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Pai Chama Pm Para Conter Filho Drogado E Rapaz É Morto Com 12 Tiros Em Belo Horizonte


MaldororBR

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quem quiser adotar um pedreiro nao precisa passar vontade.E sor um role por ai, acha um pedreiro, leva pra casa, da banho, comida, roupas e leva uma ideia com ele.

Na primeira oportunidade ele carrega sua casa nas costas se puder....

E nao e questao de dar mais valor a bens materias do que a um irmao(que absurdo o rumo que esse topico tomou!), e questao de ajudar quem realmente quer ser ajudado.

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Top Posters In This Topic

  • Usuário Growroom

O rouba mas faz, o estupra mas não mata, o direitos humanos para humanos direitos, o eu VOTO no maluf mesmo...

Façam-me o favor. É a prova que maconha não ilumina ninguém.

2 !

É o que sempre digo: cannabis tem a capacidade/potencial de "iluminar". Não quer dizer que ilumina.

Tudo nesse mundo é relativo e dual. As coisas não são boas ou más por essência. Tudo depende.

As ditas "plantas de poder", incluindo a C. sativa, podem tanto ajudar quanto atrapalhar a jornada de quem as experimenta. Vc pode usar essas plantas para "cortar caminhos" (atalhos) ao longo da jornada, como também pode acabar se perdendo ainda mais.

Quanto mais poderosa a planta, mais ela pode te levar pra cima, como também para baixo. O poder da cannabis é leve comparado ao de outras plantas de poder, logo a sua capacidade em ajudar ou atrapalhar são "limitadas" até certo ponto.

Experências com peyote, san pedro, salvia, chacrona (ayahusca), cogumelos, etc, tem um alcance maior, podendo trazer tanto avanços como retrocessos bem maiores do que os alcançados com cannabis.

Ah sim. Voltando ao tópico. O que as pessoas dos casos de vício em crack citados acima precisam é AJUDA. MUITA AJUDA.

E como já citado por outros users, novamente as plantas de poder entram em cena, sendo em minha opinião ferramentas poderosas na recuperação dessas pessoas com distúrbios. Mas essas ferramentas devem estar nas mãos certas, de quem sabe como as usar, senão o trabalho pode prejudicar ainda mais. Novamente, tudo depende.

Muita Luz para os que precisam de ajuda:

Tanto os perdidos no crack, como os que acham que os doentes deveriam ser baleados.

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  • Consultores Jurídicos GR

Falar de fora é a coisa mais fácil do mundo... Na minha família existem dois viciados em alcool e que não falta para eles é ajuda... Alías, SOBRA ajuda... Uma pena que é completamente INÚTIL ajudar quem não quer ser ajudado...

É MUITO fácil pregar o discusso que o viciado precisa de ajuda, mais fácil ainda se a pessoa nunca teve um caso crônico dentro de casa... Difícil é materializar essa ajuda.

Óbvio que não tô criticando nem defendendo o ponto de vista de ninguém aqui e que tbm não concordo com a maioria das coisas que foram ditas aqui. Apenas estou LEMBRANDO para aqueles que acham que o viciado precisa de ajuda, que ajudar um viciado, em alguns casos crônicos, é mais difícil do que sentar 12 pipocos nele...

E para aqueles que falaram do amor familiar e tal e tbm nunca vivenciaram um caso dentro de casa, é bom lembrar que TUDO na vida tem LIMITE. Quem já trabalhou com familias de viciados sabe que num determinado momento cessa o amor e que os pais preferem ver o filho morto de uma vez do que vê-lo se matando aos poucos todos os dias, juntamente com as outras pessoas da família que vão morrendo de desgosto junto com ele...

É um assunto complicado pra caralho esse e acho que uma pessoa que nunca conviveu diariamente com um viciado crônico não tem QUALQUER EMBASAMENTO para falar com propriedade sobre as atitudes que uma familia toma em determinados casos, até porque cada caso é um caso...

Claro que meter a bala é o fim da picada, mas entendo que precisariamos de locais de tratamento especializado de primeiro nível em que as pessoas pudessem ser internadas contra sua vontade em determinados casos...

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  • Usuário Growroom

Eu acho que esse caso é um problema de saúde publica, se o Brasil investisse parte do dinheiro do combate ao trafico em clinicas para tratamento para dependentes talvez o cenário atual seria um pouco mais agradável, não é dando 12 tiros em "viciados" que vai resolver a situação.

Acho que falta consiência para sociedade, campanhas para concientização das drogas, sobre causas e consequecias, vivemos num país ignorante que trata tudo na base da ignorância.

Acho que esse fato são fruto da administração brasileira, burra e incopetente. Porque ninguem vai lá em Brasilia dar 12 tiros naquele palacio? Acho que eles sim merecem!

Esse caso é muito polemico, mais eu penso assim, acho que antes de criticar parte do problema deveriamos focar o problema na saúde publica.

Um abraço!

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  • Usuário Growroom

o topico tomou outro rumo!!

mas ainda acho que viciado tem que ser tratado!

o que vale mais a vida de uma pessoa de bem, ou d um cara que vai contra os principios da vida?

e o caso da mae que matou o filho? viciado em crack !

infelizmente so sai da pedra quem tem grana pra isso pois o tratamento e caro no minimo 2mil por mes !

quem nao tem vai recorrer ao crime !

sao paulo maior PIB do país, o governo repassa tem 60mil por mes para tratamento de viciado, se acha que vai dar certo tentar rcuperar esses doentes?

Acho que com a legalizção da maconha e a venda controlada agregaria os imposto nescessarios para ajudar esses doentes !!!

mas minha opiniao aos criminosos nao muda , antes minha vida do que a dele !!

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  • Usuário Growroom

tem os safados que são bandido SIM, mas isso acontece até com usuario de maconha covenhamos né ? cara isso é caso de Saude publica !

:Maria:

cara.. EU, nos meus 15 anos de maconha, NUNCA vi viciado em cannabis sair roubando pra sustentar o vicio

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o topico tomou outro rumo!!

mas ainda acho que viciado tem que ser tratado!

o que vale mais a vida de uma pessoa de bem, ou d um cara que vai contra os principios da vida?

e o caso da mae que matou o filho? viciado em crack !

infelizmente so sai da pedra quem tem grana pra isso pois o tratamento e caro no minimo 2mil por mes !

quem nao tem vai recorrer ao crime !

sao paulo maior PIB do país, o governo repassa tem 60mil por mes para tratamento de viciado, se acha que vai dar certo tentar rcuperar esses doentes?

Acho que com a legalizção da maconha e a venda controlada agregaria os imposto nescessarios para ajudar esses doentes !!!

mas minha opiniao aos criminosos nao muda , antes minha vida do que a dele !!

so sai da pedra quem tem vontade primeiramente...a grana para o tratamento ajuda muito, mas a vontade de parar eo principal...

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exatamente hermano!!!

a vontade de se livra é o principal, quem tem cabeça consegue !!!

ate maconha mesmo eu consigo ficar sem fumar o tempo que for !!!

claro que se eu sentir um cheirinho no ar a vontade bate!!

Pis e...mas tem gente que acha que devemos levar os pedreiros pra casa e ainda deixar eles usarem nosso cu como cinzeiro....

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  • Usuário Growroom

Vocês tão certos, a solução é meter bala em todos os viciados.

Se o maninho que morreu tivesse metade da força de vontade do caverna, que consegue parar de fumar maconha quando quer (pelo menos se não tiver cheirinho), o mundo seria um lugar perfeito.

N ão é preciso adotar, ou se deixar levar de trouxa por um pedreiro para entender o drama da pessoa.

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Vocês tão certos, a solução é meter bala em todos os viciados.

Se o maninho que morreu tivesse metade da força de vontade do caverna, que consegue parar de fumar maconha quando quer (pelo menos se não tiver cheirinho), o mundo seria um lugar perfeito.

N ão é preciso adotar, ou se deixar levar de trouxa por um pedreiro para entender o drama da pessoa.

cara, ninguem ta falando que tem que matar pedreiro....que delirio!!!!!

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  • Usuário Growroom

Ibogaína

O que é a ibogaína?

A ibogaína é um alcalóide indólico psicoativo derivado do caule da raiz de uma planta africana, a Tabernanthe iboga. Na África a raiz da planta é conhecida coloquialmente como “iboga” ou “eboka”. Contém aproximadamente 12 alcalóides diferentes, dos quais a ibogaína é apenas um. Outros, tais como a tabernatina ou a ibogamina, aparentam também ser psicoativos. Nos últimos anos tem-se notado cada vez mais a capacidade da ibogaína para o tratamento da dependência de drogas e do álcool. Estudos científicos e relatórios variados sugerem que uma única administração de ibogaína remove os sintomas da abstinência de substâncias e reduz o desejo de uso durante algum tempo após a sua administração. Para além disso, acredita-se grandemente que as propriedades psicoativas da ibogaína (em doses altas pode induzir um estado sonhador durante algumas horas) ajudam os toxicodependentes a compreenderem e reverterem o seu comportamento em relação ao uso de substâncias.

História

Um alcalóide indólico ligeiramente psicoativo derivado de uma planta africana - a droga em forma de planta - é usado por grupos indígenas há milénios. Os índios Bwiti, um grupo religioso da África Central, usam o caule da raiz da planta Tabernanthe iboga para uma variedade de propósitos sociais e religiosos, sobretudo como componente central do seu ritual de iniciação – uma intricada cerimónia de “renascimento” que dura 3 dias. Para se tornar membro do grupo é necessário completar esta cerimónia. Ambos os sexos são iniciados tipicamente entre os oito e os dezoito anos.

A descoberta de que a ibogaína pode tratar a dependência de substâncias é normalmente atribuída a Howard S. Lotsof – um ex-toxicodependente que vive em Nova Iorque e experimentou ibogaína pela primeira vez em 1962. Lotsof experimentou a ibogaína crendo que era uma nova droga recreativa, mas 30 horas depois apercebeu-se subitamente de que não sentia falta da heroína, nem tinha vontade de a procurar. A experimentação casual subsequente por amigos toxicodependentes revelou que este efeito era comum a outros utilizadores.

Química

Entre os cerca de uma dúzia de alcalóides indólicos complexos derivados da triptamina e encontrados na Tabernanthe iboga (da família das Apocynacea), a ibogaína é a sua substância alucinógena mais importante, e o principal composto psicadélico originário do continente africano. A extração dos alcalóides do caule da raiz resulta em puro hidrocloreto de ibogaína. A ibogaína, cuja denominação química é 12-metoxibogamina, é um inibidor da colinaesterase, uma enzima estimulante que afecta o sistema nervoso central. A molécula mostra a estrutura nuclear com dois anéis indólicos, comum à maioria das substâncias alucinógenas.

Efeitos

Em pequenas doses, assim como as folhas de coca na América do Sul, a iboga é ingerida pelos índios Bwiti para permanecerem acordados e alerta durante as grandes caçadas e viagens de canoa, as quais podem durar dois ou mais dias. Diz-se também possuir propriedades afrodisíacas. (Os frutos laranja-amarelados da T. iboga, do tamanho de azeitonas, são por vezes usados para tratar problemas de esterilidade nas mulheres).

Em quantidades maiores, a ibogaína é alucinógena. Causa náuseas e vómitos, à semelhança do peiote. A este nível, o utilizador entra num estado de transe intenso e profundo, onde o movimento fisíco é impossível. O transe é muito visual, e normalmente manifesta-se como uma longa viagem.

A este nível a ação da ibogaína divide-se em três partes. A primeira é um período de quatro a seis horas semelhante ao sonho, durante o qual se experimentam apresentações visuais e pensamentos relacionados com acontecimentos passados. A segunda é um período intelectual ou cognitivo, no qual essas experiências são avaliadas, e a terceira é um período de estimulo residual que eventualmente resultará em sono. É após o utilizador acordar que nota a falta de desejo de tomar ou procurar as drogas das quais estava dependente. Todavia, deve notar-se que as respostas à ibogaína são bastante variáveis, de acordo com as características individuais do utilizador.

As visões da ibogaína contêm invariavelmente muitos detalhes pessoais. Um artifício simbólico que parece ser frequentemente usado pela ibogaína é a dissimuação de problemas pessoais do tipo mundial, geralmente enredos políticos ou ecológicos que aparentam ameaçar o planeta.

Uso medicinal

Estudos sugerem que a ibogaína tem um potencial considerável no tratamento da dependência de heroína, cocaína, base-livre de cocaína (crack), metadona, e álcool. Existe também a indicação de que pode ser útil no tratamento da dependência do tabaco. Foi ainda sugerido que a droga pode ter um potencial considerável no campo da psicoterapia, sobretudo no tratamento dos efeitos do trauma e do condicionamento.

Uma única administração de ibogaína tem três efeitos típicos úteis ao tratamento da toxicodependência. Primeiro, causa uma enorme redução dos sintomas do síndrome de abstinência, permitindo uma desintoxicação relativamente indolor. Segundo, o desejo de usar a droga decresce notavelmente durante algum tempo após o consumo da ibogaína, geralmente uma semana a vários meses. Isto foi confirmado por estudos científicos. Finalmente, a natureza psicoativa da ibogaína parece ajudar muitos toxicodependentes a compreenderem e reverterem os problemas por trás da dependência.

A ibogaína pode administrar-se facilmente em forma de cápsula, e não causa dependência. A dose para uso terapêutico é geralmente cerca de 5 a 8 microgramas por cada quilograma de peso corporal da pessoa. É geralmente aplicada num só tratamento feito num ambiente clínico com monotorização médica apropriada e avançada, no qual aparenta ser segura. Enquanto que sem dúvida acontece que alguns indivíduos cessam permanentemente o uso das drogas após uma só dose de ibogaína, para muitos o tratamento deve ser considerado apenas como o componente inicial num programa completo de reabilitação.

Embora aprovada para testes clínicos (em seres humanos) para o tratamento da toxicodependência nos EUA nos princípios dos anos 90, problemas no apoio financeiro e outras questões atrasaram tanto o desenvolvimento da pesquisa da ibogaína que, até princípios de 2005, esta mantém-se não disponível para a maioria dos toxicodependentes no mundo inteiro.

Uso

Para a primeira experiência (para efeitos estimulantes, não psicadélicos) a dose média são duas a três colheres de chá para mulheres, e três a cinco para homens.

Tradicionalmente, o caule da raiz é raspado e secado até se transformar num pó de cor castanha-amarelada. Por vezes mistura-se com água e bebe-se, mas diz-se que a raiz é mais forte quando fresca. Normalmente não se mistura, embora alguns grupos a usem com marijuana (chamada "yama" ou "nkot alok").

Avisos

Em níveis excessivos a ibogaína causa convulsões, paralisia, e morte por paragem respiratória. Os níveis tóxicos estão relacionados com o peso corporal.

Quem está a considerar tomar ibogaína para o desenvolvimento pessoal e ainda não experimentou terapia, é importante saber que o uso da droga pode parecer atrativo simplesmente porque representa um tratamento que evita o processo psicoterapêutico formal. Se este é o caso, há o risco da ibogaína piorar os sintomas. Quando existem muitas sensações reprimidas, e para muitas pessoas de cultura ocidental isto acontecerá inevitavelmente, o uso das drogas psicadélicas pode invocar reações perigosas como mecanismo de defesa contra o aparecimento de sentimentos dolorosos. Isto pode resultar em crenças ilusórias ou neuróticas que persistem muito após a sessão treminar.

Também é importante saber que o uso exclusivo da ibogaína será provavelmente insuficiente para causar uma transformação pessoal profunda. A ibogaína dá às pessoas uma perceção mental de aspetos reprimidos pela psique, mas sem ligação emocional significativa.

fonte: http://pt.azarius.net/encyclopedia/29/Iboga_na/

Viagem para a cura

A ibogaína, alucinógeno usado em rituais africanos, mostra-se eficaz contra a dependência das drogas

7 de outubro de 1998

IVAN PADILLA, DE MIAMI

"O ex-hippie Adrian Auler: após 30 anos, livre da heroína"

Na batalha contra as drogas, não há só más notícias. Uma substância alucinógena encontrada em um arbusto das florestas da África Ocidental chamada ibogaína é a mais nova esperança para dependentes de drogas legalizadas, como o álcool e a nicotina, e ilícitas, como a cocaína e o crack. Estudos realizados há sete anos pela Escola de Medicina da Universidade de Miami, nos Estados Unidos, mostram uma eficácia surpreendente. Nenhum dos pacientes que participou até agora das pesquisas voltou a se viciar em drogas. "Até hoje, não se descobriu nenhuma substância com propriedades semelhantes", diz o psiquiatra gaúcho Carlos Zubaran. "A ibogaína será a solução para a dependência das drogas em um futuro próximo", acredita o especialista, que faz sua tese de doutorado sobre a ibogaína pela Universidade de Londres, na Inglaterra.

Em tribos do Congo e do Gabão, é comum o uso da ibogaína, extraída da casca da raiz da planta Tabernanthe iboga, em rituais religiosos, de caça e de iniciação sexual. Ingerida em altas quantidades, ela provoca alucinações. Em concentrações menores, os nativos a utilizam como anestésico e remédio para fadiga. A cura pela ibogaína tem a experiência científica, mas também um caráter místico. Na farmacologia, tem uma ação já desvendada. Ela ataca uma ação comum a todos os narcóticos no cérebro, que promovem o aumento da concentração de dopamina, um dos principais neurotransmissores (substâncias que fazem a comunicação entre os neurônios). Essa elevação provoca uma imediata sensação de bem-estar e uma tendência de repetição de comportamento. Com o consumo contínuo, a produção e a concentração desse neurotransmissor ficam condicionados ao uso de drogas e fatores a ela associados. Se uma pessoa é alcoólatra, por exemplo, o simples fato de entrar em um bar já a estimula a beber e faz com que ela se sinta melhor. Na falta da droga, ocorre uma espécie de falha de comunicação entre os neurônios e o organismo entra em colapso.

"Até hoje, não se descobriu nenhuma substância com propriedades semelhantes. Num futuro próximo, essa será uma grande solução". Carlos Zubaran, psiquiatra

O que os cientistas não conseguem explicar é o lado místico da planta. As características psicoativas da substância levam o viciado a uma realidade extra-sensorial e a uma busca pelas respostas por seus desvios comportamentais em crises de alucinações. Durante essas crises, o indivíduo fica em uma espécie de estado de transe. Segundo descrições de quem já passou pela experiência, a ibogaína abre as portas da percepção e possibilita rever o passado. Seria, principalmente, um desencadeador para um processo de autoconhecimento. "O viciado em drogas é uma pessoa doente no corpo, na mente e no espírito. A ibogaína é um remédio secular para um problema moderno", afirma a psiquiatra Debora Mash, professora titular de Neurologia da Universidade de Miami.

A universidade é o único centro autorizado pelo departamento de estudos de dependência de drogas da Food and Drugs Administration (FDA), órgão americano que regulamenta pesquisas médicas, a estudar os efeitos da ibogaína em seres humanos em caráter experimental. A maior parte das experiências é realizada na ilha St. Kiti, nas Bahamas. Os médicos já trataram de uma centena de pacientes voluntários, quase todos viciados em heroína e cocaína. Na primeira etapa do tratamento, que dura duas semanas, os voluntários vão para St. Kiti. Lá, a ibogaína é ministrada em forma de cápsula, sintetizada em laboratório. Durante o período de transe, que varia entre 24 e 38 horas, o paciente é assistido por médicos. Passado o efeito, é submetido a uma terapia intensiva. Como a ibogaína apresenta um efeito de longa duração, o paciente pode ficar semanas sem ter de voltar a usar drogas. A continuidade do tratamento, no entanto, depende de um bom suporte terapêutico.

Na África, a planta é usada como anestésico e contra fadiga

Os estudos da Universidade de Miami ainda estão em uma primeira fase, que é a de avaliação dos efeitos tóxicos da ibogaína. Em uma segunda etapa os médicos vão administrar ibogaína e placebos (substâncias inócuas), e fazer avaliações comparativas. Por último, será feita uma amostragem populacional. As pesquisas, no entanto, são pouco divulgadas e tratadas quase como um segredo de Estado. Há duas razões para essa postura. As propriedades da ibogaína no combate à dependência química foram descritas pela primeira vez em 1982 pelo americano Howard Lotsof, um ex-viciado em heroína. Depois de experimentar a substância, ele percebeu que tinha perdido a necessidade de se injetar heroína e não sofria mais com os sintomas da abstinência. Em uma jogada de oportunismo, Lotsof patenteou a ibogaína para tratamento clínico. A questão ainda está sendo decidida nos tribunais. Enquanto o impasse não se resolve, os órgãos governamentais acharam por bem não autorizar nenhuma experiência em solo americano. Por isso os testes são feitos nas Bahamas.

Outro motivo foi a morte de uma usuária de heroína na Holanda durante uma experiência no final dos anos 80, aparentemente por overdose de ibogaína. Os defensores da substância alegam que o experimento foi realizado sem supervisão médica. Nos experimentos com animais, constatou-se que, em doses no mínimo cinco vezes maior do que a recomendada, a ibogaína pode causar uma reação tóxica, provocando tremores, convulsões e paradas cardiorrespiratórias. As autoridades têm receio de que, com a divulgação das experiências, ocorra uma busca desenfreada pela substância e ela entre no mercado negro, virando então um problema a mais e não uma solução.

A ibogaína já ajudou muita gente, como o ex-hippie Adrian Auler, 49 anos. Usuário de drogas durante 30 anos, Auler estava à beira da morte no ano passado. Ele recorda as agruras de quem já precisou injetar heroína na jugular por não ter mais um pedaço sequer do braço que não estivesse aberto em chagas. "Sentia dores por todo o corpo. Houve momentos em que rezava para morrer. Como isso não acontecia, aliviava minha dor com heroína", lembra. Depois de ouvir falar das experiências com a ibogaína por um amigo, Auler foi a Miami se inscrever no programa. Em junho do ano passado, foi às Bahamas. "Durante a viagem, conversei com meus pais, que já morreram, com Deus e comigo mesmo. Vi o quanto a vida é valiosa. Desde então, estou limpo", afirma Auler, hoje trabalhando na universidade como voluntário. Para pessoas como ele, a ibogaína representa muito mais do que uma esperança.

fonte: http://www.terra.com.br/istoe/comport/151415.htm

Descobri sobre a Iboga a pouco tempo, por meio de um relato de um ex-viciado em heroína num desses forums gringos que eu leio de vez em quando. O cara teve que ir para o México para fazer o tratamento. Este tratamento tb é oferecido em alguns outros poucos lugares no mundo. Notem a data desta última notícia: 1998!!! pq ainda não temos clínicas de iboga no Brasil? Até onde eu descobri, há apenas um punhado de médicos e cientistas brasileiros que estudaram ou continuam estudando esta "droga anti-drogas".

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  • Usuário Growroom

cara.. EU, nos meus 15 anos de maconha, NUNCA vi viciado em cannabis sair roubando pra sustentar o vicio

Não pra sustentear o vicio diretemente mano Canada, mas pra fazer um comércio nuns prensado rola sim, e muito mais doque vc imagina mano, é sinistro. Em ambos, quis dizer que não é só no crack que tem safado, mas com usuario de maconha tem varios pilantra tambem !

parabens pelos 15 anos irmão, um dia chego lá :hihihi:

:Maria:

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  • Usuário Growroom

Acho q tem um povo aqui com uma visão bem fantasiosa sobre o crack...parece papo de pastor...

Se os nóia ficassem tão encapetados, ficassem tão descontrolados assim, como é que eu teria passado 2 anos fotografando um grupo de usuarios com uma camara de 3 mil reais no pescoco sem nunca ter sido roubado?

Conheci gente que trabalhava pra sustentar o vicio por exemplo...minoria mas existe...

Conheço o crack de perto, conheço usuario, familiar de usuario, traficante de pedra, e a coisa é muito mais complexa do que essa coisa de "crack é coisa do dêmo, nóia bom é nóia morto".

To com o BCBud, mais ibogaína e menos truculencia....

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  • Usuário Growroom

Acho q tem um povo aqui com uma visão bem fantasiosa sobre o crack...parece papo de pastor...

Se os nóia ficassem tão encapetados, ficassem tão descontrolados assim, como é que eu teria passado 2 anos fotografando um grupo de usuarios com uma camara de 3 mil reais no pescoco sem nunca ter sido roubado?

Conheci gente que trabalhava pra sustentar o vicio por exemplo...minoria mas existe...

Conheço o crack de perto, conheço usuario, familiar de usuario, traficante de pedra, e a coisa é muito mais complexa do que essa coisa de "crack é coisa do dêmo, nóia bom é nóia morto".

To com o BCBud, mais ibogaína e menos truculencia....

Falou e disse

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  • Usuário Growroom

Ajuda para os que querem ser ajudados!

a primeira ajuda tem que vim do "viciado" senão é estender a mão e sumir o relógio.

então Jahbaa the Hut vc ficou 2 anos fotografando "viciados em crack" e nunca foi roubado? e tambem nunca pensou nisso?

vc dormiu na mesma casa que eles?

pq na boa se vc dormiu e nada sumiu! dá "parabéns" pra esse viciados, que eles possuem mais auto-controle do que muitos aqui teriam! como aqui, como em todo lugar.

mas quem conviveu com viciado em crack em casa sabe! e não foi só meu irmão! já conheci mta gente que tava nessa a mais de 10 anos e a parada é feia.

só tratamento, "prisão" ou a morte, mas agora quero ver quem vai querer ficar pagando pra viciado em crack ficar internado... alguma ainda saem rapido mas outros é um desafio para alguns e uma decepção para outros!

então abraçem suas idéias e façam alguma coisa!!!

adote um viciado em crack numa clinica!!!

ou meta uma bala no viciado em crack que quer destruir uma familia feliz...

logo digo que as duas "resolvem" portando façam suas escolhas!

desculpem qualquer coisa! nada pessoal com ninguem aqui, jamais!

apenas discutindo e não brigando.

:Maria:

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  • Usuário Growroom

Acho engraçado como tem gente jogando contra o patrimonio sem se dar conta..., querem a liberdade, mas pregam o proibicionismo! Fica dificil. A substancia mais ligada a violencia, até hoje é o alcool. O crack nem chega perto quando o assunto é violencia domestica, dos numeros atribuidos ao alcool..., sem contar as brigas e acidentes no transito. Então, vamos proibir a cerveja? Quando o vizinho bebado espancar a mulher e os filhos, vamos querer que a policia de tiros no cara? Pois é...

De fato eu acho que a maconha deixa a pessoa mais inteligente. Isso me leva a imaginar a capacidade de raciocinio de alguns aqui antes de fumar o primeiro beck. Porque se depois de fumar maconha o cara ainda vota no DEM, antes ele nem conseguia achar a urna..., então o jeito é esperar que o cabra fume mais uns 50 mil baseados para chegar pelo menos ao nível de raciocinio considerado médio para um ser humano! Enquanto isso não acontece vamos ter que continuar a sustentar ladrões no poder, legisladores tipo Romeo Tuma e Demostenes, etc......

Gente, pelo amor de Deus, fumem logo esse baguio! Deixa a fumaça entrar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Acho engraçado como tem gente jogando contra o patrimonio sem se dar conta..., querem a liberdade, mas pregam o proibicionismo! Fica dificil. A substancia mais ligada a violencia, até hoje é o alcool. O crack nem chega perto quando o assunto é violencia domestica, dos numeros atribuidos ao alcool..., sem contar as brigas e acidentes no transito. Então, vamos proibir a cerveja? Quando o vizinho bebado espancar a mulher e os filhos, vamos querer que a policia de tiros no cara? Pois é...

De fato eu acho que a maconha deixa a pessoa mais inteligente. Isso me leva a imaginar a capacidade de raciocinio de alguns aqui antes de fumar o primeiro beck. Porque se depois de fumar maconha o cara ainda vota no DEM, antes ele nem conseguia achar a urna..., então o jeito é esperar que o cabra fume mais uns 50 mil baseados para chegar pelo menos ao nível de raciocinio considerado médio para um ser humano! Enquanto isso não acontece vamos ter que continuar a sustentar ladrões no poder, legisladores tipo Romeo Tuma e Demostenes, etc......

Gente, pelo amor de Deus, fumem logo esse baguio! Deixa a fumaça entrar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

mais inteligente auahauha essa e boa...

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  • Usuário Growroom

A erva é como o operario. Se não tiver a matéria prima, tambem não da! Acredito que a erva melhore a comunicação entre os neuronios. Quando ha neurorios, ha esperança! Com um empurrãozinho, as vezes pega...

O problema é quando falta a materia prima...

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  • Usuário Growroom

Ajuda para os que querem ser ajudados!

a primeira ajuda tem que vim do "viciado" senão é estender a mão e sumir o relógio.

então Jahbaa the Hut vc ficou 2 anos fotografando "viciados em crack" e nunca foi roubado? e tambem nunca pensou nisso?

vc dormiu na mesma casa que eles?

pq na boa se vc dormiu e nada sumiu! dá "parabéns" pra esse viciados, que eles possuem mais auto-controle do que muitos aqui teriam! como aqui, como em todo lugar.

mas quem conviveu com viciado em crack em casa sabe! e não foi só meu irmão! já conheci mta gente que tava nessa a mais de 10 anos e a parada é feia.

só tratamento, "prisão" ou a morte, mas agora quero ver quem vai querer ficar pagando pra viciado em crack ficar internado... alguma ainda saem rapido mas outros é um desafio para alguns e uma decepção para outros!

então abraçem suas idéias e façam alguma coisa!!!

adote um viciado em crack numa clinica!!!

ou meta uma bala no viciado em crack que quer destruir uma familia feliz...

logo digo que as duas "resolvem" portando façam suas escolhas!

desculpem qualquer coisa! nada pessoal com ninguem aqui, jamais!

apenas discutindo e não brigando.

:Maria:

Xara é obvio que eu nao apenas cogitava a hipotese de ser tungado como ficava muito ligeiro...sempre. Nunca dormi na casa dos caras ate pq eles nao tinham casa, mas em diversas situacoes estive em uma posicao onde poderia facilmente ser fisicamente dominado e roubado e isso nunca aconteceu.

Convivi com maes de viciados que viveram coisas horriveis e sofriam diariamente pelos filhos, sei bem a realidade dessas familias, na minha familia eu convivi desde crianca com usuario de todo tipo de droga, entao pode ter ctz que eu sei exatamente como é a realidade que voce viveu...e é justamente por conhecer essa realidade que nao posso concordar com a teoria de que matar, tirar a vida, de um dependente quimico seja solucao viavel, justa ou cabivel.

Se algum dia teu irmao fez algo de bom, se algum dia teu irmao e vc tiveram uma uniao fraterna, nao posso entender que vc realmente possa desistir dele inteiramente e preferir que ele estivesse morto. Se o crack dominou ele completamente é preciso compreender que muitas das atitudes que ele teve foram causadas por um cerebro quimicamente escravizado pela obtensao de uma substancia...o dependente nao usa crack somente pra ficar legal...usa pq é um tormento fisico e psicologico gigantesco ficar abstemio, poucos conseguem suportar esse tormento e se submetem a qq coisa pela porra da pedra...ja vi menininha bonitinha, princesa de quebrada, em 5 meses virar cadaver ambulante, pele osso, sem dente, fedendo, cheia de machucado...o negocio realmente é foda....e é justamente por isso que essa gente precisa sim ser ajudada...cara vc ta falando em meter bala em um cara da tua familia...nao é possivel que isso seja uma solucao.

Quando lembro dos pedrero eu vejo como é bom fumar :)===~ ...

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  • Usuário Growroom

Só digo uma coisa:

Tentar acabar com a violencia usando mais violencia é tão absurdo quanto dar agua a quem ja esta se afogando...

Se o troço é mesmo tão nocivo quanto dizem alguns eu não sei ..., mas sei que matar o usuario não resolve nada. Matar nunca resolve. Não estou fazendo pouco caso das familias que convivem com esse problema, imagino que deve ser foda!

Mas matar ou chamar a policia (que da no mesmo), eu sei que não faria. Porque acho que isso só ia aumentar ainda mais o sofrimento da familia e do usuario.

E eu só queria que alguem me fizesse ver qual a graça desse baguio. Acho que quem gosta disso é porque nunca provou uma erva da boa. Quem tem esse problema de crakceiro na familia deveria apresentar a ganja ao cabra! Nunca mais ele ía querer aquela merda que só serve pra dar enjoo. Troço ruim, que não da viajem, não da nada e tira até a fome...

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  • Usuário Growroom

Não acho que nóia deve morrer, não acho que bandido bom é bandido morto, nada disso.

Mas, imagina que tem três noiado fumando dentro da tua casa. Bom, eu certamente não ia gostar, e tentaria fazer o possível para retirar pelo menos os dois amigos da residência. Principalmente se tivesse criança na casa, o que não se sabe se foi o caso.

Tenho certeza de a única coisa que eu me sentiria seguro a fazer seria pedir pacificamente para eles saírem ou então pedir ajuda. E não que pm seja preparado, mas se o cara tentou esfaquear puliça, imagino que o nóia reagiria da mesma forma se chamasse ambulância, bombeiros, papai noel ou o caralho que fosse. E aí a notícia seria que um cracudo foi morto a tiros depois de esfaquear o papai noel.

Sem falar que um podia ser o filho deles, mas tinha outros dois cracudos dentro da casa que não faziam parte da família, portanto muito mais propensos a reagir violentamente com os habitantes da casa. Eu, pelo menos, me sentiria mais seguro com meu filho, por mais cracudo que fosse, do que com dois cracudos desconhecidos.

E o cara entupido de coca e crack, tu pode dar vários tiros no cara que às vezes o cara ainda consegue furar um sim, principalmente se de início você atirar tentando não atingir pontos vitais.

Na real, tudo que se pode tirar desse tópico é que crack é uma merda e ninguém sabe como lidar(ou não querem, o que é mais grave)

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