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Revista Brasileira Sobre Cultura Cannabis


PPerverso

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  • Usuário Growroom

Pra falar a verdade,tambem nao acho necessaria a revista ser traduzida para o ingles,existem inumeras publicacoes sobre cannabis e a cultura da maconha em ingles,revistas de qualidade e muito mais interessante para os gringos,que tem acesso aos materiais profissionais etc. a unica vantagem que eu vejo em traduzir a revista para o ingles é talvez,com um lancamento na internet mundial,a revista ficar mais visada para anuncios.Mas acredito que a resposta nao vai ser boa o suficiente pra valer o trampo.

Agora traduzir para o espanhol eu achei uma boa ideia,seria interresante, fazer uma revista Brasileira ,disponivel tambem em espahol para nossos irmaos latino-americanos,embora ja existam publicacoes com este conteudo em alguns paises vizinhos.Vale debater...

No momento,apesar de achar interessante a ideia da revista em espanhol,acho que devemos nos concentrar em fazer a revista em portugues e distribui-la para os brasileiros e outras pessoas que falem protugues(por ex. Portugueses) no Brasil e Mundo atraves da internet.Ai com crtz seria muito boa sua experiencia com divulgacao pela internet Santos666.

Abracos

Mr.Fisherman

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  • Usuário Growroom
Então galera acho esse formato bem legal que o nosso camarada EXCAMVERDE sugeriu , porém volto a bater na tecla de uma revista que tenha tbm um enfoque social ligado as questões de meio ambiente temos que reforçar certas posturas, para mostrar a sociedade a utilidade da cannabis e suas tecnicas como outras formas de aplicação na sociedade...

Uma ideia que vem de forma recorrente em minha cabeça seria aplicação de tecnicas de cultivo em um projeto de horta comunitária penso no seguintes em temáticas que tenham efeito politico tipo:

"Growers ensinam tecnicas de plantio para ajudar na sustentabilidade de comunidades carentes"

matérias como essas iriam trazer uma visibilidade bem positiva em termos sociais, que poderia ser benéfica de uma forma geral ao movimento!!!

Discussões de conceitos de reciclagem reutilização e auto sustentabilidade estendidos para além da utilização da cannabis podem trazer outros aliados politicos e até possiveis patrocinadores para a revistas.

EDIT: To postando denovo pra galera entender melhor minha opinião:

(...)Essa questão da criação da revista sem dúvida alguma é imprescindível para a democratização da concientização de informações sobre a verdade da cannabicultura.

Como ja foi citado a interação de temas como redução de danos, meio ambiente, economia sustentável elevará o nivel da conversa , pois habitualmente pessoas que ultilizam maconha são tratadas como maconherinhos de M. pelas autoridades ....

A grnade maioria dos temas abordados neste fórum tem muito mais aplicabilidade na cadeia produtiva de uma comunidade do que podemos em primeira mão visualizar:

Por ex muitas tecnicas de plantio de uma forma geral neste forum expostas, podem por ex, ajudar a criação de hortas comunitárias, introduzir conceitos reutilização, reciclagem e muitos e muitos outros temas.....

A utilização ecologicamente consciente das formas, textil, medicinal , e de entretenimento da cannabis podem gerar milhoes em divisas, postos de trabalho e contribuições fiscais para este pais !!!!

Se quisermos que a situação realmente avance temos que ganhar força politica com argumentos que façam a sociedade questionar, e que de certa forma clarifiquem a imagem do usuário de cannabis na mente da sociedade de uma forma massificada!

Talves o tema cannabis fique diluido em meio aos outros temas adjuntos porém , isso amplificaria o target de leitores onde nossas ideias pretendem chegar.....

VOLTO A DIZER QUE A REVISTA SOBRE A MACONHA DEVERIA NÃO SER APENAS PARA MACONHEIROS!!!

ABRAÇOS A TODOS!!!

Concordo,e tambem acho que devemos fazer uma revista mais ampla mesmo.So que acredito que por mais diversificada que seja,uma revista "sobre" cannabis essencialmente,sera lida por maconheiros e simpatizantes.Entao,apesar de concordar 100% em fazer uma revista focada em diversos assuntos e tal,nao podemos nos enganar de que essa revista vai estar na casa de um careta,e que consiguiremos mais patrocinio por isso,vejam bem nao quero gorar,mas no Brasil principalmente hoje em dia acho dificil alguma empresa ou ong querer ter sua imagem associada com a cannabis,tirando logicamente as "ligadas" a "causa",seedbanks,growshops etc.

Muito legal a ideia da sustentabilidade,com certeza materias como essa acrescentariam muito na revista.Assim como outras sugeridas sobre Meio Ambiente etc.

Abracos

Mr.Fisherman

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  • Usuário Growroom

Então Galera, precisamos do fórum da revista, pra começar a abastecer de material pra ser selecionado.

Quem for redigir algo, é bom ter em mente que a revista é sobre a cultura cannabis, e visa introduzir nossa realidade pros leigos, então precisamos fazer a coisa bem completa, mas precisamos manter simples e fácil de entender pra quem não conheça, pelo menos nesse primeiro número.

Bom, vamos meter a mão na massa, acho mais do que justa contrapartida em publicidade, em troca de material do Cervantes, acho que isso já pode ser negociado.

Estamos aí!

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  • Usuário Growroom

Esse patrocínio seria exatamente pra que?

Se as pessoas do fórum se dispuserem a fazer e editar eu me disponho a registrar o dominio e racharmos a hospedagem do site. Site parecido com esse nosso e obrigatóriamente com um fórum.

http://www.hostmonster.com/ - $ 4,65 por mês = +- R$ 134,00 por ano.

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  • Usuário Growroom
Para,em um futuro proximo,pagar as edicoes impressas.

Abracos

Mr.Fishermam

Existem muitos outros segmentos interessados na cannabis , industria textil e medicinal que tem problemas em implantar seus negócios no pais por uma questão ligada diretamente a politica chamada "opinião publica", que é o objeto com o qual vamos lidar queiramos ou não, direta ou indiretamente com a revistas...

se a iniciativa da revista tiver um engajamento politico/social bem articulado, a iniciativa como um todo ganha força e fica mais dificil de sofrer entraves ..... se o entretenimento (que é fumarmos nosso green) estiver ligado a iniciativas sociais como politica de redução de danos, meio ambiente , e utilidades industriais para a cannabis abre espaço para adesão de "maconheiros implícitos" srrssr, que não podem ajudar em nada o movimento por não poderem em virtude de um monte de motivos aderirem publicamente....mas se tiverem outras politicas ligadas aos assuntos do nosso interesse, essas pessoas e/ou empresas possam aderir por outros motivos!!!!

,

O grande objetivo das minhas colocações é otimizar e alertar para esforços que podem ser direcionados para a causa como um todo, e puxar a sociedade para um debate não sobre maconha apenas ...mas sobre cannabis de uma forma geral

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  • Usuário Growroom

Uma coisa boa é entrevistas com growers e mesmo com usuários daí no embaixo colocasse a profissão dele.

Ex: E.A.J - 29 anos - Advogado - Há 4 anos é grower e a 9 é usuário de Cannabis.

Isso leva as pessoas a pensarem que estão cercadas por usuários (sim, bem mais dq elas imaginam) e que quem usa maconha não são aqueles delinqüentes que a mídia vende por aí.

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  • Usuário Growroom

Eu até tenho uma pessoa (minha namorada ;) ) para coordenar as matérias da revista, fods que ela é careta e tah foda convencê-la que isso não é apologia.

Abaixo o curriculum de estudos dela:

Jornalista.

Pós em Assessoria de Comunicação (acho que é assim o nome do curso).

Mestre em Desenvolvimento Sustentável.

Foda que é até dificil argumentar com uma pessoa tão instruída. Mas eu comentei por cima que colegas pensaram em fazer uma revista assim, ela riu, disse que era loucura mas disse também que sendo bom de Jornalismo e edição dá para defender qualquer assunto até mesmo com embasamento científico.

Alguma dica de como aplicá-la na causa para que nos ajude? Creio que seria de grande valia e daria um certo profissionalismo à revista.

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  • Usuário Growroom
Concordo,e tambem acho que devemos fazer uma revista mais ampla mesmo.So que acredito que por mais diversificada que seja,uma revista "sobre" cannabis essencialmente,sera lida por maconheiros e simpatizantes.Entao,apesar de concordar 100% em fazer uma revista focada em diversos assuntos e tal,nao podemos nos enganar de que essa revista vai estar na casa de um careta,e que consiguiremos mais patrocinio por isso,vejam bem nao quero gorar,mas no Brasil principalmente hoje em dia acho dificil alguma empresa ou ong querer ter sua imagem associada com a cannabis,tirando logicamente as "ligadas" a "causa",seedbanks,growshops etc.

Muito legal a ideia da sustentabilidade,com certeza materias como essa acrescentariam muito na revista.Assim como outras sugeridas sobre Meio Ambiente etc.

Abracos

Mr.Fisherman

Então Fisherman o patrocínio em si póde ser uma questão realmente complicada para o Brasil e seus empresários , mas vale lembrar que organizações não governamentais internacionais podem investir nessa questão, desde que tenha uma pesada contrapartida social.....pois o mesmo acontece com questões igualmente controversas e proibitivas em nosso pais como prosituição e aborto na politica de redução de danos....e essas entidades injetam recursos em propostas que visem levar ao debate e avanço em questões abordadas de forma séria como se faz na colocação apropriada do nosso camarada santo666 nas postagens acima!!!

santo666 acho que pessoas com a capacidade academica que apresenta sua namorada são de grande importÂncia para validar os caminhos a seguir com embasamente teórico!!!

qqer coisa podemos debater formas viavés participações dessas pessoas com seus conhjecimentos na nossa causa...me coloco a disposição!!!

grande abraço a todos!!!

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  • Usuário Growroom

esse lance de patrocíno nacional talvez melhore com o tepo mais nem é problema, pois como vimos dar pra conseguir bons patrocinadores de fora fácil fácil, posso ariscar a dizer que alem do growshop de um brother da espanha consigo um patropcínio de um banco de sementes recem nascido...

naõ esuqnety tanto com patrocinio agora, vaos monatr a revista que depois é pescar alguns gringos afim de ajudar na parada e meter cara.

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  • Usuário Growroom

Ola galera!

E ai ngn com ideias novas para a revista?Nao vamos deixar para!

Estava pensando se nao seria interessante fazer uma materia sobre o prensado,nas maiores cidades do Brasil,uma pesquisa mesmo,talvez algumas pessoas tanham contato com estudantes e professores de universidades nestas cidades,como por exemplo a USP,que se interresem em fazer uma pesquisa sobre isso,qual a porcentagem de THC,quais outras substancias sao adicionadas etc.

Seria muito interressante e tambem bastante informativo,com certeza se bem feito o estudo ia fazer muitos decidirem abandonar o prensado e iniciar um cultivo proprio,deve te cada coisa naqueles tabletes...

O que acham?Sera que é possivel?

Abracos

Mr.Fisherman

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  • Usuário Growroom
Ola galera!

E ai ngn com ideias novas para a revista?Nao vamos deixar para!

Estava pensando se nao seria interessante fazer uma materia sobre o prensado,nas maiores cidades do Brasil,uma pesquisa mesmo,talvez algumas pessoas tanham contato com estudantes e professores de universidades nestas cidades,como por exemplo a USP,que se interresem em fazer uma pesquisa sobre isso,qual a porcentagem de THC,quais outras substancias sao adicionadas etc.

Seria muito interressante e tambem bastante informativo,com certeza se bem feito o estudo ia fazer muitos decidirem abandonar o prensado e iniciar um cultivo proprio,deve te cada coisa naqueles tabletes...

O que acham?Sera que é possivel?

Abracos

Mr.Fisherman

Talvez % de thc seja um pouco complicado...mas testar presença de fungos e coisas do tipo pode ser q nao seja tao dificil...eh uma...

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  • Usuário Growroom

Muito boa a sugestão de matéria Fisherman.

Quanto a calcular a % de THC e afins, se for rola uma pesquisa séria não vejo prq isso ser complicado.

Tem teste por ae pra comprar pra fazer em casa, mas logicamente meio caro. Mas daí que entra a Instituição que vai fazer esse levantamento... os caras que tem os técnicos, equipamentos, profissionais, etcs.

Outro ponto muito bom: as pessoas iam ver na real o quanto de merda tem no prensado, e o quanto de maconha.... Galera ia ficar com nojo realmente se rolasse umas pesquisas sérias com os prensados brasileiros. Altas descobertas bizarras iriam surgir concerteza.

Idéias pra frente...

[]'s

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  • Usuário Growroom

minha dose de realismo, em recomendações que minha humilde opiniao propaga:

* COMEÇAR: seja uma pessoa que faça algo, todos seguem.

* RECRUTAR COLABORADORES baseado em: PROFISSÃO, IDADE.. como sugerido.

* COMEÇAR UMA VERSAO TESTE DE UMA VEZ (COMEÇAR!!!)

* INICIAR A DIVULGAÇÃO PELO GROWROOM, DEPOIS POR OUTROS FORUNS, por OUTRAS ENTIDADES ATIVISTAS, PELA INTERNET, ATÉ CONSEGUIRMOS APOIO NECESSÁRIO.

* TER ALGUEM DO RAMO DO JORNALISMO PARA "TREINAR" a EQUIPE de forma pratica e estabelecer uma DIRETRIZ para o formato da publicação.

* começar!!!!!!!!

me disponho a ser colaborador.

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  • Usuário Growroom
Eu até tenho uma pessoa (minha namorada ;) ) para coordenar as matérias da revista, fods que ela é careta e tah foda convencê-la que isso não é apologia.

Abaixo o curriculum de estudos dela:

Jornalista.

Pós em Assessoria de Comunicação (acho que é assim o nome do curso).

Mestre em Desenvolvimento Sustentável.

Foda que é até dificil argumentar com uma pessoa tão instruída. Mas eu comentei por cima que colegas pensaram em fazer uma revista assim, ela riu, disse que era loucura mas disse também que sendo bom de Jornalismo e edição dá para defender qualquer assunto até mesmo com embasamento científico.

Alguma dica de como aplicá-la na causa para que nos ajude? Creio que seria de grande valia e daria um certo profissionalismo à revista.

Acho que a discussão do que é ou não apologia merece um tópico, pois é certo que em algum momento a revista vai ser acusada de apologia... se não for ao consumo, vai ser a produção de substancia ilícita... mas se juntarmos as mentes chapadas talvez chegamos a uma saída...

floww

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  • Usuário Growroom
minha dose de realismo, em recomendações que minha humilde opiniao propaga:

* COMEÇAR: seja uma pessoa que faça algo, todos seguem.

* RECRUTAR COLABORADORES baseado em: PROFISSÃO, IDADE.. como sugerido.

* COMEÇAR UMA VERSAO TESTE DE UMA VEZ (COMEÇAR!!!)

* INICIAR A DIVULGAÇÃO PELO GROWROOM, DEPOIS POR OUTROS FORUNS, por OUTRAS ENTIDADES ATIVISTAS, PELA INTERNET, ATÉ CONSEGUIRMOS APOIO NECESSÁRIO.

* TER ALGUEM DO RAMO DO JORNALISMO PARA "TREINAR" a EQUIPE de forma pratica e estabelecer uma DIRETRIZ para o formato da publicação.

* começar!!!!!!!!

me disponho a ser colaborador.

Tem razao Bedrocan, soh q a questao eh que isso tem de partir do pessoal q esta organizando a revista ha algum tempo senao acabaremos com dois projetos paralelos...

Estava aq pensando...talvez um folder em pdf explicando o metodo mais basico de plantio de maconha (in e out) pudesse ser uma primeira iniciativa pra "Growroom editora" começar a funfar....esse material poderia ser mandado pra todos os organizadores da marcha ao redor do brasil e quem estiver disposto a imprimir, mesmo que de forma caseira, poderia fazer uma tiragemzinha e distribuir pra quem estiver participando da marcha, com certza tem varios q nao plantam e seria bacana pra essas pessoas, (seria importante instruir quem for fazer a distribuicao a ser discreto e nao sair jogando isso na mao de qq um pra nao ter coxa querendo fazer prisao por apologia) oq vcs acham? abrazzzzzzz nao vamos deixar a peteca cair hein rapa!

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  • Usuário Growroom
Tem razao Bedrocan, soh q a questao eh que isso tem de partir do pessoal q esta organizando a revista ha algum tempo senao acabaremos com dois projetos paralelos...

Estava aq pensando...talvez um folder em pdf explicando o metodo mais basico de plantio de maconha (in e out) pudesse ser uma primeira iniciativa pra "Growroom editora" começar a funfar....

esse material poderia ser mandado pra todos os organizadores da marcha ao redor do brasil e quem estiver disposto a imprimir, mesmo que de forma caseira, poderia fazer uma tiragemzinha e distribuir pra quem estiver participando da marcha,

com certza tem varios q nao plantam e seria bacana pra essas pessoas, (seria importante instruir quem for fazer a distribuicao a ser discreto e nao sair jogando isso na mao de qq um pra nao ter coxa querendo fazer prisao por apologia) oq vcs acham? abrazzzzzzz nao vamos deixar a peteca cair hein rapa!

Acredito que o projeto da revista está sendo tocado para ser efetivado antes da realização da marcha, acho que se coincidir a marcha com o lançamento oficial da revista seria uma puta mídia grátis, já que a marcha vai bombar no seu estéreo, na sua tela, no seu lcd e na de plasma tb, vai veno

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  • Usuário Growroom
A idéia de lançarmos a revista na época da Marcha era legal, mas pensando bem não sei se é viável termos uma primeira edição até lá

Muitas das pessoas que estão envolvidas no projeto da revista também estão envolvidas na organização da marcha, o que dificulta mais ainda

Acho que é o caso sim de irmos construindo as coisas com um pouco mais de calma

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  • Usuário Growroom

eh um conceito interessante....nao sei se uma solucao para o surgimento e fomento de uma nova midia independente, mas definitivamente esse sistema poderia ser incorporado a FOAP e a revista...

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  • 3 weeks later...
  • Usuário Growroom

Muito interessante,talvez uma alternativa para se conseguir ajuda financeira para as primeiras edicoes da revista,ou cobrir alguma despesa nescessaria.Merece um debate com certeza!

Estamos deixando o assunto esfriar em galera...

Abracos

Mr.Fisherman

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  • Usuário Growroom

Ae galera,

Achei um site novo muito interessante para publicarmos a revista quando ela estiver pronta.O site se chama ISSUU é foi criado para que as pessoas publicarem trabalhos,revistas livros etc.Eu achei bem legal,tem um visual bacana é facil de usar e de se ler as coisas publicadas.Segue link pra Home do site e um link para um livro de cultivo que eu achei publicado la,pra dar um exemplo.

Issuu.com

Todd McCormick-How To Grow Medicinal Marijuana

Oq acham?

Abracos

Mr.Fisherman

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  • Usuário Growroom

Porra to trampando pra caralho em outra cidade (passo os findi em Sampa e de segunda a sexta em outra city) durmindo numa pensanzinha sem internet, usar o computador do jornal pra acessar o GR nem rola...entao minha eventual colaboracao vai se limitar aos finais de semana mesmo....osso... :(

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  • Usuário Growroom

Opa! Sou novo no forum, mais leio do que posto. Ainda não tive a oportunidade de cultivar, mas sempre que posso, passo por aqui e dou uma olhada nos tópicos, afinal, conhecimento nessa arte nunca é demais.

Vou me formar jornalista esse ano e me interessei muito por esse tópico. Digo isso, pq como TCC (trabalho de conclusao de curso) iria desenvolver um site especializado em cannabis e em outros alteradores. Infelizemente, por falta de gente para tocar o projeto cmg, não vingou. Vou fazer um documentário sobre um outro tema.

Vendo o tópico me empolguei novamente e gostaria de ajudar. Mesmo estando meio atolado esse ano, acho que a iniciativa é mto boa e precisa de todo apoio possivel. Segue um trecho do meu projeto de site. Vale lembrar que a apresentação do proejto seria feita para a academia.

Objetivos gerais específicos

O presente trabalho visa informar o público a respeito do universo da “cannabis sativa” e outros elementos da contracultura através de um site especializado. Tais informações se fazem necessárias para reduzir danos de usuários, trazer à tona as verdadeiras razões de anos de perseguição e “Guerra Contra as Drogas” , revelar a carga histórica e cultural de seu uso, dar espaço a estudos científicos sobre a maconha e outros alteradores de consciência, dar informações sobre a legislação nacional e de outros países a respeito do uso, posse e cultivo da cannabis, mostrar os diversos usos do cânhamo na industria, analisar artefatos usados para usar e cultivar maconha, estabelecer links entre sites e fóruns que abordam o tema, como também com bancos de sementes e catálogos de espécies on-line. Tudo isso para cumprir o objetivo geral de desmistificar essa planta tão estigmatizada por tantos anos, vítima de verdadeiras cruzadas da Era Moderna. A contribuição jornalística reside na quebra do tabu (no Brasil só existem fóruns sobre o tema) e no uso do “jornalismo gonzo” - estilo criado por Hunter Thompson, uma ramificação do “New Jornalism”- em algumas matérias onde caiba um texto de caráter mais literário.

Delimitação do assunto (+ justificativa)

O assunto é extenso, pois envolve, principalmente, todo o universo da “cannabis sativa” e, de maneira secundária, outras “plantas de poder”, desde seu uso por determinadas religiões até a presente “Guerra Contra as Drogas”, que se investigada a fundo revela sua extrema ineficácia e também traz à tona diversos interesses políticos e econômicos. Prova disso são as chamadas Iniciativas Mérida (México) e Andina (Andes) e o Plano Colômbia por parte dos EUA. Segundo o jornalista José Arbex Jr: “ O narcotráfico, do ponto de vista de Washington, deixou de ser assunto de policia para se tornar tema de doutrina geopolítica”. A tal “Guerra Contra as Drogas” acaba servindo de máscara e esconde as verdadeiras intenções do Tio Sam. “ A verdadeira preocupação do Comando Sul do Estados Unidos, quem realmente desenha a política regional, é que os paises vizinhos da Colômbia (Equador, Venezuela, Brasil e Panamá), que estão sofrendo os mesmos efeitos adversos das políticas neoliberais, se mobilizem politicamente contra a política militar e os interesses econômicos dos Estados Unidos. Por isso a estratégia contemplada pelo Plano Colômbia não consiste tanto em ganhar a guerra interna, mas espalhá-la pelos países vizinhos como forma de neutralizar sua crescente autonomia em relação à Washington. Militarizas as relações inter-estados sempre é um bom negócio para quem apóia sua hegemonia na superioridade militar.” aponta Raul Zibechi em seu texto “Os frutos do Plano Colômbia” disponível em http://www.ircamericas.org/port/5121.

No caso mexicano, país em ponto de ebulição por conta de determinados movimentos sociais, a necessidade de influencia por parte dos EUA também é latente. Curiosamente a ajuda financeira trazida pelo Plano México foi parar nas mãos do exército e da policia federal mexicana, os dois maiores repressores do Exército Zapatista de Libertação Nacional e de outros movimentos sociais combativos do país. Nesse ponto fica claro o jogo de Washington, ou você acredita que os R$ 10,7 bilhões investidos no Plano Colômbia reduziram o uso e a comercialização das drogas? Posta em prática em 2008, a Iniciativa Mérida (Plano México) parece percorrer o mesmo caminho. Essa cruzada durará 3 anos e serão investidos 1,4 bilhões.

A “Guerra Contra as Drogas” não se limita às Américas e traz mais paradoxos, como o caso Afeganistão-Paquistão que em 1979 tiveram influencia da CIA para treinar guerrilheiros visando o combate contra a URSS no território afegão. Curiosamente, a fronteira entre os dois países passou a ser a maior zona de produção de heroína no mundo. Isso ocorreu devido ao fato dos Mujaidins (guerrilheiros treinados pela CIA) ao tomarem territórios passavam a ordenar a produção de ópio aos camponeses. Em plena Guerra Fria os EUA não poderiam atuar desembolsando largas quantidades de dinheiro, então para financiar a sua guerra indireta usaram do tráfico de ópio e heroína. Só no ano 2000, quando o Taleban chegou ao governo, o Afeganistão proibiu o cultivo da papoula (planta que origina o ópio e a heroína). O que antes era incentivado passou a ser crime passível de morte. Antes de o Taleban assumir, cerca de 2 milhões de pessoas estavam viciadas na região.

Para os grandes cartéis essa onda proibicionista é boa, pois aumenta o preço de seus produtos e assim maximiza seus lucros. Com dinheiro entrando aos montes - o narcotráfico movimenta cerca de U$ 500 bilhões ao ano - é evidente que a influencia política e econômica local irá crescer. Completando o cenário de perseguição política atual em um nível macroestrutural, encontra-se a perseguição local ao usuário e ao traficante varejista (proveniente das camadas mais baixas), os que talvez sejam os maiores prejudicados pelo proibicionismo. Além disso, a proibição às drogas dá ao Estado a justificativa para interferir diretamente na sociedade. “ A guerra às drogas é ineficiente para desbaratar os setores oligopólios, mas é extremamente operacional como uma estratégia política de controle social. A simbiose se da, portanto, não só na penetração do aparelho estatal por envolvidos com o tráfico de drogas, como na perpetuação de um modelo repressivo vantajoso para “perseguidor” (Estado) e “perseguido” (narcotráfico).” aponta Thiago Rodrigues em seu texto “Narcotráfico e repressão estatal no Brasil”, disponível em www.neip.info/downloads/artigo2pdf.

Somando-se ao cenário político atual no combate às drogas, estão anos de Cristianismo e demais religiões que trabalham com a contenção dos prazeres terrenos. Tais religiões também trazem paradoxos com o seu discurso proibicionista. O Cristianismo, por exemplo, mesmo sacramentando o uso do vinho (alterador de consciência) no Novo Testamento manteve a proibição com as demais drogas. É curioso pensar que durante a colonização das Américas, as chamadas plantas de poder manipuladas pelos indígenas foram atacadas e o álcool destilado foi introduzido como elemento acultuador. Segundo o historiador Henrique Carneiro, em seu livro “Filtros, Mezinhas e Triacas: as drogas no mundo moderno“: “álcool, doenças e a Bíblia eram o cartão de visitas do colonialismo para os índios que sobreviviam ao extermínio direto”. E a liberação do álcool persiste até hoje, enquanto as plantas que foram estigmatizadas há séculos permanecem à margem da sociedade.

Além de todo esse cenário paradoxal de perseguição, a maconha apresenta-se como a droga ilícita mais consumida e inofensiva se compararmos com cocaína, ecstasy e heroína. Portanto, seria ela o centro desse projeto editorial. A necessidade existe, pois no Brasil só existem fóruns e blogs que tratam do assunto, é preciso um site que produza conteúdo próprio para somar com os projetos já existentes. Como referências editoriais, podemos citar a revista americana “High Times” que também conta com o site www.hightimes.com, a revista argentina THC, os sites www.cannabis.net e www.cannabisnews.com. Mesmo sendo um fórum e um blog, não podemos esquecer do brasileiro www.growroom.net que traz diversas informações e discussões sobre o tema. Outro site brasileiro que certamente usaremos em nosso projeto é o do Núcleo de Estudo Interdisciplinares de Psicoativos - http://www.neip.info.

O principal motivador desse projeto é a injustiça cometida acerca da maconha, tanto no Brasil quanto em outros lugares do mundo. Além de informar e desmistificar, o site representa um progresso em relação ao tratamento dado pela mídia ao assunto. É inédito, necessário e fará bem não só a usuários, mas a toda sociedade, pois essa é uma questão que envolve saúde e segurança pública. Esse é um assunto que deve deixar os guetos da cidade e tomar a grande mídia e a sociedade como um todo. Em pleno século XXI esse tabu precisa ser quebrado, pois só assim conseguiremos reduzir de maneira eficaz os danos causados pelas drogas e caminhar rumo à uma sociedade mais tolerante. Na Espanha, por exemplo, existe um partido político fundado especialmente para tratar do assunto, o chamado “Representación Cannabica de Navarra (RCN)” site: http://www.rcnavarra.org. O Brasil não pode ficar para trás, cultivamos e consumimos em larga escala, então por que não tratar o assunto como algo sério?

Canais do site:

• Política ( guerra contra o tráfico, principio e novidades, plano Colombia, iniciativa Mérida e imperialismo)

• História (pode ser dividido por regiões) (história da cannabis, uso e perseguição)

• Vídeos (vídeos e filmes sobre o gênero – nada apologético)

• Cultura (resenhas de discos, livros, peças de teatro; relação com os povos negros, hinduísmo e América Pré-Colombiana)

• Medicina (estudos científicos e novidades sobre os avanços da medicina nesse campo)

• Outros Psicoativos (Ayahuasca, Coca, Ecstasy, LSD, San Pedro, Peyote, Salvia Divinorium e outros)

• Entrevistas (estudiosos e celebridades)

• Legislação (leis nacionais e internacionais a respeito da cannabis)

• Indústria (diversos usos do cânhamo na indústria)

• Artefatos (análise de acessórios usados pra fumar, cultivar e etc)

• Guia de cultivo (guias de cultivo indoor e outdoor, catálogo de especificações das espécies)

• Notícias “Cannabicas” (no Brasil e no Mundo)

• Redução de danos (guia de redução de danos, para fumar com responsabilidade)

• Links (links de revistas, sites brasileiros e estrangeiros especializados)

• Fórum de discussão ou mural

embrião de bibliografia e possiveis entrevistados

Entrevistas

André Barros – advogado e candidato a vereador nas últimas eleições no Rio de Janeiro.

Arnaldo Bloch – repórter e colunista do “O Globo”, já escreveu matérias sobre a “Guerra às Drogas”.

Bia Labate - de 1993 a 1995, desenvolveu o Projeto de Iniciação Científica Integrado do CNPq: "As Mulheres e a questão do uso e do tráfico de drogas". Formou-se em Ciências Sociais pela Unicamp em 1996. Em 2000, obteve o título de Mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Sua dissertação recebeu o Prêmio de Melhor Tese de Mestrado em Ciências Sociais do Brasil em 2000, da ANPOCS (Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais). É Doutoranda em Antropologia Social pela Unicamp, onde pesquisa a internacionalização do vegetalismo ayahuasqueiro peruano. É co-organizadora dos livros O uso ritual da ayahuasca (Mercado de Letras 2004), O uso ritual das plantas de poder (Mercado de Letras, 2005), Drogas e cultura: novas perspectivas (Edufba, 2008), autora do livro A reinvenção do uso da ayahuasca nos centros urbanos (Mercado de Letras, 2004) e co-autora do livro Religiões ayahuasqueiras: um balanço bibliográfico (Mercado de Letras, 2008). Atualmente, trabalha como consultora independente, palestrante e organizadora de conferências científicas e eventos culturais relacionados ao campo das drogas, religião e xamanismo. É também blogueira e ativista anti-proibicionista

Henrique Carneiro – historiador, bacharel, mestre e doutor em História Social pela USP. Realizou estágios acadêmicos na França e na Rússia. Foi durante cinco anos (1998-2003) professor na UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto). Atualmente é professor na cadeira de História Moderna no Departamento de História da USP (Universidade de São Paulo). Publicou seis livros e diversos artigos para jornais e revistas acadêmicas. Sua linha de pesquisa atual aborda a história da alimentação, das drogas e das bebidas alcoólicas.

Ira – designer brasileiro, cultivador e fundador do “Growroom” – maior fórum brasileiro sobre cannabis.

José Arbex Jr – possui graduação em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (1982) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (2000). Atualmente é professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Organização Editorial de Jornais, atuando principalmente nos seguintes temas: mídia, cultura, política internacional, manipulação da informação. A respeito do tema, publicou: Narcotráfico - um jogo de poder nas Américas. 9. ed. São Paulo: Moderna, 1993. v. 01. 87 p.

Mauricio Fiore - bacharel em Ciências Sociais pela USP e mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Trabalhou, em sua dissertação de mestrado, com controvérsias médicas e a questão do uso de “drogas”. Dedica-se há algum tempo ao tema psicoativos, principalmente no tocante ao debate público sobre a questão. Trabalha também como pesquisador no Centro de Estudos da Metrópole sediado no Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). Atualmente, é doutorando em Ciências Sociais na Unicamp.

Marcha da Maconha – coletivo nacional que luta pela legalização da cannabis, é organizador da maior manifestação brasileira a respeito do tema.

Nárcóticos Anônimos – entrevistar profissionais dos centros de recuperação, também será necessário falar com os freqüentadores.

Representación Cannabica de Navarra (RCN) – entrevistar algum representante desse partido político espanhol.

Rita Gregorio de Melo – presidente do CEFLURIS (Centro Eclético de Fluente Luz Universal Raimundo Irineu Serra) – Santo Daime.

Thiago Rodrigues - bacharel, mestre e doutorando em Relações Internacionais pela PUC-SP, pesquisador no Núcleo de Sociabilidade Libertária (Nu-Sol) do Programa de Estudos Pós-graduados em Ciências Sociais da PUC-SP, coordenador do curso de Relações Internacionais da Faculdade Santa Marcelina (São Paulo/SP), professor no Curso de Pós-graduação Lato sensu Política e Relações Internacionais da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e foi professor-substituto no Departamento de Política da PUC-SP (2006). Publicou Política e drogas nas Américas (Educ/FAPESP, 2004) e Narcotráfico, uma guerra na guerra (Desatino, 2003). Organizou, entre outros, A ONU no século XXI: perspectivas (Desatino, FASM, 2006) e Olhares ao leste: o desafio da Ásia nas relações internacionais (Desatino, FASM, 2005). Em poesia, publicou velúdico (Com-Arte, 2002), Langue lounge (Eter Panji, 2003) e O ovo do novo (Magma Livros, 2005).

Ultra 420 – maior tabacaria brasileira especializada no assunto. Falar com vendedores e usuários a respeito dos produtos.

Bibliografia

“Narcotráfico - um jogo de poder nas Américas.” 9. ed. São Paulo: Moderna, 1993. v. 01. 87 p. – José Arbex Jr.

Texto: “Os frutos do Plano Colômbia” – Raul Zibechi – disponível em http://www.ircamericas.org/port/5121.

Texto: “Narcotráfico e repressão estatal no Brasil”- Thiago Rodrigues - disponível em www.neip.info/downloads/artigo2pdf.

“Filtros, Mezinhas e Triacas: as drogas no mundo moderno” São Paulo, Xamã Editora, 1994, 210 pp – Henrique Carneiro

"Pequena enciclopédia da história das drogas e bebidas", Rio de Janeiro, campus/Elsevier, 2005. – Henrique Carneiro.

“Narcotráfico: uma guerra na guerra.” São Paulo : Editora Desatino, 2003, v.1000. p.126.- Thiago Rodrigues.

“Política e drogas nas Américas.” São Paulo : Educ/FAPESP, 2004, v.01. p.326. - Thiago Rodrigues.

“Drogas e cultura: novas perspectivas.” Salvador, EDUFBA, 2008. – Beatriz Labate et al (orgs).

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  • Usuário Growroom

desconsiderem a parte " forum de discussão ou mural", o growroom da conta de tudo isso.

e para inspirar os futuros jornalistas canabicos, um livrinho bacana de um editor de cultivo da high times - "Paraíso na Fumaça" do Chris Simunek. Vale a pena a leitura, tirando as sacadas "que só americano entende" , o livro é um prato cheio pra qm quer inspiração para entrar no mundo editorial da cannabis.

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