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Encontrado 2 registros

  1. savages

    A grande questão...

    Bom gente vou adiantando que eu sou nova nao sei utilizar muito bem o fórum, entao me desculpem qualquer coisa, não sei quem vai ler isso mas pf me deem um help! Sou usuaria a 2 anos, quando conheci a erva sofria de depressão cronica e tomava muitos remedios para a depre e ansiedade, comecei usando uma vez por mes, depois toda a semana, e quando minha familia legalizou em casa comecei a fumar todos os dias, sempre no prensado, agora ja faz 6 meses que eu só fumo flor (comprada com um contatinho), e assim... sempre fumo a noite, um fino todos os dias, finais de semana uns 2. O problema é que meu namorado acredita muito que eu estou viciada (ele fuma tambem mas uma vez ou outra no mes), ou usando a maconha como apoio, ou um suporte... gente me ajudem, eu amo a erva comecei meu Grow esse mes, as meninas estao lindas e nenens... e agora me vejo perdida nesses pensamentos de achar que real eu estou viciada. Quando acaba ou chega perto de acabar eu ja quero correr pra comprar mais, ficar sem erva chega a doer no pensamento, mas quem determina o que é certo ou errado, vicio ou não, nunca tive problemas financeiros por causa disso, nem nunca fumei pra fazer nada que nao fosse relaxar e meditar, (evito fazer qualquer coisa chapada pra nao sentir a necessidade de fumar antes de fazer tal coisa sempre)... Não quero parar, e dar um tempo sempre é doloroso, hoje posso dizer que o vicio psicologico me assusta muito... gostaria de uma opniao de vocês sobre o meu caso...
  2. ‘Drogas vieram para ficar. Mas Estado deve investir em prevenção e minimização dos danos’ diz especialista 26 de Abril de 2013 26/04/2013 | 14h32min fonte:http://www.paraiba.com.br/2013/04/26/01777-drogas-vieram-para-ficar-mas-estado-deve-investir-em-prevencao-e-minimizacao-dos-danos-diz-especialista Mestre em Aconselhamento Psicodinâmico pela Universidade de Londres e especialista em Dependência Química pela UNIAD/ UNIFESP, o professor Luca Santoro Gomes (SP) ministrou uma palestra sobre políticas públicas para traçar um plano de prevenção as drogas. Luca Santoro diz ter tentado repassar uma forma de pensar na capacidade de um município e de um estado articularem políticas públicas, para conseguir maximizar os recursos disponíveis. “Deve-se investir na questão da prevenção e dos cuidados de uma área tão complexa como álcool e drogas”, pontuou. Com experiência de mais de 20 anos trabalhando com o tema em São Paulo e na Inglaterra, Luca garante que nenhum estado ainda acabou com as drogas. “As drogas estão aqui pra ficar. Sempre existiu e sempre vão existir. Não existe um mundo sem drogas. O que está acontecendo agora é uma vontade política, uma disponibilidade, porque chegamos em um nível de clamor e desespero da sociedade que alguma coisa tem que ser feita”,explica Luca. O especialista acredita que com recursos suficientes e uma boa articulação integrada da rede, com políticas públicas adequadas e com uma visão mais ampla, que deve observar o indivíduo usuário e possível minimizar os danos. “Na questão das drogas, para o trabalho funcionar, tem que ser de baixo pra cima. Investir nas políticas públicas de base e na capacitação continuada para aquele profissional da ponta, para que ele saiba como interagir com aquela pessoa que, às vezes, nem sabe que tem um problema”, defendeu. Sendo assim, o professor reforçou que João Pessoa e o Estado deve investir não só na questão do cuidado com os que tem problemas com a droga, mas fazer também uma prevenção forte e contundente. “Não é uma batalha, é um problema social que precisa ser entendido e minimizado”, finaliza.
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