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G_Hawk

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Tudo que G_Hawk postou

  1. Vikkkk no edital do concurso deve ter informações sobre a investigação da vida pregressa, Use o search nesse tópico, ou no Intimação Da Pf , com alguma palavra-chave do seu problema. Concursos sempre são debatidos nesses tópicos, você vai conseguir as respostas para boa parte de suas duvidas ! Boa sorte
  2. A Erva do Diabo Autor: Carlos Castaneda Terminar esse e partir para Viagem A Ixtlan, do mesmo autor.
  3. Tenho 20 e poucos anos, fumo desde os 18. Meus problemas com ansiedade apareceram cedo, não me lembro exatamente quando. Um dos meus principais problemas é o sono. É uma situação em que você fica impotente: ou toma algumas capsulas ou fica até o dia amanhecer com pensamentos aleatórios na mente. Nem ouso tentar fazer algo, isso pode despertar o meu corpo e aí sim perder o sono de vez ! Quantas vezes levei dois, tres dias sem conseguir dormir ? Foram muitas, meu camaradas. Entendam, eu não quero dizer que o estudo está errado, eu estou mostrando o meu lado da história. Uma pessoa que encontrou na Cannabis uma solução para seu sono que gosta muito de desaparecer, sua ansiedade, seus problemas de socialização. Essas ultimas noites estão sendo maravilhosas, fumando antes de dormir consigo estar às 23:00 já deitado, provavelmente apagado e com uma ótima noite pela frente. Acordar às 6 ? rsrsrsrsrs Que piada de mau gosto ! Antes desse periodo fumando para ir dormir, às 6:00 eu ainda estaria sem 1 gota de sono.
  4. E o pessoal achando que esse seria o ano da legalização ...
  5. Cada cabeça é um mundo, vai saber oque se passa no subconsciente do cara. Se não dá certo para ele fumar e depois transar, troca uma ideia com ele, pede para esperar e fumar depois.
  6. Adicionando uma duvida ao que o amigo disse aí em cima, oque aconteceria se tivesse usado um nome falso ?
  7. Estava tudo indo muito bem, até esse Bassuma começar a falar .... tsc tsc Aquela tristeza ao ouvir os aplausos ... 1 passo pra frente 2 pra trás, Brasil ¬¬
  8. Fala, brother !! Tudo na paz ? Então, aqui você não encontrará essas respostas. Você pode procurar a resposta nesses tópicos ou postar sua dúvida por lá. Até ! http://www.growroom.net/board/topic/654-sites-de-sementes/ http://www.growroom.net/board/topic/6965-vale-postal-para-o-hipersemillas/ http://www.growroom.net/board/topic/17685-growshop-hipersemillas/?hl=hipersemilas
  9. Cannabis Cannabis sativa L. C. sativa subsp. sativa C. sativa subsp. indica
  10. Pessoal que recebeu intimação, esse link está rolando em outro tópico: http://direitodacannabis.growroom.net/?p=11
  11. Prezados, estava assistindo alguns videos sobre growers rodando e fiquei curioso com um fato, gostaria de um esclarecimento do CJGR, caso seja possível. A questão é a seguinte: quando a pm recebe uma denuncia que leva ao cultivo de algum irmão, algumas vezes estão acompanhados por equipes de reportagem. Há algo que possa ser feito para impedir a equipe de reportagem de entrar na minha residência? Sinceramente, não quer ser fonte para uma matéria desses jornais sensacionalistas, e imagino que ninguem aqui quer. Oque posso fazer para evitar esse tipo de dano ? Obrigado pela atenção !
  12. G_Hawk

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  13. Faltou um refrigerante pra completar essa larica. Vc fez mesmo esse pastel usando um cartão ? Oo
  14. Eu acho curioso esses casos de ban. Tem algum lugar aqui no fórum que explique as medidas? Ou apenas levam ban e acabou o assunto ?
  15. Eu sou contra a liberação da maconha. Sempre fui. E o projeto que protocolei também é contra a liberação. Atualmente a maconha no Brasil está liberada, apesar de formalmente proibida. A escalada do poder do tráfico é prova irrefutável que, sim, ela e outras drogas estão liberadas! Mesmo em meio a uma caríssima guerra às drogas, o Estado permitiu, se fazendo de cego, que o crime organizado dominasse áreas inteiras, se instalasse e se fortalecesse com toda sorte de armamento e influência política dentro do próprio Estado. A CPI das milícias, empreendida pelo deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL/RJ) é outra prova inconteste da influencia das facções criminosas dentro do próprio Estado. Mas nada disto parece claro a quem defende o fortalecimento de uma lei antidrogas cara, fascista e homicida. Vivendo acima da lei, tais facções experimentam a verdadeira reserva de mercado, e seus agentes públicos, responsáveis pela manutenção da tranquilidade de seu funcionamento, são muito bem pagos. Assim o Estado, informalmente, já pratica a liberação e o controle sobre o comércio de drogas. Contraditório, não? Pois é, não parece a muitos. Este não é um privilégio nosso, do Brasil. Nos EUA, a “lei seca”, da década de 1930, fomentou a criação de um circuito de violência, reforçou o poder do crime organizado, enriqueceu gangsteres como Al Capone (e lhes trouxe grande fama), e submeteu a população ao consumo de bebidas produzidas sem qualquer controle de qualidade e com consequências diretas à saúde pública. Este sistema continua funcionando no Brasil – importando, distribuindo, vendendo e brigando pelo poder -, e cada pessoa que é presa ou executada sem direito de defesa pela polícia ou por uma facção rival é substituída por outra sem atrapalhar ou impedir a continuidade do circuito. Em geral os mortos são quase sempre pobres, favelados, e na maioria dos casos jovens e negros. Quase sempre são aqueles que têm a menor responsabilidade e os menores lucros. Milhares de pessoas morrem por causa disso, milhares vivem armadas, clandestinas, exercendo a violência, muitas são presas e, na cadeia, submetidas a condições desumanas e a situações de violência idênticas ou piores às que sofriam em “liberdade”, mas o sistema continua funcionando. Esta parte é confundida pelo próprio Estado com o todo de uma comunidade pobre, como uma favela. Imediatamente, o pobre – e desses, a quase totalidade são negros e pardos em nosso país – é associado com o tráfico. O pobre que já não tem acesso à educação (e nem vamos falar em educação de qualidade! Esta está ainda mais distante dele, localizada nas escolas públicas dos bairros mais abastados!), aos serviços básicos do Estado, à formação profissional, ao ensino superior e aos aparelhos culturais, muitas vezes é convencido pelo traficante que fazer o “aviãozinho” é a única forma de mobilidade social. Vem à mente o trecho de uma música que talvez resuma, totalmente, o argumento do tráfico: “quer viver pouco como um rei, ou muito como um zé?”. O Estado que libera a venda das drogas é responsável direto por esta decisão, afinal, quem, ali em meio à busca pela sobrevivência e sem qualquer outra expectativa, irá vislumbrar algo diferente do que o traficante lhe tenta convencer? Vez por outra (quer dizer, sempre, mas em geral só ficamos sabendo quando uma ínfima parte das ocorrências surge na mídia) um caso decorrente desta confusão entre pobreza e criminalidade por parte do próprio Estado, especialmente de seu braço forte, ou seja, a polícia, nos choca. Onde está Amarildo, pedreiro que desapareceu de dentro de uma Unidade de Polícia Pacificadora sem nunca ter, formalmente, saído de dentro dela, sem ter ficha criminal, sem ser acusado por crime, enfim, inocente à luz da lei? Por que Cláudia Silva Ferreira foi baleada pela polícia – que apresentou diversas versões contraditórias para o fato – jogada em um porta-malas como se uma coisa qualquer fosse, e, após ser arrastada por meio quilômetro, foi novamente atirada no mesmo porta-malas, sem que tivesse sequer o direito de ser socorrida no banco traseiro da viatura, ou melhor, em uma ambulância? Ora, não é esta mais uma prova inconteste de que, na visão do Estado, o pobre negro, morador da favela e vítima do tráfico sequer tem direito de um socorro digno? Quem mais seria levado ao hospital em um porta-malas? Resumindo-me: O comércio de drogas, independente de qual for, é sim liberado no Brasil, e isto ninguém pode negar. A criminalização da pobreza e a formação dos guetos marginalizados é também outro fato inconteste. A solução é regulamentar, como fez o Uruguai recentemente. Tirar o usuário recreativo da situação de criminoso, equiparável ao grande traficante, e permitir que ele compre com segurança ou que tenha seu próprio cultivo, não dependendo de ninguém para satisfazer seu consumo. Ora, não é lógico que isto afeta diretamente a relação entre traficantes e consumidores? Alterar toda esta estrutura de poder e marginalização é o primeiro passo para o combate efetivo e inteligente ao tráfico de drogas e tudo aquilo que ele financia – a violência, a corrupção, e a exploração sexual e do trabalho através do tráfico humano. Alterar esta estrutura implica, também, em não atirar nas cadeias tantas pessoas pobres flagradas com uma quantidade qualquer de maconha. Pessoas que não cometeram qualquer crime contra a vida ou a propriedade, mas que lotam presídios e que acabam sendo formados em uma espécie de “escola do crime”. Afinal, saindo da cadeia a realidade é ainda mais difícil e marginalizada, e a ascensão no mundo do crime se abre como caminho natural para alguns. Onde quero chegar, afinal? Segurança pública e combate ao tráfico são duas áreas cercadas por preconceitos e achismos que não sobrevivem à mínima informação. Ainda assim são perpetuados pela repetição. Mexer nesta estrutura exige coragem e responsabilidade. Coragem porque mexer com preconceitos implica em virar alvo de toda sorte de flecha raivosa de gente mal informada, reacionária ou mesmo mal intencionada. Responsabilidade porque todos os fatores envolvidos exigem igual atenção. Soluções simplistas, como aumentar penas, “explodir favelas” e prender menores de idade apenas acentuam problemas e não trazem nenhum resultado – e nem nunca trouxeram! Cabe à imprensa, que atua como mediadora da informação, a interpretando e repassando ao seu público, a responsabilidade de, no mínimo, não fomentar novos (e velhos) preconceitos, mesmo que por acidente. Responsabilidade com a notícia é, por exemplo, não focar na questão da anistia de presos pelo porte de drogas (e apenas de drogas, não vale para crimes violentos ou associações criminosas!) dando a isto um peso maior que o que realmente importa no projeto, que é a formação de uma política de segurança pública que não penalize os mais pobres como forma de esconder dos mais ricos a baixa eficiência de seu trabalho. Alguns veículos de imprensa, ao darem atenção primária à anistia de presos por tráfico de maconha, especificamente, criam – de forma acidental ou mesmo intencional – a imagem de que a função do projeto é a de defender bandidos ou de esvaziar cadeias. É assim que o leitor, expectador ou ouvinte vai entender. E é sobre isto que ele formará sua opinião. Não, senhores da imprensa, o foco é outro! As consequências ao sistema prisional são secundárias! Aos que cometeram esta falha por acidente, é hora de redobrar o cuidado. Aos que o fizeram intencionalmente, meu lamento pelo eterno compromisso com a desinformação. O foco aqui não é perdoar presos. O foco aqui é investir em reintegração à sociedade, políticas públicas, responsabilidade do Estado e na aplicação correta dos recursos da segurança pública. O foco aqui é tirar o jovem negro e pobre, o mesmo que tem morre quase três vezes mais que o jovem branco pobre do estigma de ser criminoso, mesmo quando ele refuta o tráfico e se esforça quase que de forma sobre humana para reverter aquela situação de pobreza por meio da educação. O foco aqui é outro. É hora de deixar a inocência de lado, de achar que o mesmo modelo falido de combate ao tráfico, que nunca funcionou em canto algum do mundo, vai milagrosamente trazer um bom resultado! É hora da imprensa mostrar sua responsabilidade nisto, sendo sensível ao que é principal e o que é secundário, e ajudando a população, sobretudo a mais pobre – e consequentemente, a mais prejudicada pela política de segurança pública vigente -, a formar uma opinião balizada dos fatos. É chegada a hora! http://jeanwyllys.co...acao-da-maconha
  16. http://www.growroom.net/board/topic/47395-rodei-em-casa-e-agora-ou-a-casa-caiu-e-a-familia-descobriu-o-que-fazer-quero-assumir-a-canabis-para-familia-mas-como/ 14 páginas com o mesmo tema Pois é ... estamos nessa batalha tambem. Já estou tentando conversar faz 2 anos, sou filho único e não vou deixar minha mãe sozinha , mas tenho minhas vontades e necessidades. Mais cedo ou mais tarde se ela não aceitar vou precisar me impor. Mas então, não estou dizendo pra meter a bronca logo de cara não, vai com calma com os velhos hehehehehe Conversar é a melhor opção
  17. Não sei qual ... ultimamente nas capitais só rola prensadão. Coisa mais rara é achar fumo solto, e quando acha custa caro ( maconha de playboy, segundo eles)
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