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  1. Olá meus irmãos, primeiramente queria deixar claro o porquê deste post. Vi que na parte de psicologia do fórum, tem muita gente citando que sente paranoias etc... Eu não sou nenhum psicologo, nem tenho curso algum disto, mas como todo ser humano queria ter o espaço de expor minha opinião sobre um assunto relacionado a psicologia, mas que porém não foi citado, que é o poder da maconha no ato de reflexão do ser humano. Falando de mim... Eu, como outros maconheiros que conheço, refletem muito mais sobre o que a sociedade é em si, e entendem que cada ser é um universo além de ir a fundo em vários assuntos ocultos, coisa que "não passa na tv e em grandes mídias". E acho que isso é um dos efeitos melhores da cannabis, eu me vi em alguns posts sobre "paranoia' então foi esse motivo também de fazer esse post eu mudei meu comportamento sob a cannabis, e isso me gerou um ótimo resultado, acredito que a ganja deve ser respeitada por cada usuário eu ainda dou umas recaídas e compro as vezes, mas o primeiro passo pra parar de paranoia e perseguição, chapação zuada, é parar de comprar. pelo que vejo, existe RESSACA de ganja também, ou seja, para aquelas pessoas que se dão tanto para seu serviço e não podem fumar um dia antes de trabalhar, lembre-se, já que você está enfrentando uma "neurose" evite fumar assim como talvez você evite beber antes de ir trabalhar. Então fume na sua folga, se você folga só um dia na semana, é só um dia pra se esforçar e ir trabalhar, ou fume só de fins de semana caso folgue dois. Porém se recair, não se culpe. Lembre-se, a grande viajem da erva, não é uma viajem, é reflexão! Continuando o post, eu sei que pode estar parecendo meio confuso, mas queria citar o poder positivo que a erva nos trás, que é o poder de refletir sobre coisas boas, ecovilas, meios sustentáveis de viver, formas de sociedade que dariam certo, eu acredito que o sistema vive querendo tirar isso da gente não se deixe levar pois, se for ver ao bem, a vida é muito bela e a ganja, não é o motivo dela, o motivo dela é outro a ganja é só uma decoração que Jah nos deu, para que nossa vida, até de quem é do gueto igual eu. Seja mais bela! Que toda graça da Luz e da Terra sempre nos guie e nos abençoe deixe aqui sua reflexão sobre a vida e a cannabis pra fortalecer o post! Paz&Amor, mesmo vivendo em tempos de Guerra$.
  2. SUGESTÃO nº 6, de 2016 Autoria: Externo - Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos (REDUC) Ementa e explicação da ementa Ementa: Propõe um padrão regulamentar abrangente para a maconha medicinal e o cânhamo industrial no Brasil. Situação AtualEm tramitação Último local: 12/04/2016 - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (Secretaria de Apoio à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa) Último estado: 12/04/2016 - AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELATOR Acompanhar esta matéria Opine sobre esta matéria Imprimir Documentos Ordem cronológica Ordenado por tipo Ordenado por comissão Reordenar Data Tipo Comissão Ação legislativa Observação 13/04/2016 Texto inicial ( PDF ) http://www.senado.leg.br/atividade/rotinas/materia/getPDF.asp?t=191342&tp=1 Informações complementares Matérias relacionadas Eventos e prazos importantes Tramitação
  3. 08 de Abril de 2016 | atualizado em 08/04/2016 Revolução verde: como a China quer usar a maconha para plantar mais alimentos http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Empresas-e-Negocios/noticia/2016/04/revolucao-verde-como-china-quer-usar-maconha-para-plantar-mais-alimentos.html Conheça a história do empresário Fábio Bastos, que quer desenvolver junto com o governo chinês o plantio do cânhamo POR GABRIEL LELLIS | EDIÇÃO: VIVIANE TAGUCHI Fábio Bastos largou o jornalismo para abrir a multinacional Sediña (Foto: Divulgação) O carioca Fábio Bastos, 35, trocou os dias de sol e praia no Rio de Janeiro pela cinzenta paisagem de Pequim, naChina por conta de uma missão, a princípio, inusitada: ele pretende trabalhar com o governo chinês em um projeto para substituir as lavouras de algodão do país por plantações de maconha. Entretanto, isso não significa que o rigoroso regime comunista está abrindo as portas para hábitos mais liberais. O objetivo real é inserir a fibra do caule da Cannabis sativa, também conhecida como cânhamo, na dinâmica do agronegócio e da indústria têxtil. Há quatro anos, Bastos não imaginava o quanto a indústria damaconha legalizada poderia se tornar um bom negócio. Após 20 anos trabalhando com jornalismo, encontrou no vizinho Uruguai a chance de melhorar de vida. “Quando o Mujica (ex-presidente do Uruguai) liberou a maconha em 2013 pensei: imagina o quanto os uruguaios vão fumar! Resolvi vender papel seda para suprir a essa demanda, mas a verdade é que com a legalização nada mudou quanto ao consumo”, afirma.Bastos é dono da multinacional uruguaia Sediña, especializada na produção e exportação do cânhamo. Apesar de não plantar maconha recreativa, aquela que provoca “um barato” em quem a consome, a empresa também vende produtos voltados para os apreciadores da erva, como papel seda, isqueiros e piteiras. Presente em 18 países no mundo todo, como Brasil, Estados Unidos, Alemanha e Índia, a Sediña faturou aproximadamente US$ 2 milhões em 2015, e pretende neste ano aumentar este valor para US$ 5 milhões. Em alguns destes países, por conta de restrições legais quanto ao cânhamo, as exportações da marca são restritas aos artigos de tabacaria. Se os vizinhos do Brasil não enrolaram mais cigarros do que o esperado, ao menos o país ainda tinha portas abertas para o plantio legalizado. Após passar por rígidos processos de regulamentação, o empresário investiu o cultivo de cânhamo, abrindo oficialmente as portas da Sediña em meados de 2014. O objetivo do governo chinês é substituir as plantações de algodão pela produção de cânhamo (Foto: Divulgação) O cultivo do cânhamo não é algo novo no mundo, e há registros de plantações milenares em regiões da Ásia. A partir do século 14, a fibra da maconha se popularizou em parte da Europa como matéria prima para a fabricação de cordas e velas de navio, e foi largamente usada por países navais como Portugal. Apesar de ser da mesma família botânica, a maconha recreativa e o cânhamo apresentam diferenças tanto na forma de cultivo quanto na composição química. O cânhamo tem baixos teores de THC, substância responsável pelos efeitos psicotrópicos, e os produtores utilizam técnicas simples de plantio – “basta jogar a semente no chão que ela cresce. Não precisa nem se preocupar com pragas, pois é a planta mais resistente do mundo”, brinca Bastos. Ao contrário, a maconha recreativa necessita de maiores investimentos por parte dos produtores, além de precisar de cuidados especiais, como o cultivo em estufas, para que os resultados certos de THC sejam alcançados. No Brasil, ambos os cultivos são proibidos por lei. Negócio da China O sucesso da Sediña nos primeiro anos trouxe para Bastos a oportunidade de trabalhar em conjunto com o China's Hemp Research Centre, órgão do governo chinês responsável por pesquisar sobre as propriedades e o uso da Cannabis Sativa. Quem acende um cigarro de maconha na China ainda tem grandes chances de ser preso. Ainda assim, a planta é uma oportunidade de produzir matéria prima para a indústria têxtil com uma produtividade maior por hectare do que oalgodão. De acordo com o China's Hemp Research Centre, 1,3 milhão de hectares de maconha plantada seriam suficientes para fornecer, em cânhamo, material equivalente ao colhido nos mais de 5 milhões de hectares destinados ao algodão – que, caso o plano do governo de plantar Cannabis sativa funcione, teria parte de suas terras substituídas pelo plantio de gêneros alimentícios como soja e trigo. Hoje, a tonelada do cânhamo está cotada no mercado internacional entre US$ 5 mil e US$ 10 mil, enquanto a do algodão fica em aproximadamente US$ 100 por tonelada. Em relação ao processo de legalização, Bastos critica a situação no Brasil, a qual classifica como “hipócrita”. “Muitas autoridades disseminam a desinformação ao considerarem o cânhamo e a maconha recreativa como uma mesma coisa. Mesmo países que proíbem o uso da planta como psicotrópico estão ao menos legalizando a produção da fibra. A cada declaração errada das autoridades estamos andando cinco anos para o passado”.Para Bastos, com o avanço da legalização da maconha pelo mundo, o cânhamo surge como uma boa oportunidade ao agronegócio. “O custo benefício em relação ao algodão é 60% melhor”, conta o brasileiro, que não considera que a maconha recreativa em curto prazo possa seguir o mesmo caminho como uma cultura agrícola de larga escala. “Por envolver também a indústria farmacêutica, a planta com THC mais alto ainda precisa de estudos sobre suas formas de utilização antes de pensarmos em produção industrial. Entre as folhas verdes escuras das plantações de maconha, Bastos continua seu trabalho a frente da Sediña e se mantém a frente da batalha pela legalização mundial: “Alguns países como o Uruguai estão vinte anos no futuro. É um primeiro passo par um avanço mundial da descriminalização da maconha.
  4. 22/7/2015 às 15h44 Festival de culinária italiana em Londres oferece espaguete de cannabis http://entretenimento.r7.com/pop/festival-de-culinaria-italiana-em-londres-oferece-espaguete-de-cannabis-22072015 Por Pamela Barbaglia LONDRES (Reuters) - Qualquer italiano dirá que massa é boa para a saúde e causa bem estar. Mas e espaguete feito de cannabis? Agricultores do sul da Itália que exibiram suas criações em um festival de culinária italiana em Londres nesta semana dizem que sua massa de cânhamo, óleo e pão não deixa ninguém alucinado, mas realmente é uma alternativa saudável e saborosa à variedade tradicional feita de trigo. "A comida de cânhamo é verdadeiramente orgânica", afirmou Marzio Ilario Fiore, de 30 anos, cuja fazenda na região de Molise produz óleo e farinha de cânhamo. "O cânhamo não exige pesticidas, fertilizantes e só uma quantidade moderada de água." A cannabis é associada principalmente aos efeitos psicoativos da maconha, mas algumas cepas da planta também podem ser cultivadas para produzir alimentos. O cânhamo, uma variedade de crescimento rápido e que contém níveis insignificantes da substância tetrahidrocanabinol (THC), vem sendo usado há tempos em alimentos e outros produtos. A Itália suspendeu uma proibição ao cultivo da planta em 1998. "Minha colheita é verificada regularmente por inspetores da polícia italiana para ter certeza de que o THC está dentro do limite legal", explicou Fiore, um de cerca de 200 chefs italianos presentes à capital inglesa para a Expo Bellavita. Além do espaguete feito com farinha de cânhamo, ele levou amostras de taralli --biscoitos saborosos do sul da Itália-- de cânhamo e óleo da mesma substância, que tem um sabor único semelhante ao da noz. As sementes de cânhamo são uma das fontes mais ricas de proteína vegetal, com altas concentrações de ácidos graxos de ômega, dizem seus cultivadores.
  5. Everything Should Be Made From Hemp - Even Guitars By David Sherman, The Montreal Gazette - Wednesday, October 23 2013 Fonte:http://www.cannabisculture.com/content/2013/10/23/Everything-Should-Be-Made-Hemp-Even-Guitars Stewart Burrows spends most nights in pubs, playing cover tunes till 3 a.m., give or take, then driving back to the Châteauguay Valley. Waiting for him are his wife and three kids, and 20 heads of cattle from which he sells aged beef; $700 for 100 pounds. “Playing music is how I pay the bills,” he says. And he has a guitar workshop from where he makes ostensibly the world’s only true hemp guitar. With partner Boyd Pellow, Burrows, 42, a guitarist, pianist, singer/songwriter and teacher of same, wanted to make a guitar from a sustainable material. “Everything should be made from hemp,” he says. So he and Pellow started a little business, Canadian Hemp Guitars in Hemmingford, fooling around with hemp and moulds and plastics for about five years to create an electric guitar similar in weight and feel to hardwood. They sell for $1,150 to $2,000 and are built to order. Most of his inquiries come from out west — Calgary and B.C. to California — where hemp is associated strongly with its derivative, cannabis. Smoking his guitars is not advised. - Read the entire article at The Montreal Gazette. Google Tradutor Tudo deve ser feito de cânhamo - Até mesmo Violão Por David Sherman, The Montreal Gazette - quarta-feira, 23 de outubro, 2013 Siga: , Canadá, , Canadian Hemp Guitars, , guitarras, , Hemmingford, , Cânhamo, , cânhamo industrial, . Quebec. Stewart Burrows passa quase todas as noites em bares, tocando covers até três horas, mais ou menos, em seguida, dirigindo de volta para o Vale do Châteauguay. Esperando por ele estão sua esposa e três filhos, e 20 cabeças de gado a partir do qual ele vende carne maturada; US $ 700 para 100 quilos. "Ouvir música é como eu pagar as contas", diz ele. E ele tem uma oficina de guitarra de onde ele faz ostensivamente única verdadeira guitarra cânhamo do mundo. Com parceiro Boyd Pellow, Burrows, 42 anos, guitarrista, pianista, cantor / compositor e professor da mesma, queria fazer uma guitarra a partir de um material sustentável. "Tudo deve ser feito de cânhamo", diz ele. Assim, ele e Pellow começou um pequeno negócio, canadense Hemp guitarra em Hemmingford, brincando com cânhamo e moldes e plásticos para cerca de cinco anos para criar uma guitarra elétrica similar em peso e se sentir a madeira. Eles vendem para $ 1.150 a US $ 2.000 e são construídos sob encomenda. A maioria de suas investigações vêm de fora para o oeste - Calgary e BC para a Califórnia - onde o cânhamo é associado fortemente com seu derivado, o cannabis. Fumar suas guitarras não é aconselhável. - Leia o artigo completo no The Montreal Gazette.
  6. Sem plástico, scooter ecológica é feita de maconha, resina e cola À primeira vista, a scooter Be.e não parece ser muito diferente dos outros modelos elétricos do mercado. Para descobrir a diferença só examinando sua composição: maconha, fibra, linho e cola. O modelo não tem nenhum material plástico ou metal na produção para tentar ser a scooter mais "verde" do planeta Os materiais utilizados para a construção da Be.e têm propriedades semelhantes às da fibra de vidro. O cânhamo e as fibras de linho garantem resistência, enquanto uma resina "ecológica" dá liga aos produtos. O corpo de maconha da vespa é, ao mesmo tempo, sua própria estrutura: a parte externa suporta a carga, assim como uma concha, eliminando material. Chamado de monobloco, esse conceito já é usado na Fórmula 1 há algum tempo, mas é a primeira vez que é empregado em pequena escala, garantem os designers. A fabricação em bloco único corta a pegada de carbono do veículo - isto, é diminui o impacto no meio ambiente -, pois elimina 50 peças que teriam de ser cortadas, soldadas e parafusadas no método tradicional Os fabricantes dizem ter escolhido usar esses materiais por suas propriedades robustas. "Mas eles têm outra vantagem sobre a maioria dos outros materiais: eles vêm de fontes naturais, renováveis ??e sustentáveis??", diz comunicado do lançamento. Outra vantagem de usar "plantas" na composição é que o monobloco vira um armazenamento temporário de CO2, contribuindo ainda mais para o planeta, afirmam os fabricantes. É que no fim da vida, as plantas liberam na atmosfera o CO2 produzido na fotossíntese "É um projeto que prova que as estruturas usadas nos produtos automotivos de alto impacto, geralmente feitas de aço, podem realmente ser substituídos por fibras naturais sustentáveis, sem perder a força ou o desempenho", afirma o designer Maarten Heijltjes, da Waarmakers. O desenho com luminárias e painéis expostos criou uma aura vintage à scooter tecnológica e ecologicamente correta. "Acreditamos que algumas formas e imagens do passado podem ser úteis em novos projetos. Você está batendo em um consciente coletivo e associando formas a imagens conhecidas, atribuindo, assim, significado às peças", diz Simon Akkaya sobre o design retrô da scooter de maconha. Be.e é um projeto da start-up holandesa Van.eko em conjunto com a firma de design Waarmakers, a fabricante de bioplástico Nabasco e um grupo de pesquisadores da Universidade de Ciências Aplicadas Inholland. FONTE: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/album/2013/08/03/marca-holandesa-troca-plastico-por-plantas-e-produz-scooter-ecologica.htm#fotoNav=1
  7. http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/grupo-espalha-sementes-e-cidade-alema-tem-praga-de-maconha,38acfb8609ecf310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html Grupo espalha sementes e cidade alemã tem "praga" de maconha Dezenas de plantas de maconha povoam jardins, vasos e áreas verdes da cidade alemã de Gotinga, depois que um grupo ativista que reivindica seu consumo espalhou em junho passado vários quilos de sementes desta planta. A imprensa alemã repercutiu nesta sexta-feira a notícia e alguns falam de forma irônica de uma "praga de cânhamo", embora as autoridades já tenham dado ordem para arrancar as plantas de raiz. Segundo explicam os jornais, o grupo Einige Autonome Blumenkinder reivindicou através de um comunicado ter plantado em junho vários quilos de sementes cujo resultado não foi visto até agora, quando as plantas cresceram. Segundo explicam, a ação é um protesto contra a política "restritiva" antidrogas vigente que, segundo sua opinião, "incomoda". "Não é compreensível que a maconha não possa ser comprado de forma legal igual ao álcool", sustenta o grupo, explicando que a maioria das sementes espalhadas contêm apenas uma pequena quantidade de THC, um dos compostos psicoativos presentes na maconha. Fontes policiais asseguraram que o fato vai ser investigado, que poderia ser considerado delito conforme a legislação vigente sobre entorpecentes. A fim de acabar com a situação, as ordens aos agentes foram claras: arrancar todas aquelas plantas cuja aparência indique que possa se tratar de maconha. Depois, segundo explicou em uma entrevista ao jornal Süddeutsche Zeitung o responsável de planejamento de Gotinga, Gerrit Lebensiek, as plantas se transformarão em compostagem. A ação do Einige Autonome Blumenkinder relançou o debate da legalização do consumo de maconha, proibido na Alemanha.
  8. matsegredo

    Um Pé De Quê?

    Boa noite growroom! Estou postando esse episodio sobre a Maconha do Um pé de quê? Nao achei na pesquisa pela limitacao da pesquisa a numero de letras. Ep. 1 Ep. 2 Ep. 3
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