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  1. Já está rolando acampamento para usuários de maconha no Colorado http://www.brasilpost.com.br/2015/06/19/acampamento-colorado-maconha_n_7625522.html Publicado: 19/06/2015 21:38 BRT Uma das programações preferidas das crianças nas férias é passar umas semanas em um acampamento, cheio de gente da mesma idade e com brincadeiras e atividades durante toda a estadia. Em resumo, para a criançada o acampamento de férias é sinônimo de diversão. Nos Estados Unidos, um recém inaugurado estabelecimento quer subverter essa visão infantil dos acampamentos. O acampamento é mais uma das inovações experimentadas no estado do Colorado — primeiro no país a liberar o uso recreativo do baseado. O grupo Mary Jane, responsável pelo empreendimento, alega que o CannaCamp será o primeiro local do estado a permitir o uso da maconha em lugares abertos — isso porque o Colorado não permite fumar (qualquer coisa) em parques e praças públicas. No português claro: os frequentadores do acampamento vão poder fumar na piscina, no lago, nas trilhas ou onde bem entender. O local está construído em um antigo rancho, numa propriedade de 70 hectares, na região de Durango. A experiência é recomendada para usuários da erva que amam a vida selvagem e o contato com a natureza, mas que não abrem mão de um toque de luxo. O CannaCamp oferece refeições gourmet, cursos que envolvem maconha — como culinária ou de artes –e até aulas de Cannabis Yoga (sério). “Estamos trazendo um elemento de luxo para essa vibe aventureira e exploratória. É um belo cenário onde os visitantes podem desfrutar de maconha em um ambiente seguro, confortável e social”, afirmou Joel Schneider, CEO do Grupo MaryJane, em comunicado à imprensa. O CannaCamp conta com nove chalés. Ironicamente, os quartos são os únicos locais onde o fumo não é permitido — porque a Lei não permite que se fume (de novo: qualquer coisa) dentro de quartos de hotel. No entanto, os hóspedes podem fumar nas varandas privativas. O acampamento só funcionará durante o verão americano, de 1 de julho a 31 de outubro. O preço parte de US$ 391,00 por noite para cada hóspede — e o CannaCamp tem uma política de estadia mínima de três noites.
  2. FBI poderá contratar hackers usuários de maconha Diretor da agência americana tem achado difícil contratar bons especialistas totalmente ‘caretas’ para combater cibercrime Publicado: 21/05/14 - 9h25 Atualizado: 21/05/14 - 9h33 James Comey, diretor do FBIEvan Vucci / AP Photo RIO - A agência americana FBI disse estar ‘às voltas com a questão’ de contratar especialistas em segurança cibernética que usam cannabis, muito embora a atual política da instituição proíba qualquer pessoa que trabalhe para ela de ter usado maconha nos últimos três anos. De acordo com o“Wall Street Journal”, o diretor do FBI James Comey reconheceu em uma conferência em Nova York que tem encontrado dificuldade para recrutar hackers especialistas. “Tenho que contratar uma grande força de trabalho para competir com esses cibercriminosos, e alguns desses jovens querem fumar maconha no caminho para a entrevista”, declarou Comey na reunião anual do White Collar Crime Institute. Quando um participante perguntou a Comey como um amigo seu usuário de cannabis e interessado em trabalhar para o departamento deveria agora agir, o diretor respondeu: “Ele deveria ir em frente e se inscrever”. Ao contrário do FBI, a britânica NCUU (Unidade Nacional de Crime Cibernético, na sigla em inglês) tem uma política de seleção que não faz referência específica a cannabis, mas estabelece uma proibição geral de candidatos envolvidos no “uso indevido de drogas”. “Enquanto o consumo anterior de drogas não seja necessariamente um obstáculo ao emprego, desde as pessoas estejam abertas a respeito, os candidatos são orientados a não se inscrever para estes postos de trabalho se tiverem tomado drogas ilícitas nos últimos 12 meses”, disse à“BBC” uma porta-voz da NCA (Agência Nacional de Crime, do Reino Unido), da qual a NCCU é uma divisão. “Antes de começar o trabalho todos os novos funcionários têm de realizar um teste de uso de drogas para que a nomeação seja confirmada. Uma vez contratados, os indivíduos estão sujeitos às políticas da NCA incluindo testagem aleatória ou motivada por indícios ou informações de inteligência. Já certos cargos de alta responsabilidades exigem que os profissionais sejam testados com maior regularidade, como exigência de suas atribuições”. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/fbi-podera-contratar-hackers-usuarios-de-maconha-12552289#ixzz32LzEx6lm © 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/fbi-podera-contratar-hackers-usuarios-de-maconha-12552289
  3. Notícias 29abril2013 TRECHOS POLÊMICOS Governo negocia mudanças em projeto de lei antidrogas Fonte:http://www.conjur.com.br/2013-abr-29/governo-negocia-mudancas-projeto-lei-combate-drogas 29/Abr/2013 O governo federal negocia alterações no Projeto de Lei 7.663/2010, que trata do combate às drogas e está em fase final de tramitação na Câmara. A votação estava prevista para abril, porém, por falta de acordo foi adiada. A expectativa de seu autor, o deputado Osmar Terra (PMDB-RS), é vê-lo em pauta no dia 8 de maio. As informações são do jornal Valor Econômico. O objetivo dos articuladores do Palácio do Planalto é evitar que a presidente Dilma Rousseff seja forçada a vetar trechos considerados polêmicos da proposta. De acordo com deputados, o governo já teria sinalizado ser contrário à descriminalização das drogas e a favor da internação involuntária de dependentes químicos. Na última quinta-feira (25/4), a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, coordenou uma reunião com Osmar Terra, o relator da proposta na Câmara, deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL), integrantes do grupo parlamentar que trata do assunto e representantes de diversos ministérios. Uma nova reunião com Gleisi está prevista para esta terça-feira (30/4). À tarde, os parlamentares devem se encontrar com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para discutir um dos pontos que o governo tenta alterar antes de o texto ser colocado em votação. A proposta eleva as penas de traficantes, inclusive os de pequeno porte. O governo, porém, argumenta que a medida tende a aumentar a ocupação das já superlotadas cadeias brasileiras. "Não dá para abrir mão do aumento da pena para o tráfico, porque é uma questão de diminuir a epidemia. Tem que retirar quem passa a droga", sublinhou Terra. O relator da proposta reforçou: "Ninguém abre mão [governo e deputados], mas abrimos uma conversa". Por desagradar o governo, o relator Givaldo Carimbão retirou do projeto o artigo que determinava às instituições de ensino o cadastramento de suspeitos e usuários confirmados de drogas. Para alas do governo federal, a iniciativa poderia fomentar a marginalização e formação de estereótipos, além de transformar as escolas num espaço "inquisidor" em vez de ser um local acolhedor e onde se cria uma relação de confiança entre estudantes e educadores. Outro ponto que pode ter mudança é a internação involuntária de dependentes de drogas. O projeto permite a internação a pedido da família ou de qualquer "servidor público" que constatasse a existência de motivos que justificassem a medida, a qual seria tomada após a decisão de um médico responsável. Um acordo deve ser fechado, autorizando servidores das áreas de saúde e assistência social a tomarem a decisão nos casos em que os usuários não estiverem em contato com seus parentes. Antes, segmentos do governo federal insistiam que a internação compulsória não deveria ser a primeira opção de tratamento. O parecer de Givaldo Carimbão também prevê incentivos à atuação das chamadas comunidades terapêuticas, ao prever que o tratamento dos dependentes químicos será custeado pelo poder público ou pelo Sistema Único de Saúde quando não houver vagas em programas governamentais de atendimento ou acolhimento. Num primeiro momento, alas do governo alertaram o Palácio do Planalto para o risco de ser criado um sistema paralelo ao SUS. Mas, segundo os deputados, tais resistências não teriam se confirmado nas mais recentes reuniões. Revista Consultor Jurídico, 29 de abril de 2013
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