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Curso psicologia na Universidade Católica de Brasília (ucb) e estou no meu terceiro semestre. Durante uma pesquisa ,que eu estava fazendo sobre a matéria análise do comportamento, encontrei um estudo com heroína em ratos. A estudo foi feito com dois grupos de ratos, um grupo controle( que não iria receber morfina antes de se submeterem a chapa quente) e um grupo experimento( que iria receber morfina antes de se submeterem a chapas de temperatura alta). Com o início dos testes, o pesquisador foi observando que a latencia( o tempo que leva pra do estimulo até a resposta) do grupo experimento era maior do que o grupo controle, ou seja, os ratos do grupo controle , assim que submetidos a chapas quentes ( quentes a ponto de serem desconfortáveis,mas nao letal), eles começavam a lamber as patas, na tentativa de resfria-las, mais rapidamente do que o grupo experimento. Com a repetição do mesmo teste foi se observando que a latencia do grupo experimento e grupo controle focaram iguais, ou seja, os ratas de ambos os grupos começavam a lamber a pata ao mesmo tempo. O pesquisador ,entao, continuou a fazer os experimentos como descrito anteriormente, porém ele alterou o ambiente em que ele aplicava morfina nos ratos do grupo controle. Quando ele fez essa mudança, os ratos do grupo experimento voltaram a sua latência anterior, ou seja, os ratinhas do grupo experimento voltaram a demorar a lamber a pata em relaçao ao grupo controle. Essa pesquisa foi feita também com a heroína e foi utilizada para explicar que a overdose ,em viciados de heroína, não se da somente a quantidade utilizada pelo usuário mas ,também, pelo ambiente em que o usuário utiliza a droga. O usuário pode ter utilizado a mesma quantidade da vez anterior, porém em um ambiente diferente e isso pode ter causado a overdose porque neste caso o organismo dele não teve, oque chamamos de Resposta preparatória. Essa resposta preparatória, são respostas do organismos que precedem a um acontecimento, já condicionado, para prevenir o próprio organismo de danos. Ou seja, se vc está acostumado a tomar determinado tipo de droga em um mesmo ambiente, por muito tempo, que acelera a batida do coração, o seu corpo vai ter a resposta preparatória de abaixar os seus batimentos cardiacos para evitar danos. Pude observar nessa pesquisa e , juntamente com os meus conhecimentos de psicologia, pude formular a teoria de que se o fumante de maconha está acostumado a fumar a erva sempre em um mesmo lugar, o organismo dele vai ter essas respostas preparatórias e o usuários nao ficam tão "doidões" como antes. Apenas o usuário trocar o ambiente de utlizaçao da erva que a mesma quantidade que ele estava utilizando (de maconha), que já nao deixava mais "doidão", voltava a deixar o usuário doidão.. Quando eu digo, mudança de ambiente, eu quero dizer a mudança, geral, nas características do ambiente. Portanto, pude concluir que, não precisa passar uma semana sem fumar a erva pra ficar "doidão"( é uma alternativa, mas não é a única). Quando o usuário quiser ficar em um estado, mais que o normal, de alteração da consciência basta ele ir para um ambiente totalmente inusitado.
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