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Boa tarde galera, fumo há 8 anos e nesses ultimos anos quase sempre que fumo um tenho uma leve crise de panico e paranoia, mas o que corta esses sintomas é quando eu faço sexo ou quando me masturbo. Queria saber se alguem tem esse tipo de comportamento? E para quem tem sintomas de ansiedade ,crise de panico apos fumar um e nao quiser ficar na bad trip, tentem fazer isso ver se resolve porque pra mim isso é uma das melhores sensações quando ta na trip, esse combo thc e sexo <3.
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Fala galera, fumei a primeira vez em 2014 e como muitos falam não senti nada, acho que estava esperando rolar algo e não rolou. Voltei a fumar em 2016 e fumava regulamente, algumas vezes sentia que enquanto andava meu pescoço ficava quente quase que fervendo, sensação de formigação em todo corpo e minha visão ficava preta total, ou seja, a brisa não era boa, mas com o tempo fui aprendendo a fumar aos poucos e curtir a lombra. Ja ano passado, chegava a fuma uns 4 baseados numa tarde de boa, só que de uns meses pra cá eu fumo e a primeira sensação que sinto é que estou me MIJANDO, isso mesmo me mijando, varias vezes passo a mão e vejo que não tem nada, mas a sensação é grande. Alguem sabe pq acontece isso? Por favor, ajudem!! Eu achava que era o prensado ou que estou com ansiedade, troquei pra uma maconha "melhor" e não me deu essa sensação, mas as vezes isso pq to em casa se fumo perto de muita gente essa pira de se mijar volta
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Eai galera, beleza? Sou novo aqui no fórum (como cadastrado) e venho pedir humildemente a opinião de vocês sobre o que estou passando atualmente. Comecei a fumar no final de 2017, depois de me formar no ensino médio e passar no vestibular (tinha 16 anos) no começo eu não conseguia ver a ganja tomando conta da minha rotina, fumava nos finais de semana, nas festas, carnaval, geralmente era uma vez por semana, em 2018 fui morar em outra cidade longe da família em função da faculdade e consequentemente tinha mais "liberdade" para fumar, mas mantinha as responsabilidades, só fumava depois que chegava da facul a noite e tudo tava certo, até que chegou num ponto que comecei a fumar antes da faculdade, depois da academia, ao acordar.. e por aí vai. Atualmente to naquela fase que acho que todo adolescente passa, completar 18 anos, ir atrás de carteira de motorista, começar a trampar e por aí vai Há cerca de 3 meses terminei o meu primeiro relacionamento e aos poucos meu uso foi ficando mais e mais frequente, fumando em média 3-5 baseados de 0,5g, minha rotina mudou completamente, parece que o meu corpo não tem disposição nenhuma, deixei meu negócio (tabacaria) ficar totalmente desorganizado, mesmo tendo aumentado o faturamento em geral, e me sinto mal por isso (aliado a questão do término, que depois dele uns amigos que eu via todo dia acabaram tomando seus rumos e fiquei "sozinho", aí comecei a ver as coisas que eu não aproveitava no relacionamento e vem aquela bad vibe) se eu não fumo fico muito mais produtivo, mas quando não fumo não consigo comer quase nada, não consigo dormir, fico pensando na ex, parece que a minha vida mesmo progredindo (financeiramente), tudo piorou. Se puderem me ajudar, ou se alguém já passou por uma situação parecida, vocês acham que essa "bad" é pelo excesso de cannabis, pela questão das mudanças entrando na vida de verdade, pelo término, os amigos, ou uma junção de tudo isso? Peço desculpas se falei algo desnecessário ou que não cabe falar aqui no fórum, ainda estou aprendendo aqui
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Fala galera, a muito tempo visito o fórum e sou muito grato pro todo conhecimento que adquiri aqui. Esse é meu primeiro post e espero ser claro e objetivo. Tenho 18 anos, experimentei cannabis aos 14 e logo na primeira vez a casa caiu com meus pais, e foi aquela história que todos estamos acostumados a ver... por causa do choque fiquei sem fumar até o começo dos 17, a um ano e meio venho fumando esporadicamente, meu uso foi gradual, no começo era raro, uma vez por mês por ai, depois passei a fumar a cada 15 dias, depois todos finais de semana... cheguei a cultivar algumas plantas num grow improvisado no meu quarto e um dia minha mãe encontrou as plantinhas, conversei muito com ela enviei documentários, textos etc e como não era a primeira vez ela teve melhor aceitação do "problema". Hoje ela é bem mais cabeça aberta que a 4 anos atrás, acho que por ela estar fazendo psicologia, da pra discutir numa boa mas as vezes ela fala umas coisas que me fazem refletir sobre o uso da maconha, e o risco da dependência, tenho uma tia que fuma sempre e minha mãe diz que ela fica insuportável quando esta sem. Por isso resolvi me controlar e fumar menos, dar uns tempos de 2 semanas, e queria a opinião de vocês, principalmente quem fuma a mais tempo, sobre fumar todos os dias, se vocês se consideram viciados mas acreditam que o vicio não atrapalha em nada na vida social. A maioria dos maconheiros velhos que conheço fumam todos os dias, e tenho em mente que tudo em excesso seja prejudicial, e acho que fumar todos os dias é muito. eae, qual sua opinião sobre a "Dependência"?
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Genti me Ajudem estou Arrependido e Sentimento de Culpa ! Eu ja usei maconha 2 vezes mais nessa 3 eu gme sinti mal , Olha é o Seuinte Antes de eu Completar 18 Anos eu fui cm amigos na praça a gente começou a beber lembro de ter começado a beber vinho tomei uns 2 copos de vinhos depois nos vimos 2 garotas , e elas é maconheiras das antigas nunca usei com elas eu tinha ja usado com amigos da minha sala 2 vezes mais nessas 2 vezes num bateu bad nada eu fiquei bebado misturei vinho, cerveja e vodka e comemos linguiça calabresa e nos levamos essas 2 garotas e eu o idiota aqui fui pegar maconha de uns cara que tava na praça foi um beck de 10 reais tamanho de um cigarro normal , e estavamos em 6 amigos nessa casa do meu amigo , bebemos e fumamos eu na rodinha dos amigos eu fui o menos que puxou , cheguei em casa vomitei passei mal , depois no dia seguinte que eu tava são limpo eu começei a pensar na coisa que eu fiz e por ai foi começando por um probleminha pequeno viro grande pra mim , Depois que eu usei nessa ultima vez que vai fazer 4 meses eu não me sinto o mesmo eu vou pros lugar tipo casa do meu vô ou casa de amigos não como antes com a cabeça limpa eu vou pros lugar com a cabeça pensativa num quero mais fazer isso alguem pode me ajudar se alguem ja passou por isso ? eu fico sabe as vezes eu fico sozinho e pensativo em casa nem da vontade de sair de casa, me da vontade de volta no tempo ! Meu Psicologo Disse que minha Cabeça num conseguiu Absorve esse peso na consciencia , alguem pode me ajuda ???? me da conselho , qndo fico sozinho em casa eu fico deprimido não me sinto , tipo como antes aquelas 2 vezes q eu usei foi são mais nunca tinha batido arrependimento , nessa me deu arrependimento oque eu faço ? Boa Noite !
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Influência da maconha no cotidiano de um empreendedor
um tópico no fórum postou rastapunk Comportamento
Recentemente, vi no fórum um tópico sobre fumar no trabalho. Achei as respostas muito interessantes. Eu comecei a fumar meio tarde na vida. Aos 42 anos tenho comprado maconha para fumar em casa. E confesso que ela me ajuda muito, principalmente, deixando meu astral lá em cima, o que me faz desconfiar que eu sofria de algum tipo de depressão, pois do tempo que comecei a fumar (praticamente, todos os dias) notei uma expressiva mudança no meu humor. Sou músico, compositor e gravo muita coisa em casa mesmo, e confesso que a maconha é uma chave que me abre portas fantásticas na criação e isso é muito recente pois no começo da minha carreira como músico fazia um tipo de música altamente apreciada por canabistas (reggae e ska, na maioria) sem a menor influência da maconha e isso hoje me soa muito irônico. No início do ano, eu comecei a trabalhar como um pequeno empreendedor, e até então a maconha não me atrapalhava. Às vezes, fumo antes de sair de casa para atender meus clientes e é bom. Fora minha paranoia, ninguém nunca me notou alterado ou estranho. Acontece que eu consumo aleatoriamente prensados e não sei que tipo de maconha estou consumindo. Na última que comprei notei algo que eu queria compartilhar aqui. Sei que há vários tipos de maconha e seus efeitos variam. A erva que estou consumindo atualmente tá tendo um efeito forte no sentido de me deixar parado. Eu fumo e fico em casa, travado, sem iniciativa, com preguiça e, invariavelmente, me causa um sono muito forte, de dia ou de noite. Isso me preocupa um pouco porque chego a pensar que daqui pra frente esse vai ser o principal efeito da maconha em mim. Mas por outro lado já consumi outros prensados que não tinham essa propriedade. Eles até me davam um up. Isso é normal? Esse prensado tá bom? Vou ter que aguentar essas variações na maconha que eu compro? Vocês já tiveram isso também? Isso tudo novo pra mim e, às vezes, me sinto constrangido de ficar perguntando aos meus amigos canabistas para não soar repetitivo e deslumbrado. Obrigado e abraço a todos.- 8 replies
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Então galera! O que me dizem sobre essa pesquisa? Tenho algumas ideias sobre alguns dados, mas gostaria de saber a opinião da galera aqui. Segue: Consumo de drogas tem estreita relação com a primeira infração entre os jovens O consumo de drogas guarda estreita relação com a primeira infração entre os adolescentes em cumprimento de medida sócio-educativa. É o que demonstra um estudo feito pelas pesquisadoras Mayra Costa Martins e Sandra Cristina Pillon, ambas da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, e publicado no número de maio da revista Cadernos de Saúde Pública, da Fiocruz. A pesquisa revela que o uso de álcool, maconha, cocaína e até crack, isoladas ou concomitantemente, pelos adolescentes começa cedo, por volta dos 12 anos, e que todos os delitos foram cometidos pela primeira vez com idade média de 13 anos. De acordo com as autoras, “quando o uso de drogas ocorre precocemente, existe uma chance maior de o adolescente se envolver mais cedo com as infrações, pois o deixa mais vulnerável aos comportamentos de risco”. Martins e Pillon constataram que o álcool e a maconha são as drogas mais consumidas pelos menores infratores que participaram do estudo. Enquanto 146 adolescentes, ou 97,3% do grupo, relataram terem consumido álcool, 145 deles, ou 96,7%, disseram ter experimentado maconha. A cocaína tinha sido usada, também cedo, por volta dos 14 anos, por 98 deles, ou 65,3% do grupo. Apenas 14 dos menores, ou 9,3%, tinham consumido crack. Os delitos mais praticados pelos adolescentes foram o roubo, por 123 deles, ou 82% do total, e tráfico de entorpecentes, por 111 ou 74% da mostra. Seguido por furto, cometido por 89 deles, ou 59,3% dos menores, e porte de arma de fogo, o que ocorreu com 12l adolescentes ou 80,7%. Homicídios foram praticados por 28 dos menores, o que perfaz um percentual de 18,7%. As pesquisadoras constataram que com relação aos casos de roubo, verificou-se a tendência estatística de os adolescentes com baixo nível de escolaridade e com idade precoce terem maior probabilidade de participação neles. Todos os adolescentes que cometeram delitos eram do sexo masculino. O estudo foi realizado com 150 (48%) dos 312 adolescentes em cumprimento de medida sócio-educativa (internos, no jargão jurídico) nas unidades de Ribeirão Preto e Sertãozinho da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem), no interior de São Paulo. Com idades entre 13 e 20 anos, a maioria dos alunos, 91 ou 60,7%, era de cor parda ou negra e 83, ou 55,3%, eram procedentes da região de Ribeirão Preto. Quanto ao nível de escolaridade, esta era baixa: 103 deles, ou 68,7%, tinha apenas o ensino fundamental incompleto e metade da mostra, 75 ou 50%, não estava estudando quando foram internados. Apenas três dos adolescentes tinham ensino médio completo, o que representa só 2% da amostra. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que do total da população brasileira, o percentual de adolescentes em conflito com a lei, entre 12 e 18 anos, representa 15%, ou seja, 0,2% de toda a população do Brasil responsável pela prática de atos infracionais. A Região Sudeste concentra 40% dos adolescentes infratores. Quando os vínculos primários são fortes, as chances de o adolescente exibir comportamento anti-social são menores do que quando os vínculos com os pais não existem ou são fracos, observam as autoras, citando a literatura científica da área. Os fatores associados a comportamento anti-sociais na infância, frisam, são: pertencer ao sexo másculo; receber cuidados maternos e paternos inadequados; viver em meio à discórdia conjugal; ser criado por pais agressivos e violentos; ter mão com problemas de saúde mental; residir em áreas urbanas; ter baixo nível sócio-econômico. Adicionado a esses, há estudo que aponta que os meninos apresentam maior tendência a aspectos patológicos, desvios de conduta, envolvimento com acidentes, suicídos, comportamentos anti-sociais e uso de álcool e de outras drogas. Segundo elas, como é essencial ao adolescente estabelecer contatos com novos amigos e formar seu grupo de identificação, que influencia suas idéias e opiniões, passando a permanecer mais tempo com o grupo fora de casa do que com os pais, diferentemente do que ocorre na infância ou na pré-adolescência, esse relacionamento com o grupo pode conduzir a comportamento inadequado tais como uso de drogas e a delinqüência, que se tornam normas em grupos da mesma faixa etária durante esse período. Os problemas de comportamento grave podem estar relacionados com maior risco para o uso de todas as drogas, mas a associação com relação ao comportamento delinqüente pode ser mais forte para o uso da maconha que para o uso do álcool ou do tabaco. Sabe-se, entretanto, que o uso precoce de tabaco, de álcool ou de ambos pode conduzir ao uso de maconha e de outras drogas ou a outros problemas de comportamento. Para as autoras, esses problemas podem estar vinculados ao maior risco de uso de todas as drogas, mas o comportamento delinqüente parece ser o mais importante fator para o uso de maconha do que para o uso de álcool ou de tabaco. Martins e Pillon, entretanto, chamam a atenção para o fato de que para a Psicanálise, a delinqüência indica que alguma esperança subsiste. Quando a criança se comporta de modo anti-social, não se trata necessariamente de uma doença, e o comportamento anti-social é, por vezes, um pedido de socorro, solicitando o controle de pessoas fortes, amorosas e confiantes. Levantamento feito pelo Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Deliqüente demonstrou que é expressiva a quantidade de usuários de drogas entre os adolescentes privados de liberdade no Brasil: em 2002, 85,6% faziam uso antes da apreensão, especialmente de maconha (67,1%), álcool (32,4%), cocaína/crack(31,3%) e inalantes (22,6%). Adolescentes infratores tendem a procurar amigos no próprio meio de infração, buscando estímulo e apoio em suas ações ilegais como roubos, tráfico ou uso de drogas. As características do perfil do adolescente em conflito com a lei no Brasil são similares àquelas encontradas em estudos internacionais. Estudo feito com adolescentes delinqüentes dos Estados Unidos apontou que a maioria apresenta distúrbios de conduta, é usuária de drogas e tem estágios de humor negativos. Outras características dessa população apontadas pela literatura científica dão conta da ocorrência de impulsividade, hiperatividade, precariedade no controle diante de frustrações, deficiência de atenção, incapacidade de planejamento e de fixação de metas, além de baixos níveis de inteligência. Com base nos estudos aos quais as autoras recorreram para fazer a nova pesquisa, as pesquisadoras classificam como sendo indispensável a criação de programas preventivos direcionados especificamente aos adolescentes. As entrevistas foram feitas individualmente em uma sala de aula e com a presença do agente de segurança na porta. Fonte: http://www.fiocruz.b...foid=1821&sid=9