trânsito, como vejo acontecer com um monte de gente. Se alguém me xinga, fico numa boa. Não me dá vontade de matar o meu agressor”, diz. A turma do skate, como a dos adolescentes Isabela, Anderson e Yago, da (zona leste de São Paulo), que usa a maconha diariamente para andar “melhor”, testemunha sobre a droga: “A maconha é uma substância útil para nos conectarmos de maneira mais harmônica com outras pessoas e com o meio-ambiente. É por isso que ela está tão ligada à cultura do surf e do skate. São esportes radicais em que um simples descuido pode custar caro demais. É preciso o máximo de atenção, desdobramento da consciência. Por isso a maconha”, dizem os amigos. http://www.cartacapital.com.br/sociedade/cachimbo-da-paz-7781.html
  5. http://www.growroom.net/board/topic/52534-gelagrow/page-5 Aí galera comentem... será q já coloco pra florir amanhã?
  6. Here’s What Marijuana Looks Like Under The Microscope [Photos] 0 IN TECH — 22 APR, 2014 Ever wonder what marijuana looks like up close and personal? Now you can see how cannabis appears to the scientists who study it, thanks to a new book calledCannabis Under The Microscope: A Visual Exploration of Medicinal Sativa and C. Indica by Ford McCann. The book features over 170 images of cannabis in its full glory, taken with optical and scanning electron microscopes. Have a peek below: http://www.leafscience.com/2014/04/22/heres-marijuana-looks-like-microscope/
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