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Faixas Gigantes Pela Legalização Em São Paulo
topic respondeu ao ericksky de stormrider em Ativismo - Cannabis Livre
Uma outra coisa que podemos fazer são adesivos. Bolamos um adesivo padrão tipo Não compre, Plante! e deixamos aqui disponivel no site. Quem quiser participar basta baixar o arquivo e imprimir em casa em papel adesivo. Discreto, mas ao mesmo tempo passa a informação. Podemos fazer varios modelos slogans diferentes. -
Senado Divulga A Comissão Que Vai Analisar O Novo Código Penal
topic respondeu ao urubuz de stormrider em Notícias
Se a bandidagem que ja matou, ja fumou, ja cheirou.... parasse de matar inocente e se focasse a exterminar politico, uma a um, tipo sarney, sarneyzinho, sarneyzinha, magnos e malufes, demostenes, mensaleiros e lavadores de dinheiro e valerios, pilantras e religiosos, estes pensaria duas vezes antes de parasitar o estado. Hoje não existem consequencias para isso. Não há JUSTIÇA! O chefe do exercito ganha R$30 mil por mes declarados para fechar os olhos, o chefe da Marinha ganha R$30 mil mais 6 submarinos pra não fazer nada, o Saito da Força Aérea ganha R$30 mil mais uns helicopteros para ficar calado, o chefe da PF ganha uma fortuna pra emitir passaportes e certificados de antecedentes e ainda fazem um servicinho de merda, a PM cada vez que atira, mata um usuário inocente. Se não fosse a ROTA pra matar ladrão...Uma pena que é só isso que fazem, não ousam olhar pra cima. No Brasil não há justiça e quem paga somos nós todos. Infelizmente não podemos sair na rua matando politicos, mesmo pq nem arma temos ou queremos. E enquanto houver rede globo e futebol na TV, seremos sempre alvos e vitimas do crime e da justiça. Eu sou 100% a favor desse slogan: "Ladrão, vc que ja matou, mate um politico e salve o Brasil. -
Senado Divulga A Comissão Que Vai Analisar O Novo Código Penal
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E toma outro tiro, até o dia em que o cidadão tiver medo de ser corrupto. -
Senado Divulga A Comissão Que Vai Analisar O Novo Código Penal
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Politico ladrão, tem mesmo é que ir pro Paredão! -
Senado Divulga A Comissão Que Vai Analisar O Novo Código Penal
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Eu concordo plenamente. O povo ainda ta dormindo, gritando gol. Mas pode apostar que a hora que desligarem a rede globo alguns vao acordar. -
Senado Divulga A Comissão Que Vai Analisar O Novo Código Penal
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Defendem pq são eles os principais beneficiados. São os especialistas da lavagem de dinheiro, seja ele de jogo, drogas, armas... -
Senado Divulga A Comissão Que Vai Analisar O Novo Código Penal
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Vc nao fumaria um cigarro na frente de uma criança não? E pq o faria com um beck? -
Disse tudo. O maior medo da religiao, principalmente essas mais sujas, é a cabeça ativa, aquela que pensa.
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Senado Divulga A Comissão Que Vai Analisar O Novo Código Penal
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Como o Aluisio Nunes por exemplo? Lutou contra a ditadura depois se aliou a familia Fleury. Alguem se lembra do sobrenome do antigo delegado do DOPS? -
Senado Divulga A Comissão Que Vai Analisar O Novo Código Penal
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Esses nomes foram escolhidos a dedo. Alguns da ARENA, outros ainda mais bandidos. Nenhum homem de boa indole. -
Senado Divulga A Comissão Que Vai Analisar O Novo Código Penal
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Desculpem postar de novo aqui, mas acredito que nesse caso a duplicidade só tem a acrescentar. Aloysio Nunes Ferreira Filho (São José do Rio Preto, 5 de abril de 1945) é um advogado e político brasileiro. Começou a militância política em 1963 quando entrou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco da Universidade de São Paulo. Logo depois do golpe militar de 1964, filiou-se ao Partido Comunista Brasileiro[1] que, por ter sua existência proibida, atuava na clandestinidade. Foi presidente do tradicional Centro Acadêmico XI de Agosto[2] e formou-se bacharel em Direito em 1968. Como o PCB se opunha à resistência armada contra a Ditadura Militar que se instalara desde 1964 no Brasil, Aloysio Nunes, assim como vários jovens da época que tinham ideais esquerdistas, ingressou na ALN – Aliança Libertadora Nacional, organização guerrilheira liderada por Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira, o Toledo[1][3]. Desfiliou-se do PCB e filiou-se ao PMDB[3], tendo sido eleito por este partido deputado estadual de 1983 a 1991. Foi líder do governo Franco Montoro na Assembleia em seu 1° mandato, e líder do governo Quércia em seu 2° mandato durante a redação e votação da Constituição do Estado de São Paulo[11]. Foi vice-governador de São Paulo de 1991 a 1994, eleito na chapa de Luiz Antônio Fleury Filho. Acumulou a função de vice-governador com a de secretário estadual de Negócios Metropolitanos. Assumiu provisoriamente o governo quando Fleury viajou ao exterior[11]. Foi o primeiro ex-comunista a ocupar este cargo. Antônio Carlos Valadares (Simão Dias, 6 de abril de 1943) é um político brasileiro. Formado em Química e em Direito pela Universidade Federal de Sergipe,[1] iniciou na política como prefeito de sua cidade natal, Simão Dias, em 1967, pela Arena. A partir de então, elegeu-se sucessivamente deputado estadual por dois mandatos, deputado federal, vice-governador de João Alves Filho e em 1986 torna-se governador de Sergipe pelo PFL,[2] único governador eleito, naquele ano, que não pertencia ao PMDB.[3] Elegeu-se Senador em 1994, pelo PP, com 271.171 votos.[4] Em 2000, já pelo PSB, disputou a prefeitura de Aracaju, obtendo o terceiro lugar, com 51.018 votos. O pleito foi vencido por Marcelo Déda, do PT.[5] Reelege-se senador em 2002, com 324.670 votos,[6] e novamente em 2010, com 476.549 votos, ocupando a segunda vaga em disputa.[7] Armando de Queiroz Monteiro Neto (Recife, 24 de fevereiro de 1952) é um administrador de empresas, industrial, advogado e político brasileiro.[1] É senador por Pernambuco e ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Iniciou sua vida política relativamente tarde, filiando-se em 1990 ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), permanecendo até 1997, quando se filiou ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Desde 2003, pertence ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Forma três mandatos de deputado federal por Pernambuco: 1999-2003 (PMDB-PE), 2003-2007 (PTB-PE) e 2007-2011 (PTB-PE).[2] É senador também por Pernambuco na legislatura 2011-2019 (PTB-PE). Já foi presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) eleito por quatro mandatos consecutivos (1992 a 2004). Em 15 de outubro de 2002 assumiu a presidência da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para o período 2002-2006. Em 25 de julho de 2006, foi reeleito, em chapa única, para o exercício do mandato de 2006-2010, tomou posse em 7 de outubro[1]. Benedito de Lira (Junqueiro, Alagoas, 1 de maio de 1942) é um advogado e político brasileiro, atualmente senador pelo estado de Alagoas. É filiado ao Partido Progressista. Foi vereador em sua cidade natal (1966-1970) e depois em Maceió por dois mandatos (1972-1976 e 1977-1982). Foi Deputado Estadual por três Mandatos (1983-1987, 1987-1991 (Constituinte) e 1991-1995). Foi Deputado Federal por três Mandatos(1995-1999, 2003-2007 e 2007-2011).Em 2010 foi eleito Senador pelo estado de Alagoas, iniciando o seu mandato em 2011. Foi filiado à ARENA, partido de sustentação do Regime Militar, entre 1965 e 1979, ao PDS entre 1980 e 1985, ao PFL entre 1985 e 2002, ao PTB entre 2002 e 2003, ano em que ingressou no PPB, atual PP.[1]. Clóvis Antônio Chaves Fecury (Brasília, DF, 8 de fevereiro de 1969) é empresário e político brasileiro, filho do ex-senador Mauro Fecury, com base no Estado do Maranhão. Foi deputado federal pelo Maranhão, por duas legislaturas, de 2003 a 2011. Em 2010 candidatou-se e foi eleito como primeiro suplente de senador, na chapa de João Alberto de Souza (PMDB-MA).[1] Em 29 de setembro de 2011, com o afastamento de João Alberto, é empossado senador.[2] Eunício Lopes de Oliveira (Lavras da Mangabeira, 30 de setembro de 1952)[1] é um político, agropecuarista e empresário brasileiro. Foi ministro das Comunicações no governo Luiz Inácio Lula da Silva, de 23 de janeiro de 2004 a 14 de julho de 2005.[1] Formado em Administração de Empresas e Ciências Políticas no Centro Universitário de Brasília (CEUB), proprietário de empresas, especialmente de limpeza e conservação no Distrito Federal. Casado com Mônica Paes de Andrade, filha do ex-embaixador do Brasil em Portugal e ex-presidente da Câmara dos Deputados, Antônio Paes de Andrade, tendo quatro filhos: Rodrigo Antônio, Manuella, Maria Eduarda e Marcela. Jorge Ney Viana Macedo Neves (Rio Branco, 20 de setembro de 1959) é um engenheiro e político brasileiro. Jorge Viana é engenheiro florestal formado na Universidade de Brasília. Prestou assessoria ao movimento dos trabalhadores rurais e seringueiros e contribuiu com a criação e depois se tornou dirigente da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), instituição de pesquisa para manejo e uso sustentável dos recursos florestais. Sua preocupação com a utilização de forma sábia e inteligente do potencial madeireiro do Acre o aproximou do ambientalista Chico Mendes, então presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri. Em 1990, sem nenhuma experiência anterior de disputa eleitoral, Viana aceitou o convite do Partido dos Trabalhadores para ser candidato a governador do Acre e tornou-se o primeiro candidato do PT a disputar o segundo turno de uma eleição estadual no Brasil. Apesar da derrota eleitoral por treze mil votos de diferença, Jorge Viana contribuiu para a formação da Frente Popular do Acre, que menos de dez anos depois se tornaria a maior força política do estado. Em 2010 elegeu-se senador. Entretanto, sua campanha eleitoral foi investigada por suposta compra de votos. Uma juíza eleitoral, que havia lhe beneficiado com liminar suspendendo a apreensão de computadores usados em sua campanha, renunciou ao cargo.[1] Magno Pereira Malta (Itapetinga, 16 de outubro de 1957) é um político e cantor brasileiro. Pastor evangélico e integrante da banda gospel Tempero do Mundo, Magno Malta teve uma carreira política meteórica. começou sua carreira em 1993 como vereador em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. Em 1994, foi eleito deputado estadual com 10.997 votos[1], pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), e em 1998 deputado federal com 54.754 votos[2], pelo mesmo partido. Durante o mandato foi presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico. Em 2002, Malta foi eleito senador pelo Partido Liberal (PL), com 867.434 votos[3]. Atualmente é presidente da CPI da Pedofilia no Senado[4]. Foi filiado[5], além de PTB e PL, ao PMDB (em 1995) e ao PST em 2001. Pertence ao PR. Em 2010 foi o segundo colocado nas eleições para o Senado e, assim, com 1.285.177 (36,76%) dos votos válidos, foi reeleito senador do Espírito Santo [6]. A outra vaga será ocupada por Ricardo Ferraço(PMDB). Na eleição, Malta derrotou também a ex-candidata a vice presidente na chapa com José Serra em 2002, Rita Camata (PSDB) que obteve apenas 375.510 votos. Em 2006, seu nome foi envolvido entre os políticos que desviaram recursos públicos destinados para compra de ambulâncias no Ministério da Saúde[7][8]. A família Ventoin, dona da empresa Planam, afirmou ter dado um Fiat Ducato para Malta como parte do pagamento de propina pela apresentação e liberação de uma emenda parlamentar para aquisição de ambulâncias. Chegou a ser indiciado pela CPI dos Sanguessugas mas acabou absolvido na Comissão de Ética do Senado que seguiu o parecer do relator Demóstenes Torres, que orientava arquivamento por falta de provas, em 28 de novembro daquele ano, juntamente com os dois outros senadores acusados: Ney Suassuna e Serys Slhessarenko[9]. O nome de Magno Malta também aparece entre os beneficiados dos atos secretos[12] que veio a público após uma série de denúncias sobre a não publicação de atos administrativos, tais como de nepotismo e medidas impopulares, por exemplo, a extensão da assistência odontológica e psicológica vitalícia à conjugês de ex-parlamentares, foram noticiadas na mídia, em junho de 2009. Onde o professor da Faculdade de Direito da UERJ, Gustavo Binenbojm afirmou "A não publicação é o caminho mais usado para a prática de improbidade administrativa. Evita o conhecimento da sociedade e dos órgãos de controle. Provavelmente foi este o objetivo".[13] Investigações internas do senado, motivadas pelas denúncias, apontou irregularidades em todos os contratos de prestação de mão de obra.[14] Durante as investigações descobriu-se que o segundo suplente de Magno Malta, o pastor Nilis Castberg, foi nomeado por “ato secreto” no Conselho de Ética, durante a análise do processo de cassação do Senador. [15] O chamado “escândalo do Ministério dos Transportes” revelou acertos entre empreiteiras com o PR, partido de Magno Malta, que receberia propinas em troca de obras superfaturadas. O escândalo derrubou o Ministro, Alfredo nascimento (PR-AM), e Geraldo Lourenço, diretor de Infraestrutura Ferroviária e diretor interino de Administração e Finanças do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que foi indicado por Magno Malta. [18]. Outra indicação do senador no Ministério foi seu próprio irmão, Maurício Pereira Malta [19], para o cargo de chefia da assessoria parlamentar do Dnit, que cuida dos interesses dos parlamentares ligados às obras do Orçamento. José Pedro Gonçalves Taques (Cuiabá, 15 de março de 1968) é professor de Direito Constitucional, senador da República pelo Estado de Mato Grosso e Ex-procurador da República, ficou conhecido em todo o país pela atuação no combate ao crime organizado e lavagem de dinheiro. No Senado exerce mandato em defesa do cumprimento da Constituição Federal, ética na política e independência do Legislativo [1]. Formado em Direito pela Universidade de Taubaté, torna-se mediante concurso, procurador do Ministério Público Federal em 1995. Naquele tempo oficiou em 12 estados brasileiros. Dentre as ações marcantes do então procurador da República constam a desarticulação de quadrilha que agia em toda a Amazônia Legal, no que ficou conhecido como [2]; as investigações que levaram a prisão de João Arcanjo Ribeiro, maior bicheiro do estado de Mato Grosso; e defesa da educação e saúde pública. Outras pautas marcantes na carreira do então procurador são as lutas pela garantia de direitos Quilombolas e indígenas. Pedro Taques também participou, voluntariamente, de vários júris de criminosos bárbaros. Em 2010 se afasta do Ministério Público e se filia ao PDT para disputar uma das duas vagas ao Senado Federal. É eleito com 708 402 votos juntamente com Blairo Maggi. [3] Ricardo de Rezende Ferraço (Cachoeiro do Itapemirim, 17 de agosto de 1963) é um político brasileiro. Tendo pertencido a PSDB, PTB, PPS, atualmente é filiado ao PMDB. Começou a carreira pública como vereador, em 1982, na cidade de Cachoeiro do Itapemirim. Foi Deputado Estadual por dois mandatos, 1990/1994 e 1995/1998, presidiu a Assembléia Legislativa do Estado do Espírito Santo em 1995/1996. Era o mais jovem parlamentar da casa. Em 1997, assumiu como secretário Chefe da Casa Civil do Governo do Estado do Espírito Santo. Em 1998 foi eleito Deputado Federal, sendo o mais votado do Espírito Santo, com aproximadamente 75 mil votos. Cumpriu mandato na câmara federal 1999/2002. Disputou a eleição para o senado em 2002, mas obteve o quarto lugar, as duas vagas do Estado ficaram com o Gerson Camata e Magno Malta. Antes de ser eleito vice-governador, ocupou a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aqüicultura e Pesca (Seag), durante o primeiro mandato do governador Paulo Hartung (2003/2006). Vice-governador empossado em 2007, passou a responder também, pela Secretaria de Transportes e Obras Públicas (Setop), além de ser o coordenador da área de Gerenciamento de Projetos do Governo do Estado. Foi pré-candidato ao Governo do Espírito Santo, e liderava todas as pesquisas de intenções de votos. No entanto, desistiu da candidatura ao Governo, apoiando a candidatura do senador Renato Casagrande, e lançou-se para a disputa ao Senado, sendo eleito com 1.557.409 (44,55%).[1] -
Senado Divulga A Comissão Que Vai Analisar O Novo Código Penal
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Eu ja fiz essa pesquisa e ja postei aqui em outro topico. -
Jurista Walter Fanganiello Maierovitch
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Muito bom mesmo. Esse cara é um herói. -
Jardineiro É Detido Por Cultivar Pés De Maconha
topic respondeu ao Percoff de stormrider em Notícias
Esse é o prazer da PM. Trabalho facil, sem riscos e garante noticia de jornal. Dificil é pegar ladrão que faz refem em restaurantes e condominios. -
Aloysio Nunes Ferreira Filho (São José do Rio Preto, 5 de abril de 1945) é um advogado e político brasileiro. Começou a militância política em 1963 quando entrou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco da Universidade de São Paulo. Logo depois do golpe militar de 1964, filiou-se ao Partido Comunista Brasileiro[1] que, por ter sua existência proibida, atuava na clandestinidade. Foi presidente do tradicional Centro Acadêmico XI de Agosto[2] e formou-se bacharel em Direito em 1968. Como o PCB se opunha à resistência armada contra a Ditadura Militar que se instalara desde 1964 no Brasil, Aloysio Nunes, assim como vários jovens da época que tinham ideais esquerdistas, ingressou na ALN – Aliança Libertadora Nacional, organização guerrilheira liderada por Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira, o Toledo[1][3]. Desfiliou-se do PCB e filiou-se ao PMDB[3], tendo sido eleito por este partido deputado estadual de 1983 a 1991. Foi líder do governo Franco Montoro na Assembleia em seu 1° mandato, e líder do governo Quércia em seu 2° mandato durante a redação e votação da Constituição do Estado de São Paulo[11]. Foi vice-governador de São Paulo de 1991 a 1994, eleito na chapa de Luiz Antônio Fleury Filho. Acumulou a função de vice-governador com a de secretário estadual de Negócios Metropolitanos. Assumiu provisoriamente o governo quando Fleury viajou ao exterior[11]. Foi o primeiro ex-comunista a ocupar este cargo. Antônio Carlos Valadares (Simão Dias, 6 de abril de 1943) é um político brasileiro. Formado em Química e em Direito pela Universidade Federal de Sergipe,[1] iniciou na política como prefeito de sua cidade natal, Simão Dias, em 1967, pela Arena. A partir de então, elegeu-se sucessivamente deputado estadual por dois mandatos, deputado federal, vice-governador de João Alves Filho e em 1986 torna-se governador de Sergipe pelo PFL,[2] único governador eleito, naquele ano, que não pertencia ao PMDB.[3] Elegeu-se Senador em 1994, pelo PP, com 271.171 votos.[4] Em 2000, já pelo PSB, disputou a prefeitura de Aracaju, obtendo o terceiro lugar, com 51.018 votos. O pleito foi vencido por Marcelo Déda, do PT.[5] Reelege-se senador em 2002, com 324.670 votos,[6] e novamente em 2010, com 476.549 votos, ocupando a segunda vaga em disputa.[7] Armando de Queiroz Monteiro Neto (Recife, 24 de fevereiro de 1952) é um administrador de empresas, industrial, advogado e político brasileiro.[1] É senador por Pernambuco e ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Iniciou sua vida política relativamente tarde, filiando-se em 1990 ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), permanecendo até 1997, quando se filiou ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Desde 2003, pertence ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Forma três mandatos de deputado federal por Pernambuco: 1999-2003 (PMDB-PE), 2003-2007 (PTB-PE) e 2007-2011 (PTB-PE).[2] É senador também por Pernambuco na legislatura 2011-2019 (PTB-PE). Já foi presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) eleito por quatro mandatos consecutivos (1992 a 2004). Em 15 de outubro de 2002 assumiu a presidência da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para o período 2002-2006. Em 25 de julho de 2006, foi reeleito, em chapa única, para o exercício do mandato de 2006-2010, tomou posse em 7 de outubro[1]. Benedito de Lira (Junqueiro, Alagoas, 1 de maio de 1942) é um advogado e político brasileiro, atualmente senador pelo estado de Alagoas. É filiado ao Partido Progressista. Foi vereador em sua cidade natal (1966-1970) e depois em Maceió por dois mandatos (1972-1976 e 1977-1982). Foi Deputado Estadual por três Mandatos (1983-1987, 1987-1991 (Constituinte) e 1991-1995). Foi Deputado Federal por três Mandatos(1995-1999, 2003-2007 e 2007-2011).Em 2010 foi eleito Senador pelo estado de Alagoas, iniciando o seu mandato em 2011. Foi filiado à ARENA, partido de sustentação do Regime Militar, entre 1965 e 1979, ao PDS entre 1980 e 1985, ao PFL entre 1985 e 2002, ao PTB entre 2002 e 2003, ano em que ingressou no PPB, atual PP.[1]. Clóvis Antônio Chaves Fecury (Brasília, DF, 8 de fevereiro de 1969) é empresário e político brasileiro, filho do ex-senador Mauro Fecury, com base no Estado do Maranhão. Foi deputado federal pelo Maranhão, por duas legislaturas, de 2003 a 2011. Em 2010 candidatou-se e foi eleito como primeiro suplente de senador, na chapa de João Alberto de Souza (PMDB-MA).[1] Em 29 de setembro de 2011, com o afastamento de João Alberto, é empossado senador.[2] Eunício Lopes de Oliveira (Lavras da Mangabeira, 30 de setembro de 1952)[1] é um político, agropecuarista e empresário brasileiro. Foi ministro das Comunicações no governo Luiz Inácio Lula da Silva, de 23 de janeiro de 2004 a 14 de julho de 2005.[1] Formado em Administração de Empresas e Ciências Políticas no Centro Universitário de Brasília (CEUB), proprietário de empresas, especialmente de limpeza e conservação no Distrito Federal. Casado com Mônica Paes de Andrade, filha do ex-embaixador do Brasil em Portugal e ex-presidente da Câmara dos Deputados, Antônio Paes de Andrade, tendo quatro filhos: Rodrigo Antônio, Manuella, Maria Eduarda e Marcela. Jorge Ney Viana Macedo Neves (Rio Branco, 20 de setembro de 1959) é um engenheiro e político brasileiro. Jorge Viana é engenheiro florestal formado na Universidade de Brasília. Prestou assessoria ao movimento dos trabalhadores rurais e seringueiros e contribuiu com a criação e depois se tornou dirigente da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), instituição de pesquisa para manejo e uso sustentável dos recursos florestais. Sua preocupação com a utilização de forma sábia e inteligente do potencial madeireiro do Acre o aproximou do ambientalista Chico Mendes, então presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri. Em 1990, sem nenhuma experiência anterior de disputa eleitoral, Viana aceitou o convite do Partido dos Trabalhadores para ser candidato a governador do Acre e tornou-se o primeiro candidato do PT a disputar o segundo turno de uma eleição estadual no Brasil. Apesar da derrota eleitoral por treze mil votos de diferença, Jorge Viana contribuiu para a formação da Frente Popular do Acre, que menos de dez anos depois se tornaria a maior força política do estado. Em 2010 elegeu-se senador. Entretanto, sua campanha eleitoral foi investigada por suposta compra de votos. Uma juíza eleitoral, que havia lhe beneficiado com liminar suspendendo a apreensão de computadores usados em sua campanha, renunciou ao cargo.[1] Magno Pereira Malta (Itapetinga, 16 de outubro de 1957) é um político e cantor brasileiro. Pastor evangélico e integrante da banda gospel Tempero do Mundo, Magno Malta teve uma carreira política meteórica. começou sua carreira em 1993 como vereador em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. Em 1994, foi eleito deputado estadual com 10.997 votos[1], pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), e em 1998 deputado federal com 54.754 votos[2], pelo mesmo partido. Durante o mandato foi presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico. Em 2002, Malta foi eleito senador pelo Partido Liberal (PL), com 867.434 votos[3]. Atualmente é presidente da CPI da Pedofilia no Senado[4]. Foi filiado[5], além de PTB e PL, ao PMDB (em 1995) e ao PST em 2001. Pertence ao PR. Em 2010 foi o segundo colocado nas eleições para o Senado e, assim, com 1.285.177 (36,76%) dos votos válidos, foi reeleito senador do Espírito Santo [6]. A outra vaga será ocupada por Ricardo Ferraço(PMDB). Na eleição, Malta derrotou também a ex-candidata a vice presidente na chapa com José Serra em 2002, Rita Camata (PSDB) que obteve apenas 375.510 votos. Em 2006, seu nome foi envolvido entre os políticos que desviaram recursos públicos destinados para compra de ambulâncias no Ministério da Saúde[7][8]. A família Ventoin, dona da empresa Planam, afirmou ter dado um Fiat Ducato para Malta como parte do pagamento de propina pela apresentação e liberação de uma emenda parlamentar para aquisição de ambulâncias. Chegou a ser indiciado pela CPI dos Sanguessugas mas acabou absolvido na Comissão de Ética do Senado que seguiu o parecer do relator Demóstenes Torres, que orientava arquivamento por falta de provas, em 28 de novembro daquele ano, juntamente com os dois outros senadores acusados: Ney Suassuna e Serys Slhessarenko[9]. O nome de Magno Malta também aparece entre os beneficiados dos atos secretos[12] que veio a público após uma série de denúncias sobre a não publicação de atos administrativos, tais como de nepotismo e medidas impopulares, por exemplo, a extensão da assistência odontológica e psicológica vitalícia à conjugês de ex-parlamentares, foram noticiadas na mídia, em junho de 2009. Onde o professor da Faculdade de Direito da UERJ, Gustavo Binenbojm afirmou "A não publicação é o caminho mais usado para a prática de improbidade administrativa. Evita o conhecimento da sociedade e dos órgãos de controle. Provavelmente foi este o objetivo".[13] Investigações internas do senado, motivadas pelas denúncias, apontou irregularidades em todos os contratos de prestação de mão de obra.[14] Durante as investigações descobriu-se que o segundo suplente de Magno Malta, o pastor Nilis Castberg, foi nomeado por “ato secreto” no Conselho de Ética, durante a análise do processo de cassação do Senador. [15] O chamado “escândalo do Ministério dos Transportes” revelou acertos entre empreiteiras com o PR, partido de Magno Malta, que receberia propinas em troca de obras superfaturadas. O escândalo derrubou o Ministro, Alfredo nascimento (PR-AM), e Geraldo Lourenço, diretor de Infraestrutura Ferroviária e diretor interino de Administração e Finanças do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que foi indicado por Magno Malta. [18]. Outra indicação do senador no Ministério foi seu próprio irmão, Maurício Pereira Malta [19], para o cargo de chefia da assessoria parlamentar do Dnit, que cuida dos interesses dos parlamentares ligados às obras do Orçamento. José Pedro Gonçalves Taques (Cuiabá, 15 de março de 1968) é professor de Direito Constitucional, senador da República pelo Estado de Mato Grosso e Ex-procurador da República, ficou conhecido em todo o país pela atuação no combate ao crime organizado e lavagem de dinheiro. No Senado exerce mandato em defesa do cumprimento da Constituição Federal, ética na política e independência do Legislativo [1]. Formado em Direito pela Universidade de Taubaté, torna-se mediante concurso, procurador do Ministério Público Federal em 1995. Naquele tempo oficiou em 12 estados brasileiros. Dentre as ações marcantes do então procurador da República constam a desarticulação de quadrilha que agia em toda a Amazônia Legal, no que ficou conhecido como [2]; as investigações que levaram a prisão de João Arcanjo Ribeiro, maior bicheiro do estado de Mato Grosso; e defesa da educação e saúde pública. Outras pautas marcantes na carreira do então procurador são as lutas pela garantia de direitos Quilombolas e indígenas. Pedro Taques também participou, voluntariamente, de vários júris de criminosos bárbaros. Em 2010 se afasta do Ministério Público e se filia ao PDT para disputar uma das duas vagas ao Senado Federal. É eleito com 708 402 votos juntamente com Blairo Maggi. [3] Ricardo de Rezende Ferraço (Cachoeiro do Itapemirim, 17 de agosto de 1963) é um político brasileiro. Tendo pertencido a PSDB, PTB, PPS, atualmente é filiado ao PMDB. Começou a carreira pública como vereador, em 1982, na cidade de Cachoeiro do Itapemirim. Foi Deputado Estadual por dois mandatos, 1990/1994 e 1995/1998, presidiu a Assembléia Legislativa do Estado do Espírito Santo em 1995/1996. Era o mais jovem parlamentar da casa. Em 1997, assumiu como secretário Chefe da Casa Civil do Governo do Estado do Espírito Santo. Em 1998 foi eleito Deputado Federal, sendo o mais votado do Espírito Santo, com aproximadamente 75 mil votos. Cumpriu mandato na câmara federal 1999/2002. Disputou a eleição para o senado em 2002, mas obteve o quarto lugar, as duas vagas do Estado ficaram com o Gerson Camata e Magno Malta. Antes de ser eleito vice-governador, ocupou a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aqüicultura e Pesca (Seag), durante o primeiro mandato do governador Paulo Hartung (2003/2006). Vice-governador empossado em 2007, passou a responder também, pela Secretaria de Transportes e Obras Públicas (Setop), além de ser o coordenador da área de Gerenciamento de Projetos do Governo do Estado. Foi pré-candidato ao Governo do Espírito Santo, e liderava todas as pesquisas de intenções de votos. No entanto, desistiu da candidatura ao Governo, apoiando a candidatura do senador Renato Casagrande, e lançou-se para a disputa ao Senado, sendo eleito com 1.557.409 (44,55%).[1]
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Menor De Idade Fumar Maconha E Ai?Oque Vcs Acham?
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acho q vc ta fumando demais. -
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Cara, não sei em que mundo vc vive. Tudo isso pq vc acha que maconha não é droga? abs -
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Mau ai se vc se ofendeu. É que não sou mais criança saca já passei da fase. Os anos vão passando e vc vai aprendendo com a vida. -
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É por esse tipo de atitude imatura que sofremos preconceito. -
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Vivemos em uma sociedade. Existem regras de conduta. Algumas justas, outras para serem mudadas. Uma delas estipula que a pessoa não é responsável por sí por própria, até completar uma certa idade, em alguns paises 21 anos, em outros 18. Na minha opinião não importa o fato de fazer mal ou não. O que importa é a maturidade. Eu comecei a fumar com 16 anos e me arrependo muito disso. Fiz muitas cagadas muito serias que poderiam haver sido evitadas se eu tivesse mais maturidade. Tenho amigos que foram muito além. Droga é uma coisa séria e devemos saber usar e respeitar, para não sermos usados. -
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Como qualquer droga, seja ela tabaco, alcool ou maconha, deve ser usada por maiores de idade. E ainda digo mais, acho que o site deveria ter um verificador de idade na portada, do estilo do cannabis cafe. -
Cara, Espanhol não é que seja ze povinho, catalão sim que é um povo bem dificil. São bem fechados. Eles são meio turrões, duros e secos. E não tem nada a ver com argentinos, quem fala mal é pq n conhece. Nunca fui tao bem tratado na minha vida como imigrante que em Buenos Aires. Povo acolhedor de verdade, e alguns dos meus melhores amigos até hoje são argentinos. Uma vez um deles me disse: "Nós argentinos amamos vcs brasileiros, mas vcs nos odeiam."