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Otto Mayer

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Tudo que Otto Mayer postou

  1. achei a bendita!!!! T´linda demais!! vale a pena comprar
  2. ae galera vamo postar opiniões sobre a legalização neste blog, q é um dos mais visitados do brasil http://jornalggn.com.br/noticia/a-proposta-para-legalizar-a-producao-e-venda-da-maconha-no-brasil

  3. Po galera será q o Psol vai ser o partido da legalização?? Se o Randolfe assumir que é a favor ganha meu voto.. Algém sabe a posição dele sobre isso?
  4. nada a ver aqui é parte de notícias!!! a noticia é nova e merece ser postada e discutida
  5. é galera!!! Nós os 20 mil maconheiros q votamos conseguimos fazer chegar a proposta lá!!! Muito legal isso!!! A reportagem disse q o Senador encomendou à Consultoria do Senado um estudo sobre o tema... Aí que podemos agir.. Ninguem conhece algum consultor do senado pra que nós pudessemos mandar estudos reportagens e tudo mais sobre o tema???
  6. Ja ta em 17427 !!! 20 mil completa amanhã!!! Temos q tem como meta 200 mil apoiadores até maio...
  7. Ouvi falar q em 2015 vão apresentar um prejeto de legalização. Esse projeto ainda este ano serve pra esquentar o debate e quem sabe colocar o assunto em pauta nas eleições .Mas cabe a todos nós nesse ano, votarmos para renovar esse Congresso Nacional e colocar gente a favor da legalização.
  8. Enquanto nações como Uruguai e EUA atualizam suas leis sobre consumo ou cultivo de drogas, Brasil registra tímidos avanços. Entidades defendem mudanças rápidas para reduzir crimes Alessandra Mello Publicação: 26/01/2014 06:00 Atualização: 26/01/2014 08:42 O governo do Uruguai sancionou no fim do ano passado a lei que legaliza o uso da maconha no país A regulamentação do uso medicinal e recreativo da maconha no Uruguai e nos estados americanos do Colorado e Washington e os debates sobre legalização do consumo no México, Argentina, Peru, Colômbia, Equador e Guatemala reacenderam a discussão sobre a política de drogas adotada no Brasil. Não existe no Congresso Nacional nenhuma proposta para legalizar o consumo. A maioria dos projetos em tramitação pretende tornar mais rigorosa a legislação atual e até mesmo criminalizar e internar compulsoriamente o usuário. Caso do projeto de lei em tramitação no Senado, já aprovado pela Câmara, o PLC 37/2013, que altera o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad), de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS). Mas há quem defenda a legalização geral das drogas e a regulamentação da produção e do consumo como única maneira de combater a escalada do uso e a violência gerada em torno dela. Criada no Brasil em 2010, a Agentes da Lei contra a Proibição (Leap, na sigla em inglês), é o braço brasileiro de uma organização internacional criada para dar voz a policiais, juízes, promotores e integrantes do sistema penal que entendem que a guerra às drogas é uma batalha perdida e que causa mais mortes e violência do que sua liberação. Saiba mais... França libera 1º remédio à base de maconha ‘Marchinha da Maconha’ é finalista em concurso no Rio Ministro do STF defende debate sobre a descriminalização da maconha Para Cardozo, legalização da maconha no Uruguai não altera segurança na fronteira do Brasil “Depois de tantos anos de proibição e guerra às drogas, os resultados são violência, mortes, prisões superlotadas, desigualdade, racismo, corrupção, aumento dos riscos e danos à saúde e nenhuma redução na disponibilidade das substâncias proibidas. Ao contrário, elas ficaram mais baratas, mais potentes, mais diversificadas e mais acessíveis do que eram antes de ser proibidas e de seus produtores, comerciantes e consumidores serem combatidos como inimigos”, afirma a desembargadora aposentada do Rio de Janeiro Maria Lúcia Karam, integrante da Leap Brasil. Para ela, a guerra contra as drogas tem resultado pior que o uso. “É infinitamente maior o número de pessoas que morrem por causa dessa guerra do que pelo consumo das próprias drogas.” Ela faz questão de destacar que a Leap não incentiva o uso de drogas e reconhece os danos e sofrimentos que o abuso de drogas, lícitas ou ilícitas, pode causar. Maria Lúcia defende a adoção de uma política que reduza os efeitos nocivos das drogas e não que agregue a eles violência. “Precisamos pôr fim à fracassada proibição e à sua nociva e sanguinária guerra. Precisamos legalizar e consequentemente regular a produção, o comércio e o consumo de todas as drogas.” Ela considera a legislação em vigor, aprovada em 2006, “uma sistemática violação de princípios garantidores de direitos fundamentais inscritos nas declarações internacionais de direitos humanos e na Constituição”. Segundo Maria Lúcia, a legislação é injusta e viola o princípio da isonomia ao permitir drogas, como o álcool e o cigarro, e manter outras na ilegalidade. CONTRÁRIO Para o deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS), o presidente do Uruguai, José Mujica, é um “irresponsável” e a liberação da maconha para uso medicinal já adotada por alguns países é uma hipocrisia. “O uso medicinal é desculpa para legalizar o uso geral”, afirma. Segundo ele, a regulamentação do consumo de drogas só vai multiplicar o número de pessoas doentes, “pois quanto maior a oferta maior o consumo”. De acordo com o deputado, a violência hoje no Brasil tem como principal causa o uso e o tráfico de drogas. O deputado afirma que o debate sobre a legalização não passa de onda midiática e que isso não é o desejo da população brasileira. “Os países que conseguiram acabar com o tráfico são os que endureceram a legislação.” Como exemplo, cita a Suécia, que, ao contrário da tendência europeia de descriminalização, penaliza o consumo com até três anos de prisão. Segundo ele, só a partir da adoção de legislação mais rigorosa é que alguns países conseguiram derrubar drasticamente o uso de entorpecentes entre a população. O deputado afirma que os estados norte-americanos passaram na década de 1980 por uma epidemia do consumo de crack, problema só debelado com a criação de leis mais rígidas. TRÊS PERGUNTAS PARA Ilona Szabó de Carvalho - coordenadora do Secretariado da Comissão Global de Políticas sobre Drogas da ONU e cofundadora da Rede Pense Livre A Rede Pense Livre defende a legalização da maconha no Brasil? A rede não defende a legalização do consumo de drogas. Embora a questão da regulação da maconha seja discutida e as experiências do Uruguai e de estados americanos sejam apoiadas pela rede, nossa agenda de mudanças é composta por passos que apontam os caminhos a seguir no curto prazo para sair da inércia que ronda a política de drogas no Brasil. Entre eles a retirada do consumo de drogas da esfera criminal, ou seja, descriminalizar o uso de todas elas, e investir em prevenção e em uma abordagem de saúde pública para usuários problemáticos. Defende a regulamentação do uso medicinal e o autocultivo para consumo pessoal, o investimento em programas para a juventude em risco, incluindo a reintegração socioeconômica de adolescentes e jovens do sistema socioeducativo e prisional condenados por envolvimento no comércio de drogas ilícitas, penas alternativas para réus primários não violentos e pesquisas médicas e científicas com todas as drogas ilegais para desenvolver programas de redução de danos e tratamento. As leis sobre comércio e consumo em países como o Uruguai e os EUA podem influenciar mudanças na legislação brasileira? A discussão sobre a regulação da maconha já ocorre em muitos países. O Brasil está atrasado nesse debate e corre o risco de ficar para trás, insistindo em velhos erros. No momento, o grande paradoxo é que a proibição, na verdade, é muito mais permissiva do que a regulação. Hoje, quem quiser comprar drogas o faz sem nenhuma regra, restrição de idade ou controle de qualidade. O debate sobre o tema já avança na sociedade brasileira e intelectuais, formadores de opinião, organizações da sociedade civil, médicos, entre outros segmentos, defendem mudança que vai desde a descriminalização do porte para o consumo de todas as drogas até a regulação da maconha. Qual sua análise a respeito da legislação sobre drogas no país? Apenas um muito hesitante progresso foi feito no Brasil para explorar abordagens alternativas para a política de drogas. Em 2006, foi promulgada a Lei 11.343/06, que proíbe penas de prisão para usuários de drogas, prescrevendo penas alternativas que se aplicam aos acusados de cultivo para uso pessoal. Mesmo assim, tanto o cultivo e uso continuam a ser definidos como crimes. Ela também aumentou a pena mínima para o tráfico de drogas, resultando em mais pressão sobre um já sobrecarregado sistema penal. A lei não especifica as quantidades de drogas que podem ser usadas para diferenciar usuários de traficantes, deixando que essa distinção seja decidida pelos juízes com base em critérios gerais. Como resultado, essa legislação, inicialmente concebida como progressista, acabou representando um retrocesso. http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/01/26/interna_nacional,491754/brasil-reacende-discussao-sobre-a-legalizacao-das-drogas.shtml
  9. esses dias descobri este problema... Minha geladeira tem ficado aberta no verão por causa do calor e esses dias passando pela rua debaixo de casa notei a luz na minha janela... foda.....esconder duzentos e tantos watts de luz não é facil.
  10. puts fico noiadasso... Trabalho no Judiciário e já vi o Juiz q trabalho quebrar sigilo até de facebook. Se for aceita a tese de q a galera estava traficando ( o que não é difícil com a ambigua lei de drogas, segundo a minha experiência) eles pode entender que o site fomentou o tráfico. Tomara q não aconteça nada!!! Se precisarem de ajuda podem contar comigo!!!!
  11. galera com esse rolo da copa GR aí será q existe a chance do site ser derrubado como foi o OVERGROW e os nossos ips serem expostos?? Existe essa possibilidade ?
  12. MONIQUE OLIVEIRA DE SÃO PAULO 20/01/2014 02h00 Tweet Mais opções O Estado de Nova York tornou-se, no início deste mês, o 21º nos Estados Unidos a permitir o consumo da maconha para fins medicinais. Também em janeiro, a França aprovou o Sativex, medicamento à base de seu princípio ativo para tratar sintomas da esclerose múltipla. Antes, o Estado do Colorado, nos EUA, liberou sem restrições o consumo da droga. Sem falar no Uruguai que, no fim de 2013, permitiu que qualquer cidadão maior de 18 anos cultive a maconha para consumo pessoal. Scott Lacey Loucura? Não é o que vozes históricas a favor da liberação da erva pensam. E uma das que mais fizeram coro não só para o uso médico da Cannabis mas para o fim de qualquer lei proibitiva foi o psiquiatra Lester Grinspoon, 86, autor de um dos primeiros artigos a desmistificar os males da maconha, "Marihuana", publicado em dezembro de 1969, na revista "Scientific American". No texto, ele condena a proibição da droga. Grinspoon também é autor de duas obras fundamentais para qualquer um que se interessa pelo tema, "Marihuana Reconsidered", cuja primeira edição é de 1971, e "Marihuana: The Forbidden Medicine", publicado originalmente em 1993. Uso terapêutico da maconha precisa de mais cautela, diz OMS Professor-assistente emérito do departamento de psiquiatria da Escola Médica de Harvard e membro do conselho administrativo da Organização para Reforma das Leis da Maconha nos Estados Unidos, o médico está longe de abandonar seu empenho para a aprovação da erva. Ele ainda grita para que descobertas feitas nos 1960 sejam conhecidas -como o fato de, segundo ele, a Cannabis ser o remédio menos tóxico já registrado na literatura médica com potencial terapêutico para uma infinidade de doenças. Segundo ele, quando cientistas começarem a testar diferentes formulações dos subprodutos da maconha, novas aplicações devem surgir. "Ela será a maravilha do nosso tempo, como foi a penicilina no passado", diz. Grinspoon falou à Folha por Skype. * Folha - Nos 21 Estados americanos onde o uso medicinal da maconha é permitido, os pacientes de fato têm acesso à droga? Lester Grinspoon - Depende. Na Califórnia, onde a erva é aprovada para esse fim desde 1996, ela pode ser prescrita até para dor nas costas. Mas a maioria dos Estados é muito restritiva. Em Nova Jersey, essa deliberação ainda não saiu do papel. Por que isso acontece? Pelo pequeno número de enfermidades para as quais ela é indicada e pela ausência de prescrição. Minha posição é que o uso medicinal da maconha só será colocado em prática com a aprovação irrestrita. Ou seja, se qualquer um acima de 21 anos puder usar. Nenhum Estado colocaria entre suas indicações, por exemplo, o tratamento da tensão pré-menstrual -como bem fazia a rainha Vitória, na Inglaterra, no século 19- ou de soluços. Eu descobri sozinho que a maconha alivia náuseas. Historicamente, a maconha já foi usada para disenteria, alívio da dor de cabeça, da febre, como antidepressivo, anticonvulsivante e para crises de asma e enxaqueca. Essas aplicações se demonstraram eficazes? Muitas delas. A maconha é o tratamento por excelência da dor de cabeça. Até para asma? Um dos malefícios já registrados da maconha é justamente sobre o aparelho respiratório. A asma tem uma dualidade porque, se [a maconha for] fumada, irrita a traqueia e isso obviamente não é interessante para um asmático. Mas, uma vez no organismo, ela não tem efeito deletério sobre o pulmão -pelo contrário, atua como um relaxante muscular. A traqueia tem esses músculos pequenos que, quando relaxados, ficam mais abertos e facilitam a respiração. O senhor confirma estudos que relacionaram a maconha com a esquizofrenia? A esquizofrenia tem um forte componente genético e conta com prevalência de apenas 1% da população mundial. É impossível que seja causada pela maconha. A droga pode ser usada por pessoas com histórico de doença psiquiátrica? A erva tem ação antidepressiva e pode ser uma aliada na depressão moderada, além de eficaz no transtorno bipolar na fase de mania. Outra aplicação seria na versão adulta do deficit de atenção. Mas não posso afirmar que todos responderiam à erva. Tivemos muitos obstáculos para a realização de estudos clínicos. O caminho é longo para romper com esse atraso. A maconha causa danos à memória? Conheço pessoas que usam a erva há muitos anos. Eu mesmo uso há 40 anos. Posso dizer que se causasse problemas de memória a essa altura eu já saberia. De qualquer forma, a literatura médica e a experiência mostram que essa perda de memória é temporária, no auge do "barato". E eu a classificaria como uma distração. Esse é mito mais famoso sobre o seu uso. Então, a resposta para a sua pergunta é não. Como começou a usar? E por qual motivo? Eu era um conservador. Em 1967, era comum o uso da droga em festas e eu era o primeiro a dizer: "Não, isso faz mal à saúde". Comecei a questionar as minhas afirmações sobre a droga. Percebi que eu, um médico, assim como todas as outras pessoas, estava acreditando cegamente no que era dito sem o necessário fundamento. Primeiro eu fui à biblioteca de Harvard e comecei a tentar encontrar qual era a base científica para a proibição da maconha. Fiquei estupefato, tive epifanias ao ler todos os estudos: "Meu Deus, sofri uma lavagem cerebral, assim como todas as outras pessoas nesse país". Em 1973, comecei a fumar, para não ser criticado, já que era um defensor. Não parei desde então. O senhor tem controle sobre a dose que usa? Chegou a estabelecer alguma frequência? Uso à noite, quando é hora de relaxar. Mas para algumas pessoas e alguns casos eu aconselho dar um trago e não dar outro em seguida -esperar dois minutos e sentir o efeito. Para aliviar a dor de cabeça, por exemplo, eu preciso repetir esse procedimento cinco vezes. No livro "Marihuana: The Forbidden Medicine", há uma seção que estabelece uma relação entre o uso de maconha e o envelhecimento. A erva o ajuda a lidar melhor com o avanço da idade? Eu tenho gastroparesia [demora para passagem do alimento pelo estômago] por complicações da diabetes, e isso me dá episódios terríveis de náusea. Então, eu carrego um pouco da erva no meu bolso porque, se num restaurante eu tenho uma crise, eu uso [mastigo] e consigo relaxar e continuar a comer. O efeito antidepressivo da maconha também ajuda, além de sua ação analgésica e anti-inflamatória. Há diferentes moléculas na Cannabis com diferentes funções? Seria possível isolá-las para que umas fossem mais ou menos potentes que outras e, com isso, sofisticar sua composição química para diminuir efeitos psicoativos ou fabricar diferentes medicamentos? As moléculas da Cannabis são chamadas de canabinoides. O tetrahidrocanabinol (THC), o mais estudado, é basicamente responsável pelo "barato". Agora, nos últimos anos, estamos estudando o canabidiol (CBD), que não dá barato e, na verdade, atua contra ele, além de ter um poderoso efeito terapêutico. Já temos medicamentos à base de CBD? Há uma erva, chamada Charlotte's Web, com grandes quantidades de CBD. Ela é muito útil para o tratamento da síndrome de Dravet, uma forma de epilepsia comum na infância causadora de centenas de convulsões por dia. O cérebro dessas crianças nem se desenvolve. Quando administrado o CBD, o número de convulsões passa de 300 diárias para cerca de três. Isso é incrível e ainda não há nenhum efeito psicoativo, pelas baixas dosagens de THC. Na semana passada, foi aprovado na França o Sativex, indicado para o alívio de sintomas da esclerose múltipla. Também o dronabinol é um medicamento clássico para o alívio dos efeitos colaterais da quimioterapia. Acredita que esses medicamentos são mais eficazes que a erva? O Sativex não é um bom medicamento. Sua composição química é de metade THC e metade CBD. Então não tem muita sofisticação do ponto de vista da proporção entre as moléculas. Mas o principal problema é o fato de ser administrado em pequenas gotículas -o que demora para fazer efeito. E se você está com sintomas e espasmos agudos, certamente não quer que demore tanto pra passar. O dronabinol é puro THC. Não possui os demais canabinoides presentes na maconha igualmente terapêuticos. A erva, assim, ainda é o melhor remédio.
 A maconha tem potencial para oferecer benefícios para mais doenças? Quando a ciência começar a manipular frações moleculares e mexer com o CBD, certamente teremos mais surpresas quanto aos benefícios da Cannabis. Ela será a maravilha do nosso tempo, como foi a penicilina no passado. Não tem nenhuma restrição quanto ao uso da erva? Em jovens com o cérebro em formação. Não há estudos que analisem os efeitos da droga em menores de 22 anos. No mais, o uso é livre para quem gosta. http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/01/1399965-maconha-medicinal-sera-tao-importante-quanto-a-penicilina-diz-cientista.shtml
  13. só com outro congresso nacional a coisa pode começar a ser discutida. Vamos ver c as "jornadas de junho" serviram pra alguma coisa.
  14. engraçado que os países onde há mais repressão são os países que mais consomem.
  15. Mercado da maconha atrai laboratórios estrangeiros ao Uruguai, diz secretário 7 Em Montevidéu 06/01/201411h05 terr Comunicar erroImprimir Laboratórios estrangeiros consultaram o governo uruguaio sobre a futura produção de maconha no país, após a regulamentação em dezembro do mercado da droga. Os laboratórios estariam interessados na compra da planta para fins medicinais, segundo a imprensa local. Empresários canadenses entraram em contato com políticos uruguaios e organizações sociais para apresentar seus projetos de compra de cannabis. De acordo com o jornal "El Observador", a Junta Nacional das Drogas (JND) mantém contato com laboratórios de Israel e do Chile. "É verdade que nos consultaram para se instalarem no Uruguai, o que implica um grande desafio", declarou o secretário da presidência, Diego Cánepa. "Apesar de este não ser o objetivo da lei, o Uruguai pode vir a ser um polo de biotecnologia. É uma área de inúmeras competências, mas que não tem sido desenvolvida", acrescentou Cánepa. O Uruguai se tornou em dezembro o primeiro país a aprovar o controle da venda e produção da maconha e seus derivados, um inédito projeto promovido pelo presidente José Mujica. Segundo a lei, os maiores de 18 anos podem cultivar a droga, consumi-la em clubes e comprá-la em farmácias. Em todos os casos, há limites para produção e consumo e é necessário ter registro prévio junto ao Estado. Embora a lei já tenha entrado em vigor, o Poder Executivo trabalha em sua regulamentação para traçar todos os mecanismos necessários para a aplicação da lei. Cánepa destacou que "até há um tempo pensava-se que a maconha medicinal só era utilizada como analgésico, mas agora há estudos sobre alguns de seus derivados que podem ser medicamentos". A Junta Nacional das Drogas estima que a primeira leva de produção entrará no mercado em setembro deste ano. http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/01/06/laboratorios-estrangeiros-interessados-em-comprar-maconha-do-uruguai.htm
  16. É galera, a legalização virou assunto msm!!! Não me lembro de ver tantas reportagens e editoriais tratando tanto do tema em anos passados.. Espero que a legalização seja tb tratada nas eleições de 2014!!! Temos que ficar de olho nos candidatos que tiverem postura a favor da legalização!!! É só questão de tempo, nossa vitória não será por acidente.
  17. e não são poucos os que vivem da proibição.... existe todo um sistema complexo em cima da repressão ao tráfico. São delegacias e varas judiciais especializadas espalhadas por todo brasil, desviando o foco do que realmente interessa que é a solução de crimes violentos.
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