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  1. Incrível como antes eu tinha uma certeza absoluta de que eu não pararia de fumar maconha de forma alguma pq ela sempre me ajudava de alguma forma, fosse na vida pessoal e/ou profissional. Quando me perguntavam pq eu nao dava um tempo ou ate mesmo pq eu nao parava de fumar, a resposta era rapida: pra quê? a maconha nao me atrapalha, ao contrario, ela me ajuda. Talvez nao parar, mas reduzir o consumo antes, tivesse me ajudado. é aquilo que todo mundo fala, no inicio era so onda boa, risada, tranquilidade e etc... eu fumava quando estava ansiosa/preocupada e tudo parecia ficar claro na minha mente, parecia que eu tinha controle da situação. Tudo em demasia faz mal ne? eu comecei a fumar de manha, antes de ir pro trabalho, quando chegava no trabalho e quando saía, e sempre que eu fumava no trabalho (no início) meu rendimento melhorava, meu desempenho, e sem contar que eu tinha mais paciência com meus clientes, e dificilmente me irritava (um sonho ne?)... pois bem, o sonho virou pesadelo. Em um certo tempo eu fumava e começava a ficar paranóica, na minha cabeça as pessoas estavam me vigiando, falando de mim, comecei a ter distorção de audição, taquicardia terrivel que parecia que meu coração ia sair pela boca, ficava suando frio e meu corpo LITERALMENTE tremia de dentro pra fora, espasmos musculares violentos (fortíssimos e mt perceptíveis), me dava crise de pânico, enfim... nao parecia mais a minha boa e velha ervinha da felicidade. Demorei muito pra aceitar que uma das únicas coisas que me deixava extremamente bem agr estava me deixando mal. Mas enfim aceitei. Talvez eu tenha associado meu medo/paranoia ao uso da maconha (como disse um amigo meu), ou talvez eu so tenha abusado demais na utilização. ? De qualquer forma, espero tanto poder voltar a fumar novamente algum dia e me sentir tao bem quanto me sentia no início, mas por enquanto me escolho acima da verdinha. Me sinto mt bem deixando esse relato aqui pq dps de ler varios outros, eu me senti mais tranquila por nao estar “louca”. Espero que seja uma fase e que eu consiga passa-la. Se tu leu ate aqui, obrigada ❤️
  2. savages

    A grande questão...

    Bom gente vou adiantando que eu sou nova nao sei utilizar muito bem o fórum, entao me desculpem qualquer coisa, não sei quem vai ler isso mas pf me deem um help! Sou usuaria a 2 anos, quando conheci a erva sofria de depressão cronica e tomava muitos remedios para a depre e ansiedade, comecei usando uma vez por mes, depois toda a semana, e quando minha familia legalizou em casa comecei a fumar todos os dias, sempre no prensado, agora ja faz 6 meses que eu só fumo flor (comprada com um contatinho), e assim... sempre fumo a noite, um fino todos os dias, finais de semana uns 2. O problema é que meu namorado acredita muito que eu estou viciada (ele fuma tambem mas uma vez ou outra no mes), ou usando a maconha como apoio, ou um suporte... gente me ajudem, eu amo a erva comecei meu Grow esse mes, as meninas estao lindas e nenens... e agora me vejo perdida nesses pensamentos de achar que real eu estou viciada. Quando acaba ou chega perto de acabar eu ja quero correr pra comprar mais, ficar sem erva chega a doer no pensamento, mas quem determina o que é certo ou errado, vicio ou não, nunca tive problemas financeiros por causa disso, nem nunca fumei pra fazer nada que nao fosse relaxar e meditar, (evito fazer qualquer coisa chapada pra nao sentir a necessidade de fumar antes de fazer tal coisa sempre)... Não quero parar, e dar um tempo sempre é doloroso, hoje posso dizer que o vicio psicologico me assusta muito... gostaria de uma opniao de vocês sobre o meu caso...
  3. Usuários Iniciantes ou não, estão com alguma dúvida à respeito da Maconha: Efeitos, Bad's, Problemas com os Pais, Experiências, Desabafo, dentre outros. Faça a sua Pergunta, que o Psicólogo responde. Conto com a colaboração de todos!
  4. Olá, sou novo no fórum e resolvi contar minhas viagens. Experimentei maconha aos 15 anos, depois disso eu raramente fumava, só em festinhas ou em ocasiões diferentes mesmo. Aos 18 anos comecei a fumar com mais frequencia. Hoje, aos 22, fumo maconha quase todos os dias, mas com controle total do meu consumo, pra não entrar no exagero. No meio do ano de 2012, comecei a ter fortes ondas com a maconha, comecei a ter uma espécie de "desconhecimento do mundo", junto a uma sensação incrível de desapego material e imaterial. Até então era controlável a situação, foi aí que numa tarde de domingo eu tive minha primeira bad trip com transtorno dissociativo, me bateu um vazio tremendo e do nada parei de reconhecer todo mundo que eu conhecia. No meu transtorno mental, as pessoas estavam perdendo suas personalidades, gente que eu conhecia há muito tempo, não fazia sentido mais pra mim. Eu não reconhecia meus amigos, nem meus pais. Olhava para minha própria namorada e não conseguia me lembrar da personalidade dela. Até mesmo os lugares em que eu sempre iam foram perdendo totalmente a identidade pra mim. Tudo foi ficando muito vazio, e foi então que resolvi pensar se era eu quem estava ficando vazio. Com muito medo, me mergulhei na psicologia e comecei a ler sobre transtornos dissociativos, inclusive bipolaridade. Talvez esse tenha sido um de meus erros, toda vez que eu fumava, a percepção do transtorno ficava ainda maior, e isso me fazia perceber ainda mais como eu estava com um sério problema. Havia pensado em procurar um psicólogo, mas resolvi esperar mais um pouco. Ficava horas pensando se a maconha havia me dado uma dádiva ou uma desgraça. Ao mesmo tempo que eu desconhecia as pessoas, eu passava a vê-las de uma forma totalmente diferente. A maconha havia me dado faculdades mentais maravilhosas, mas não era normal. Fiquei meses com essa nóia. Passei a tentar me controlar, mas era praticamente impossível controlar meus pensamentos, porque eram prazerosos. Comecei a me isolar, me afastei dos meus pais, dos meus amigos e até da minha namorada, que também fuma. No final de 2012 resolvi dar um upgrade na minha vida com a maconha. Criei horários pra fumar, também passei escolher bastante com quem e onde iria fumar, e isso me ajudou bastante. Passei a fumar em casa, e depois relaxar bastante ouvindo um pouco de Pink Floyd, que é o que eu adoro fazer. Hoje me sinto super bem, comecei a ter outras viagens com a maconha, mas ainda com vestígios do meu pequeno transtorno. Gostaria de agradecer o fórum por dar essa possibilidade de cada um contar seu problema, porque isso colabora muito com cada um. A vida é feita de experiências, e se cada um contar a sua, chegaremos a um compêndio final. Agradeço a atenção, um bom começo de ano pra galera do growroom, e prometo participar mais do fórum porque estou adorando. Há braços! :*
  5. Olá a todos os que estao a ler, felizmente encontrei este forum e queria desabafar/relatar o que me aconteceu e os efeitos que ainda sinto da experiencia. Sou de portugal, e gostaria de pedir a vossa opiniao quanto ao assunto que vou descrever. Há cerca de 3 meses fui de férias para Amsterdao com 3 amigos, 1 deles fuma regularmente sem problema e eu e outros 2 nunca tinhamos fumado canabis, foi tambem a primeira viagem de aviao com amigos, tinha feito apenas 1 com um familiar. Sempre fui muito aberto em relaçao ao assunto e tambem muito informado, pensava eu. Fomos para lá com o objetivo de fumar maconha, experienciar e ver os efeitos no meu corpo, bem estar etc... Chegamos a amsterdao, fomos ao hotel tudo numa boa, e fomos a uma coffeshop comprar a primeira ronda, comemos algo e quando fomos experimentar, dei 3 bafos e rodámos o beck, nao sentindo nada dei mais 3 e esperei um bocado. Acabou por bater o efeito, fiquei meio q tonto, não conseguia fixar em meus pensamentos, mas nao estava a ser uma experiencia má nem boa. Ficamos lá 3 dias e eu fumei 3x, a 2ª vez senti uma alegria ligeira tudo tranquilo a 3ª vez foi como a primeira meio estranha fora de mim, tudo isto no primeiro dia. Apos isto nao fumei mais, e mesmo assim passei o tempo todo com a sensaçao estranha de estar high, entrava em cafes olhava as pessoas e pareciam todas num estado high. Ultimo dia so queria voltar para Portugal nao estava a gostar de estar la, voltamos e penso ter ataques de panico ou ansiedade, por exemplo enquanto estava la comi umas barbecue ribs e agora cá em portugal nao consigo comer isso, lembra me a situação fico nervoso etc, coraçao acelerado, confusao... Estou a escrever isto e nao quero assustar ninguem que possa estar a vivenciar algo parecido e o texto está bastante confuso. Algumas palavras que oiço no dia a dia despertam os tais ataques de ansiedade, olhar me ao espelho desperta algo q nao sei bem, sou uma pessoa muito pensativa, penso muito no universo e nossa existencia e tudo mais isso nao ajuda. Tambem sou virgem e isso nao interessa muito mas sinto falta de uma rapariga para conviver estar, minha rede de amigos é maioritariamente rapazes... Por vezes faço confusoes onde nao existem, e isso é realmente muito chato. Minha irma estuda psicologia e falo com ela sobre isto e ela ajuda.me e da-me dicas, relaxa-me... Li alguns posts aqui e identifico-me com alguns "sintomas" e etc... Tenho algum medo de desenvolver uma doença psíquica, mesmo medo de enlouquecer, nao sei como isso acontece se é repentino se é gradual, tenho visto alguns videos de consciência, e terapias como meditação e etc... Estou a 1 ano de entrar na universidade e de momento estou a trabalhar, jantares de trabalho, ambientes mais festivos me fazem ficar apreensivo, lí que o primeiro uso pode nos despoletar esquizofrenia, e tenho medo de vir a contrair algo semelhante... Estou a escrever este texto um bocado nervoso, e ele está muito confuso desculpem, queria vossas opiniões para passar por isto e voltar a ser o rapaz que era, despreocupado, chill, e deixar este medo, ansiedade, de lado. Obrigado a quem leu isto tudo!
  6. Olá, amigos Eu encontrei um baseado de um prensado no fundo da minha mochila escondido dentro de uma caneta (rs). Parece estar em bom estado, com o odor característico e tudo mais. Mas já fazem uns 3 meses aproximadamente que eu deixei o baseado ali. Queria saber de vcs se já aconteceu algo parecido. Fumarem um velho. Se faz mal e tals... Abç rapazeada
  7. Olá a todos, antes de botar em questão minha dúvida gostaria de esclarecer que sou novo no Fórum, me desculpem qualquer erro ou transtorno... Eu sei que já foram feitos muitos questionamentos sobre a Despersonalização/Desrealização, mas os que eu li aqui no Fórum não tinham me esclarecido completamente, por isso decidi criar um com a seguinte abordagem: *Alguém que já sofreu de Desrealização ou Despersonalização decorrente do consumo da maconha, poderia voltar a consumir? *Alguém principalmente aqui do fórum já sofreu com isso e voltou ao uso? Alguns detalhes sobre o quadro de Dp/Dr que eu tive: -Eu tenho 18 anos, desde os meu 15 anos sempre consumi maconha e nunca tive problemas com ela, ate um dia em que teve um evento de Reggae aqui na minha cidade e nele eu abusei um pouco da maconha, consumi cerca de 7 baseados da erva alem de ter misturado com o álcool... Tive uma "BadTrip" um pouco intensa mas nada tão insuportável, no outro dia eu acordei com a sensação de que ainda estava "chapado", parecia que eu estava em uma especie de filme ou em um sonho lucido, isso durou cerca de 1 semana e foi insuportável! Então, eu gosto da erva mas estou com um certo receio de usa-la novamente e vim a ter quadros de Desrealização novamente, alguém poderia me dar uma luz a respeito disso? Existe alguém que teve e por experiencia própria poderia dizer se eu posso voltar a consumir? Desde já agradeço...
  8. Curso psicologia na Universidade Católica de Brasília (ucb) e estou no meu terceiro semestre. Durante uma pesquisa ,que eu estava fazendo sobre a matéria análise do comportamento, encontrei um estudo com heroína em ratos. A estudo foi feito com dois grupos de ratos, um grupo controle( que não iria receber morfina antes de se submeterem a chapa quente) e um grupo experimento( que iria receber morfina antes de se submeterem a chapas de temperatura alta). Com o início dos testes, o pesquisador foi observando que a latencia( o tempo que leva pra do estimulo até a resposta) do grupo experimento era maior do que o grupo controle, ou seja, os ratos do grupo controle , assim que submetidos a chapas quentes ( quentes a ponto de serem desconfortáveis,mas nao letal), eles começavam a lamber as patas, na tentativa de resfria-las, mais rapidamente do que o grupo experimento. Com a repetição do mesmo teste foi se observando que a latencia do grupo experimento e grupo controle focaram iguais, ou seja, os ratas de ambos os grupos começavam a lamber a pata ao mesmo tempo. O pesquisador ,entao, continuou a fazer os experimentos como descrito anteriormente, porém ele alterou o ambiente em que ele aplicava morfina nos ratos do grupo controle. Quando ele fez essa mudança, os ratos do grupo experimento voltaram a sua latência anterior, ou seja, os ratinhas do grupo experimento voltaram a demorar a lamber a pata em relaçao ao grupo controle. Essa pesquisa foi feita também com a heroína e foi utilizada para explicar que a overdose ,em viciados de heroína, não se da somente a quantidade utilizada pelo usuário mas ,também, pelo ambiente em que o usuário utiliza a droga. O usuário pode ter utilizado a mesma quantidade da vez anterior, porém em um ambiente diferente e isso pode ter causado a overdose porque neste caso o organismo dele não teve, oque chamamos de Resposta preparatória. Essa resposta preparatória, são respostas do organismos que precedem a um acontecimento, já condicionado, para prevenir o próprio organismo de danos. Ou seja, se vc está acostumado a tomar determinado tipo de droga em um mesmo ambiente, por muito tempo, que acelera a batida do coração, o seu corpo vai ter a resposta preparatória de abaixar os seus batimentos cardiacos para evitar danos. Pude observar nessa pesquisa e , juntamente com os meus conhecimentos de psicologia, pude formular a teoria de que se o fumante de maconha está acostumado a fumar a erva sempre em um mesmo lugar, o organismo dele vai ter essas respostas preparatórias e o usuários nao ficam tão "doidões" como antes. Apenas o usuário trocar o ambiente de utlizaçao da erva que a mesma quantidade que ele estava utilizando (de maconha), que já nao deixava mais "doidão", voltava a deixar o usuário doidão.. Quando eu digo, mudança de ambiente, eu quero dizer a mudança, geral, nas características do ambiente. Portanto, pude concluir que, não precisa passar uma semana sem fumar a erva pra ficar "doidão"( é uma alternativa, mas não é a única). Quando o usuário quiser ficar em um estado, mais que o normal, de alteração da consciência basta ele ir para um ambiente totalmente inusitado.
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