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Puc-Rio Acende A Polêmica E Endurece O Jogo Contra Usuários De Maconha


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PUC-Rio acende a polêmica e endurece o jogo contra usuários de maconha no campus, a exemplo do que fez a PUC-SP

RIO - Depois da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, a PUC-Rio também vai fechar o cerco contra os estudantes que fumam maconha dentro do campus. De acordo com a reportagem de Lauro Neto e Wagner Gomes, na Megazine desta terça-feira, o vice-reitor comunitário, Augusto Sampaio, anuncia que seguranças vão fotografar os alunos que forem flagrados usando a droga. A medida, segundo ele, tem como objetivo identificar quem tenta driblar a fiscalização atual.

Opine: O que você acha da repressão às drogas nos campi?

A universidade não chama a polícia nesses casos. Em seu estatuto, prevê a criação de uma "comissão de inquérito" formada por dois professores do curso de Direito. Quando flagrados e identificados, os alunos têm o nome e a matrícula anotados pelos seguranças, que encaminham à comissão uma ata sobre o ocorrido. Os envolvidos são convidados a "depor". A punição varia: desde uma advertência verbal, se o "réu" for primário, à suspensão - gradativa, em caso de reincidência.

Na PUC paulistana, o combate ao uso de maconha começou há quase três meses . As rodinhas de estudantes no campus de Perdizes são desfeitas. A universidade criou ainda uma lista de usuários e orientou os seguranças a identificar quem acender "baseados" no Pátio da Cruz e na Prainha. Hélio Roberto Deliberador, pró-reitor de Cultura e Relações Comunitárias, diz que não fará vista grossa.

O que será feito das fotos dos maconheiros da PUC?

Ele conta que é a primeira vez na história da PUC-SP em que o tema é tratado assim e diz que vai manter a postura, pois "a droga causa dependência e deve ser eliminada".

Em março, o Centro Acadêmico 22 de Agosto, da Faculdade de Direito, fez enquete sobre o uso de drogas em suas dependências. Cerca de 800 dos 2.800 alunos deram opinião. Metade votou contra; 13% se disseram a favor; e 37% se mostraram indiferentes. Ficou proibido fumar maconha ali, onde, antes, havia até um espaço exclusivo, a "Toca".

Leia a íntegra na edição digital do jornal O Globo desta terça-feira (exclusivo para assinantes)

em http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2009/07/06/puc-rio-acende-polemica-endurece-jogo-contra-usuarios-de-maconha-no-campus-exemplo-do-que-fez-puc-sp-756686810.asp

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PUC do Rio vai fotografar usuários de maconha

Fonte AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - Os seguranças da Pontifícia Universidade Católica (PUC) no Rio foram autorizados a fotografar quem estiver fumando maconha no câmpus e não quiser se identificar. A medida foi tomada para evitar que pessoas estranhas entrem na instituição para usar droga e também para impedir que alunos flagrados burlem a fiscalização, dizendo que não estudam ali. A nova prática foi adotada um mês depois de a PUC-SP decidir aumentar a fiscalização em torno dos usuários de maconha.

O vice-reitor de Assuntos Comunitários da PUC-Rio, Augusto Sampaio, explicou que a instituição tem um procedimento para casos de alunos flagrados com a droga - eles são encaminhados para a Vice-Reitoria de Assuntos Comunitários e orientados. Em caso de reincidência ou de reação mais agressiva, o estudante passa por uma comissão disciplinar e pode ser punido com suspensão.

?O problema é que muitos alunos começaram a dizer que não estudavam na PUC. Temos um câmpus aberto, que funciona das 6 da manhã às 11 da noite. Não podemos permitir que funcione como um ponto de uso de drogas. Se não é aluno, será fotografado e impedido de retornar à universidade. Se for aluno e estiver mentindo, o que descobriremos com a imagem, será punido duplamente?, afirmou.

PUC-SP

Após a direção da PUC-SP anunciar uma ofensiva contra os usuários de drogas no câmpus de Perdizes, na zona oeste da capital, o número de pessoas abordadas por fumarem maconha caiu até 80%. Antes do início da campanha, dez estudantes eram abordados diariamente pelos seguranças da universidade. Agora, a média é de duas pessoas por dia. ?Houve uma sensível redução de abordagem depois que passamos a conscientizar os alunos a não fumar maconha na universidade?, disse o pró-reitor de Cultura e Relações Comunitárias da PUC, Hélio Roberto Deliberador. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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