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  1. Ola mais cedo coloquei no meu status um link da ouvidoria da Anvisa com um formulário para questionar a autorização de cultivo de cannabis porém tem o seguinte detalhe: Portaria 344/98 Art. 5º A Autorização Especial é também obrigatória para as atividades de plantio, cultivo, e colheita de plantas das quais possam ser extraídas substâncias entorpecentes ou psicotrópicas. § 1º A Autorização Especial, de que trata o caput deste artigo, somente será concedida à pessoa jurídica de direito público e privado que tenha por objetivo o estudo, a pesquisa, a extração ou a utilização de princípios ativos obtidos daquelas plantas. então sugiro que caso queira enviar seu pedido, comente sobre cooperativas sem fins lucrativos é este aqui o site: http://www1.anvisa.gov.br/ouvidoria/CadastroProcedimentoInternetACT.do?metodo=inicia sem esquecer da fala do deputado federal que apóia a idéia, caso esteja atucanado em colocar seus dados verdadeiros: No debate de fevereiro, Teixeira fez um apelo aos usuários de maconha: "Só a coragem pública daqueles que vão às ruas discutir fará com que esse tema avance". obs: eles prometem responder em 15 dias úteis, se ignorarem, vou visitá-los então
  2. Bom dia/tarde/noite seus doido! Serenidade? Então, a uns dias atrás normalmente fumando meu baseado cotidiano, estudando pra final de semestre na federal, e etcs... Numa madrugada fui me deitar e senti uma dor do lado esquerdo do peito, não exatamente uma dor, mas sim um incomodo, ela foi crescendo, com isso passei a sentir um formigamento no braço esquerdo, poderia chamar de um incomodo também, passei a transpirar frio, tudo isso na madrugada, após conversar com uma médica discando o 192, ela me tranquilizou e a partir de então fiquei mais calmo e consegui dormir já passada umas duas horas de agonia, um negócio horrível, sentia um pânico, mas então passou. Porém, no dia seguinte, mesmo sem fumar, sentia um leve incomodo no peito, mas o dia seguiu bem. Dois, três dias depois, vim a fumar 3 baseados com meus parceiros, aí que percebi que era sim a erva que estava me causando isso, pois já havia me aliviado, não sentia mais aquele incomodo tão pouco aquela sensação agoniante e de causar pânico em qualquer um. Aí que entra a dúvida, tenho 21 anos, consumo maconha desde os 13, e nunca me vi nessa situação, o que me faz pensar que eu posso ter desenvolvido uma ansiedade aguda, ou talvez um pânico quando consumida a cannabis. Sim, já fiz exames ECG(eletrocardiograma), chequei pressão que está 12/8 (padrão), batimentos estão suaves, e pelas próprias palavras da cardiologista a qual fui consultar, não devo temer algum problema cardíaco, pois sou muito novo(21anos), e a respeito do consumo de maconha que contei para ela, ela me falou que se preocuparia caso eu falasse que cheirava uma cocaine, ou coisa assim, mas não viu relação da maconha com meus sintomas. Pergunto a vocês, será que pela minha rotina, não citada aqui, mas baseada num sedentarismo e consumo de cigarro, ansiedade genética da coroa, um curso de fazer perder cabelos(eng. de computação), alimentação na base de porcarias, e café, muito café, não acabei desenvolvendo algum tipo de ansiedade ou nervosismo forte, levando em consideração o longo prazo de consumo e etcs? O que me dizem dessa brisa, desculpem toda a história, tentei ser o mais claro possível. Estou pensando em dar um bom de um tempo da green(vai fazer falta kkkk) e dar uma mudada em meus maus hábitos, buscar me tornar mais saudável, mas me digam se alguém passou por algo semelhante!!!!! Aos que leram tudo, muito grato pela atenção!!! abração e tmj malucada!
  3. Sec21

    Dando um time

    Desde 2010 conheço a cannabis, já parei de fumar algumas vezes e venho sentindo esta necessidade diariamente, fumo todos os dias uns 5 baseados de haxixi, sei que isso só vai me prejudicar, não tenho controle algum sobre o uso, quando fumo menos fumo 3, mas tem dia que chega a uns 7. Peço dicas de como parar de fumar desde o chiclete ao oq fazer com a droga q tenho em estoque ?
  4. Comecei a escrever sobre Transtorno Explosivo Intermitente no topico Bipolaridade X Maconha. Mas Transtorno Explosivo Intermitente nao eh bipolaridade. mas tambem nao deixa de ser um transtorno psiquiatrico. --- Uma vez fui em um psiquiatra e fui diagnosticado com Transtorno Bipolar do Humor e me foi receitado um Estabilizador de Humor. Cheguei a tomar o remedio mas o tratamento nao durou muito tempo, nao senti mudança significativa nenhuma no meu transtorno, mas nao tinha dinheiro para ficar pagando as consultas entao, larguei mão. O problema continuava o mesmo, após muitos surtos seguidos de depressão, decidi encarar a verdade e aceitar que tenho um transtorno mental e decidi pesquisar, entao encontrei o Transtorno Explosivo Intermitente, suas caracteristicas descrevem perfeitamente quando eu tenho surtos de raiva. Sou pai, casado, minha filha é pequena tem 7 meses, nao quero que ela cresça vendo seu pai tendo surtos de raiva. Tendo conhecimento dos riscos de tomar medicamentos Estabilizadores de Humor e Antidepressivos, eu optei por nao me envenenar com esses remedios. O uso da Cannabis aumenta o meu controle, eu fico calmo, relaxado, tranquilo e feliz. Quando surgem as situaçoes de "gatilho" eu me controlo muito mais quando estou sob efeitos da Cannabis e dificilmente eu tenho um surto. Vou entar explicar para vocês oque eh esse Transtorno Explosivo Intermitente: Transtono psiquiátrico, onde a pessoa, nos momentos de raiva, não consegue conter seu comportamento e acaba perdendo o controle: xinga, berra, ameaça, destrói objetos, ataca fisicamente as pessoas. Possui as seguintes características: -Apesar de não premeditar, depois desses ataques percebe que exagerou nas atitudes e sente vergonha, culpa e arrependimento. -Seus ataques de raiva nada têm a ver com o uso de álcool ou de drogas. -Apesar desses comportamentos, o portador do transtorno não tem problemas sérios com a Justiça. -Geralmente, na família há pessoas que apresentam o mesmo problema. O tratamento envolve psicoterapia com técnicas de manejo de estresse e estratégias para resolução de conflitos, com ênfase no auto-conhecimento e identificação das próprias emoções. Além disto, existem estratégias farmacológicas, envolvendo medicamentos com características de estabilizadores de humor ou de antidepressivos. fonte: http://pt.wikipedia....vo_intermitente Muitas vezes são conhecidas como pessoas que tem o "pavio curto". A família e amigos, relatam que quando a pessoa esta bem, é uma excelente companhia, tem bom coração, é gentil. Porém, diante de um "gatilho" (situações que desencadeiam a reação agressiva extremada), o indivíduo se expressa de forma violenta, através de explosões verbais ou físicas. fonte: http://www.transtorn...termitente.com/ Ainda durante a minha pesquisa fui conhecer os remedios indicados para tratamento desse transtorno, Estabilizadores de Humor e Antidepressivos. Encontrei diversas informacoes sobre os efeitos colaterais. Mas vou deixar essas informacoes para o final do post. Uma vez sabendo dos efeitos colaterais desses remedios estou decidido a nao tomar esses medicamentos. Eles são venenos que prejudicam nossa saude e as vezes nos tornam dependentes. Nós sabemos que a Cannabis eh o medicamento mais seguro do mundo. Eu prefiro usar este medicamento. Na Cannabis encontramos as seguintes entre muitas propriedades: Antidepressivo(CBG, CBC): Que combate a depressão mental ou física. Anticonvulsivantes(THV, CBD): Prevenção e tratamento das crises convulsivas e epiléticas, neuralgias e também no tratamento de transtornos de humor, como transtorno bipolar e ciclotimia. Sedativo(CBN): Capaz de reduzir a ansiedade e exercer um efeito calmante. Ansiolíticos(CBD): Usadas para diminuir a ansiedade e a tensão. Antipsicóticos(CBD): Preferencialmente usados no tratamento sintomático das psicoses, principalmente a esquizofrenia, também são utilizados como anestésicos e em outros distúrbios psíquicos. fonte: http://www.growroom.net/board/topic/47899-pesquisa-das-propriedades-medicinais-da-canabis/#entry946777 Nós conhecemos também tantos outros beneficios da Cannabis na nossa saude, mas talvez o mais importante eh saber que usando Cannabis estamos nos previnindo de muitas outras doenças, ate mesmo cancer, alem de tratar as doenças que ja temos. Para o meu proprio bem e para o bem da minha familia eu uso a Cannabis para tratar meu Transtorno Explosivo Intermitente. --- Reaçoes Adversas de alguns Remedios Estabilizadores de Humor Lítio - Os mais comuns são acne, aumento do apetite, edema, fezes amolecidas, ganho de peso, gosto metálico, leucocitose, náuseas, polidipsia, poliúria, tremores finos. É importante destacar que o lítio tem uma faixa de níveis séricos terapêuticos bastante estreita, podendo facilmente atingir níveis tóxicos (vômitos, dor abdominal, ataxia, tonturas, tremores grosseiros, disartria, nistagmo, letargia, fraqueza muscular, que podem evoluir para o estupor, coma, queda acentuada de pressão, parada do funcionamento renal e morte). Acido valpróico, divalproato - Os efeitos colaterais mais comuns são: ataxia, aumento do apetite, ganho de peso, desatenção, fadiga, náuseas sonolência, sedação, diminuição dos reflexos, tremores, tonturas (Swann, 2001). Carbamazepina - Os efeitos colaterais mais comuns da carbamazepina são ataxia, diplopia, dor epigástrica, toxicicidade hepática, náuseas, prurido, rash cutâneo, sedação, sonolência, tonturas (Swan, 2001). fonte: http://marciocandian...20Carbamazepina Antidepressivos Inibidores da Monoaminooxidase (IMAOs) Necessidade de atenção médica Freqüentes: hipotensão ortostática grave (vertigens e tonturas, especialmente ao levantar; podem ocorrer quedas); dividir ou reduzir as doses quando necessário. Menos freqüentes: diarréia, edema nos pés e tornozelos (pode ceder espontaneamente em semanas); caso persista, monitorar eletrólitos para verificar a existência da síndrome de secreção inadequada do hormônio antidiurético; estimulação simpática (taquicardia e palpitação), menos freqüentemente nervosismo e excitação. Raros: hepatite, leucopenia, síndrome de Parkinson, síndrome serotonérgica na combinação com medicamentos serotonérgicos (amitriptilina, clomipramina, doxepina, imipramina; fluoxetina, sertralina, paroxetina ou trazodona). A síndrome pode se manifestar por confusão mental, hipomania, inquietação, mioclonias, hiperreflexia, arrepios, calafrios, tremores, diarréia, incoordenação e febre. A melhora é rápida com a retirada das substâncias. Necessidade de atenção médica se persistirem Menos freqüentes: efeito anticolinérgico, síndrome da secreção inadequada do hormônio antidiurético (levando à diminuição na produção de urina); visão turva; estimulação do SNC (mioclonias durante o sono, inquietação ou agitação, dificuldades no sono) mais freqüente com tranilcipromina; disfunção sexual (anorgasmia em homens e mulheres, alterações ejaculatórias, raramente impotência masculina); sonolência (mais freqüente com fenelzina e isocarboxazida); cefaléia leve sem aumento da pressão arterial; aumento de apetite e peso relacionado à fissura por carboidratos; aumento da sudorese; hipotensão ortostática; vertigens, tontura, cansaço ou fraqueza leve; abalos musculares ou tremores. Raros: anorexia; calafrios; constipação; boca seca. Antidepressivos Tricíclicos (ADTs) Efeitos colaterais: Anticolinérgicos: associados ao bloqueio muscarínico, são os mais freqüentes e sua intensidade declina com o passar do tempo ou redução do antidepressivo. São eles: boca seca (recomenda-se estimular higiene bucal freqüente), visão turva (por dificuldade de acomodação visual), obstipação (em idosos há risco de íleo paralítico) e retenção urinária. Cardiovasculares: aumento da freqüência cardíaca, achatamento da onda T, raramente prolongamento do intervalo PR e aumento do complexo QRS, dose-dependentes e observados em concentrações plasmáticas acima dos níveis terapêuticos; hipotensão postural (idosos devem ser orientados e monitorados pelos riscos de quedas e nestes casos a nortriptilina estaria mais indicada); as propriedades antiarrítmicas quinidina-símile dos ADTs favorecem seu uso em pacientes com extrassístoles ventriculares. Neurológicos: tremores de mãos, sedação (principalmente amitriptilina e maprotilina), latência para lembrar, mioclonias, parestesias, dificuldade para encontrar palavras e gagueira, agitação e hiperestimulação paradoxal, estados confusionais podem ocorrer em idosos, raramente convulsões (doses elevadas, aumento rápido, principalmente com maprotilina e clomipramina), movimentos coreoatetóides e acatisia. Os pacientes devem ser orientados para não operar máquinas perigosas, dirigir veículos, caso sonolentos, e evitar consumo de álcool. Metabólicos e endócrinos: aumento da secreção de prolactina, mas galactorréia e amenorréia secundária são raras. Outro efeito raro é a hiponatremia da síndrome de secreção inadequada do hormônio antidiurético, descrita com amitriptilina e clomipramina. Reações cutâneas: exantemas, urticária, eritema multiforme, dermatite esfoliativa e fotossensibilidade; ocorrem em 2% a 4% dos pacientes nas duas primeiras semanas de tratamento. Gastrintestinais: raramente ocorrem alterações de função hepática. Outros efeitos colaterais não menos importantes se referem àqueles que podem ser confundidos com a própria sintomatologia depressiva. Estão incluídos neste item: ganho de peso, associado ou não à preferência por carboidratos, principalmente com amitriptilina e imipramina; disfunções sexuais (redução da libido, retardo ou inibição ejaculatória e inibição do orgasmo); alterações do sono (pesadelos, alucinações hipnagógicas e hipnopômpicas). Aumento de ansiedade e "síndrome tricíclica precoce" podem ocorrer nos primeiros dias de tratamento, principalmente em pacientes com ataques de pânico, e melhoram com associação de benzodiazepínicos. Dificuldades de memória são mais comuns em idosos e no curso do tratamento profilático. Síndrome de abstinência ou de descontinuação: Em um pequeno grupo de pacientes a interrupção abrupta de ADTs, principalmente após tratamento prolongado, é acompanhada de uma síndrome de abstinência que ocorre nas primeiras 48 horas após a suspensão do antidepressivo. Os sintomas podem estar relacionados a um efeito rebote de hiperatividade colinérgica. Clinicamente a síndrome se caracteriza por sintomas de mal-estar geral, alterações gastrintestinais (náuseas, vômitos, diarréia), ansiedade, irritabilidade, insônia, sonhos vívidos, movimentos parkinsonianos ou acatisia. Podem ocorrer ataques de pânico, arritmias cardíacas, delirium e menos freqüentemente agitação. Recomenda-se a diminuição gradativa da medicação ao longo de algumas semanas. O esquema seguido no Gruda-IPq HCFMUSP consiste na retirada imediata de 50 % da dose e de 25 % a cada dois dias do restante. Intoxicação (superdosagem): Caracterizada por confusão, convulsões, alterações de concentração, sonolência grave, alargamento de pupilas, alteração da freqüência cardíaca, febre, alucinações, inquietação ou agitação, respiração curta ou difícil, cansaço e fraqueza intensa e vômitos. O tratamento da intoxicação consiste em diminuição da absorção (esvaziamento gástrico com lavagem), aumento da eliminação (administração de pasta de carvão ativado seguida de estimulação catártica), e tratamento específico das intercorrências cardiopulmonares. Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs) Em função de sua ação seletiva, apresentam perfil mais tolerável de efeitos colaterais, existindo também diferenças entre os principais efeitos colaterais dos diferentes ISRSs. De forma geral, os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados são: Gastrintestinais: os efeitos anticolinérgicos da paroxetina podem levar a maior incidência de obstipação intestinal em detrimento de diarréia; por outro lado, alguns estudos sugerem maior incidência de diarréia com a sertralina em relação à fluoxetina, e citalopram. Reações dermatológicas: mais freqüentes com a fluoxetina. Freqüentemente aparecem na forma de urticária, que pode estar acompanhada por febre, artralgia e eosinofilia. Efeitos psiquiátricos: a fluoxetina parece estar mais relacionada ao aparecimento de efeitos colaterais como agitação, insônia, ansiedade, ciclagem para a mania e nervosismo. Entretanto, os outros ISRSs podem apresentar os mesmos efeitos com o emprego de doses mais elevadas. Alterações de peso: a sertralina está associada a uma discreta perda de peso no início do tratamento; a fluoxetina parece ser mais potente na inibição do apetite, com maior perda de peso no início do tratamento; a paroxetina, ao contrário, foi associada a ganho de peso, o que também foi relatado com o citalopram. Disfunção sexual: o uso de ISRSs foi associado principalmente a retardo ejaculatório em homens e anorgasmia em mulheres; a paroxetina está associada a uma maior incidência desses efeitos colaterais, o que poderia ser explicado por sua potência na inibição da recaptação de serotonina e sua mínima atividade dopaminérgica. Síndrome serotonérgica: A seletividade de ação dos ISRSs, que explica a redução no perfil de efeitos colaterais, pode, por outro lado, aumentar o risco de interação com outras substâncias que afetem a transmissão serotonérgica, levando ao aparecimento de sintomas que são freqüentemente descritos como síndrome serotonérgica. Os sintomas podem aparecer em casos de intoxicação por ISRSs ou mesmo com o emprego de doses terapêuticas de substâncias serotonérgicas associadas, como ADTs, IMAOs, ISRSs e lítio. Também podem ocorrer na substituição entre substâncias, quando não se observa período de wash-out adequado para a total eliminação da substância. Foram descritos: alterações cognitivas e comportamentais (confusão, hipomania, agitação), do sistema nervoso autônomo (diarréia, febre, diaforese, efeitos na pressão arterial, náuseas e vômitos) e neuro-musculares (mioclonias, hiperreflexia, incoordenação e tremores). Sintomas de retirada (descontinuação): Os sintomas que aparecem na retirada dos ISRSs são clinicamente benignos, podem aparecer dentro de 1 a 10 dias após a retirada da medicação (embora no caso da fluoxetina possam aparecer várias semanas depois, em função de seu perfil farmacocinético.), e persistir por até 3 semanas. Os sintomas mais freqüentes são tonturas, vertigens, ataxia, sintomas gastrintestinais (náuseas e vômitos), sintomas gripais, distúrbios sensoriais (parestesias), alterações de sono (insônia, sonhos vívidos), e sintomas psíquicos (irritabilidade, agitação, ansiedade). Assim como acontece com outras substâncias psicoativas, estes sintomas podem ser o resultado de alterações adaptativas que mais freqüentemente envolvem o ajustamento de receptores para compensar a atividade farmacológica da droga (efeito rebote). O aparecimento dos sintomas correlaciona-se com a queda nos níveis plasmáticos dos ISRSs, o que explica sua maior incidência na retirada de paroxetina e fluvoxamina do que durante a retirada de fluoxetina. Entretanto, a maior ocorrência desses sintomas com a paroxetina pode ser explicada não apenas pelo perfil farmacocinético, mas também por seus efeitos anticolinérgicos. Inibidor seletivo de recaptura de 5-HT/NE (ISRSN) Venlafaxina Os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados com o uso da venlafaxina são: náuseas, tonturas, sonolência; com doses acima de 225 mg/dia podem aparecer sintomas como hipertensão, sudorese abundante, tremores. A hipertensão aparece como resultado da inibição da recaptação de noradrenalina, desenvolvendo-se em cerca de 3% dos pacientes que fazem uso de 100 mg/dia; 5% dos pacientes em uso de doses entre 101 e 200 mg/dia; 7% dos pacientes em uso de doses entre 201 e 300 mg/dia; e 13% dos pacientes em uso de doses acima de 300 mg/dia. Porém, em menos de 1% dos pacientes o tratamento deve ser interrompido por este motivo. A magnitude do aumento nos níveis da pressão arterial é de 2 mm/Hg com doses de 225 mg/dia e de 7,5 mm/Hg com doses de 375 mg/dia. O tratamento da hipertensão, quando necessário, inclui o uso de drogas antidepressivas. Os efeitos colaterais na esfera sexual aparentam ser dose-dependentes e parece não haver desenvolvimento de tolerância. Podem ser relatados diminuição da libido, anorgasmia, retardo ejaculatório e impotência. Inibidores de recaptura de serotonina e antagonista alfa 2 (IRSAs) Nefazodona Os efeitos colaterais de relevância clínica mais freqüentemente relatados são: cefaléia, boca seca, sonolência, náuseas, obstipação intestinal e ataxia; também foram relatados turvação de visão, dispepsia, fraqueza e "rash" cutâneo. Os efeitos cardiovasculares da nefazodona descritos em estudos realizados na fase anterior à comercialização incluem a queda nos níveis de pressão arterial (5,1% dos pacientes), hipotensão postural (2,8% dos pacientes) e bradicardia (1,5% dos pacientes). Intoxicação: Os sintomas agudos da intoxicação pela nefazodona incluem hipotensão, náuseas, vômitos e sonolência excessiva. O tratamento consiste em medidas de suporte e tratamento sintomático. A lavagem gástrica pode ser útil para reduzir a absorção da nefazodona. Trazodona Os efeitos colaterais mais freqüentes da trazodona são: sedação, hipotensão ortostática, tonturas, cefaléia, náuseas, boca seca. Reações alérgicas e irritação gástrica podem aparecer. Alguns relatos de casos sugerem associação entre a trazodona e o aparecimento de arritmias em pacientes que já apresentavam contrações ventriculares prematuras ou prolapso de válvula mitral. A trazodona está associada à ocorrência de priapismo (ereção peniana prolongada na ausência de estímulo). Neste caso, deve-se suspendê-la. Sugere-se avaliar com o paciente a troca do antidepressivo caso perceba que a freqüência e a duração das ereções está aumentando. O tratamento do priapismo consiste na injeção intra-cavernosa de solução de epinefrina (1 mcg/ml). Outras disfunções sexuais também podem aparecer. Intoxicação: Casos de intoxicação por trazodona freqüentemente se caracterizam por apresentar sedação, hipotensão, perda de coordenação muscular, náuseas e vômitos. O tratamento consiste na redução da absorção com lavagem gástrica e administração de carvão ativado, na tentativa de aumento da eliminação com diurese forçada e na adoção de medidas de monitorização cardíaca e de suporte. Inibidor seletivo de recaptação de norepinefrina (ISRN) Reboxetina Os efeitos colaterais mais significativos da reboxetina são: taquicardia, impotência, hesitação ou retenção urinária, insônia, sudorese excessiva, obstipação intestinal, boca seca. Em geral estes efeitos têm intensidade moderada, mesmo em doses acima de 8 mg/dia. Inibidor seletivo de recaptura de dopamina (ISRD) Bupropion O bupropion apresenta boa tolerabilidade. Entre os antidepressivos de nova geração, apresenta o menor potencial de indução de efeitos colaterais e a menor incidência de descontinuação do tratamento por intolerância. Os efeitos colaterais mais freqüentemente observados são agitação, ansiedade, rash cutâneo, diminuição do apetite, boca seca e obstipação intestinal. Entretanto, o aumento do risco de indução de convulsões é maior que o de outros antidepressivos, e mais freqüente com doses elevadas. A incidência de convulsões com a forma de liberação prolongada é de 0,1% em doses até 300 mg/ dia e de 0,4% em doses acima de 400 mg/ dia. Com o uso da forma de liberação imediata o risco passa para 0,4% com doses entre 300 e 450 mg/dia, podendo aumentar até dez vezes em doses entre 450 e 600 mg/dia. Para minimizar o risco de convulsões recomenda-se que cada dose do composto de liberação imediata não exceda 150 mg e do composto de liberação prolongada não exceda 200 mg. Deve-se observar intervalo de 4 horas entre as doses do composto de liberação imediata e de 8 horas entre as tomadas do composto de liberação prolongada. Intoxicação: Os efeitos clínicos da ingestão de doses elevadas de bupropion são: alucinações, diminuição do nível de consciência, náuseas, vômitos, convulsões (em 1/3 dos casos) e taquicardia, que pode evoluir para bradicardia e assistolia. O tratamento da intoxicação inclui medidas para diminuição da absorção. Pacientes estuporosos ou comatosos devem ser entubados; em seguida realizar lavagem gástrica e administração de carvão ativado a cada 6 horas se a ingestão ocorreu nas últimas 12 horas. Não se recomenda o xarope de ipeca para induzir vômitos pelo risco de convulsões. No caso de convulsões, administrar benzodiazepínicos por via endovenosa. É fundamental monitorizar ECG e EEG por pelo menos 48 horas e equilíbrio eletrolítico e ácido-básico em pacientes com estado de mal epilético. Medidas gerais de suporte, como diurese forçada, diálise ou hemoperfusão não são indicados, pois o bupropion e seus metabólitos apresentam lenta difusão dos tecidos para o plasma. Antidepressivo noradrenérgico e específico serotoninérgico (ANES) Mirtazapina A mirtazapina apresenta boa tolerabilidade. Os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados são: sedação excessiva, ganho de peso (principalmente com o uso de doses baixas), boca seca, edema, obstipação intestinal, dispnéia. Em estudos clínicos realizados antes de seu lançamento observou-se a ocorrência de 2 casos (entre 2.796 pacientes) de agranulocitose reversível e de um caso de neutropenia grave também reversível. Sugere-se que a mirtazapina seja suspensa em pacientes que apresentarem febre ou outros sinais de infecção e tiverem baixa contagem de leucócitos. Intoxicação: A mirtazapina apresenta alguma segurança em casos de intoxicação (relato de ingestão de até 30 vezes a dose recomendada), sendo mais segura do que a imipramina. Os sinais e sintomas presentes em casos de intoxicação por mirtazapina incluem desorientação, tonturas, comprometimento de memória, taquicardia, sedação excessiva. O tratamento inclui medidas de suporte geral e monitorização das funções vitais. Pode-se empregar medidas para reduzir a absorção, como indução de emese e lavagem gástrica seguida da administração de carvão ativado. fonte: http://www.scielo.br...ipt=sci_arttext
  5. O Dia Nacional de Combate ao Câncer foi criado em 1988 para ampliar o conhecimento da população sobre o tratamento e, principalmente, sobre a prevenção da doença. A Portaria do Ministério da Saúde GM nº 707, de dezembro de 1988, que regulamenta as comemorações, estabelece que a data seja uma oportunidade para "evocar o importante significado histórico das entidades de combate ao câncer, de consagração aos inumeráveis e valiosos serviços prestados ao país e proporcionar importante mobilização popular quanto aos aspectos educativos e sociais na luta contra o câncer”. Fonte: Inca Growroom no Dia Nacional de Combate ao Câncer. Aproveitando a data do dia 27, o Growroom estará fazendo a transmissão do documentário E SE A CANNABIS CURASSE O CANCER, para promover o debate acerca da planta Cannabis no tratamento do Cancer. Todos poderão assistir ao documentário no endereço abaixo: http://www.growroom.net/aovivo Confira a programação abaixo As 20:00 receberemos o neuro cientista Renato Filev, do Coletivo DAR - SP, para um bate papo sobre o Cancer e a Cannabis. Contamos com a participação e divulgação de todos.
  6. Fala galera. É o seguinte, em breve me mudarei para o Japão e estava pensando em levar sementes pra cultivar lá. Isso pq la é bem rígido o controle de drogas e não quero me arriscar e ser deportado de lá(vou cultivar em casa e fumar no vaporizador). Sendo assim, vocês sabem me dizer se é arriscado levar algumas(poucas) sementes? Se não, como eu levo? Estava pensando em comprar somente algumas unidades e espalha-las nas malas, tipo, só jogar umas duas sementes nas malas que vou despachar e mais umas duas na bagagem de mão. Obs: primeira vez que vou em um voo internacional, não faço ideia de como é a fiscalização...
  7. Boa tarde Nobres, venho aqui compartilhar um tutorial de como se fazer uma pomada feita a partir das raizes de cannabis que é muito efeciente para dores em geral, hernia de disco, dores neuropaticas, lesões musculares, cancer de pele, ferimentos etc... Testei em 3 pessoas com problemas distintos e em todas teve um efeito excelente sendo que 2 delas as dores cessaram completamente. Pesquisei muito em sites de fora aonde se tem informações mas valiosas e esta receita foi sendo evoluida conforme fui fazendo testes e pesquisas. Como se sabe as raizes da cannabis não contem THC, mas contem grandes niveis de CBD, CBG, CBC, CBN etc... varios principios que ajudam em muito em dores, geralmente disperdiçamos essa parte das plantas mas tenho certeza que muita gente não vai mais fazer pois essa pomada pode ajudar muita gente, o processo é muito parecido como se faz o oleo para ingestão oral, mas as raizes da maconha não servem para ingestão oral pois contem toxinas que podem fazer mal, por isso somente o uso topico é abordado. Para se limpar as raizes não é a tarefa mas facil, mas depois de arrancar e secar elas fica mais facil para se limpar, pra quem cultivo em hidroponia não tem desculpa para não fazer. Segue os insumos: 200G Vaselina sólida 100G Oleo Coco Organico Oleo Copaíba 30G Pimenta Preta 5 Capsulas de VITAMINA E 3G Ice Hash 2 mãos cheia de raizes 2 Copos Agua Cada insumo tem uma utilidade e vou explicar todos eles, a vaselina e o óleo são obviamente para dar oleosidade e é neles que as propriedades das raízes e do ice iram "grudar", a vitamina E serve para aumentar a durabilidade da pomada pois ela é conservante natural, a pimenta preta é um excelente auxiliador para ajudar na absorção de uso tópico, com ela a pomada penetra até 20x mas na pele potencializando assim nossa pomada, ice hash para adicionar um pouco de THC na pomada que sera muito bem vinda mesmo em uso topico e a agua serve para acertamos a temperatura que tem que ficar. A temperatura precisa ser cerca 100-130 graus e a agua tem ferve em 100 graus ou seja quando a agua começar a borbulhar e não ferver completamente estamos na temperatura que devemos manter no meu fogão fazendo conforme a foto abaixo empilhando o negocio aonde fica a panela ela fica exatamente nessa temperatura, a agua vai evaporando e vou repondo conforme o processo avança, essa parte vou postar um vídeo da próxima vez que fizer. Temos que ferver durante 12 horas, essa é a recomendação de todos meus estudos segue a sequencia. Primeiro você mistura a agua, raízes, ice, vaselina, óleo de coco coloca na panela e deixa nessa cozimento durante 12 horas, sempre repondo a agua. Depois de 12 horas eu peneiro tudo com aquelas peneiras normal de metal e fica com essa cara abaixo Olhando por baixo você consegue ver a agua e a vaselina/óleo coco separados, como na foto abaixo para conseguir separar a agua da agua vamos congelar essa bacia e assim depois de 5 horas podemos separar o óleo da agua, pois só nos interessa o óleo que é a parte de cima. PS. só botar pra congelar a hora que estiver completamente frio depois de algumas horas descansando obviamente Depois de separado o óleo nos colocamos ele na panela novamente para eliminar qualquer resíduo de agua, pois se conter agua em nosso óleo ele vai estragar mas fácil, nesse processo eu adiciono 100 gotas de óleo de copaíba e também a vitamina E, leva cerca de mais 1 horas pra eliminar completamente a agua, depois desligamos e deixamos ele tomar a forma de pomada na temperatura natural na hora que ele começa a endurecer eu adiciono a pimenta preta. Para conservamos durante mas tempo é interessante manter ele na geladeira, quando vc colocar na geladeira ele vai endurecer e não conseguira fazer uso, eu sempre guardo na geladeira e corto o pedaço que vou usar, em 20min na temperatura ambiente ele ganha a forma oleosa para ser passado. Muito importante, nunca coloque sua mão cheia de germes e bactérias no seu pote de pomada, sempre tire com uma colher para retirar, fora da geladeira nunca durou mais que 1 mês, ele começa a apodrecer pois não contem conservantes químicos, por isso agora guardo na geladeira e tiro a quantia que vou usar aquela semana. Abaixo o produto final Segue os testes que fiz em pessoas com distintas doenças abaixo: A 1 pessoa tem artrite nas mãos, no primeiro dia depois de 3 horas de ter passado a pomada as dores já cessaram, ela passou durante 15 dias 1x ao dia e depois parou para ver se a dor voltaria, já fazem mas de 30 dias que ela não passou novamente e as dores não voltaram. A 2 pessoa tem uma séria hérnia de disco depois de ter 2 filhos seguidos, essa pessoa já tinha ingerido o óleo e tinha parado com as dores, mas voltaram depois de 2 meses que o óleo acabou, e ela esta sobre tratamente homeopático e não quer tomar o óleo, então ela começou a passar essa pomada e as dores acabaram....ela ainda esta usando diariamente pois tem medo das dores voltarem. 3 pessoa é uma que quebrou a mão a muitos anos atrás e nunca parou de sentir as dores, já fazem 1 mês que ele esta passando e me disse que diminuiu cerca de 50% da dor, vamos ver daqui a 2 meses. É isso galera, espero que sirva para muita gente e alivie as dores de muitas pessoas, grato por tudo, se esqueci de algo vou adicionando.
  8. Olá familia Growroom, Venho humildemente apresentar meu canal, trago soluções barata$ e a minha luta contra o trafico plantando em casa ! Aqui está meu primeiro video "mal" editado por mim. Simples mas ta ai a minha realidade Abraços e muita paz! https://www.youtube.com/channel/UC6bUWycuWV39llF1ANf62MQ
  9. Tei_

    Cannabis em Portugal

    Boa noite pra todos Me mudei pra Portugal recentemente, antes morava no Rio de Janeiro, e conhecia todos os meus direitos como usuário por lá. Como acabei de chegar em portugal, queria saber até onde vão meus direitos como usuário e se eu posso plantar em casa ou conseguir algum tipo de receita médica. como ainda não tenho amigos que também fumam aqui em almada não tenho muita fonte de informação sobre esses assuntos por aqui. Sem falar que aqui todo mundo fuma mas tem uma galera meio cabeça fechada. é isto galera, obrigado
  10. Estou tomando uma dose diária de 5mg de Diazepam antes de dormir e fumando Cannabis todo dia em torno de 2 a 3 becks finos por dia, há contra indicações? minha psiquiatra disse que não, no entanto depois de 1 mes tomando o diazepam estou sendo lapsos de amnésia, tonturas frequentes, dor de cabeça e queda de pressão ao levantar e perdi um pouco de peso, queria saber se alguem usa esse remédio e faz uso regular de cannabis e tem alguns sintomas ou contraindicações? ahh, eu também faço uso mensal de Ayahuasca (dentro do contexto ritualístico xamânico), pelo menos fiz nos últimos 2 meses e estou tomando remedio há 1 mes
  11. Salve growers e todos os amantes da nossa querida e amada erva sagrada! Como todos sabem, estamos vivendo mundo a fora uma pandemia do novo Corona Vírus, onde a cada dia o número de infectados vem crescendo drasticamente. Diante de tal situação, acho que seria interessante compartilharmos as mais resinadas informações relacionadas ao tema. O que se sabe, recentemente, é que alguns coffees shops estão fechando as portas temporariamente e voluntariamente até que o surto da doença diminua, ou seja controlado. Por outro lado, os que continuam abertos, alegam que a cannabis é uma medicina indispensável para muitos cidadãos locais, e portanto, estarão funcionando normalmente até então. O que se vê nesses estabelecimentos, em tempo de corona virus, a cima de tudo, são longas filas e pacientes se adiantando para dar aquela abastecida nos potes. Curtiu o topico? Tem informacoes relevantes para instruir a nossa massa cannabica? Compartilha aqui familia!!! Dica: Um bom chá de ganja é otimo para reforçar nossas imunidades!
  12. Fala rapaziada. Bom, prolapso da válvula mitral, pra quem não sabe, é um defeito genético no coração, onde há o refluxo de sangue na válvula mitral, o que pode ocasionar vertigens, cansaço ao se esforçar, desmaios, falta de ar, ansiedade/síndrome do pânico, entre outros sintomas. Muitas pessoas hoje em dia são diagnosticadas com essa alteração (pelo menos foi o que o médico disse na época rs), muitas também são assintomáticas. Não apresentam esses sintomas. Há 4 anos, em um exame de rotina, descobri que tenho isso. A princípio fiquei assustado com a notícia, porque eu não apresento quase nenhum dos sintomas que eu listei acima, só a questão da ansiedade e o cansaço ao se esforçar mesmo. Mas ultimamente parei pra relacionar o meu uso da cannabis, mesmo que esporádico, com o prolapso. Eu tinha até esquecido que tinha isso, porque não interfere na minha vida, até eu conhecer a erva... Já criei outros tópicos aqui sobre o problema com a falta de ar depois de dar uns tragos. E acabou que bateu a dúvida. Seria a falta de ar uma consequência da ansiedade ou do prolapso? Fico com receio de o fumo estar fazendo mal não só para o meu psicológico, mas também para o meu corpo. Alguém passa por situação semelhante? Dá uma moral aí, vai! Valeu, fiquem na paz.
  13. Boa tarde pessoal, sou novo no Grow! Antes de postar aqui no fórum, li vários tópicos a respeito da síndrome do pânico. Entretanto não obtive muitas respostas para a minha questão, então decidi ser direto logo de uma vez e tirar minhas dúvidas que tanto me incomodam. Por favor leiam até o fim, as questões principais estão no finalzinho! Antes de entrar na faculdade utilizei maconha por um curto período de tempo e em pouca quantidade, só por curiosidade mesmo. Depois de muitos meses que abandonei a causa tive alguns ataques de pânico, alguns fortes mas não algo que me levasse para o hospital, esperei passar e finalmente conseguia ficar tranquilo. Geralmente ocorria quando eu ia deitar ou quando estava pensando em questões existenciais. Iniciava uma agonia, e então o meu coração disparava por causa do meu estado de susto e pavor das sensações que eu estava sentindo, é algo difícil de explicar as sensações, achava que ia morrer, não sabia aonde eu estava. Hoje, depois de alguns meses esses ocorridos são muuito raros, ocorrem pouco, como nunca tive essas crises durante uma "brisa" queria saber, se um dia experimentasse de novo eu poderia ter uma onda muito ruim? Pelo que andei lendo o THC causa efeitos psicóticos, será que posso ter desenvolvido esses ataques porque já tenho uma pré-disposição? Uma pergunta importante em respeito a essas duas questões: Li muito sobre o Canabidiol (CBD), e pelo que entendi, ele causa as reações contrarias do THC, ele na verdade pode ser usado como medicação da síndrome do pânico, ansiedade, TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), esquizofrenia e entre outras. Li muito sobre isso, e colocarei os link's abaixo. Se o CBD tiver realmente efeitos que possam tratar a minha síndrome e a de outras pessoas, então eu teria que conseguir autorização médica para o medicamento passar pela Anvisa? Li em um site de algumas especies de Cannabis que possuem alto/médio/pouco teor de CBD/THC (1:1, 2:1, até 20:1!), como seria por exemplos uma onda de uma espécie que possui 20% de CBD e menos de 0,5% de THC? como a Charlotte's Web, AVI-DEKEL, Harle-Tsu e entre outros tipos de Cannabis? Matérias que li sobre o CBD: https://pt.wikipedia.org/wiki/Canabidiol http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/04/anvisa-simplifica-importacao-de-canabidiol-por-pacientes-brasileiros.html http://www.tuasaude.com/canabidiol/ E entre outras matérias que possuem as mesmas conclusões... Link das espécies de Cannabis: http://maryjuana.com.br/2015/03/31/9-variedades-de-maconha-ricas-em-cbd/ Se possível gostaria de ser esclarecido, não sei se aqui no fórum possui alguém da área médica ou que já usou o CBD, mas utilizar as plantas descritas no link dariam que tipo de efeito? Obrigado, El Mariachi!
  14. Salve rapazeada! Sou ansioso desde mais novo e só consigo fumar de boa quando to bêbado. Tanto haxa como prensado e maconha. Quando to sóbrio sempre bate aquela bad de ser pego, passar mal ou de ir parar no hospital. Alguém já passou ou passa por isso? Como contornaram ou ainda contornam a situação? Valeu, fiquem na paz.
  15. Nasceu no canto do vaso, transplantei ela pra cá. Nunca tinha visto uma assim com 3 folhas.
  16. Olá a todos os que estao a ler, felizmente encontrei este forum e queria desabafar/relatar o que me aconteceu e os efeitos que ainda sinto da experiencia. Sou de portugal, e gostaria de pedir a vossa opiniao quanto ao assunto que vou descrever. Há cerca de 3 meses fui de férias para Amsterdao com 3 amigos, 1 deles fuma regularmente sem problema e eu e outros 2 nunca tinhamos fumado canabis, foi tambem a primeira viagem de aviao com amigos, tinha feito apenas 1 com um familiar. Sempre fui muito aberto em relaçao ao assunto e tambem muito informado, pensava eu. Fomos para lá com o objetivo de fumar maconha, experienciar e ver os efeitos no meu corpo, bem estar etc... Chegamos a amsterdao, fomos ao hotel tudo numa boa, e fomos a uma coffeshop comprar a primeira ronda, comemos algo e quando fomos experimentar, dei 3 bafos e rodámos o beck, nao sentindo nada dei mais 3 e esperei um bocado. Acabou por bater o efeito, fiquei meio q tonto, não conseguia fixar em meus pensamentos, mas nao estava a ser uma experiencia má nem boa. Ficamos lá 3 dias e eu fumei 3x, a 2ª vez senti uma alegria ligeira tudo tranquilo a 3ª vez foi como a primeira meio estranha fora de mim, tudo isto no primeiro dia. Apos isto nao fumei mais, e mesmo assim passei o tempo todo com a sensaçao estranha de estar high, entrava em cafes olhava as pessoas e pareciam todas num estado high. Ultimo dia so queria voltar para Portugal nao estava a gostar de estar la, voltamos e penso ter ataques de panico ou ansiedade, por exemplo enquanto estava la comi umas barbecue ribs e agora cá em portugal nao consigo comer isso, lembra me a situação fico nervoso etc, coraçao acelerado, confusao... Estou a escrever isto e nao quero assustar ninguem que possa estar a vivenciar algo parecido e o texto está bastante confuso. Algumas palavras que oiço no dia a dia despertam os tais ataques de ansiedade, olhar me ao espelho desperta algo q nao sei bem, sou uma pessoa muito pensativa, penso muito no universo e nossa existencia e tudo mais isso nao ajuda. Tambem sou virgem e isso nao interessa muito mas sinto falta de uma rapariga para conviver estar, minha rede de amigos é maioritariamente rapazes... Por vezes faço confusoes onde nao existem, e isso é realmente muito chato. Minha irma estuda psicologia e falo com ela sobre isto e ela ajuda.me e da-me dicas, relaxa-me... Li alguns posts aqui e identifico-me com alguns "sintomas" e etc... Tenho algum medo de desenvolver uma doença psíquica, mesmo medo de enlouquecer, nao sei como isso acontece se é repentino se é gradual, tenho visto alguns videos de consciência, e terapias como meditação e etc... Estou a 1 ano de entrar na universidade e de momento estou a trabalhar, jantares de trabalho, ambientes mais festivos me fazem ficar apreensivo, lí que o primeiro uso pode nos despoletar esquizofrenia, e tenho medo de vir a contrair algo semelhante... Estou a escrever este texto um bocado nervoso, e ele está muito confuso desculpem, queria vossas opiniões para passar por isto e voltar a ser o rapaz que era, despreocupado, chill, e deixar este medo, ansiedade, de lado. Obrigado a quem leu isto tudo!
  17. Bom dia, Boa Tarde e Boa Noite. Pessoal estou terminando meu curso de farmacia, e tenho que montar meu projeto de TCC ( Elaboração de projeto em farmacia), onde eu escolhi o "Tema: Uso medicinal da cannabis", escolhi esse tema pois gosto da cannabis mesmo nunca ter fumado e seu dos seus beneficios. Pesso a ajuda de voces, para respoderem um questionario e me enviarem por e-mail, para que eu possa complementar e meu TCC. Esse TCC é somente um projeto, que servira de complemento para a minha monografia a qual tenho que defende-la para professores e alunos. Obs: resolvi pegar esse tema para tentar botar alguma coisa de interessante de pessoas que tem preconceita com a planta e conhece tao pouco seus beneficios a humanidade e industria. Se a minha monografia for escolhida posso ser chamado pra congressos para representa-lo ou seja difundir esse conceito. dentre algumas horas digitarei o QUESTIONARIO ! Att Michell
  18. Fala ai seus maconheiros, me citem alguns filmes BONS para se assistir CHAPADO sobre maconha, comédia, etc... Quero nomes, pois to doido pra assistir alguns filmes!!! Mas aqueles filmes sobre drogas, com negão engracado, não importa se é de 1990, ou atual... Apenas quero uns filmes para assistir, OBS já assisti, segurando as pontas, half baked, cheech and chong, todo mundo em panico, Paul o ET, e outros que esqueci... mas espero o post de voces em !! to afim de filmes de rachar o bico ou outros pra ficar brisando mesmo
  19. Olá, Bom dia. Eu me chamo Vitor e estou perto a dar um grande salto na história da minha família conservadora e religiosa. Eu tenho depressão, ansiedade e dezenas, talvez centenas de fobias desde os 11 anos de idade (atualmente tenho 19), faço uso constante da cannabis tem cerca de 4 meses, tudo escondido da minha família. Enfim, eu procuro artigos científicos ou relatos de pessoas portadoras dessas doença em benefício do tratamento das mesmas com o uso da erva pois vou deixar tudo as claras com minha família (sei que não vai ser fácil, talvez a pior decisão que terei). OBS: Não estou procurando desculpa para usar droga, sendo que como todo remédio, eu procuro tratamento afim de amenizar os sintomas e me encaixar como uma pessoa normal na sociedade.(Tomo cerca de 3 ansiolíticos por dia e 1 anti-depressivo) Não é frescura, procure estudar pois muita gente sofre com essa doença atualmente. Sou fumante, fumo a cerca de 3 anos afim de temporariamente diminuir minha ansiedade. Também realizo ingestão de bebidas alcoólicas. (Mas pra minha família eu posso fumar e beber). De todos os medicamentos cannabis foi o único que temporariamente mudou minha percepção das coisas, já consigo conversar melhor com as pessoas. Cannabis é o único medicamento que me tira do meu mundo sombrio e sem cor que é viver a depressão ou o sufoco traumático causado pela ansiedade (já perdi as contas da quantidade de vezes que eu tentei suicídio, mas creio que foram umas 9/10 vezes em um período de 5 anos). Qualquer ajuda será bem vinda. Obrigado pelo seu tempo.
  20. Sou novo no site, me perdoem qualquer coisa que possa ter feito de errado quanto a tópicos e categorias. Precisava externar minha história em algum lugar e ouvir pessoas que me entendessem. Peço que leiam até o final porque preciso muito falar com alguém. Certo, tenho 17 anos e conheci a maconha aos 15 através de um amigo. Fumava pouco, em festas, etc. Durante as férias de dezembro, passei a fumar todos os dias, mas sempre me preocupando com a questão do vício, até por não conhecer tanto a planta, enfim. 30 dias, praticamente, fumando. Em janeiro viajei em família o mês inteiro e não senti dificuldade nenhuma de não fumar (claro). Parece clichê, mas nos primeiros dias me sentia como me sinto hoje com videogames, incomodado, pra baixo. É um hábito forte que criamos, e como qualquer outro, te fará falta se interrompido. Não considero um vício. Mas em fevereiro, já com meus 16, meus pais descobriram que eu fumava e passaram a me tratar feito um lixo, como se quisessem me deserdar ou algo do tipo. Por conta disso, eu deprimi totalmente, e asociaram essa depressão com a "falta de maconha". Aí começou a merda. Me levaram num psiquiatra. Nenhum psiquiatra vai se ver de frente para uma pessoa num consultório e não passar um remédio. Fato. Então ele me receitou Zoloft (Cloridrato de Sertralina). Parei de fumar bruscamente durante 3 semanas (sendo que fumava regularmente). Meus pais foram, digamos, recuperando a confiança em mim e passando a me tratar bem novamente. Consequentemente, eu fiquei normal, feliz novamente. Então eu voltei a fumar esporadicamente, aos fins de semana, bem menos do que eu fumava. Aconteceu de eu rodar novamente, e foi a pior rodada de todas. Minha mãe me espancou (saí todo roxo e arranhado), meu pai disse que não me conhecia e que queria que eu nunca tivesse nascido. No dia seguinte, tentei me matar fazendo cortes no pulso com uma tesoura, porque eu não aguentava aquela situação de merda e não via expectativa de aquilo melhorar. Afinal, era isso que transpareciam. Me levaram ao psiquiatra novamente e eu disse exatamente para ele: "Talvez eles estejam fazendo uma tempestade onde não precisava. Talvez eu nem precisasse estar aqui, e a reação deles seja desproporcional, certo, doutor?" Tudo que ele fez foi me receitar algo que ele chamava de "antisuicida" (Carbolitium) e outra merda que ele dizia ser para tratar a minha "dependência de drogas", além de dar um discurso sobre maconha e esquizofrenia. Nada de repudiar a agressividade dos meus pais, muito menos tentar entender o que eu queria dizer... (aliás, ele deve ter entendido muito bem, mas não quis perder o $$). Ele sabia o que tinha de defender para que eu continuasse sentando naquela cadeira. Ele é muito inteligente e com certeza associou o comportamento repressivo dos meus pais com minha tentativa de suicídio e minha depressão. Fala sério. Ou ele realmente achava que eu estava feliz por fumar e de repente tiraram minha droga e eu de repente me tornei um suicida depressivo? Mesmo processo... parei de fumar dessa vez por alguns meses, e se eu fumei 10 becks depois disso ainda é um chute altíssimo. Foram estabilizando a relação comigo e, enfim, eu melhorei. Eles dando graças a Deus ao bendito do SANTO psiquiatra, que me receitou esses medicamentos maravilhosos que me tiraram deste mundo horrível. É piada mesmo, irmão. Por fim, veio a terceira rodada que simplesmente confirma tudo que eu disse. Não me bateram, não me disseram coisas horriveis como das outras vezes. Conversaram comigo, me ouviram. Não legalizaram ainda, mas também não fizeram aqueles absurdos. Resultado, estou do mesmo jeito de antes de rodar. Tranquilo, feliz, resolvido. Sem decair meu emocional. Me levaram até ele novamente, e eu dei um tapa na cara daquele merda, joguei tudo que eu tinha pra falar. Que tudo que ele botava de lixo na cabeça dos meus pais era o que empurrava para aquela cadeira mais e mais, para aquele monte de química pela qual ele cobrava, mais e mais e mais e mais. Quem se importa mais com a família? Quem destrói famílias? Esse é meu relato... Desculpem o tamanho. Hoje fumo quando dá, e estou antissocial, "medicado" e viciado em jogos de computador hahahahah provavelmente se eu fumasse um eu teria mais vontade de tirar a bunda da cadeira e ir dar uma andada. Add na steam tiago_792
  21. fred666

    Mutantes

    Alguém já viu ou já teve um broto assim? Saberiam me dizer se é um evento comum ou se é algum indicativo, etc...
  22. FreeZion

    Legalização pelo Mundo

    Já passou da hora, abaixo todos os contatos dos ministros e secretario de segurança publica. Escreva uma mensagem para eles em prol da legalização, pelo menos estamos fazendo algo ! Mostre a nossa força. Não vejo sentido algum ir contra a regra de outros países de 1° mundo. Esse é o mapa onde a Cannabis esta legalizada: Fonte: https://mindfray.com/debate/cannabis-laws-examining-marijuana-legalization-efforts-5-countries/ Contatos: MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI Telefone: (61) 3217-4017 Telefone: (61) 3217-4025 Telefone: (61) 3217-4269 E-mail: presidencia.stf@stf.jus.br E-mail: mrlewandowski@stf.jus.br MINISTRO MARCO AURÉLIO Telefone: (61) 3217-4826 / 3217-4281 E-mail: mam@stf.jus.br E-mail: audienciagabmmam@stf.jus E-mail: marcoaurelio@stf.jus.br MINISTRO DIAS TOFFOLI Telefone: (61) 3217- 4102 E-mail: gabmtoffoli@stf.jus.br MINISTRO LUIZ FUX Telefone: (61) 3217- 4388 E-mail: gabineteluizfux@stf.jus.br MINISTRO TEORI ZAVASCKI Telefone: (61) 3217- 4191 E-mail: gabteori@stf.jus.br MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO Telefone: (61) 3217- 4323 E-mail: audienciamlrb@stf.jus.br MINISTRO EDSON FACHIN Telefone: (61) 3217- 4133 E-mail: gabineteedsonfachin@stf.jus.br MINISTRO CELSO DE MELLO Telefone: (61) 3217-4077 E-mail: gabcob@stf.jus.br MINISTRO GILMAR MENDES Telefone: (61) 3217-4175 E-mail: mgilmar@stf.jus.br E-mail: audienciasgilmarmendes@stf.jus.br MINISTRA ROSA WEBER E-mail: convites-minrosaweber@stf.jus.br E-mail: audienciasrw@stf.jus.br Telefone: (61) 3217-4236 MINISTRA CÁRMEN LÚCIA Telefone: (61) 3217-4348 E-mail: audienciaCarmen@stf.jus.br Raul Jungmann - http://www.rauljungmann.com.br/
  23. E aí pessoal, tranquilidade? Bom pessoal, muito prazer sou novo aqui no forum, e venho pedir a opinião de vocês sobre o que aconteceu comigo ontem! Comecei a fumar faz 4 semanas, e logo na 2 semana fumando de boas, estou todo os dias fumando de 1 a 2 vezes ao dia, e ontem eu bolei um pra fumar de boas, e aí eu fiquei muito ruim mesmo, meio que eu comecei a focar nas batidas do meu coração, e meio que ele parecia está batendo muito forte e ai minhas costas começou a ficar muito quente, e meu braço esquerdo ficou todo gelado com a mão formigando e com os pés suando entre os dedos..fiquei muito apavorado e eu não consegui ficar calmo, fiquei pensando que iria morrer que iria ter um enfarto, e isso me deixava muito preocupado e acabava ficando com falta de ar, aí eu meio que sentava e tentava respirar com calma..e passava ou melhorava um pouco, mais logo depois de um tempo curto isso voltava e eu ficava de novo preocupado com as batidas do peito... Fui no medico, mais cheguei lá já estava melhor, e muito calmo..e os exames que fizeram diz está tudo normal, pressão 11.8 e o batimento estava 99... Pessoal, antes de fumar eu estava muito mal também, eu terminei brigando com minha namorada, e terminamos...não sei se isso tem alguma coisa a ver eu ficar pensando nessas coisas, mais ontem foi a primeira vez que fiquei nessa bad e com essa sensação que iria morrer, o que vocês acham?
  24. Bom, essa é minha primeira postagem no gr e espero poder contribuir com alguma coisa. Recentemente, depois de fumar um, entrei num questionamento. Sou viciado? Sempre defendi, com unhas e dentes, o fato da cannabis não ser uma droga que causa dependência química, e, em parte, eu estava certo. Mas analisando algumas de minhas ações, que incluem: pensar o tempo todo em fumar, não aproveitar os momentos da melhor maneira quando se está sóbrio, ficar sempre pensando em "esse momento estaria muito melhor se eu estivesse chapado" e etc, acabei caindo em uma conclusão: sou viciado. Primeiramente, é preciso dizer que isso não se classifica, ao meu entender, como dependência química, já que eu não apresento os principais sinais de dependência química, que são nervosismo, depressão (quando em abstinência) e etc. Bom, concluindo, queria dizer que não me considero dependente, mas estou sempre afim de fumar um, tudo pra mim fica mais bonito e tem mais graça quando estou chapado, o mundo quando se está sóbrio meio que cai na monotonia, perde o encanto. E aí, o que vocês tem a contribuir? Será que sou mesmo viciado ou é apenas uma paranoia minha e isso pode acontecer com qualquer outra coisa? Por exemplo refrigerante, café, sexo, jogos etc
  25. Fala galera, a muito tempo visito o fórum e sou muito grato pro todo conhecimento que adquiri aqui. Esse é meu primeiro post e espero ser claro e objetivo. Tenho 18 anos, experimentei cannabis aos 14 e logo na primeira vez a casa caiu com meus pais, e foi aquela história que todos estamos acostumados a ver... por causa do choque fiquei sem fumar até o começo dos 17, a um ano e meio venho fumando esporadicamente, meu uso foi gradual, no começo era raro, uma vez por mês por ai, depois passei a fumar a cada 15 dias, depois todos finais de semana... cheguei a cultivar algumas plantas num grow improvisado no meu quarto e um dia minha mãe encontrou as plantinhas, conversei muito com ela enviei documentários, textos etc e como não era a primeira vez ela teve melhor aceitação do "problema". Hoje ela é bem mais cabeça aberta que a 4 anos atrás, acho que por ela estar fazendo psicologia, da pra discutir numa boa mas as vezes ela fala umas coisas que me fazem refletir sobre o uso da maconha, e o risco da dependência, tenho uma tia que fuma sempre e minha mãe diz que ela fica insuportável quando esta sem. Por isso resolvi me controlar e fumar menos, dar uns tempos de 2 semanas, e queria a opinião de vocês, principalmente quem fuma a mais tempo, sobre fumar todos os dias, se vocês se consideram viciados mas acreditam que o vicio não atrapalha em nada na vida social. A maioria dos maconheiros velhos que conheço fumam todos os dias, e tenho em mente que tudo em excesso seja prejudicial, e acho que fumar todos os dias é muito. eae, qual sua opinião sobre a "Dependência"?
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